• Nenhum resultado encontrado

(2) Orixá Reiki

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "(2) Orixá Reiki"

Copied!
81
0
0

Texto

(1)

PRÓLOGO

PRÓLOGO

O Ser Humano é formado por três corpos distintos e interligados, à saber: O Ser Humano é formado por três corpos distintos e interligados, à saber:

1.

1. Corpo ACorpo Astralstral, que é a essê, que é a essência, a ibrncia, a ibra!"o c#a!"o c#smicasmica, aquela c, aquela centelentel$a diina e$a diina em eolu!m eolu!"o, O %sp&r"o, O %sp&rito.ito. '.

'. Corpo (eCorpo (ental ou )nintal ou )nima, tambma, também con$eém con$ecido por Acido por Alma, ou perlma, ou perisp&riisp&rito, que é o repoto, que é o reposit#risit#rio de todo o apreo de todo o aprendi*andi*ado nasdo nas in+meras encarna!es, atraés dos reinos da nature*a, até

in+meras encarna!es, atraés dos reinos da nature*a, até c$egar ao Hominal. Ali se encontram todas as pontencialidadesc$egar ao Hominal. Ali se encontram todas as pontencialidades negatias e positias, guardadas, prontas para serem usadas no

negatias e positias, guardadas, prontas para serem usadas no momento preciso e necess-rio à gera!"o de momento preciso e necess-rio à gera!"o de umauma freqência.

freqência. /.

/. O Corpo 0&sicO Corpo 0&sico, que é uma c#pia eao, que é uma c#pia eata de sua matri* c#ta de sua matri* c#smicasmica, com todas as nec, com todas as necessiessidadesdades, defeitos e pote, defeitos e potencialncialidadeidades paras para cumprir um Carma predeterminado, à

cumprir um Carma predeterminado, à saber: como epiat#rio de faltas saber: como epiat#rio de faltas passadas, como coad2uante na eolu!"o depassadas, como coad2uante na eolu!"o de terceiros ou simplesmente por miss"o eolutia 2unto

terceiros ou simplesmente por miss"o eolutia 2unto aos encarnados.aos encarnados.

3or essa ra*"o o ser $umano é um receptor priilegiado e também um gerador em potencial das freqências necess-rias à 3or essa ra*"o o ser $umano é um receptor priilegiado e também um gerador em potencial das freqências necess-rias à eolu!"o do Orbe. 4uando este

eolu!"o do Orbe. 4uando este serser encontra au&lio para a  encontra au&lio para a desenoltura de suas potencialidades, ele opera erdadeirosdesenoltura de suas potencialidades, ele opera erdadeiros milagresmilagres55 quando n"o, é uma

quando n"o, é uma usina pronta para uso, se usina pronta para uso, se degradando na ida f&sica à espera de degradando na ida f&sica à espera de oportunidades negadas pelos seus pares, seoportunidades negadas pelos seus pares, se corr#i com o tempo, c$egando mesmo à destrui!"o sem nunca ter gerado nada de +til, o que l$e dar- a obriga!"o por consciência corr#i com o tempo, c$egando mesmo à destrui!"o sem nunca ter gerado nada de +til, o que l$e dar- a obriga!"o por consciência e auto 2ulgamento, a 6nsia de noa encarna!"o 7reencarna!"o8 para cumprir o predeterminado, porém sem 2ulgar os que podiam e e auto 2ulgamento, a 6nsia de noa encarna!"o 7reencarna!"o8 para cumprir o predeterminado, porém sem 2ulgar os que podiam e n"o l$e deram apoio.

n"o l$e deram apoio.

Algumas ê*es, moidos pelo lire arb&trio

Algumas ê*es, moidos pelo lire arb&trio que l$e é concedido e que l$e é concedido e conseqentemente no desespero de produ*ir uma centel$a queconseqentemente no desespero de produ*ir uma centel$a que se2a para a eolu!"o do

se2a para a eolu!"o do orbe, n"o dosa deidamente as freqências geradas orbe, n"o dosa deidamente as freqências geradas e, em e* de auiliar, piora ainda e, em e* de auiliar, piora ainda mais a situa!"o dosmais a situa!"o dos circundantes, proocando atritos e gerando para si pr#prio, algo mais à sanar , no pr#imo retorno à matéria.

circundantes, proocando atritos e gerando para si pr#prio, algo mais à sanar , no pr#imo retorno à matéria. 3or essa ra*"o, os grandes

3or essa ra*"o, os grandes AvataresAvatares, que de e* em quando, aparecem com o au&lio direto do Supremo Arquiteto do 9nierso,, que de e* em quando, aparecem com o au&lio direto do Supremo Arquiteto do 9nierso, deiam entre n#s, n"o como imposi!"o, mas para refle"o, lembretes, em forma de par-bolas ou em ersos, para que possamos deiam entre n#s, n"o como imposi!"o, mas para refle"o, lembretes, em forma de par-bolas ou em ersos, para que possamos col$er a medida eata das freqências a gerar em nossa 9sina, como um bem para n#s e a $umanidade eolutia5 dentre estas, col$er a medida eata das freqências a gerar em nossa 9sina, como um bem para n#s e a $umanidade eolutia5 dentre estas, destacase por eemplo:

destacase por eemplo: 1.

1. ;49;49%( S%(%<%( S%(%<A =A =%>?%>?OS, COOS, CO@H@H% ?%(3% ?%(3%S?%S?AA%S%S...;; '.

'. ;9m ;9m @<@<=BO =BO abeaberto rto é ué um em ente nte que que falfala,a, fec$ado é um amigo

fec$ado é um amigo que espera,que espera, esquecido é um cora!"o que c$ora, esquecido é um cora!"o que c$ora, destru&do, uma alma que perdoa...; destru&do, uma alma que perdoa...;

ATENÇÃO PARA AS FREQÜÊNCIAS GERADAS ATENÇÃO PARA AS FREQÜÊNCIAS GERADAS POIS NELAS ESTÃO O TE! INFORT"NIO O! POIS NELAS ESTÃO O TE! INFORT"NIO O!

A T!A FELICIDADE A T!A FELICIDADE

AGRADECI#ENTOS

AGRADECI#ENTOS

4ueremos deiar perene o nosso agradecimento, aos

4ueremos deiar perene o nosso agradecimento, aos grandes con$ecimentos, instru!es e iências, que nos passaram osgrandes con$ecimentos, instru!es e iências, que nos passaram os %sp&ritos AS3HO>?<S e SHAB<>A(5 ao

%sp&ritos AS3HO>?<S e SHAB<>A(5 ao Caboclo ?ACaboclo ?A39O e ao 39O e ao Caboclo D9ABACCaboclo D9ABAC, pelos grandes ensinamentos a n#s, pelos grandes ensinamentos a n#s confiados, e que agora, com

confiados, e que agora, com autori*a!"o, procuramos transmitir.autori*a!"o, procuramos transmitir. E 3reta=e

E 3reta=el$a =O=F @9<GA % l$a =O=F @9<GA % CABA>DO@A, ao 3A< ?O( AS A@(AS, pela sua CABA>DO@A, ao 3A< ?O( AS A@(AS, pela sua $umildade, boa ontade, e $umildade, boa ontade, e paciência,paciência, em escutar nossas lamenta!es, dandonos em troca, o

em escutar nossas lamenta!es, dandonos em troca, o carin$o e a for!a, carin$o e a for!a, para galgarmos nossos degraus, na escada da eolu!"opara galgarmos nossos degraus, na escada da eolu!"o espiritual.

espiritual.

Es crian!as, 0%B>A>O, CH<49<>HA A 3BA<A e ao IAC, pelos seus anJnimos e deotados trabal$os em

Es crian!as, 0%B>A>O, CH<49<>HA A 3BA<A e ao IAC, pelos seus anJnimos e deotados trabal$os em prol de prol de todostodos n#s.

n#s.

% finalmente, agradecemos

% finalmente, agradecemos fraternalmente aos %K9S, fraternalmente aos %K9S, S%?% CB9G%S S%?% CB9G%S A CA@9>DA, S%?% CO=AA CA@9>DA, S%?% CO=AS, %K9 S, %K9 A (%<A >O<?%A (%<A >O<?% e O>A SOBA

e O>A SOBAA, pelo trabal$o de sapa A, pelo trabal$o de sapa que fa*em em que fa*em em prol dos necessitados, e prol dos necessitados, e pela guarda constante e pela guarda constante e desinteressada dasdesinteressada das  pessoas, seres enca

 pessoas, seres encarnados com misses à cumprir neste 3lanrnados com misses à cumprir neste 3laneta 3res&dio.eta 3res&dio. O Q!E $ A !#%ANDA&

O Q!E $ A !#%ANDA&

A 9mbanda é um Sistema de comunica!"o, entre o

A 9mbanda é um Sistema de comunica!"o, entre o mundo ps&quico ou espiritual e mundo ps&quico ou espiritual e o mundo f&sico ou o mundo f&sico ou material, e é neste sistemamaterial, e é neste sistema que est"o inclu&dos todos os seres ios

que est"o inclu&dos todos os seres ios e mortos, nascidos e por e mortos, nascidos e por nascer. Os %sp&ritos se diidem em dois grandes grupos, à nascer. Os %sp&ritos se diidem em dois grandes grupos, à saber:saber: OB<KLS e %D9>S.

OB<KLS e %D9>S.

(2)
(3)

ORI'(S

ORI'(S: %sp&ritos de freqência alt&ssima que : %sp&ritos de freqência alt&ssima que nunca tieram qualquer espécie de ida nunca tieram qualquer espécie de ida material.material. EG!NS

EG!NS: %sp&ritos eolutios, de freqência baia, : %sp&ritos eolutios, de freqência baia, que eoluem atraés de reencarna!es neste e que eoluem atraés de reencarna!es neste e em outros Orbes.em outros Orbes. ?odos os con$ecidos

?odos os con$ecidos G)ias *a !m+a,*aG)ias *a !m+a,*a, s"o %guns, eolu&dos, que trabal$am na Seara iina, em prol do aprendi*ado dos, s"o %guns, eolu&dos, que trabal$am na Seara iina, em prol do aprendi*ado dos irm"os aprisionados na matéria eolutia, sob a

irm"os aprisionados na matéria eolutia, sob a égide dos OB<KLS.égide dos OB<KLS. Os %sp&ritos se agrupam em

Os %sp&ritos se agrupam em NAÇ-ESNAÇ-ES..

