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Elaboração de um artigo Profª Amália

Trabalho final da disciplina. A escolha do tema, dentro do objetivo da disciplina, foi de cada estudante.

E- É para quando o artigo?

P- É para o final, não sei a data. Sei que vou cobrar isso na primeira semana de dezembro. Cinco páginas no total, espaço 1,5, fonte 12, justificado, Times New Roman.

[...]

O artigo final, anotem aí: o artigo é um tema de livre escolha, mas limitado na História da Educação brasileira. Eu recomendo o período da República, mas pode ser qualquer um. Tem que ser um tema refletido. Talvez você lendo um desses livros [os indicados da disciplina], os textos da apostila, uma revista, um jornal, um filme que viu, você terá referência. É uma reflexão sobre um tema que você vai estudar um pouco mais. Geralmente dou a tarefa e viajo. Daqui mais uns dias vou passar uma lista para ver o seu tema. Ele é de cinco folhas completas. É tradicional: introdução, duas idéias e a discussão. Pode usar as normas da ABNT”. (Excerto, Diário de Campo, 25/10/2007)

P- Mas no final da aula que vem, vou discutir o trabalho. Imagino que já estão escrevendo. O trabalho final tem um título [foi listando], uma introdução, uma parte que é uma espécie de memorial de vocês. Você vai fazer uma reflexão sobre a vida escolar.

[A professora dialogou com a turma tentando ilustrar como fazer o artigo e a inclusão do memorial.]

P- Vocês têm um texto belíssimo “O grupo escolar”. Que tal falar com sua avó, sua mãe, sua tia. Para saber a memória da escola. Pode estudar o PCN [sugestão de uma estudante]; o livro didático [sugestão de outra estudante]; pegar a história de uma escola. Eu quero ver a capacidade criativa de vocês para trazerem coisas novas. (Excerto, Diário de Campo, 29/11/2007)

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E- Professora, é para ter cinco páginas e o memorial? [A professora foi ao quadro e mostrou os dois modelos]

I II

Título Memorial

Memorial Título

1ª idéia Resumo (se quiser) 2ª idéia 1ª idéia (colocar subtítulo) Considerações 2ª idéia Considerações [Explicou]

P- Todo trabalho tem que ter um título e o título do trabalho tem que ser razoável. Por exemplo,”A educação no Brasil nos anos 70”. Será que eu vou dar conta de falar sobre tudo isso? A educação no Brasil nos anos 70? Cada um tem que avaliar. É a década do golpe. Disse a primeira coisa. Então, a segunda coisa. O memorial, o título e eu vou ver se o título está casando com o corpo do trabalho.

E- O título no memorial? P- Não.

E- Do tema.

P- Do tema, do tema. Aí vêm as páginas do memorial. Duas páginas. Eu nem diria isso tudo. Minha idéia é uma coisa mais simples.

E- O meu já tem três páginas.

P- Não tem problema. Eu leio. Não precisa ser uma tese. Aí depois, junta o memorial com o tema. Tem que fazer um gancho aí.

E- Não!

E- Não tem como não.

P- Prestem atenção. Eu vou levar e ler isso aqui no sábado e no domingo. Eu posso cansar. Fez o memorial, aí coloca o título. Porque eu vejo que você fez o memorial e vai começar a desenvolver o título. Veja que uma coisa é o memorial [mostrando no quadro o modelo II] aqui você vai começar a desenvolver o título.

E- Senão, bota o título antes do memorial, não é?

P- É. Porque se não eu estou imaginando que tem isso daqui. Se alguém está com dificuldade de juntar o memorial com o título. Então quebra, fecha o memorial aqui. Aí sim, o título, a introdução e vem o que a gente já falou.

E- Tá. Então, se não for a gente coloca o título, o memorial e a introdução? P- Tem aqui, ó. O título, não tem nada de dificuldade. O título e o memorial... E- E outra coisa. E o resumo?

P- Espera gente. Não precisa, só se quiser. Se quiser. No segundo modelo: memorial, título, resumo e aí vem a 1ª idéia.

