• Nenhum resultado encontrado

 Almeida, João Ferreira & Pinto, José Madureira (1976). A investigação nas ciências sociais: estudo elaborado no gabinete de investigações sociais. Lisboa: Editorial Presença.

 Ander-Egg, E. (1990). Repensando la investigación-acción participativa. México: Editorial El Ateneo.

 Ander-Egg, E. (1999). Léxico do animador. Amarante: Edições ANASC.

 Ander-Egg, E. (2000). Metodología y práctica de la animación sociocultural. Madrid: Editorial CCS.

 Ander-Egg, E., Idáñez, M. J. A. (1999). Como elaborar um projecto. Guia para desenhar projectos sociais e culturais. Lisboa: Centro Português de Investigação em História e Trabalho social.

 Antunes, M. C. (2001). Teoria e prática pedagógica. Lisboa: Instituto Piaget.

 Antunes, M. C. (2008a). Educação, saúde e desenvolvimento. Coimbra: Edições Almedina.

 Antunes, M. C. (2008b). Promoção e educação para a saúde: a participação comunitária Como proposta metodológica. In Bonito, Jorge (coord) (2008). Educação para a saúde no século XXI: teorias, modelos e práticas, (pp. 624-631). Évora: Universidade de Évora..

 Bensley, Robert J. & Brookins-Fisher, Jodi (orgs) (2009). Community health education methods – a practical guide. Sudbury: Jones and Bartlett Publishers.

 Canário, Rui (1999). Educação de adultos: um campo e uma problemática. Lisboa: Educa.

 Costa, Miguel & López, Ernesto (1998). Educación para la salud. Una estratégia para cambiar los estilos de vida. Madrid: Pirámide.

 Dominicé, Pierre (1985). O processo de formação e alguns dos seus componentes relacionais. In Nóvoa, A. & Finger, M. (orgs) (1988). O método (auto)biográfico e a formação, (pp. 51-61). Lisboa: Ministério da Educação.

 Gilbert, Glen G. & Sawyer, Robin G. & McNeil, Elisa Beth (2011). Health education: creating strategies for school and community health. Sudbury: Jones and Bartlett Publishers.

84

 Gomes, M. do C. (Org) (2006). Referencial de competências-chave para a educação e formação de adultos – nível secundário. Direcção Geral de Formação Vocacional (DGFV).

 Lessárd-Hébert et.al. (1994). Investigação qualitativa: fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget.

 Lima, Licínio C. (2007). Da educação permanente à aprendizagem ao longo da vida. In Lima, Lícinio C, (org) (2007).Educação ao Longo da Vida. Entre a Mão Direita e a Mão Esquerda de Miró, (pp. 13-36). São Paulo: Cortez.

 Lopes, Ana Maria (2005). A educação não formal como factor de desenvolvimento local. Braga: Universidade do Minho

 Melo, A & Lima; L & Almeida, M. (2002). Novas políticas de educação e Formação de Adultos. O contexto internacional e a situação portuguesa. Lisboa: ANEFA.

 Melo, Alberto & Benavente, Ana (1978). Educação Popular em Portugal (1974-1976), Lisboa: Livros Horizonte.

 Moreira, Carlos Diogo (2007). Teorias e práticas de investigação. Lisboa: Instituto superior de Ciências Sociais e Políticas – Universidade Técnica de Lisboa.

 Nóvoa, António (1988). A formação tem que passar por aqui: as histórias de vida no Projecto Prosalus. In Nóvoa, A., Finger, M. (orgs) (1988). O método (auto)biográfico e a formação, (pp. 107-130). Lisboa: Ministério da Educação.

 Oliveira, Ana (2006). Formação: a caminho do conhecimento. In Til – fragmentos de educação. Ano 1, nº1.

 Oliveira, Clara (2002). Perspectivas holistas na educação para a saúde. In Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación, nº6, Vol.8, pp.39-46.

 OMS, (1978). Declaração de Alma-Ata. Primeira Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, Alma-Ata, URSS.

 OMS, (1986). Carta de Ottawa para a Promoção da Saúde. Primeira Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde. Ottawa, Canadá.

 Rodrigues, Manuel & Pereira, Anabela & Barroso, Teresa (2005). Educação para a saúde. Formação pedagógica de educadores de saúde. Coimbra: Formasau – formação e Saúde, Lda.