9ma >a!"o, é o agrupamento de pessoas ou seres, que circundam o mesmo local, usam os mesmos tra2es, falam o mesmo idioma 9ma >a!"o, é o agrupamento de pessoas ou seres, que circundam o mesmo local, usam os mesmos tra2es, falam o mesmo idioma 7incluindo os dialetos8, a têm

7incluindo os dialetos8, a têm o mesmo sistema filos#fico, religioso e dogm-tico.o mesmo sistema filos#fico, religioso e dogm-tico. A 9mbanda, é praticada por sete 7M8 >a!es,

A 9mbanda, é praticada por sete 7M8 >a!es, à saber:à saber: M8 OB<%>?% M8 OB<%>?% N8 O(O@OC N8 O(O@OC P8 A@(AS P8 A@(AS Q8 A>DO@A Q8 A>DO@A /8 >AD /8 >AD '8 DRD% '8 DRD% 18 R?O 18 R?O

As >a!es 1, ', e /, s"o con$ecidas como

As >a!es 1, ', e /, s"o con$ecidas como CANDO#%L$CANDO#%L$, onde n"o se opera , onde n"o se opera com %guns. Os Adeptos, ibram, cantam, dan!am,com %guns. Os Adeptos, ibram, cantam, dan!am, d"o comida e bebida, matam animais, enfim fa*em tudo em louor do Santo 7OB<KL8.

d"o comida e bebida, matam animais, enfim fa*em tudo em louor do Santo 7OB<KL8. %sporadicamente, nessas >a!es, $- um ;?oque de 9mbanda;, como é c$amado o

%sporadicamente, nessas >a!es, $- um ;?oque de 9mbanda;, como é c$amado o trabal$o com %guns.trabal$o com %guns. As >a!es Q e P,

As >a!es Q e P, trabal$am ami+de com os %guns, trabal$am ami+de com os %guns, embora também se2am puadas para o embora também se2am puadas para o ;Candomblé;.;Candomblé;. O OmolocJ é uma

O OmolocJ é uma >a!"o %clética pois que tem suas bases >a!"o %clética pois que tem suas bases na mescla das outras, subdiidindose como segue:na mescla das outras, subdiidindose como segue: •

• OmolocJ  puado para o êtoOmolocJ  puado para o êto •

• OmolocJ  puado para o DêgeOmolocJ  puado para o Dêge •

• OmolocJ  puado para o >agJOmolocJ  puado para o >agJ •

• OmolocJ  puado para o OmolocJ  puado para o AngolaAngola •

• OmolocJ  puado para o OmolocJ  puado para o AlmasAlmas •

• OmolocJ  puado para o OrienteOmolocJ  puado para o Oriente

O OmolocJ, também é con$ecido, por alguns, como

O OmolocJ, também é con$ecido, por alguns, como !m+a,*a %ra,.a!m+a,*a %ra,.a ou ou!m+a,*a *e /)rema!m+a,*a *e /)rema.. O

OOrie,te 0 )ma Na123 es4e.ialOrie,te 0 )ma Na123 es4e.ial, onde se dispensa o ritual das demais, e aparentemente é mais suae, mais sutil, $a2a isto que, onde se dispensa o ritual das demais, e aparentemente é mais suae, mais sutil, $a2a isto que n"o trabal$am com a incorpora!"o direta5 porém para se tornar um elemento à altura da compleidade dos trabal$os desta >a!"o, n"o trabal$am com a incorpora!"o direta5 porém para se tornar um elemento à altura da compleidade dos trabal$os desta >a!"o, o adepto, ou mel$or o praticante, deer- saber e aprender todo o ritual das demais, pois necessitar- con$ecêlos, para us-los o adepto, ou mel$or o praticante, deer- saber e aprender todo o ritual das demais, pois necessitar- con$ecêlos, para us-los quando se fi*er mister. O dispêndio de energia ital, pelo

quando se fi*er mister. O dispêndio de energia ital, pelo (édium no Oriente, elease à (édium no Oriente, elease à quatro ou cinco e*es mais do quatro ou cinco e*es mais do que oque o normal, pois ter- que

normal, pois ter- que utili*ar os rituais necess-rios, sem a demonstra!"o f&sica dos utili*ar os rituais necess-rios, sem a demonstra!"o f&sica dos mesmos.mesmos. A

A!m+a,*a 4r5ti.a!m+a,*a 4r5ti.a, em cada uma das , em cada uma das sete >a!es, tem sete @in$as, cada @in$a sete >a!es, tem sete @in$as, cada @in$a sete 0alanges, cada 0alange sete legies, cadasete 0alanges, cada 0alange sete legies, cada @egi"o sete 3ees, cada 3e"o comanda sete

@egi"o sete 3ees, cada 3e"o comanda sete %lementares e cada %lementar tem à %lementares e cada %lementar tem à seu seri!o, sete aissais.seu seri!o, sete aissais.

O N6mer3 7 Ca+al8sti.3

O N6mer3 7 Ca+al8sti.3

O n+mero M 7sete8, é cabal&stico na 9mbanda, porque: O n+mero M 7sete8, é cabal&stico na 9mbanda, porque:

M s"o as >a!es que

M s"o as >a!es que praticam a 9mbandapraticam a 9mbanda M s"o as @in$as de

M s"o as @in$as de cada >a!"ocada >a!"o M s"o os Ori-s que

M s"o os Ori-s que comandam estas @in$ascomandam estas @in$as M s"o os dias da semana

M s"o os dias da semana M foram as C$agas de Cristo M foram as C$agas de Cristo

M foram as quedas à camin$o do D#lgota M foram as quedas à camin$o do D#lgota M s"o as iindades que comandam

M s"o as iindades que comandam a >ature*aa >ature*a M s"o as Cabe!as da Hidra

M s"o as Cabe!as da Hidra

M s"o as cores refratadas pelo prisma M s"o as cores refratadas pelo prisma

M foram as Horas de agonia do (estre Iesus M foram as Horas de agonia do (estre Iesus M s"o as rogat#rias do 3ai >osso

M s"o as rogat#rias do 3ai >osso M s"o os C$acras entéricos M s"o os C$acras entéricos

(4)

M s"o os 3leos na matéria M s"o os 3leos na matéria

M s"o as 3osi!es 0undamentais e @iturgias

M s"o as 3osi!es 0undamentais e @iturgias na 9mbandana 9mbanda M s"o as 3osi!es Secund-rias e

M s"o as 3osi!es Secund-rias e Bitual&sticas na 9mbandaBitual&sticas na 9mbanda S%?H 7M8 era o nome do irm"o de Os&ris 7%gito Antigo8 S%?H 7M8 era o nome do irm"o de Os&ris 7%gito Antigo8 M T (oisés deiou P liros e a lei se resume em ' testamentos M T (oisés deiou P liros e a lei se resume em ' testamentos S"o M os altares, M os be*erros e M os carneiros de Ualac S"o M os altares, M os be*erros e M os carneiros de Ualac M anos gastos na constru!"o do

M anos gastos na constru!"o do ?e?emplo de Salom"omplo de Salom"o M casais de cada espécie de

M casais de cada espécie de animal postos na Arca de >oéanimal postos na Arca de >oé  >o M

 >o Moo mês a Arca de >oé repousa no  mês a Arca de >oé repousa no (onte Ararat(onte Ararat

O Candelabro de M bra!os O Candelabro de M bra!os Os M casti!ais de ouro Os M casti!ais de ouro As fases dos M Anos As fases dos M Anos As M l6mpadas de fogo As M l6mpadas de fogo

Os M Drandes princ&pios H%B(?<COS Os M Drandes princ&pios H%B(?<COS O liro dos M Selos

O liro dos M Selos As M notas musicais As M notas musicais

Os M palmos das sepulturas Os M palmos das sepulturas Os M 3lanetas Sagrados Os M 3lanetas Sagrados

As M acas, M espigas do son$o do 0ara#, desendado por Iosé do %gito As M acas, M espigas do son$o do 0ara#, desendado por Iosé do %gito As M ?a!as 7c$eias de pragas8

As M ?a!as 7c$eias de pragas8 Os M contra ?ebas

Os M contra ?ebas As M

As M ?rombetas do Apocalipse?rombetas do Apocalipse M s"o as dores de

M s"o as dores de >OSSA S%>HOBA:>OSSA S%>HOBA: a8 A perda do menino Iesus no ?emplo a8 A perda do menino Iesus no ?emplo  b8 A

 b8 A fuga para o %gitofuga para o %gito

c8 O encontro com Iesus na rua da amargura c8 O encontro com Iesus na rua da amargura d8 A Crucifica!"

d8 A Crucifica!"o de o de >osso Sen$or Iesus Cristo>osso Sen$or Iesus Cristo e8 A morte de Iesus Cristo

e8 A morte de Iesus Cristo

f8 O 0il$o morto é colocado em seus bra!os f8 O 0il$o morto é colocado em seus bra!os g8 O sepultamento de Iesus

g8 O sepultamento de Iesus Os M Arcan2os ante o trono do

Os M Arcan2os ante o trono do Criador:Criador: a8 Dabriel a8 Dabriel  b8 Bafael  b8 Bafael c8 Ioriel c8 Ioriel d8 (iguel d8 (iguel e8 Samuel e8 Samuel f8 <smael f8 <smael g8 <ramael g8 <ramael

M Cores refratadas pelo 3risma: M Cores refratadas pelo 3risma: a8 =ioleta a8 =ioleta  b8 Amare  b8 Amarelolo c8 Anil c8 Anil d8 =erde d8 =erde e8 @aran2a e8 @aran2a f8 A*ul f8 A*ul g8 =ermel$o g8 =ermel$o As Constela!es de M %strelas: As Constela!es de M %strelas: a8 Alcione a8 Alcione  b8 Caleano  b8 Caleano c8 Asterope c8 Asterope d8 (erope d8 (erope e8 ?aVegeta e8 ?aVegeta f8 %letra f8 %letra g8 (aVa g8 (aVa Os M %lementais: Os M %lementais: a8 Arcan2os a8 Arcan2os  b8 An2os  b8 An2os c8 eas c8 eas d8 Silfos d8 Silfos e8 Dnomos e8 Dnomos f8 Salamandras f8 Salamandras Os M %lementos: Os M %lementos: a8 ter  a8 ter   b8 Lgua  b8 Lgua c8 (etais c8 (etais d8 3edra d8 3edra