E- Como assim a primeira idéia, professora?

P- Por que lembra que eu falei? Você vai escolher o tema e não vai escrever uma macarronada. Porque eu detesto ler texto macarronada. O que é macarronada? A pessoa destampa a falar sem eira e nem beira. [risos]. Não sabe de onde vem e nem para onde vai e nem onde quer chegar. É pura macarronada. Então para responder para você K. Qual é o texto que eu quero? Você vai escolher o título, vai fazer o resumo, se quiser, aí você vai dizer aqui para mim qual a idéia que você vai desenvolver, vai desenvolver a idéia.

E- Mas isso aí não está na introdução?

P- Mas desenvolve aqui. Segunda idéia. Coloca o subtítulo. Coloca o subtítulo porque eu não entendo aquele texto que começa na página 5 e vai até a página 10 aquela confusão. Não explica o que é o texto. Vocês não vão estar grudados em mim lá na hora da correção, não. [risos] Então, o texto tem que ter a introdução, primeira parte e aqui ó, o desenvolvimento das idéias. O que precisa é, por exemplo, se o texto tiver cinco páginas, o texto tem que ter uma introdução. Tem que ter uma introdução, eu tenho que sentir no texto! Tem uma introdução, depois, você vai desenvolver uma idéia e depois você vai desenvolver outra idéia. Depois, vai fechar isso aí em forma de perguntas.

E- Professora, é introdução e desenvolvimento ou desenvolvimento e introdução? P- É introdução e desenvolvimento.

E- Eu quero que você fale.Você vai sentir ou você vai ler? [Risos]

P- Eu quero sentir, eu quero sentir. Porque você pode tanto anunciar e eu ler e não entender que aquilo era uma introdução.

E- Eu quero saber se a introdução e o desenvolvimento em um corpo só. P- Que jeito você se sente melhor?

E- Em um corpo só.

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E- Posso colocar uma justificativa para o meu tema?

P- Pode, pode. Na introdução, pode fazer a justificativa. O que eu não quero é começar a ler... meninas, parem [chamando atenção de um grupo que estava conversando]. O que eu não quero é começar a ler um texto sem saber onde você vai parar. Se você não faz um cabeçalho, um preâmbulo, uma introdução, uma justificativa, eu pego aquilo ali, não tem começo, não me avisou de nada, não sei para onde vai. O que eu estou chamando de introdução? Que no primeiro parágrafo você me explique o que vai fazer. Porque se não você começa a escrever assim ... e eu não sei onde vai parar, entendeu? Então, logo no começo você tem que dizer a que veio, tem como objetivo o que? O que você quer discutir nesse texto? O que você quer analisar nesse texto, não é? Então, o artigo que você vai produzir e nós só estamos batizando de artigo de ciência. Ele é um esforço, um início. [risos] (Excerto, Diário de Campo, 11/12/2007)

Escrever um artigo científico implica conhecer algumas regras. Primeiramente a

forma, normas da ABNT, por exemplo, e segundo, não obrigatoriamente nesta ordem, a sua

função - texto argumentativo, em que se apresenta uma discussão sintética sobre um tema

específico e resultados de um momento de estudo. Após esse reconhecimento, aí sim,

organiza-se o conteúdo nessa forma de comunicação.

Quando o artigo foi pedido, não percebi na professora a preocupação em elucidar os

dois primeiros aspectos – forma, função. Parece que estar na universidade implica saber

lidar e produzir os trabalhos que esta instituição exige.

A colocação de memorial no artigo também pareceu que a professora tentava levar

para os estudantes uma experiência de escrita que vinha ganhando certa notoriedade no

programa de pós-graduação na FE-UnB, naquele período.

Por isso, quando se trata de escolhas, os instrumentos de avaliação devem ser

condizentes com o par objetivo/avaliação para que a sua produção apresente efetividade

para aqueles que estão em formação. A não compreensão daquilo que se vai fazer gera

nervosismo, insegurança e, muitas vezes, limitação. Por vezes, os estudantes, então, fazem

o trabalho “para” o professor e não para aprenderem.

