• Nenhum resultado encontrado

Elaboração do Plano de Gestão: SGA (ISO 14.001)

No documento Apostila Gestao Ambiental EQ EP EA 50443 (páginas 60-69)

6. ESTUDO DE CASO: INDÚSTRIA SUCRO ALCOOLEIRA

6.3. Plano de Gestão Ambiental

6.3.2. Elaboração do Plano de Gestão: SGA (ISO 14.001)

Plano de ação:

A Tabela 12 mostra o plano de ação proposto para a usina de cana-de-açúcar no exemplo, de gestão ambiental.

Tabela 12 - Plano de Ação

Aspectos

Ambientais Impactos Ambientais

Requisitos Legais

Critérios

Desempenho (interno) Objetivo

Meta Prazo Responsabilidade Emissões Líquidas Contaminação do Rio devido a DBO e vinhoto. Obedecer aos limites máximos permissíveis para as emissões líquidas, como DBO, DQO e vazão. Dependendo da função da classe dos meios receptores adequarem os efluentes produzidos Tratar os efluentes para atingir a meta de redução. Reduzir em 20% a poluição do rio usando tratamento biológico 1 ano Engenheiros: Químicos, Mecânicos, Produção; Agrícolas; agrônomos etc. Emissões Gasosas (CO, SO2, CO2) Poluição do ar Atender a padrões de qualidade do ar, reduzindo emissões como de CO2 Seguir padrões nacionais e internacionais de qualidade ambiental que normalizam as emissões Controlar as emissões gasosas de modo a atender as metas estabelecidas Reduzir em 20% a poluição atmosférica 10 meses Setor Responsável ETAPA 3: Documentação:

A gestão ambiental, a ser implantada na usina será expressa em um único documento contendo os seguintes tópicos:

? Os princípios e compromissos ambientais da organização;

? As normas da função gestão da qualidade ambiental;

? A legislação nacional e internacional pertinente às atividades e processos típicos da organização assim como requisitos internos de funcionamento;

? A estrutura orgânica da função;

? As atribuições da função gestão ambiental e os responsáveis; ? Os padrões de desempenho e de resultados da organização;

? A descrição dos equipamentos e sistemas, existentes e previstos, que passarão a ser geridos pela função;

? Os indicadores e variáveis ambientais de monitoração, indicando a periodicidade das aferições, o responsável pelas aferições, e os meios de divulgação dos resultados;

? A descrição do relatório de desempenho ambiental; ? A descrição dos processos de ações corretivas. Treinamento:

Todos da organização têm que estar envolvidos desde o início do processo de implantação do plano de ação, visando a futura certificação (a empresa é certificada pela auditoria de acordo com a Norma ISO 14001:2004).

Auditoria Interna :

As auditorias ambientais são processos de inspeções e levantamentos detalhados acerca do nível de conformidade atingindo pela organização e dos impactos ambientais dela resultantes, ocorrentes e previstos. Têm-se assim as auditorias de conformidade legal e as auditorias de impactos ambientais.

Foi realizada na empresa (usina) uma auditoria interna (através de equipes próprias), com a finalidade de:

? Determinar se as atividades do SGA estão em conformidade com o programa ambiental aprovado e se estão sendo implementadas de maneira eficiente;

? Determinar a eficiência do SGA no cumprimento da Política Ambiental da Organização;

? Treinar todo o pessoal da empresa.

ETAPA 4:

Avaliação Final:

As atividades para implementação de SGA serão propostas e colocadas em ação, de modo a atender os requisitos propostos pela legislação ambiental vigente no local onde está instalada a usina.

O Plano de Ação do SGA proposto pode ser executado conforme a Política Ambiental da empresa, já que as metas e os objetivos serão implementados visando obter, no futuro, resultados ambientais positivos.

CONCLUSÕES

Com a implantação do SGA a usina se compromete em atender os requisitos pré- estabelecidos pela Norma ISO 14.001, já que a mesma provoca um grande impacto ambiental negativo. A usina de álcool, além de utilizar um grande volume de água, é uma das indústrias mais poluidoras que se conhece, pois gera efluentes de alta carga poluidora constituídos por matéria orgânica.