//

(5)

e8 (atas e8 (atas f8 ?erra f8 ?erra g8 0ogo g8 0ogo As M <gre2as da antigidade: As M <gre2as da antigidade: a8 ?iaira a8 ?iaira  b8 feso  b8 feso c8 %smirna c8 %smirna d8 @audicéia d8 @audicéia e8 0iladélfia e8 0iladélfia f8 Uérgamo f8 Uérgamo g8 Sardesi g8 Sardesi As M (arail$as do (undo: As M (arail$as do (undo: a8 3ir6mide de 4uéops a8 3ir6mide de 4uéops

 b8 Iardim Suspenso de Sem&ramis, na U

 b8 Iardim Suspenso de Sem&ramis, na UabilJniaabilJnia c8 0arol

c8 0arol de Aleandriade Aleandria d8 Colosso de B$odes d8 Colosso de B$odes e8 ?+mulo de (ansolo, em

e8 ?+mulo de (ansolo, em HelicarnassoHelicarnasso f8 %st-tua de I+piter Ol&mpico, em Ol&mpia. f8 %st-tua de I+piter Ol&mpico, em Ol&mpia. g8 ?emplo de Artemis, em feso

g8 ?emplo de Artemis, em feso

Os euses do Olimpo tin$am M formas: Os euses do Olimpo tin$am M formas: a8 0or!as %spirituais a8 0or!as %spirituais  b8 0or!as C#smicas  b8 0or!as C#smicas c8 euses c8 euses d8 Corpos Celestes d8 Corpos Celestes e8 3oderes 3s&quicos e8 3oderes 3s&quicos f8 Beis iinos f8 Beis iinos g8 Her#is e

g8 Her#is e Homens ?eHomens ?errestres.rrestres. Os M 3lanetas sagrados: Os M 3lanetas sagrados: a8 Sol a8 Sol  b8 @ua  b8 @ua c8 (erc+rio c8 (erc+rio d8 =ênus d8 =ênus e8 (arte e8 (arte f8 I+piter f8 I+piter g8 Saturno g8 Saturno Os M 3lanos da %olu!"o: Os M 3lanos da %olu!"o:

a8 3lano dos %sp&ritos =irginais, do Criador a8 3lano dos %sp&ritos =irginais, do Criador  b8 3lano do %sp&rito iino

 b8 3lano do %sp&rito iino c8 3lano do %sp&rito c8 3lano do %sp&rito d8 3lano da ida d8 3lano da ida e8 3lano do 3ensamento e8 3lano do 3ensamento f8 3lano do ese2o f8 3lano do ese2o

g8 3lano do (undo U-sico g8 3lano do (undo U-sico

Os M 3rinc&pios da (oral 3itag#rica: Os M 3rinc&pios da (oral 3itag#rica: a8 Betid"o de prop#sitos

a8 Betid"o de prop#sitos  b8 ?o

 b8 ?oler6ncia na opini"oler6ncia na opini"o c8 <nteligência para discernir c8 <nteligência para discernir d8 Clemência para 2ulgar d8 Clemência para 2ulgar e8 Ser erdadeiro em

e8 Ser erdadeiro em 3alaras e Atos3alaras e Atos f8 Simpatia f8 Simpatia g8 %quil&brio g8 %quil&brio As M 3ragas do %gito: As M 3ragas do %gito: a8 Dafan$otos a8 Dafan$otos

 b8 Lgua se tornar sangue  b8 Lgua se tornar sangue

c8 B"s c8 B"s d8 3iol$os d8 3iol$os e8 A 3este e8 A 3este

f8 Saraiada 7c$ua de grani*o8 f8 Saraiada 7c$ua de grani*o8 g8 As treas g8 As treas Os M S-bios da Drécia: Os M S-bios da Drécia: a8 ?$ales de (ileto a8 ?$ales de (ileto  b8 Uias  b8 Uias c8 Cleopulo c8 Cleopulo d8 (ison d8 (ison

QQ

(6)

e8 4uilon f8 3itaco g8 S#lon Os M Sacramentos: a8 Uatismo  b8 Confirma!"o c8 %ucaristia d8 Sacerd#cio e8 3enitência f8 %tremaun!"o g8 (atrimJnio As M =irtudes Humanas: a8 %speran!a  b8 0ortale*a c8 3rudência d8 Amor e8 Iusti!a f8 ?emperan!a g8 0é Os M 3ecados Capitais: a8 =aidade  b8 Aare*a c8 =iolência d8 %go&smo e8 @u+ria f8 <ne2a g8 Dula Os M prop#sitos da oga: a8 <solamento  b8 iscernimento c8 Clariidência d8 Calma e8 3erseeran!a f8 0ortalecimento g8 3urifica!"o

Dias .3,sagra*3s a3s gra,*es Ori95s *a !m+a,*a e :este;a*3s em t3*as as ,a1<es

'W de Ianeiro OKFSS<

1/ de 0eereiro O(O@9

'W de (ar!o OKAD9<A>

'/ de Abril OD9(

1/ de (aio A@(AS 73B%?O=%@HOS8

1/ de Iun$o KA>D 7%K9S8 'Q de Iun$o KA>D 'X de Iun$o KA>D 'N de Iul$o >A>Y 1P de Agosto <%(A>IL 'M de Setembro <U%I< /W de Setembro KA>D 'P de Outubro <U%I<

P

(7)

' de >oembro SA@A9<( 7(OB?OS8

'' de >oembro CAUOC@OS

Q de e*embro <A>SY

Z de e*embro OK9(

'P de e*embro OKA@L

S"o dias especiais em que n"o podemos esquecer de $omenagear e render gra!as.

IF( O <0L na 9mbanda é a /a 3essoa da Sant&ssima ?rindade:

GA(U< O 3A<

OKA@L O 0<@HO

<0L O SA>?O %S3[B<?O

O <0L entre os romanos, gregos, persas, caldeus, eg&pcios, $indus, mong#is, etc. eram con$ecidos como OR(C!LOS.

%sse Or-culo tin$a geralmente como Sacerdote, uma mul$er 7Sacerdotisa8 irgem, pura, sustentada a portas fec$adas no templo, usado pelos que praticaam a parte religiosa. %istiam também no templo $omens para o trabal$o pesado, que obedeciam

cegamente às ordens da Sacerdotisa e ali estaam para serila e resguard-la dos demais. %ram os c$amados E!N!COS, também con$ecidos nas tribos <ncas e Astecas como os #!GERADOS. %stes $omens eram desde a inf6ncia, escol$idos para este Santo Of&cio, quando eram enclausurados e recebiam tratamento de c$oque que consistia no seguinte:

1. os M aos 1Q anos, em estudos iolentos de ?eosofia, ?eogonia, Cosmografia, Astrologia, Astronomia e uma série de ciências eatas 7entre elas a (atem-tica, Deometria Anal&tica e o esen$o8.

'. os 1Q ao '1 anos, o ensino era de esportes, leantamento de pesos, arremessos de pedras de todos os taman$os em crescendo, enfim todos os esportes iolentos para o desenolimento da musculatura.

/. 3aralelamente recebiam um tratamento de pancadas com aretas na bolsa escrotal, sempre aumentando gradatiamente de acordo com o esfor!o f&sico.

Com isto, osE),).3s tornaamse $omens fortes, com instru!"o inulgar, porém com o C$acra U-sico anulado, n"o $aendo libido, ere!"o, etc., n"o $aendo possibilidade de retorno.

As Sacerdotisas eram instru&das pelas antecessoras nas artes de ("odefaca 7para os sacrif&cios8, ("o de Of- 7para a col$eita e quinagem de eras8, Og" Calofé 7para os C6nticos e m+sicas necess-rias ao Bitual8, e na ("o de <f-.

O <0L é utili*ado atraés de determinados materiais, como se2am:

<0L

Cartas de ?arJ, < C$ing, Cartas Comuns 4uiromancia Drafologia  >umerologia 0ogo, fuma!a 0ol$as diersas Lgua, l&quidos

Som, ibra!es sonoras U+*ios

CARTAS= S"o usadas por Ciganos. As cartas têm alores predeterminados5 têm o seu alor interpretado conforme a posi!"o em que cai.

I C>ING=  usado pelos Orientais 7C$ineses, Iaponeses, etc8. Uaseiase nos <deogramas formados por N lin$as, de tra!os e  pontos que predeterminam as respostas a serem dadas.

TAR?=  de origem 0en&cia. 0oi demonstrada para o mundo ocidental atraés dos %g&pcios, 3ersas e Caldeus. %ARAL>O CO#!#=  de origem dos Ciganos Otomanos 7?urcos8.

Q!IRO#ANCIA=  também usada pelos Ciganos, leitura de m"os, $erdada dos %g&pcios assim como as 0ol$as de C$-.

(8)

GRAFOLOGIA=  de origem grecoromana.

FOGO e F!#AÇA= S"o de origem dos Abor&gines de todo o mundo: %uropeus, Americanos, Asi-ticos, Africanos e %squim#s. FOL>AS DI@ERSAS= S"o de origem %g&pcia, Hebreus, Lrabes e alguns Sil&colas.

(G!A e LQ!IDOS= S"o de origem das religies ocidentais tais com: Cristianismo, ardecismo, 9mbanda, 3rotestantismo, 3entecostais, Adentistas, ?estemun$as de Ieo-, etc.

SO#=  a +nica forma uniersal, inerente à todos os poos desde a mais remota ciili*a!"o con$ecida, no trato com a Divi,*a*e *a A*ivi,Ba123.

%"IOS= S"o de uso eclusio da !m+a,*a e assemel$ados.