E-Ah professora, é um artigo! P- É um esforço!

E- É um artigo.

E- Eu não vou escrever nada. Ela vai tocar fogo de qualquer jeito. (Excerto, Diário de Campo, 11/12/2007)

Sobre o teor (conteúdo), a professora deixou os estudantes livres, mas orientou-os

que os temas deveriam ter conexão com os conteúdos desenvolvidos nas aulas.

Nas aulas, a professora sempre fazia questionamentos sobre os conteúdos

trabalhados com a turma. A cada estudante que perguntava, ela se aproximava e olhava

olhos nos olhos. Essa aproximação é importante para a formação de professores porque, ao

se aproximar fisicamente, o professor pode criar um vínculo de atenção respeitosa que

acolhe a fala/pensamento do outro. Essa possibilidade depende do profissionalismo do

professor. Porque, muitas vezes, a aproximação pode significar também constrangimento e

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silenciamento. No caso da professora Amália, sua aproximação significava escuta de

inclusão.

A professora constantemente enfatizava para os estudantes a importância da leitura

para uma disciplina teórica como a sua. Essa exigência da professora é condizente com o

que considera Castanho

O trabalho pedagógico, direcionado ao atendimento cada vez mais rigoroso das intenções que permeiam todo o fazer educativo, deve levar a uma atuação inteligente no sentido do atingir aos objetivos da educação. Para isso, há uma exigência técnica, que nunca é neutra e que deve ser enfrentada corajosamente, para que não se fique no espaço da sala de aula com palavras de ordem que apenas mobilizam, não levando à realização de ‘ações vitais’, como aconselhava Gramsci. (CASTANHO, 2006, p. 54)

Também, condizente com a idéia de fazer da formação acadêmica de professores

um espaço de leitura e reflexão histórica da educação no Brasil.

A professora Amália buscou o diálogo colaborativo em sua prática pedagógica,

embora houvesse nos estudantes uma espécie de silenciamento e de aceitação perante

tudo o que a professora propôs.

Ao final do semestre, trinta e três estudantes (67%) expressaram suas opiniões a

respeito dos instrumentos/procedimentos de avaliação propostos pela professora:

1. Foi indispensável a presença desses instrumentos previstos já na ementa da disciplina. A seqüência deles culmina na escrita do artigo que acaba refletindo os efeitos da disciplina e o quanto foi possível assimilar a partir da história posta e da história construída de cada um. (E.A.S)

2 A participação é bem legal, porém, algumas pessoas enfrentam dificuldades para falar em público. A avaliação escrita foi boa. É uma ótima forma de avaliar a aprendizagem. O seminário nos permite expressar idéias. Porém algumas pessoas também se sentem prejudicadas. O livro foi o excesso, muitos não conseguiram falar o que desejavam. Ao artigo, o mesmo se aplicou. (B.L.C.)

3 A participação estimula a troca de idéias entre aluno - professora e aluno-aluno. A avaliação escrita permite que consigamos organizar o conhecimento adquirido e analisá-lo. O artigo também. (V.O.) 4 Participação ativa: não é uma maneira exata de avaliação, pois tem pessoas que não se sentem a vontade para falar em grupo. Avaliação escrita: é um bom instrumento de avaliação ainda mais dissertativo pois a professora pode identificar as argumentações dos alunos. Leitura e apresentação do livro: válido para aumentar o conhecimento do aluno e o poder de argumentação. Artigo: instrumento de verificação do grau de envolvimento do aluno com a disciplina. ( E.C.C.)

5 Participação ativa – importante, pois seremos professores e a exposição oral faz parte do processo ensino-aprendizagem. Leitura e apresentação do livro – sem dúvida o mais importante ponto durante esse processo, a exposição do mesmo faz a fixação do conteúdo. (G.P.M.)