 Rodrigues, S. P. (2009). Guia de operacionalização de cursos de educação e formação de adultos. Agência Nacional para a Qualificação, I.P.

85

Legislação

 Decreto-lei nº 396/2007 de 31 de Dezembro, publicado no Diário da República, 1ª série – nº251 de 31 de Dezembro de 2007.

 * Portaria n.º 230/2008 de 7 de Março, publicado no Diário da Repúblicad-, 1ª série – nº48 de 7 de Março de 2008.q

7.1 B

IBLIOGRAFIA

 Antunes, M. C. (2008). Promoção e educação para a saúde: o projecto “bem-me-quer”. In Bonito, Jorge (coord) (2008). Educação para a saúde no século XXI: teorias, modelos e práticas, (pp. 632-640). Évora: Universidade de Évora.

 Antunes, Mª Conceição (coord) (2007). Educação de adultos e intervenção comunitária II. Coimbra: Edições Almedina.

 Bravo, Mª Pilar Colás & Eisman, Leonor Buendían (1992). Investigación Educativa. Sevilha: Ediciones Alfar, S.A.

 Ceballos, Paloma Lopez de (1998). Un método para la investigacion-accion participativa. Madrid: Editorial Popular.

 Cohen, Louis & Manion, Lawrence (1994). Research methods in education. (fourth edition) London: Routhledge.

 Denscombe, Martyn (1998). The good research guide for smaller – scale social research projects. Buckingham: Open University Press.

 Dias, José Ribeiro (coord) (1983). Curso de iniciação à educação de adultos. Braga: Unidade de educação de Adultos – Universidade do Minho.

 Erasmie, Thord & Lima, Licínio (1989). Investigação e projectos de desenvolvimento em educação. Braga: Unidade de Educação de Adultos, Universidade do Minho.

 Estrela, Albano & Ferreira, Júlia (orgs) (2001). Investigação em educação: métodos e técnicas. Lisboa: Educa.

86

 Gonçalves, Óscar F. (1999). Introdução à psicoterapia comportamental. Coimbra: Quarteto Editora.

 Ketele, Jea-Marie de; et.al. (1994). Guia do formador. Lisboa: Instituto Piaget.

 Lessárd-Hébert, Michelle (1996). Pesquisa em educação. Lisboa: Instituto Piaget.

 Lima, Licínio (1994). Educação de adultos: fórum II. Braga: Unidade de Educação de Adultos – Universidade do Minho.

 Maisonneuve, Jean (2004). A dinâmica dos grupos. Lisboa: Editora Livros do Brasil.

 Malglaive, Gérard (1995). Ensinar adultos. Porto: Porto Editora.

 Martins, Alda & Pacheco, Andreia. (2008). Promoção de estratégias de coping: gestão do tempo e técnicas de respiração e relaxamento. In Bonito, Jorge (coord) (2008). Educação para a saúde no século XXI: teorias, modelos e práticas, (pp. 615-621). Évora: Universidade de Évora.

 Máximo-Esteves, Lídia (2008). Visão panorâmica da investigação-acção. Porto: Porto Editora.

 Morgado, José (1997). A relação pedagógica: diferenciação e inclusão. Lisboa: Editorial Presença.

 Neto, Luís Miguel & Marujo, Helena Águeda (2001). Optimismo e inteligência emocional – guia para educadores e líderes. Lisboa: Editorial Presença.

 Oliveira, Clara & Fonte, Rosália. (2008). Parar para pensar... que significa educar para a saúde? In Bonito, Jorge (coord) (2008). Educação para a saúde no século XXI: teorias, modelos e práticas, (pp. 583-587). Évora: Universidade de Évora.

 Oliveira, Clara & Paulo, João & Antunes, Mª Conceição (orgs) (1999). Educação de adultos & intervenção comunitária. Braga: Instituto de Educação e Psicologia – Universidade do Minho.

 Oliveira, Lúcia & Pereira, Anabela & Santiago, Rui (orgs) (2004). Investigação em educação: abordagens conceptuais e práticas. Porto: Porto Editora.

 Trilla, Jaume (coord) (1998). Animação sociocultural: teorias, programas e âmbitos. Lisboa: Instituto Piaget.

 Tuckman, Bruce (2000). Manual de investigação em educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

87