%"IOS

Os U+*ios s"o crust-ceos 7conc$as8 e deem ser 2ogados respeitandose sempre o ?ern-rio Sagrado, com M 7sete8 U+*ios para cada lado.

S"o M masculinos, M femininos e M neutros.

O b+*io é um ser iente, mar&timo, $ermafrodita 7independente de liga!"o para fecundar8.

 >o 2ogo de b+*ios, os masculinos s"o consagrados aos Ori-s masculinos 7Oal-, KangJ, Ogum, O#ssi, etc.8 e os femininos, consagrados aos Ori-s femininos 7Oum, <eman2-, <ans", >an", etc.8.

ee se lear em conta que ao se fa*er a 1a 2ogada 7que deer- ser com '1 U+*ios8, para onde pender os >eutros é a determinante

do predom&nio do 2ogo 7lado masculino ou feminino8.

 >a 9mbanda s"o usados eclusiamente %6i3s para o IF(.

O <f- é a /a aresta do 3oder Supremo. A ela respondem os / Ori-s especiais em potencial.

1a C3ma,*3 *3 I:5 Ori-TE#PO

'a 1a Auiliar Ori-O'!#ARÊ

/a 'a Auiliar Ori- OSSAN>E

3or essa ra*"o o <f- 7Iogo de b+*ios8 n"o é, e nunca ser- seri!al dos $omens, como outros modos de adiin$a!"o. S res43,*e )a,*3 a.Bar )e *eve res43,*er.

3ortanto, 2ogadores de U+*ios que di*em predi*er o futuro, relembrar o passado e querem agir no presente com a deida

seguran!a, deem tomar cautela para n"o se tornar &tima de um altoengodo, por que o I:5 s res43,*e )a,*3 e 3 )e )iser C)i*a*3H

>IERARQ!IA E# !# TERREIRO DE !#%ANDA A $ierarquia de um ?erreiro de 9mbanda é subdiidida em dois comandos distintos, à saber:

(9)

• C64)la Es4irit)al • C64)la #aterial

C"P!LA ESPIRIT!AL= a C+pula %spiritual é formada por três %ntidades congêneres, semel$antes ou afins quanto à miss"o terr-quea. %iste entre eles uma $ierarquia singular, formando um tri6ngulo equil-tero perfeito, sendo que a %ntidade do értice superior do tri6ngulo é o Orientador, que ser- substitu&do, em caso de necessidade, primeiro pela %ntidade do angulo direito da  base do tri6ngulo e depois, na sua falta, pela %ntidade do angulo esquerdo da base.

As demais %ntidades incorporadas, assim como todos os participantes do terreiro, acatam e fa*em cumprir as ordens emanadas da C+pula %spiritual.

C"P!LA #ATERIAL= a C+pula (aterial é comandada pela #2e Pe)e,a. C"P!LA ESPIRIT!AL

>IERARQ!IA #ATERIAL

NO TERREIRO DE !#%ANDA

#ÃE PEQ!ENA 3) Pai Pe)e,3J= é o respons-el material pelas ordens, quer espirituais, quer materiais, emanadas da C+pula %spiritual.  quem controla todos os médiuns, quer na disciplina, quer na pontualidade, quer nos uniformes, quer na organi*a!"o de obriga!es, festiidades, enfim toda a parte material dos rituais de um terreiro.  também o Cambone %special do Duia C$efe 7Orientador %spiritual ou seu substituto8, tendo sempre uma IA?, a que tier mel$ores aptides, para substitu&la , em caso de necessidade.

CA#%ONE DE E%Ó= subordinado diretamente à ("e 3equena, sendo o +nico respons-el, por todas as entregas negatias do ?erreiro.

IA%(= é a respons-el pela co*in$a do terreiro, pela confec!"o dos ageuns, amal-s, e toda e qualquer comida necess-ria nos trabal$os.

COTA= é subordinada e substituta da <AUL 7s# utili*ada nos terreiros de >a!"o8. SA#%A= médium 7mul$er8 em desenolimento.

IA?= médium 7mul$er8 com feitura no Santo.

#ÃO DE FACA= médium preparado especialmente para efetuar toda e qualquer matan!a de animais, quando necess-rio 7muito usado em >a!"o8

#ÃO DE OF(= médium preparado especialmente para fa*er a col$eita e a quinagem das eras usadas na 9mbanda, para amac&s, confirma!es, assim como para remédios e ban$os de descarga.

OGÃ CALOF$= é o respons-el por toda a corimba à ser puada no terreiro, é também instrutor de toques de atabaque, assim como respons-el, abaio da ("e pequena, pelo desenolimento do P0 *e Da,1a, médium preparado especificamente para isto. OGÃ DE ATA%AQ!E= médium preparado, eclusiamente para os toques de atabaque.

OGÃ DE CORI#%A= médium preparado, eclusiamente para a puada da corimba 7pontos cantados8, respondendo diretamente ao Og" Calofé, à ("e 3equena, ou em +ltima inst6ncia, ao c$efe do terreiro.

CA#%ONE= médium 7$omem8 em desenolimento.

(10)

CASS!T$S= médiuns 7$omens8 com feitura no Santo.

NOTA: nos terreiros de >a!"o todos os médiuns, quer $omens quer mul$eres, com 0eitura no Santo, c$amamse IA?S.

DISTRI%!IÇÃO INTERNA DE !# TERREIRO

9m terreiro, para a pr-tica da 9mbanda, dee ter distintos os seguintes locais prefiados: o Stadium, o 3eg& ou Dong-, Ala de Atabaques, @ocal da Assistência, Bonc#, Casa de %us, Cru*eiro das Almas, ?ronqueira, e Casas ou 4uartos dos Ori-s, assim como Casa de matan!as 7opcionais s# na >a!"o8.

O STADI!#= é o local onde os médiuns 7caalin$os8 fa*em suas eolu!es, e quando incorporados, os atendimentos.  nesse local que s"o efetuadas as an!as de Santo 7também as brincadeiras para o Santo8, o desenolimento, os atendimentos e as aulas, quando $ouer es.3la, dirigida pelo Orientador %spiritual.

O PEG= é o altar sagrado dos rituais 7OBLC9@O8

O RONCÓ= altar ou 3eg& particular do c$efe do terreiro, onde s"o feitos todos os Bituais Herméticos dos seus fil$os de terreiro, tais como: amac&s, bati*ados, confirma!es e as demais obriga!es.  eclusio, para a troca de roupa do c$efe do terreiro, e nele também s"o praticados os trabal$os de Bituais %speciais, quando necess-rio no atendimento de assistentes.

CASA DE #ATANÇAS= é o local de uso e responsabilidade do #23 *e Fa.a para fa*er as matan!as de animais, quando necess-rio. 7>a!"o8

CASA DE E'!= é o local destinado à guarda dos apetrec$os dos C3m4a*res, das obriga!es dos mesmos, e da troca de roupa dos médiuns, quando incorporados com os %us.

CR!EIRO DAS AL#AS= é uma l-pide de m-rmore ou madeira, com / degraus, encimada por uma Cru*, a Cr) *as Almas, e destinase à queima de elas para as Almas, proenientes de promessas, compromissos, etc.

TRONQ!EIRA= local destinado à ser feita a seg)ra,1a 4rimeira do terreiro e locali*ase de frente para a rua, do lado esquerdo de quem entra.

3or direito, do lado direito do terreiro deem ser erigidas tantas salas ou quartos quantos se2am os Ori-s, onde deer"o ser implantados as for!as =<UBA?FB<AS e B<?9A@[S?<CAS de cada um, assim como, apetrec$os e ferramentas, etc.  nestas salas, que se fa*em os trabal$os especiais, com os médiuns ou para assistentes necessitados, de acordo com a necessidade ibrat#ria.

 >a 9mbanda, n"o se dee utili*ar <magens ou %st-tuas de outras religies, apenas ultos de 3retoel$os, Caboclos, Crian!as e %us5

4uanto aos OB<KLS, s"o representados pelas for!as da nature*a em que atuam. %emplo:

(11)

KA>D T pedra OD9( T ferro e assim por diante

<sto deese ao fato de que um Ori- é um esp&rito que nunca tee forma material, os que 2- a tieram, s"o con$ecidos como EG!NS.

A +nica ece!"o simb#lica é a de O'AL(, e temse sempre um ulto do iino (estre no centro do 3eg&, do Stadium, pois foi o +nico que tee por miss"o, usar um corpo material, conforme determinado pela Administra!"o Sideral.

#EDI!NIDADE

(ediunidade é a a!"o consciente ou inconsciente dos seres encarnados, pois todos da c$amada classe dos Bacionais e alguns <rracionais possuem este D3m. A (ediunidade se diide em dois grupos principais e distintos, à saber:

• #e*i),i*a*e Ps8)i.a 3) i,t)itiva • #e*i),i*a*e S3m5ti.a 3) me.K,i.a

#EDI!NIDADE PSQ!ICA O! INT!ITI@A= é aquela em que o médium, escuta palaras formaremse no cérebro e as escree 7ou transmite8 de lire e espont6nea ontade. Como na maioria das e*es, a transmiss"o é r-pida demais. H- neste grupo de mediunidade a possibilidade de que o médium escute uma coisa e transmita outra, ou mel$or di*endo, escuta uma frase completa e d-l$e sua pr#pria interpreta!"o, porém, na maior parte das e*es, contraria o sentido original do que foi recebido. #EDI!NIDADE SO#(TICA O! #ECNICA=  é aquela em que o %sp&rito domina e utili*a parte do corpo do médium, ou o todo, independentemente e sem possibilidade de intereniência do mesmo.

%m ambos os grupos de (ediunidade acima mencionados, encontramse os seguintes tipos de mediunidade, em ordem decrescente em grau: M8 Clariidência N8 =idência P8 3sicografia Q8 Audi!"o /8 Curadora '8 3assista

18 <ncorpora!"o 7(ediunidade de 3roa8

?odos os seres encarnados possuem estes sete tipos de (ediunidade, quer se2a s# de um grupo ou de ambos, latente à espera de um desenolimento 7ou aprimoramento8, porém tem sempre acentuado em especial, um dos tipos, que ser- a sua (ediunidade na presente eistência.