As principais razões para a implementação de um SGA não estão só relacionadas com a pressão legislativa, mas também são devidas a uma combinação de fatores, tais como: exigências de clientes, melhoramento e recuperação da imagem no sentido de responsabilidade com a comunidade, investimento ético e política de grupo.

Um SGA pode ser implementado em qualquer empresa, independentemente da natureza da sua atividade ou do seu tamanho, permitindo que a mesma atinja o nível de desempenho ambiental por ela determinado e promova sua melhoria ao longo do tempo. Após a implementação do SGA, a empresa pode solicitar a sua certificação pela ISO 14.001.

REFERENCIAS

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – ABNT ISO 14.000 - Sistemas da Gestão Ambiental – Requisitos com orientações para uso. 2004. 24p.

BOUYSSOU, B. Building criteria: a prerequisite for MCDA. In: BANA E COSTA C.A. (Org.). Readings in Multiple Criteria Decision Aid , 1990, p. 58-80.

CHEHEBE, J. R. B. Análise do Ciclo de Vida de Produtos – ferramenta gerencial da ISO14000. Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro, 1998.

COIMBRA, J. A. O outro lado do meio ambiente. São Paulo : Cetesb, 1985.

FERRÃO, P.C. Introdução à Gestão Ambiental – a avaliação do ciclo de vidados produtos. IST Press. Lisboa, Portugal 1998.

GOMES, E.G. Integração entre Sistemas de Informação Geográfica e Métodos Multicritério no Apoio à Decisão Espacial. 1999. Tese (Mestrado em Engenharia de Produção), COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro.

BAPTISTELLA, ET AL,2005. POPULAÇÃO TRABALHADORA NO RURAL PAULISTA EM 2004. IEA,

PUBLICADO EM 29/05/2005. DISPONÍVEL EM:

HTTP://WWW.IEA.SP.GOV.BR/OUT/VERTEXTO.PHP?CODTEXTO=2187

MACEDO,ISAIAS DE C. IMPACTS ON THE ATMOSF HERE, IN HASSUAMI,SULEIMAN,J. ET AL.

BIOMASS POWER GENERATION: SUGAR CANE BAGASSE AND TRASH.SÉRIE CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE.PIRACICABA.CTC,CD-ROM,2005.

MAYSTRE, L. Y.; PICTET, J.; SIMOS, J. Méthodes multicritères ELECTRE. 1. ed. Lausanne: Presses polytechniques et universitaires romandes, 1994.

MAYSTRE, L. Y.; BOLLINGER, D. Aide à la négociation multicritère. 1. ed. Lausanne: Presses polytechniques et universitaires romandes, 1999.

NASCIMENTO,DIANA.CORRIDA PELA CÉLULA A COMBUSTÍVEL BRASILEIRA.RIBEIRÃO PRETO,

IDEANEWS, ANO5, NO.57, JULHO DE 2005.

ROY, B. Méthodologie multicritère d’aide à la décision. Economica, Paris, 1985.

SANTAELLA, S. T. (2000) “Estudo de Tecnologias Apropriadas para o Tratamento dos Efluentes da Indústria de Castanha do Caju”. Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, vol. 5 – n0 3 e n0 4, p. 96.

SOARES.S.R.APOSTILA -

VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental: O desafio de ser competitivo. Editora Pioneira. São Paulo, 1995.

ANEXO 1

O SGA (Sistema de Gestão Ambiental) prioriza a Prevenção da Poluição sobre as medidas corretivas (tratamento final e remediação). A filosofia de melhoria contínua, extrínseca ao SGA, implica na busca contínua de oportunidades de prevenção, conseqüentemente, na redução de efluentes a serem tratados. Entretanto, ao menos em alguns momentos da história da indústria, algum efluente líquido deverá ser tratado e lançado no meio ambiente.

