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Nesta subseção, apresentaremos (Tabela 2) as obras mais recorrentes de Piaget nos artigos analisados. Isso se fez importante para verificarmos quais as

35 obras de Piaget circulavam pelo Brasil na época, nos fazendo entender o porquê de algumas ideias tão semelhantes em artigos diferentes.

Tabela 2 - Obras de Piaget citadas em artigos selecionados

Obra Citada Artigo de Citação

Piaget, J. "Introduction a L'epistémologie Génétique", Paris, 1950, pg. 60.

PENTEADO JUNIOR, Onofre Arruda. O ensino de Cálculo. Revista Pedagógica, São Paulo, ano 4, v. 4, n. 8, p. 1-4, 1958.

Piaget, J. "Psychologic de l'intelligence", 1952

CASTRO, Amélia Domingues, Rumo a uma Didática de Fundação Psico- genética. Revista de Pedagogia, São Paulo, ano 13, v. 13, n. 23, p. 7-23, 1967.

Piaget, J. "Psychologic de l'intelligence", 1952

CASTRO, Amélia Domingues,

Contribuição da Psicologia Genética a Uma Didática Evolutiva. Revista de Pedagogia, São Paulo, ano 12, v. 12, n. 22, p. 7-27, 1966.

Piaget, J.; Inhelder, B. " De la logique de l'enfant a la logique de l'adolescent"

CASTRO, Amélia Domingues,

Contribuição da Psicologia Genética a Uma Didática Evolutiva. Revista de Pedagogia, São Paulo, ano 12, v. 12, n. 22, p. 7-27, 1966.

Piaget, J. "Six éstudes em Psychologie", 1964

CASTRO, Amélia Domingues,

Contribuição da Psicologia Genética a Uma Didática Evolutiva. Revista de Pedagogia, São Paulo, ano 12, v. 12, n. 22, p. 7-27, 1966.

Piaget, J. "Six éstudes em Psychologie", 1964

CASTRO, Amélia Domingues, Rumo a uma Didática de Fundação Psico- genética. Revista de Pedagogia, São Paulo, ano 13, v. 13, n. 23, p. 7-23, 1967.

Piaget, J. "Traite d'Épistemologic et Genétique", 1950

CASTRO, Amélia Domingues, Rumo a uma Didática de Fundação Psico- genética. Revista de Pedagogia, São Paulo, ano 13, v. 13, n. 23, p. 7-23, 1967.

Piaget, J. "Le langage et la pensee chez l'enfant", Neufchâtel, 1924

BERTAMINI, Tranquilo. Orientações Metodológicas da Psicologia Experimental da Infância. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, São Paulo, v. x, n.26, p. 41-48, 1947 Piaget, J. “Le jugement et le

raisonnement chez l’enfant”,

BERTAMINI, Tranquilo. Orientações Metodológicas da Psicologia

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Neufchâtel, 1925 Experimental da Infância. Revista

Brasileira de Estudos Pedagógicos, São Paulo, v. x, n.26, p. 41-48, 1947 Piaget, J. “La representation du monde

chez l’enfant”, Paris, 1927

BERTAMINI, Tranquilo. Orientações Metodológicas da Psicologia Experimental da Infância. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, São Paulo, v. x, n.26, p. 41-48, 1947 Piaget, J. “La causalité physique chez

l’enfant”, Paris, 1928

BERTAMINI, Tranquilo. Orientações Metodológicas da Psicologia Experimental da Infância. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, São Paulo, v. x, n.26, p. 41-48, 1947 Piaget, J. “ La genese du nombre chez

l’enfant”, 1954

Fonte: Dos autores, 2016

Acessando um sebo virtual na internet, descobrimos que já existiam na época, várias obras de Piaget traduzidas para o português. Mas na tabela percebemos que todas as referências eram em francês. Perguntamos-nos, porque os autores dos artigos preferiram utilizar os originais? Talvez porque eram obras que ainda não tinham tradução quando foi feita a escrita dos artigos ou quem sabe não confiavam nas traduções.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o decorrer das análises percebemos as propostas de mudança que os autores estudados apresentavam em relação ao ensino e a aprendizagem, sobretudo a matemática. Os autores mostravam a necessidade de um ensino mais focado no aluno, na sua vivência e relação com os conteúdos, sobretudo com a matemática, negando a ideia de professor como centro das atenções, sendo assim, a preocupação voltada ao como se aprendia e não mais apenas como ensinar.