%emplo: é passista, curador, porém tem na incorpora!"o o tipo mais intenso, pelo qual se desemcubir- dos demais.

CLARI@IDÊNCIA= é a atua!"o de uma ibra!"o na mente do médium, descreendo atraés dela quadros poss&eis de acontecer, dependendo do fator TE#PO.

@IDÊNCIA= é uma mentali*a!"o material, inata, podendo er coisas materiais, passadas em outro local e\ou espirituais, de ol$os abertos e de frente.

PSICOGRAFIA= é a faculdade medi+nica de receber ibra!es, que os fa*em transcreer mensagens espirituais. A!DIÇÃO= é aquela em que o médium oue o*es, transmitindo as boas e m-s not&cias.

C!RADORA= é a faculdade inata e esclarecedora da cura, atraés de consel$os, eras, etc.

PASSISTA= é a capacidade de moimentar ibra!es atraés de passes para equilibrar e fortalecer as for!as positias e diminuir e também equilibrar, as for!as negatias.

INCORPORAÇÃO= é a faculdade de entregar o seu corpo à ibra!"o do plano astral, facilitando a comun$"o do %sp&rito Comunicador com as ibra!es materiais do seu corpo, para que, atraés do mesmo, se2a dado o socorro, a a2uda, enfim o esclarecimento e tudo necess-rio aos eternos pedintes que somos.

#$DI!#= é o intermedi-rio entre o plano f&sico 7ou material8 e o plano espiritual. @eandose em conta os sete tipos principais de (ediunidade, cremos que ZW] dos médiuns eistentes têm como classifica!"o primordial a INCORPORAÇÃO, porquanto

(12)

este orbe é um planeta pres&dio e de epia!"o de faltas armicas. Os 'W] restantes est- proporcionalmente distribu&do entre os restantes tipos de (ediunidade. 0a*em parte fundamental do Curriculum do médium, que entende a sua miss"o, os seguintes quesitos olunt-rios: 1. H9(<@A% '. OU%<R>C<A /. 0 Q. %S3B%><(%>?O P. <SC%B><(%>?O N. 3BO3FS<?O M. 0<(

O 0im, é o aprimoramento que o médium procura em todos os outros quesitos, e é islumbrado quando o Ser percebe que o uso condigno e confiante da (ediunidade, tem alia em algo de bem e de bom para alguém. ?odo o Ser é um iniciado em potencial, ignorando de in&cio o #3*)s O4era,ti, utili*andose do seu @ire Arb&trio, estudando o fenJmeno, progredir- de acordo com a intensidade de suas qualidades essenciais.

3or esta ra*"o, nem todos os médiuns têm progresso idêntico. Ser médium é em s&ntese, ser um pesquisador constante, que inicia  por con$ecerse à si pr#prio, descobrindo e equilibrando suas for!as positias e negatias, para depois ent"o, e s# ent"o, partir  para o estudo do 9nierso que o rodeia.

(ais (ediunidade no Dloss-rio %clético

A A!RA

3or sobre e em olta do Ser material, eiste uma a)r03la em cor, uma ibra!"o emitida pela pr#pria matéria, ao que c$amamos de A)ra.

A Aura é classificada pelas suas / 7três8 diises distintas, à saber: • 3ela colora!"o 7cor8

• 3ela densidade ari-el • 3ela espessura

A Aura se forma nos pontos etremos com maior amplitude, e por sobre a cabe!a, afastadose da mesma, formando o que c$amamos deCBama ()ri.a.

• A colora!"o, tanto da Aura quanto na C$ama Lurica, estabelece o Pla,3 *e Ev3l)123 do Ser encarnado. • A densidade, tanto da Aura como da C$ama Lurica, estabelece o Gra) *e #e*i),i*a*e do Ser encarnado. • A espessura da Aura pode estabelecer: o estado de sa+de, tipo de mediunidade, tipo de personalidade, além de

estabelecer com certa precis"o a longeidade do Ser encarnado.

 >a presente data, a eistência da Aura e da C$ama Lurica, assim como a colora!"o, a densidade e a espessura, que antes s# era notada e escrutinada pelos m0*i),s vi*e,tes, é assunto da ciência, atraés da foto Mirlia,, mais f-cil de ser comproada pelos incrédulos na capacidade medi+nica de determinados $umanos.

SENTIDOS Os sentidos $umanos s"o em n+mero de M, diididos em dois grupos, à saber:

• Se,ti*3s E9trase,s3riais • Se,ti*3s #ateriais

Os sentidos $umanos têm rela!"o direta com os OB<KLS, e na 9mbanda se relacionam da seguinte forma:

SENTIDOS TIPO ORI'(

1. 3A@AAB (A?%B<A@ A@(AS, 3B%?OS=%@HOS

'. O@0A?O (A?%B<A@ OKFSS<

/.=<SYO (A?%B<A@ OD9(

Q. A9<^YO (A?%B<A@ KA>D

(13)

P.?A?O (A?%B<A@ <U%I<

N. C@AB<=<R>C<A %K?BA S%>SOB<A@ S%>HOBAS 7OK9(, <%(A>IL, <A>SY, >A>Y8

M. <>?9<^YO (A?%B<A@ OKA@L

_ A o* é o elo de complementa!"o entre todos os sentidos.

A <ntui!"o é um sentido etrasensorial que fa* a liga!"o direta entre os %sp&ritos 3rotetores 7%@%L8 e o esp&rito do ser encarnado, atraés de ordens, consel$os, adertências e aisos, muitas ê*es confundido com a pr#pria consciência do ser encarnado.  este sentido que nos fa*, às e*es, ouir o*es interiores, à *elar por nossos passos.

• Clarivi*,.ia e943,tK,ea • Clarivi*,.ia 4r3v3.a*a

AClarivi*,.ia e943,tK,ea é aquela que acontece independente da nossa ontade, formando quadros de adertência nas ocasies e lugares menos esperados.

AClarivi*,.ia 4r3v3.a*a o é atraés de duas formas diferentes: a #e,talia123 e a @i*,.ia. A (entali*a!"o é a forma grosseiramente material da clariidência em si e consiste em mentali*ar à quem se dese2a falar, ou er, tentando fa*êlo de ol$os cerrados, até conseguir.

A =idência é a faculdade que todos têm inata, podendo ser desenolida, atraés de eerc&cios especiais, para que possa er 7*e 3lB3s a+ert3s8, à sua frente ou atraés de copo com -gua, bola de cristal, fuma!a, etc., as F3r1as @i+ra.i3,ais Es4irit)ais ou tambémF3r1as @i+ra.i3,ais #aterialia*as.

@IDÊNCIA  CLARI@IDÊNCIA a @ISÃO

Abaio, damos os eerc&cios praticados na 9mbanda, Bitual do OmolocJ, cru*ada com o Oriente, que deer"o ser ensinados aos ne#fitos, até atingirem a perfeita sintonia I,teri3rE9teri3r com o 9nierso.

a Eta4a  @IDÊNCIA: eerc&cios destinados à percep!"o de seres etrasensoriais, que ser"o feitos atraés de: bolas de cristal,

copo de cristal 7liso8 com -gua pura ou a fuma!a da queima de elementos olati*antes 7incenso, ben2oim e mirra8. O praticante deer- estar sentado, com o corpo relaado, com o ob2eto do treinamento à sua frente. eer- também estar com roupas

adequadas, de colora!"o ver*e, num ambiente iluminado com uma l) ver*e. A pr-tica destes eerc&cios, tem como $or-rio ideal, o per&odo entre N$s e 1Z$s, depois do praticante cumprir os preceitos abaio:

18 <sen!"o de todo o tipo de alimenta!"o animal, que implique no sacrif&cio do mesmo, nas 1' $oras anteriores ao eerc&cio. '8 <sen!"o de seo e -lcool pelo mesmo per&odo.

/8 Uan$o de descarga de Alfa*ema 7ide >ota no 18

a Eta4a  CLARI@IDÊNCIA: eerc&cios destinados à percep!"o de seres etrasensoriais, com os ol$os fec$ados. O praticante

deer- estar sentado, com o corpo relaado, usando roupas adequadas de colora!"o a)l, num ambiente iluminado com uma l) a)l. A pr-tica deste eerc&cio consiste em, de ol$os fec$ados, procurar islumbrar no cristalino dos ol$os, as imagens e\ou quadros que ir"o se formar, sendo o $or-rio ideal para este tipo de eerc&cio, o per&odo entre ''$s e W'$s, depois do praticante cumprir os preceitos abaio:

18 <sen!"o de todo o tipo de alimenta!"o de origem animal que implique no sacrif&cio do mesmo, nas 'Q $oras anteriores ao eerc&cio

'8 <sen!"o de seo e -lcool pelo mesmo per&odo. /8 Uan$o de descarga de S6ndalo. 7ide >ota no '8

a Eta4a  a @ISÃO: eerc&cios destinados a abertura da /a =is"o, que dar- ao praticante a interliga!"o direta com os 7 Pla,3s

Paralel3s, proporcionandol$e a possibilidade de auscultar as idas anteriores, atuais e posteriores de todos os seres ios e mortos. O praticante deer- estar com roupas adequadas de colora!"o amarela, num ambiente iluminado com l) amarela, em  posturaI3g)e *e :l),.ia *3 M),*ali,e. A pr-tica do eerc&cio consiste em entrar em estado de ALFA, sendo o $or-rio ideal  para este tipo de eerc&cio, o per&odo entre '$s e N$s, depois do praticante cumprir os preceitos abaio:

18 <sen!"o em definitio de sua ida, a alimenta!"o de origem animal, quer com seu sacrif&cio ou n"o. '8 <sen!"o de seo e -lcool nos M dias anteriores ao eerc&cio.

/8 Uan$o de descarga de CEDRO. 7ide >ota no /8.

(14)

NOTAS

N3ta ,3 = a primeira etapa, quando cumprida com o amor necess-rio, ser- galgada em M luna!es.

N3ta ,3 = é comumente c$amado de concentra!"o, com os ol$os fec$ados, tentando er o Sol bril$ando. O tempo de dura!"o

desta etapa é identicamente igual à anterior.