6 Participação - acredito que a participação seja importante em uma disciplina em que as aulas são basicamente discussões. A avaliação escrita e o artigo são interessantes se a professora utilizá-los numa avaliação formativa, pensando: o que o aluno “sabia” e o que ele cresceu em seu conhecimento. A leitura do livro é questão de transmissão de conteúdo e o seminário seria a percepção do texto estudado. (K.V.F.)

7 Participação ativa- é um elemento muito importante na construção do conhecimento e na constituição dos sujeitos; a avaliação escrita é ou pode ser um momento de organização e reflexão mais sistemática, no geral tem-se que lhe dar com a coerência, coesão e distribuição do tempo. O seminário é um espaço de elaboração de uma dimensão muito importante da docência: a oralidade. Além da fundamental didática. Na leitura e apresentação do livro, a proposta é perceber a assimilação e a capacidade de elaboração, transmissão e reflexão de idéias. A elaboração do artigo é uma oportunidade de pesquisa e

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aprofundamento em um tema de interesse. (D.A.V.)

8 Participação ativa – muito bem ministrada pela professora, um ótimo instrumento de avaliação. É importante notar que a professora é incentivadora à participação. Seminário – muito boa a avaliação por seminário uma vez que proporciona a pesquisa dos estudantes e incentiva a exposição em sala de aula. Livro – achei esse ponto pouco trabalhado e proponho a união da avaliação do livro com a elaboração do artigo. Avaliação escrita – muito boa, pois proporciona o entendimento amplo dos textos trabalhados durante as aulas. (R.R.M)

9 Na minha concepção a avaliação quanto à participação ativa é de fundamental importância, pois ela se refere ao interesse e ao engajamento do estudante. A avaliação escrita também tem sua importância no que tange a capacidade de síntese e ao domínio do conteúdo. Considerei a leitura do livro um instrumento muito válido no que se refere à avaliação quanto à apreensão de conteúdo, à capacidade de argüição e à capacidade de inter-relacionar idéias.

Com relação a elaboração de um artigo, percebo ser um procedimento de avaliação altamente pertinente, haja vista o fato de poucos professores exigirem uma produção de ordem científica. Tal instrumento é válido, pois permite a produção de conhecimento. (E.M.C.)

10 Creio que a participação ativa seja um ponto muito complexo para a avaliação, pois depende do que se chama participação. A avaliação escrita foi muito boa, pois tive a oportunidade de verificar minha aprendizagem sobre o conteúdo. Seminário – também foi muito produtivo para a aprendizagem pelo mesmo motivo da avaliação escrita. Apresentação do livro – eu achei uma avaliação desorganizada e desigual porque definitivamente as oportunidades não foram de forma igual para toda a turma até porque tem aqueles alunos que não gostam de falar. Elaboração do artigo – com certeza é muito favorável, pois é o espaço que temos de pesquisar e nos aprofundar em um assunto de maior interesse nosso. (T.M.L.) 11 Foram todas as atividades muito importantes. Entretanto, trata-se de um curso noturno em que a maioria dos alunos trabalha 8 horas por dia, no meu caso, 12 horas. Por essa razão, o número excessivo de atividades exigidas causa estresse e diminui a qualidade da aprendizagem! (F.F.)

12 Participação é bom para quem gosta de falar. Avaliação escrita – na minha opinião, não pode faltar. Seminário – a meu ver, é uma técnica muito produtiva. A apresentação de um livro – interessante. Artigo – uma forma legal de expor o que aconteceu de melhor na disciplina. (M.M.M.)

13 Na participação ativa considero um bom método de avaliação, pois em senti mais a vontade para expressar as minhas idéias. Na avaliação escrita o que eu não gostei foi o pouco tempo para a realização da prova [Foi dada uma aula toda]. Com o seminário, aprendi muito, nós tivemos que fazer pesquisa para aprofundar o tema. Na apresentação do livro o problema foi a cobrança em sala, a professora deveria ter deixado a discussão mais a vontade com os alunos. O artigo valeu à pena fazer. (S.V.S.)