Mais especificamente sobre o ensino do cálculo, entendemos que as bases psicológicas de Piaget quando relacionadas ao mesmo, o levava ao ensino moderno, onde a resposta final não era mais a única coisa que ficava e importava em uma aula, mas sim, se o aluno era capaz de interpretar, resolver problemas, manusear objetos a fim de trabalhar a matemática e interpretá-la, não apenas buscando resultados, mas também se preocupando com o processo de aprendizagem.

Foi possível, a partir do estudo da realidade da época, verificar as verdadeiras necessidades do educando e desvinculá-la da “escola tradicional” do século XIX com o método intuitivo. Percebemos que, as ideias citadas vindas de Jean Piaget foram de grande importância para a divulgação de uma nova maneira de encarar o ensino da matemática, sendo essa parte fundamental das novas metodologias ativas. Nesta perspectiva, a função do professor seria passar o aluno de um grau de conhecimento para outro superior, por meio de atividades que o faça desestabilizar e equilibrar num patamar superior. Os artigos analisados seguiram as orientações da psicologia piagetiana, mesclados com elementos do tecnicismo e escola nova. Percebemos essas mesclas por exemplo, na descrição de aulas planejadas (tecnicismo) que levavam os alunos ao manuseio de objetos, criação de situações como mercados, e atividades baseadas nessas problemáticas (escolanovismo) visando a aprendizagem do aluno de noções algébricas e topológicas por exemplo, característica de um ensino onde o elementar era mais elaborado de nível mais elevado, como prega o MMM. Tudo isso, baseados em ideias piagetianas e seus princípios de desenvolvimento e processo de aprendizagem de crianças.

38 Tal trabalho se fez importante também para verificarmos a contribuição da circulação de artigos em revistas pedagógicas, além de mostrarmos como tal instrumento tornava possível a divulgação científica da época. Em suma, verificamos a diversificada circulação de conhecimentos piagetianos e a apropriação de suas ideias por diversos autores, buscando assim melhorar o estudo sobre esse autor no que tange o ensino da matemática elementar na época de 1950 a 1970.

A respeito da questão norteadora definida inicialmente “Quais foram os principais conceitos piagetianos que circularam em artigos publicados em Revistas Pedagógicas Brasileiras e suas relações com o ensino da matemática no curso primário no período de 1950 a 1970?”, conseguimos considerar a mesma respondida. Conseguimos perceber com a análise de cada artigo selecionado a grande aprovação dos autores por ideias piagetianas que explicavam o comportamento intelectual infantil. Os autores, em sua maioria, usavam termos piagetianos como reversibilidade, acomodação, assimilação, fases de desenvolvimento, dualidade da imagem, as implicações pedagógicas no ensino do conceito de número (classificação, seriação, reversibilidade), equivalência, conservação, operações concretas e formais, estruturas, entre outros.

A análise dos artigos possibilitou avaliar que estes contribuíram para a transmissão aos professores leitores conhecimentos sobre a teoria de Jean Piaget, as relações com a Matemática Moderna e saberes necessários para o ensino da matemática nos primeiros anos escolares.

Fica nítida a tentativa de se romper com um ensino automatizado da matemática, focado no “fazer continhas” e muito mais preocupado com o processo de aprendizagem dos alunos das estruturas operatórias de acordo com as fases do seu desenvolvimento. As aulas de matemática pensadas de forma a promover situações de desequilíbrio e desta forma serem mais efetivas e levarem a reflexão, a abstração reflexionante.

Para os próximos trabalhos fica a sugestão de um estudo de como as ideias não só piagetianas, mas de diversos pensadores influenciaram no ensino da matemática e como de fato isso se aplica no cotidiano do aluno. Quantos professores saem do espontaneísmo e sabem por que ensinam de tal forma?

O que fica após este tempo de trabalho é a reflexão a respeito das mudanças que realmente aconteceram na prática e que até nos dias de hoje, as

39 ideias de Piaget e outros pensadores nos quais suas teorias se relacionavam são atuais, guardadas os devidos cuidados para não cometer anacronismos comparando o passado com o presente. Será que, mesmo com tanta necessidade de mudanças, tantas novas ideias e aconselhamentos metodológicos “inovadores” as teorias realmente saíram da prática? Será que de fato, o resultado final parou de ser o mais importante na sala de aula? Como citado, durante os estágios e no PIBID percebemos que muito ainda precisa ser mudado e adaptado para que, de fato, o processo de aprendizagem do aluno seja o principal objetivo da escola.

40 REFERÊNCIAS

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