N3ta ,3 = o preceito do item ', tem a dura!"o especificada somente durante os eerc&cios5 ap#s dado como pronto, o praticante

deer- abolir em definitio o seo e o -lcool de sua ida. O tempo de dura!"o em média dos eerc&cios ser- de '1 luna!es. DEF!#ADOR 

esde os tempos imemoriais, dos $omens das caernas, que a queima de eras e resinas é atribu&da a possibilidade da modifica!"o ambiental, atraés da mesma. >a 9mbanda, como em outras religies, seitas e dogmas, usase também desse epediente, ao qual c$amamos de De:)ma*3r, que tem a fun!"o prec&pua de equilibrar o ambiente de trabal$o de acordo com a necessidade. O defumador pode ser de três tipos, à saber:

• #a,te,e*3r *3 e)il8+ri3 • P3sitiva*3r *3 e)il8+ri3 • Negativa*3r *3 e)il8+ri3

#a,te,e*3r *3 e)il8+ri3= tem por finalidade refor!ar o equil&brio 2- eistente no ambiente, e para tal ser"o usadas as seguintes essências:I,.e,s3 %e,;3im e #irra.

P3sitiva*3r *3 e)il8+ri3= tem por finalidade refor!ar a parte positia, para equilibrar as negatia!es, principalmente se eistirem assistentes eternos à corrente fraterna, e para tal ser"o usadas as seguintes essências: Ale.rim I,.e,s3 e %e,;3im. Negativa*3r *e e)il8+ri3= tem por finalidade negatiar totalmente o ambiente, refor!ando a parte negatia. 3or motios de seguran!a, e para eitar que um leitor se quede à fa*êlo, deiamos propositadamente de dar as essências necess-rias, o que s#  poder- ser ministrado à alguns, e escol$idos a dedo.

NOTA= >os defumadores acima descritos, poder"o ser adicionadas conforme a inten!"o, eras dos OB<KLS, porém, para que  possam realmente surtir o efeito descrito, deer"o manter no cerne, as essências preconi*adas, para cada necessidade.

CARNA@AL

A partir da sétima luna!"o, depois de >A>Y 7'N de 2ul$o8, come!a o per&odo mais negatio, atuante sobre os seres ientes: o Car,aval.

?odos os erros conscientes ou inconscientes praticados pelo ser $umano, até o dia de >an", s"o débitos 2ogados contra os créditos das boas a!es e atitudes, e sendo o saldo negatio, ser- cobrado no per&odo do carnaal, pois que todo o %+, tem por ordem superior, a liberdade por 'Q $oras 7ter!afeira gorda8 para come!ar a dita cobran!a, da qual ninguém escapa. 3or influência direta dos pr#prios %+s, os seres encarnados, aumentam ao seu bel pra*er, os dias e as orgias carnaalescas, aumentando assim por conta e risco, o per&odo de cobran!a.  por isso que os fil$os da 9mbanda, desenolidos ou n"o, deem se abster do uso de fantasias, m-scaras, bebida, de utili*ar à t&tulo de folguedo coisas e apetrec$os da religi"o, enfim, podem er e assistir os outros neste per&odo. %ntendase que a abstinência n"o c$ega a ser uma proibi!"o, com o que, seria ferido o @<=B% ABU[?B<O de cada um, porém é um alerta igoroso sobre a inconeniência altamente lesia ao bem estar espiritual.

 >ormalmente no mês de 2ul$o, toda a $umanidade tem um decl&nio nas freqências recebidas do espa!o até o dia 'N, mel$orando no princ&pio de agosto. <sto deese ao fato de a 0reqência =ibrat#ria emanada dos Ori-s, atingir em 'N de 2ul$o o ponto

 >eutro, ou Gero na escala 7ide gr-fico em 0reqências na 9mbanda8, portanto a época é dif&cil para todos e muito mais para aqueles que n"o tem o deido equil&brio.

(G!A

A Lgua é um fator preponderante na 9mbanda. %la mata, cura, pune, redime, enfim ela ac$ase presente em todas as a!es e rea!es no orbe terr-queo, basta eemplificar com as l-grimas, que s"o -gua demonstrando o sentimento, quer se2a positio ou negatio.

Sabemos que três quartas partes do globo, do planeta que $abitamos, é coberto por -gua5 ZN,X] do corpo $umano é composto de -gua ou carboridratos5 mais ou menos MW] de tudo que eiste na ?erra lea -gua, tornandose desta forma o fator predominante da ida no planeta. 3or esta ra*"o, ela é utili*ada na 4uartin$a, no copo de firme*a de An2o de Duarda.

COLOQ!E !# COPO CO# (G!A DO #AR O! (G!A CO# SAL ATR(S DA PORTA

(15)

4ual é o porquê disto`

3or que a -gua tem o poder de absorer, acumular ou descarregar qualquer ibra!"o, se2a benéfica ou maléfica. >unca se dee enc$er o copo de -gua até a boca, porque ela crepitar-. Ao re*arse uma pessoa com um copo de -gua, todo o malef&cio, toda a ibra!"o negatia dela passar- para a -gua do copo, tornandoa embaciada5 caso n"o $a2a mal algum, a -gua ficar- fluidificada.  >unca se dee acender ela para o An2o da Duarda, para cru*ar o terreiro, para 2ogar b+*ios, enfim, sem ter um copo de -gua do

lado. A -gua que se apan$a na cac$oeira, é agua batida nas pedras, nas quais ibra, crepita e lirase de todas as impure*as, assim como a -gua do mar, batida contra as roc$as e as areias da praia, também acontece o mesmo, por isso nunca se apan$a -gua do mar quando o mesmo est- sem ondas.

A -gua da c$ua, quando cai é benéfica, pura, porém, depois de cair no c$"o, tornase pesada, pois atrai à si as ibra!es negatias do local.

3or esse motio nunca se dee pisar nos bueiros das ruas, porque as -guas da c$ua passando pelos trabal$os nas encru*il$adas, carrega para os bueiros toda a carga e a ibra!"o dos trabal$os5 coném notar que os bueiros mais pr#imos da encru*il$ada s"o os mais pesados, porém n"o isenta de carga, embora menos intensa, os demais bueiros da rua.

O%RIGAÇ-ES NA !#%ANDA O que é uma O%RIGAÇÃO`

 a confec!"o de um ponto de atra!"o e liga!"o entre um ser encarnado e uma 0or!a Superior 7um Ori-8. >a 9mbanda essas ditas Obriga!es, s"o preparadas com elementos naturais, fa*endo desta forma uma alquimia, tal que, determina a 0reqência do Ori- dese2ado.

4ual é a mel$or forma de determinar esta dita freqência`

3elo con$ecimento detal$ado de cada Ori-, a sua for!a, seu atributo, seu Oti 7bebida8, suas eras, seu Amal- 7comida8, c$egaremos à um determinado modo de fa*er este Ori- ibrar.

As Obriga!es se diidem em: • Feit)ra *3 Sa,t3 • Re:3r13 *3 Sa,t3 • Emerg,.iais

As obriga!es da feitura e do refor!o s"o idênticas, 2- nas emergenciais, mudam de aspecto.

As obriga!es da 0eitura de Santo, como o pr#prio termo est- di*endo, é preparado e entregue quando o fil$o é feito no Santo, s# e eclusiamente nesta ocasi"o.

3elo menos uma e* ao ano, na data dos Ori-s, o fil$o deer- fa*er um refor!o das obriga!es de feitura.

As emergenciais s# deer"o ser usadas em casos realmente de emergência 7caso de uso de anestésicos em opera!es, assédios espirituais e possesses8 e com a aquiescência e anuência de uma Coroa (aior.

As Obriga!es na 9mbanda deem ser feitas na seguinte ordem ap#s o Amac&, o Uatismo e a Confirma!"o: 1a OUB<DA^YO % %K com o fito de resguardo do fil$o de ataque de inimigos espor-dicos.

Ap#s a de %+, deer"o ser feitas as obriga!es dos demais Ori-s 7quer masculinos, quer femininos8 eceto os do %led- 73ai e ("e de cabe!a8 que ficar"o por +ltimo e que ser"o efetuados quando da feitura da précamarin$a, nos fil$os que n"o ter"o

comando de terreiro e na Camarin$a aos que se destinam ser C$efes de ?erreiros 7Uabalori-8. 3or terem os fil$os de terreiro feito as obriga!es de feitura 7eceto a do %led-8, é que se torna imprescind&el o refor!o anual das obriga!es 2- efetuadas. 4uanto ao %led- fica inteiramente à critério de cada fil$o fa*erl$es um AGRADO a contento.

A condi!"o de ter o fil$o feito obriga!es para os diersos Ori-s do 3anteon durante a sua feitura n"o determina necessariamente que ten$a guias 7colares8 deste ditos Ori-s. %sse colares deem ser pedidos pelas %ntidades trabal$adoras e respons-eis durante o tempo da espera da 3récamarin$a ou Camarin$a, porém, a cada guia noa corresponde a um noo refor!o.

PLANOS E GRA!S

A 9mbanda eiste desde que o SEN>OR  iniciou a cria!"o, afetando à todos os seres encarnados ou n"o, nascidos ou por nascer em todos os reinos. %la tra* em seu bo2o um sistema de controle do Cosmo, estabelecido pelo Astral S)4eri3r, cognominado de

(16)

Pla,3s e Gra)s. 3or este sistema a menor ibra!"o no unierso, desde que comece a ibrar, obedece ineoraelmente ao controle do Astral Superior.

0oi estabelecido que os Pla,3s *e Ev3l)123, em n+mero de sete, fa*em parte do a.erv3 es4irit)al do Ser e consequentemente os Draus de %olu!"o, também em n+mero de sete, fa*em parte do a.erv3 material do mesmo Ser.

%ntendamos como acero espiritual, a camin$ada que a ibra!"o fa* atraés dos sete planos, a camin$o do Drande 0oco, de onde foi destacada ainda bruta, necessitando se lapidar.