Análise das exigências de tratamento

Uma vez conhecidos os despejos, em termos de vazão e composição, precisamos responder a duas perguntas: é realmente necessário tratar os despejos? Em caso afirmativo, qual seria o grau de tratamento exigido? As respostas a estas perguntas só poderão ser respondidas mediante:

1. estudo da legislação ambiental e das exigências específicas dos órgãos de controle de poluição;

2. definição dos padrões de emissão dos efluentes, considerando-se as tendências futuras.

Seleção do tratamento adequado

- Estudos preliminares

O objetivo dessa primeira etapa é levantar todos os tratamentos possíveis e selecionar os mais promissores para uma investigação mais detalhada. Uma grande quantidade de operações unitárias pode ser usada no tratamento de despejos industriais (quadro em anexo). Muitas dessas operações são usadas em estágios preliminares para eliminação e recuperação de material do despejo. Mas os custos envolvidos em qualquer outro processo que a simples sedimentação ou a oxidação biológica são geralmente muito elevados e proibitivos em países em desenvolvimento.

Algumas considerações preliminares podem ser feitas com base na concentração de sólidos em suspensão e na matéria orgânica presente. A concentração e a biodegradabilidade da matéria orgânica determinarão o tipo certo de tratamento biológico: geralmente aeróbio para DBO < 10.000 mg/l e anaeróbio para maiores concentrações.

Considerações básicas sobre alternativas de tratamento para despejos orgânicos.

i) DBO/DQO > 0,5 (relação maior que 0,5):

• A maior parte da matéria orgânica é biodegradável, • Tratamento indicado: biológico convencional.

ii) DBO/DQO « 0,5 (relação muito menor que 0,5!)

• A parte da matéria orgânica não é biodegradável, • Tratamento indicado: há duas alternativas:

a) quando a parcela refratária não é poluidora, o tratamento indicado é o biológico convencional,

b) quando a parte refratária polui, é indicado o tratamento físico e/ou químico, por ex. coagulação/decantação, oxidação química. Dentro dessa alternativa, cabe ainda considerar:

Se a razão entre SSV/SV> 0,8 temos que:

• A maior parte da matéria orgânica se encontra na forma de sólidos suspensos(filtráveis), • Tratamento indicado: físico ou físico-químico convencional. Por ex. decantação primária, flotação, coagulação/decantação.

Se a razão entre SDV/SV > 0,8 temos que:

• A matéria orgânica se encontra na forma de sólidos dissolvidos(não filtráveis – partícula menor que 10-3).

• Tratamento: físico-químico avançado, por ex. carvão ativado, oxidação química, combustão.

- Estudos finais

Os tratamentos selecionados na primeira etapa devem ser estudados em maior profundidade, através de visitas a sistemas de tratamento similares para reunir dados sobre custos de construção, manutenção e desempenho dos equipamentos. Contatos com fabricantes permitirão averiguar capacidades de instalações e equipamentos.

No caso de se lidar com despejos novos, sobre os quais não se conhecem dados, estudos de laboratório deverão ser conduzidos para avaliar a aplicabilidade da alternativa escolhida.

Exemplos de análise: 1. Fecularia de mandioca

pH = 5,0; SS = 1200; SDV = 1800; DQO = 2150; DBO = 1500.

Análise:

- DBO/DQO = 0,7 > 0,5: a maior parte da matéria orgânica é biodegradável. - Tratamento: biológico convencional.

2. Café solúvel

pH = 4,25; ST = 15821; SV = 15012; SSV = 14537; SDV = 1284; DBO = 7540; DQO = 17810.

Análise:

- DBO/DQO = 0,423 < 0,5: a matéria orgânica refratária predomina. ST˜SV : os sólidos estão na forma orgânica

SSV/SV = 0,97 ou seja SSV/SV > 0,8: a matéria orgânica está em suspensão.

- Tratamento: se não houver problema com a parcela refratária, a decantação simples seguida de tratamento biológico convencional poderá ser empregada.

Conceitos Importantes

Demanda Química de Oxigênio - DQO

A demanda química de oxigênio consiste em uma técnica utilizada para a avaliação do potencial de matéria redutora de uma amostra, através de um processo de oxidação química em que se emprega o dicromato de potássio (K2Cr2O7). Neste processo, o carbono orgânico de um carboidrato, por exemplo, é convertido em gás carbônico e água.