14 Avaliação escrita – da forma como foi estruturada contribuiu para que expressássemos os temas abordados na apostila. Leitura do livro - expor sobre os pontos que achamos interessantes foi muito produtivo porque todos participaram e a forma como a professora Amália cobrou nossa participação foi bem direcionada. Texto escrito – acho um pouco cansativo visto que já fizemos muitos trabalhos, mas é uma forma de nos familiarizarmos com os processos de elaboração de uma monografia. (R. C.S.F.) 15 Acredito que a avaliação foi bem diversificada e que apesar ter havido um número até excessivo de dispositivos, pela maneira em que eles foram operacionalizados, digo pela liberdade que eles proporcionaram na elaboração dos conceitos, foi bastante eficiente. (M.A.S.)

16 Todos os cinco foram muito pertinentes com exigência da matéria. O mais complexo de ser elaborado foi o artigo devido ao alto grau de exigência de domínio sobre o assunto. (L.K.A.)

17*Participação ativa: para os alunos mais calados, que não gostam de falar, esse instrumento não é adequado. *Avaliação escrita: necessária visto que é uma habilidade muito importante principalmente para os pedagogos (artigo). * Seminário: apesar de as pessoas não gostarem, é muito bom para que treinemos as nossas habilidades de oratória. (P.M.X.C.)

18 A divisão de procedimentos foi adequada, pois conseguiu favorecer todos os tipos de aluno. Não costumo me expor muito durante as aulas porque não me sinto tão a vontade, em compensação, tenho facilidade em elaborar bons trabalhos escritos. (J.D.C.S)

19 A ementa foi devidamente elaborada pela docente. A co... o fato de o período escolar ter sido grandemente prejudicado pela greve. (A.G.P.A)

20 A professora foi muito feliz em apresentar essas propostas. A participação ativa visa incentivar e motivar o aluno em sala de aula. A prova verifica os conhecimentos e é uma forma de “feedback” para o professor. O livro incentiva a leitura. Todo semestre devia haver cobrança de livros. E o seminário faz com que haja uma interação e participação da turma. (A.R.N.)

21 A avaliação foi muito difícil, o seminário foi tranqüilo, a leitura também e a apresentação do livro foi um pouco complicada. O artigo está sendo cabuloso. O chato da avaliação formativa é que ela é muito trabalhosa e sobrecarrega demais. (G.T.M.) (Crítica à avaliação formativa)

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22 Os instrumentos utilizados, em minha opinião, foram eficientes. Permitiram à professora acompanhar o desempenho e o desenvolvimento do aluno ao longo do semestre. A avaliação escrita, por ter sido subjetiva (sic), permitiu o aluno expressar o que realmente aprendeu nas aulas. O seminário e a apresentação do livro contribuíram para a desinibição e desenvolvimento oral. (A.O.B.S.)

Os estudantes identificaram as práticas/instrumentos/procedimentos da professora

como avaliação formativa, exprimiram a coerência entre o processo vivido e o anunciado no

plano de ensino que sinalizou o profissionalismo da professora, embora tenha havido

críticas sobre o número de instrumentos/procedimentos utilizados.

UCB

Professora Osana

Avaliação - 1ª nota: 1 (um) trabalho individual, valendo 6 (seis) pontos. Um trabalho em grupo, valendo 4 (quatro) pontos.

Avaliação - 2º nota: 01 (um) trabalho individual, valendo 4 (quatro) pontos; 01 (um) trabalho em grupo: desenvolvimento do projeto, valendo 4 (quatro) pontos;

Auto-avaliação, valendo 2 (dois) pontos.

A professora Osana implementou dois procedimentos/instrumentos de avaliação: o

mapeamento para a autonotação e o planejamento, feito e apresentado em grupo, em parte,

condizente com o processo avaliativo que anunciou na entrevista narrativa, na 2ª Fase da

pesquisa.

Instrumento Momento Forma

Mapeamento para

autonotação Pontual Diálogo bifásico

Planejamento em

grupo Em início de processo Diálogo bifásico

Mapeamento

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