%ntendamos como acero material a camin$ada que o Ser desenole atraés das idas materiais sucessias 7encarna!es8, com iguais oportunidades de progresso para que possa encer seis dos sete graus da escala. Caso o Ser n"o consiga em uma ida material 7encarna!"o8, ultrapassar ou ter mérito para galgar o grau seguinte da escala, ele retornar- quantas e*es se tornar necess-rio para que o fa!a. Ao conseguir atingir o No grau em determinado plano, com mérito de eolu!"o ao desencarnar, o Ser

receber- dupla promo!"o, isto é, em e* de galgar para o Mo e +ltimo grau do 3lano em que estaa, ele ser- transferido, com

mérito, para o 1o grau do 3lano subsequente. Coném notar que um Ser, ao conseguir atingir com mérito o No grau do 3lano N,

ter-como promo!"o ou 4rmi3 a ise,123 *e:i,itiva *e ree,.ar,e em Or+es materiais .

%: as entidades que incorporam em médiuns, em diersos rituais espiritualistas, inclusie na nossa 9mbanda 7caboclos, pretos el$os, etc.8.

 >a 9mbanda todo médium tem umELED(, ou se2a, 3ai e ("e de cabe!a, %led- este comandado pelo 3ai, sendo cada um dos %led-s, encaiados em um 3lano definido, à saber:

3lanoM OKA@L

3lano N S%>HOBAS 7Oum, <eman2-, <ans" e >an"8

3lanoP <U%I<

3lanoQ KA>D

3lano/ OD9(

3lano' OKFSS<

3lano1 A@(AS

3or sua e* os Draus s"o utili*ados para medir a eolu!"o do médium na corrente fraterna:

GRA!S PERCENTAGE# #EDI!NIDADE

ESP #AT

1 M] X/] ?otalmente consciente podendo alterar, mel$orar ou piorar a comunica!"o recebida ' /W] MW] Consciente, porém con$ecedor de suas responsabilidades

/ PW] PW] 3erde a consciência e a mem#ria, durante deteminados trabal$os

Q MP] 'P] Semiinconsciência. =ê tudo, assiste à tudo sem interferir, depois esquece

P XW] 1W] Semiinconciência, em que a %ntidade apaga tudo, n"o permitindo qualquer interferência domédium N X/] M] <nconsciência total, durante os trabal$os, s# sendo permitido ouir, quando necess-rio aoaprendi*ado do médium M   S# galgado ap#s o desenlace, com mérito

%ntendase entretanto que, a partir do /o grau, a escala n"o é t"o r&gida, dependendo da ontade das %ntidades, das condi!es

emocionais e de problemas org6nicos dos médiuns5 por essa ra*"o, os médiuns ao se entregarem aos trabal$os medi+nicos, deem se isolar de todos os problemas materiais e pessoais.

FREQÜÊNCIAS DE @I%RAÇÃO

?odo médium 7ser iente8 ao reencarnar, tra* consigo para controle do in#lucro material, / 7três8 Fre,.ias *e @i+ra123 distintas, à saber:

• Fre,.ia *e @i+ra123 N3mi,al

(17)

• Fre,.ia *e @i+ra123 O4era.i3,al • Fre,.ia *e @i+ra123 *e Tra,si123

FREQÜÊNCIA NO#INAL= é a freqência original de interliga!"o do esp&rito encarnado e seu in#lucro material.

FREQÜÊNCIA OPERACIONAL= é a freqência original alterada, de acordo com a necessidade da %ntidade à incorporar. FREQÜÊNCIA DE TRANSIÇÃO= é o limite ibracional do Ser, que se atingida, ocasionar- o desenlace material do Ser.

 >o gr-fico acima demonstrouse os tipos de freqências, com determinados alores numéricos somente para efeito de eemplifica!"o, porquanto cada Ser iente tem suas freqências distintas e +nicas.

A 0reqência Operacional é mais ou menos de* por cento abaio da 0reqência de ?ransi!"o.  na maneabilidade destas

freqências que se processa o desenolimento medi+nico. Supon$amos, para eemplifica!"o, que determinada entidade 7Eg)m8 ibre numa faia aproimada de 1.WWW megas. Ap#s a feitura de determinadas obriga!es, ban$os de descarga, etc., esta entidade é atra&da sobre o médium, pela concentra!"o do mesmo em combina!"o com o 3onto Cantado. >essa primeira aproima!"o a %ntidade fa* um enorme sacrif&cio, para descer de sua ibra!"o original de 1.WWW megas, para 1WW, para onde atrai a 0reqência  >ominal do médium, que com isso tem alterados o ritmo card&aco, o pulso e a temperatura. Assim que cessa o c6ntico, a %ntidade

retorna à sua ibra!"o original, permitindo desta forma que a freqência do médium retorne também à sua faia nominal.

 >a pr#ima e* em que o médium estier em corrente ibrat#ria de desenolimento, ao ser cantado o ponto espec&fico daquela %ntidade, o médium automaticamente passar-, se bem concentrado, a ibrar na frequência de 1WW, anteriormente alterada pela entidade, o que facilita a aproima!"o da mesma5 quando do término do 3onto, a %ntidade se retirar-, deiando a altera!"o da 0reqência >ominal do médium dobrada 7'WW8, para que o mesmo, da pr#ima e* ibre automaticamente nesta +ltima

freqência. % assim se suceder-, tantas e quantas e*es necess-rias for, para que o médium atin2a a freqência de opera!"o ideal, quando ent"o a %ntidade 2- firmada, poder- manusear a sua m-quina de transmiss"o sem embargos outros.

>( PERIGO DE @IDA NA INCORPORAÇÃO E DESINCORPORAÇÃO DE ENTIDADES&

Sim, pois se a %ntidade opera idealmente a 1W] da 0reqência de ?ransi!"o do médium, qualquer quebra de corrente, pode  proocar a ultrapassagem do limite operacional, atingindo a 0reqência de ?ransi!"o e nesta ocasionando o desenlace 7morte8 do

médium, pela ruptura do elo de liga!"o entre o %sp&rito encarnado e o corpo f&sico. >o momento da incorpora!"o, com a aproima!"o da %ntidade, a 0reqência do médium sobe ertiginosamente, para atingir a sua faia de operacionalidade, e uma quebra de corrente neste momento, proocar- a ausência do reno no momento prop&cio ao equil&brio da 0reqência Operacional. 3or outro lado, é igualmente perigoso, com risco de ida, uma quebra de corrente no momento eato em que a %ntidade solta o médium a 1W] de sua 0reqência de ?ransi!"o5 poder- ultrapassar a dita freqência, em e* da tendência natural de baiar, ocasionada pela elea!"o da freqência, na dita quebra de corrente. H- que se lembrar que a epans"o da freqência é bilateral 73ositia e >egatia8 pois que ao atingir o médium sua freqência de opera!"o positia, para a incorpora!"o das %ntidades necess-rias à determinado trabal$o, atingir- também a sua freqência de opera!"o negatia, por meio da qual trabal$ar- o empregado, o capangueiro, o %+, enfim o elementar predestinado ao trabal$o de SAPA 7ide gr-fico na codifica!"o de freqências8.

Ao atingir a sua freqência de opera!"o, é dispens-el ao médium que se preocupe se tem ou n"o C3,s.i,.ia, porquanto, a consciência, a semiinconsciência e a inconsciência s"o fatores dependentes diretos do Drau de %olu!"o do médium, ficando destarte independente da freqência de opera!"o.

(18)

ENCOSTO=  a ibra!"o de uma freqência negatia sobre o Ser, superior à sua 0reqência >ominal positia, neutrali*andoa. POSSESSÃO=  a ibra!"o de uma freqência negatia que atinge o Ser no ponto eato da sua freqência nominal negatia, tentando substituila.

?udo na ida é a resultante de duas for!as antagJnicas. Assim também o é na miss"o medi+nica.

A A?BA^YO 7positia8 e a B%39@SYO 7negatia8 geram na ida material do Ser, uma resultante, con$ecida como 3%BSO>A@<A%.

 >a miss"o medi+nica, estas duas for!as antagJnicas geram uma resultante con$ecida como DBA9 % %=O@9^YO.

CODIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS DI@ERSAS FREQÜÊNCIAS Q!E AT!A# SO%RE OS SERES ENCARNADOS Gr5:i.3 e94li.ativ3

Des.ri123

A 0reqência1W 1W C$amase 0reqência >ominal, ou se2a a normal do ser iente

% 0reqência'W 'W <n&cio do desenolimento, incidência da a @i+ra123 Es4irit)al recebida

C 0reqência/W /W esenolimento atiado. 0reqência s# apresentada na Qa ou Pa e* em que a %ntidade ibra sobre o médium

D 0reqência/W 1W  pre2udicando destarte o equil&brio indispens-el5 ?ambém pode ser considerado como%lea!"o demasiada da freqência, é marcada pelo enleo do médium, na tentatia de tornarseA,imism3s 43sitiv3, E 0reqência1W 1W 0reqência >ominal, ap#s o in&cio do desenolimento. >otase o espa!amento entre os ciclos, demonstrando oestado de relaamento quer material, quer espiritual do ser encarnado F 0reqência1W /W 4uebra de Corrente. 4uando o médium trabal$a com o seu lado negatio, a freqência semel$ante

G 0reqência/W /W

<ncorpora!"o comproada, dando condi!es para a pr-tica da caridade. >otase as freqências positias e negatias eatamente idênticas, assim como o espa!amento entre os ciclos.  neste estado, também c$amado de $armJnico que a entidade pode encaiar e firmar a $armJnica da sua pr#pria freqência, e assim permanescer enquanto necess-rio for 

> 0reqência1W 1W Aparente freqência nominal do médium apresentada na ocasi"o do desencaie da $armJnica de freqência daentidade. 7esincorpora!"o  1a fase8 I 0reqência1W 1W escarga proocada pela sa&da da $armJnica da entidade, reerbera!"o necess-ria ao reaparel$amento dafreqência nominal do médium. 7esincorpora!"o  'a fase8 / 0reqência 0reqência nominal do médium, ap#s o trabal$o espiritual

<tem C  ?ambém c$amada FREQÜÊNCIA ALFA ou o *esligame,t3 do mundo material.

(19)

<tem D  ?ambém camada FREQÜÊNCIA TETRA ou o is3lame,t3 total e tempor-rio do mundo material 7Rela9ame,t3 ou Tra,se8, o qual pode durar por $oras.