A DQO é um parâmetro indispensável nos estudos de caracterização de esgotos sanitários e de efluentes industriais. A DQO é muito útil quando utilizada conjuntamente com a DBO para observar a biodegradabilidade de despejos. Sabe-se que o poder de oxidação do dicromato de potássio é maior do que o que resulta mediante a ação de microrganismos. Como na DBO mede-se apenas a fração biodegradável, quanto mais este valor se aproximar da DQO significa que mais facilmente biodegradável será o efluente.

Demanda bioquímica de Oxigênio - DBO

DBO é a abreviatura de Demanda Bioquímica de Oxigênio. A palavra demanda quer dizer, entre outros significados, quantidade consumida ou a consumir; a palavra bioquímica significa, aí; um misto de reações de origem biológica e química. Dessa forma, podemos resumir que DBO é um consumo de oxigênio, através de reações biológicas e químicas.

Um corpo d’água doce significa um rio, um lago, ou mesmo um conjunto de águas subterrâneas. Num corpo d’água coexistem bactérias e matéria orgânica de todas as naturezas. Uma bactéria se alimenta de matéria orgânica, isto é, seu alimento se baseia em substâncias que contêm carbono e hidrogênio.

A digestão completa dessa matéria orgânica se faz no organismo da bactéria, através de uma reação bioquímica que necessita de um elemento fundamental para ser realizada: o oxigênio. Quando é fornecido como alimento à uma bactéria uma quantidade de matéria orgânica, ela precisará de uma determinada quantidade de oxigênio para que seu organismo transforme a matéria orgânica em outra substância (no caso, mineralize a matéria orgânica).

Um rio ou um lago é sempre rico em matéria orgânica (alimento) e bactérias. Para que as bactérias sobrevivam e se multipliquem é necessário haver alimento (matéria orgânica) e oxigênio. Se houver muitos alimentos, as bactérias se multiplicarão em demasia e disputarão entre si todo o oxigênio disponível; dessa forma, o oxigênio tende a acabar e as bactérias a morrerem, transformando-se em mais alimento disponível (afinal elas são matérias orgânicas também). Acabado o oxigênio, as águas do rio ou do lago serão incapazes de sustentar a vida aeróbia (isto é, a vida de todos os organismos que habitam as águas e necessitam oxigênio para viver). Dessa forma, tem sempre que haver um limite de matéria orgânica que pode ser lançada a um rio ou a um lago, para que o oxigênio existente não desapareça e com isso o rio ou lago "morram".

Um esgoto a céu aberto que deságua em um rio é uma fonte enorme de matéria orgânica, diz-se, assim, que a DBO desse esgoto é alta ou, que quer dizer, as águas do esgoto irão exigir um alto consumo de oxigênio do rio, exatamente por serem ricas em matéria orgânica.

O tratamento de esgotos nada mais é que uma forma de reduzir essa DBO, antes que o esgoto atinja o rio (ou o lago), para preservar seu oxigênio e também, em alguns casos, eliminar matérias orgânicas vivas transmissoras de doenças para o homem.

Alguns exemplos de DBO: as águas servidas de uma refinaria de açúcar chegam a ter DBO de 6.000 miligramas por litro, o que significa que a cada litro dessas águas despejado num rio farão com que 6.000 mg ou seja, 6g do oxigênio dissolvido na água do rio desapareçam. Nos esgotos não tratados (esgotos domésticos), cada pessoa é responsável (em média) pelo desaparecimento de 54 gramas diárias de oxigênio existentes nas águas do rio (ou lago) onde esse esgoto é despejado(GPCA, 2009 - http://www.gpca.com.br/Gil/art46.htm).

pH

O pH, potencial hidrogeniônico ou potencial hidrogênio iônico, é um índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. Os processos de oxidação biológica tendem a reduzir o pH. A escala do pH pode variar de 0 até 14, sendo que quanto menor o índice do pH de uma substância, mais ácida esta substância será, veja o pH de algumas substâncias:

Ácido de bateria :< 1,0 Coca-cola: 2,5 Água Pura: 7,0 Saliva Humana: 6,5 - 7,4 Cloro: 12,5 Sólidos Totais - ST

São os sólidos orgânicos e inorgânicos; suspensos e dissolvidos; sedimentáveis.

Sólidos em Suspensão Voláteis – SSV

Fração do material orgânico que são filtráveis (não dissolvidos).

Sólidos em Suspensão Fixos – SSF

Fração do material inorgânicoque são filtráveis (não dissolvidos).

Sólidos Dissolvidos Voláteis - SDV

Fração do material orgânico que não são filtráveis (são dissolvidos), e que têm em média dimensão inferior a 10-3.

Sólidos Dissolvidos Voláteis – SDV

Fração do material inorgânico que não são filtráveis (são dissolvidos), e que têm em média dimensão inferior a 10-3.

Sólidos Sedimentáveis - SD

Fração dos sólidos orgânicos e inor gânicos que sedimenta em 1 hora no cone Imhoff. (É um teste que simula a sedimentação em um taque de decantação).

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO NA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA

RESPOSTA DO PRE-TESTE

Professor responsável: Dr. André Luiz Fiquene de Brito

A seguir são apresentadas as respostas dadas pelo professor responsável pelo módulo. Confira agora suas respostas coma a dele e faça uma auto-avaliação.

1. Por que a redução de CO2 pode contribuir para redução da poluição?

Solução:

Com a redução de CO2, pode-se reduzir a poluição em termos de diminuição do

aquecimento global. A utilização de tecnologia instalada numa planta típica de unidade industrial de tamanho médio pode aumentar a eficiência da co-geração de energia.

2. O que é ISO - International Standardization Organization? Solução:

É uma organização não governamental que foi fundada em 1947 e sediada em Genebra na Suíça. É o fórum internacional de normalização, harmonizando as diversas agências nacionais, em que mais de 100 membros representantes vários países. O Brasil é representado pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

3. Qual o objetivo central da série de normas ISO 14000? Solução:

O objetivo da série é obter um Sistema de Gestão Ambiental que auxilie as empresas a cumprirem suas responsabilidades com respeito ao meio ambiente. Como objetivos decorrentes, criam sistemas de certificação, tanto das empresas como de seus produtos, possibilitando identificar aquelas que atendem á legislação e cumprem os princípios do desenvolvimento sustentável.

4. Como a gestão ambiental pode ser aplicada no setor sucroalcooleiro? Solução:

A gestão ambiental na cadeia produtiva do setor sucroalcooleiro pode ser entendida, como etapas que visam avaliar ambientalmente a indústria em todo o ciclo produtivo e implantar o sistema de gestão ambiental.

5. Cite vantagens da implantação do sistema de gestão ambiental no setor sucroalcooleiro.

Solução:

- Vantagem competitiva;

- Melhoria da imagem perante os clientes e a sociedade;

- Contrib uição com a redução de impactos ambientais negativos, como redução do aquecimento global e redução da toxicidade de corpos receptores; etc

CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO AUTOR

Prof. Dr. André Luiz Fiquene de Brito – andre@deq.ufcg.edu.br;

WWW.labger.pro.br

Possui graduação em Química Tecnológica pela Universidade Federal da Paraíba (1989), Especialização em Inovação e Difusão Tecnológica pela Universidade Federal da Paraíba(1997), Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal da Paraíba (1999) e Doutorado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007). Atualmente é professor adjunto II da Universidade Federal de Campina Grande. Tem experiência nas áreas de tratamento de resíduos sólidos industriais e urbanos, atuando principalmente nos seguintes temas: tratamento biológico de resíduos e tratamento físico-químico de resíduos. Ministra as seguintes disciplinas: Química Analítica; Gestão Ambiental e Planejamento e Otimização de Experimentos. Em termos administrativos é coordenador do curso de Graduação em Engenharia Química da UFCG/CCT/UAEQ e coordena o Laboratório de Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos - LABGER.

No documento Apostila Gestao Ambiental EQ EP EA 50443 (páginas 60-69)

Documentos relacionados