<tens H<I  %ste moimento de freqências é normalmente eecutado em con2unto n"o ecedendo mais do que um segundo do nosso tempo, medido no planeta.

Cada freqência de ibra!"o, pode gerar $armJnicas, sub$armJnicas e micro$armJnicas, etc. que ser"o transformadas por si s# em:

M8 0reqência de Atra!"o

N8 0reqência de Aglutina!"o @<P8 0reqência de Condensa!"o

 Q8 0reqência de Befra!"o  /8 0reqência de Beerbera!"o  '8 0reqência de 3otenciali*a!"o  18 0reqência de esintegra!"o 

que resumem a 0or!a 3otencial de um %sp&rito.

4uando enclausurado na matéria, esquece umas, eerce outras e descon$ece a maioria.

Cabe portanto aoser e,.ar,a*3 que quer fa*er pleno uso conciente do seu @ire Arb&trio, atraés do poder de sua ontade, con$ecer, aprender, eercitar e usar dentro das necessidades, as diersas ibra!es da 0or!a 3otencial do seu %sp&rito, que deer-ser feita:

1. Atraés do seu cérebro

'. Atraés dos seus sentidos 7P materiais e ' dois sensoriais =idência e Clariidência8 /. Atraés da necessidade da a2uda a ser dada à outrem

INFL!ÊNCIA AN!AL DOS ORI'(S E REGÊNCIAS

?odos os Ori-s atuam sobre os seres encarnados durante todo o Per83*3 *e )m A,3, porém de maneira mais acentuada nos seus espa!os de atua!"o direta, à saber:

ORI'( ESPAÇO DE AT!AÇÃO ACENT!ADA ATRI%!TO

OKA@L e 1M de de*embro 7A Anterior8 à WM de 2aneiro 7A 3osterior8 0OB?A@%GA OKFSS< e WZ de 2aneiro à 1Q de feereiro CO>S%@HO

KA>D e 1P de feereiro à WP de abril SAU%OB<A

OD9( e WN de abril à W' de maio I9S?<^A

A@(AS e W/ de maio à 'Z de maio 39B%GA

(20)

KA>D e 'X de maio à WP de 2ul$o SAU%OB<A

 >A>Y e WN de 2ul$o à WQ de agosto B%S3%<?O

<%(A>IL e WP de agosto à 1M de setembro B%S3%<?O

<U%I< e 1Z de setembro à 1' de outubro %>?%><(%>?O

KA>D e 1Z de setembro à '' de outubro SAU%OB<A

A@(AS e '/ de outubro à 1Z de noembro 39B%GA

OK9( e 1Z de noembro à 1W de de*embro B%S3%<?O

<A>SY e 1Z de noembro à 1W de de*embro B%S3%<?O PRECEITOS

Como em todo e qualquer dogma, a 9mbanda também fa* uso de preceitos espec&ficos e predeterminados. >a 9mbanda os  preceitos s"o absten!es olunt-rias em benef&cio da positia!"o ou negatia!"o de cada um, e se diidem em / grupos distintos,

à saber:

• Prim3r*ial • O4.i3,al • O.asi3,al

PRI#ORDIAL= é o preceito indispens-el à todos os médiuns sem ece!"o como preparatio para os trabal$os medi+nicos nas sesses de terreiro, e se diidem em M itens:

1. <sen!"o de seo, pelo menos Z $oras antes do in&cio dos trabal$os medi+nicos.

'. <sen!"o de ingest"o de produto animal que dependa do sacrif&cio do mesmo, inclusie peies, isen!"o esta à partir de 'Q $oras antes do trabal$o medi+nico.

/. <sen!"o nas 1' $oras anteriores ao trabal$o medi+nico, de maus pensamentos 7#dio, orgul$o, ine2a, aidade8. Q. 9so de roupa apropriada e predeterminada para o trabal$o medi+nico.

P. Uan$o de descarga, conforme determinado a cada um. N. 3ontualidade ao in&cio da corrente fraterna.

M. %ntregarse ao trabal$o espiritual sem a preocupa!"o com a $ora do término do mesmo.

OPCIONAL= é o preceito que, em adendo ao primordial, é determinado pelo Orientador %spiritual ou pelo C$efe do terreiro,  para determinados médiuns:

1. <sen!"o de produtos animais, mesmo que n"o dependam do sacrif&cio dos mesmos. %emplo: manteiga, quei2o, oos, leite, etc.

'. Uan$os de descarga especiais e espec&ficos. /. 0irme*a etraordin-ria do An2o de Duarda.

OCASIONAL= é o preceito de emergência, o que é praticado em caso de emergência, quando necess-rio ao trabal$o medi+nico, fora da corrente fraterna.

1. 0irmar os An2os de Duarda5 o seu e da pessoa a ser atendida. '. %igir no local o mais absoluto silêncio e concentra!"o. /. 3edir licen!a e salar o Ori-TE#PO.

Q. (entali*ar o iino >a*areno, inocando à %le a permiss"o do trabal$o sem os preceitos normais e rogandol$e o au&lio do Astral Superior.

<ndependente de todos estes preceitos, todo médium dee absterse durante o trabal$o medi+nico de 2#ias, bi2uterias, ob2etos met-licos e din$eiro5 enfim o médium dee procurar estar o mais puro poss&el para ingressar na corrente fraterna.

>ORAS NA !#%ANDA

?odas as $oras da 9mbanda s"o controladas por um Ori- independente dos demais, pouco con$ecido, c$amado ORI'(

TE#PO, que é o determinante do enio das ibra!es c#smicas, assim como o momento eato da utili*a!"o do ritual necess-rio. Como estamos encarnados no terceiro planeta do sistema solar, controlado por uma estrela de Pa grande*a, da 'a Dal-ia, um

 planeta pres&dio por n#s c$amado de ?erra, temos que nos atener ao sistema de contagem de tempo do mesmo, embora que n"o muito consonante com o ?empo Beal. Uaseados na nossa forma de contagem de ?empo, a 9mbanda diide as $oras de um dia em três tipos diferentes, à saber:

• >3ras A+ertas • >3ras Fe.Ba*as • >3ras Ne)tras

(21)

>ORAS A%ERTAS= s"o consideradas $oras abertas na 9mbanda, as n"o classificadas como neutras ou negatias, portanto  positias para a feitura de qualquer dos trabal$os abaio enumerados:

1. (entali*a!"o '. =idência /. <rradia!"o Q. Iogo de U+*ios P. Agrados N. Amal-s M. Amac&s

>ORAS FEC>ADAS= s"o aquelas que nen$um dos atos ritual&sticos ou lit+rgicos descritos acima podem ser efetuados. S "o consideradas $oras fec$adas, os 1P minutos anteriores e posteriores à >ORA PEQ!ENA e à >ORA GRANDE, ou se2a de 11:QP$s às 1':1P$s, assim como também de '/:QP$s às WW:1P$s5 $oras que s"o destinadas à entrega de %UFS, %SCABB%DOS, ou o emprego da 0or!a >egatia para a pr-tica do Uem.

 >estas>3ras Fe.Ba*as, n"o se dee prague2ar, amaldi!oar, discutir, entrar ou sair de lugares cobertos e freqentar locais esp+rios.

>ORAS NE!TRAS= s"o aquelas em que qualquer tipo de Ato @it+rgico ou Bitual&stico é dado à cada um segundo, o seu mérito. %stas Horas >eutras da 9mbanda s"o muito utili*adas no %soterismo e classificadas como >ORAS TERÇAS e >ORAS

NONAS 7N$s e 1Z$s8.

NOTA= ecetuandose as Horas >egatias e >eutras, todas as outras $oras do dia s"o consideradas como positias. as M @in$as da 9mbanda, apenas três podem interferir e alterar o ritual praticado em todas as $oras:

1. A @in$a de

Oal-'. A @in$a das Sen$oras 7OK9(, <%(A>IL, <A>SY e >A>Y8 /. <U%I<

DISCRI#INAÇÃO DAS >ORAS NA !#%ANDA

>ORAS SE#ANA

 Segunda ?er!a 4uarta 4uinta Seta S-bado omingo Obser.

%spa!o de 1P minutos ap#s às W$s até WW:1P$s >egatia

Até 1$ Almas Ogum KangJ O#ssi Oal- Sen$oras <be2i 3ositia

e 1 às '$s O#ssi KangJ <be2i Ogum Almas Oal- Sen$oras 3ositia

e ' às /$s Ogum <be2i Sen$oras KangJ O#ssi Almas Oal- 3ositia

e / às Q$s KangJ Sen$oras Oal- <be2i Ogum O#ssi Almas 3ositia

e Q às P$s <be2i Oal- Almas Sen$oras KangJ Ogum O#ssi 3ositia

e P às N$s Sen$oras Almas O#ssi Oal- <be2i KangJ Ogum >eutra

e N às M$s Oal- O#ssi Ogum Almas Sen$oras <be2i KangJ 3ositia

e M às Z$s Almas Ogum KangJ O#ssi Oal- Sen$oras <be2i 3ositia

e Z às X$s O#ssi KangJ <be2i Ogum Almas Oal- Sen$oras 3ositia

e X às 1W$s Ogum <be2i Sen$oras KangJ O#ssi Almas Oal- 3ositia

e 1W às 11$s KangJ Sen$oras Oal- <be2i Ogum O#ssi Almas 3ositia

e 11 às 11:QP$s <be2i Oal- Almas Sen$oras KangJ Ogum O#ssi 3ositia

e 11:QP$s às 1':1P$s %spa!o de de tempo de $ora fec$ada >egatia

e 1':1P$s às 1/$s Sen$oras Almas O#ssi Oal- <be2i KangJ Ogum 3ositia

e 1/ às 1Q$s Oal- O#ssi Ogum Almas Sen$oras <be2i KangJ 3ositia

e 1Q às 1P$s Almas Ogum KangJ O#ssi Oal- Sen$oras <be2i 3ositia

e 1P às 1N$s O#ssi KangJ <be2i Ogum Almas Oal- Sen$oras 3ositia

e 1N às 1M$s Ogum <be2i Sen$oras KangJ O#ssi Almas Oal- 3ositia

Referências