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a n g elista : E o pregador do Evangelho Sua m ensagem tem

forte ênfase na salvação dos pecadores e tem habilidade dada por D eus para trazer um grande núm ero de pessoas para a Igreja local.

P a sto r: É aquele que tem o coração de um pastor de ovelhas.

A lim enta as ovelhas, cuida, dirige, protege, corrige e consola o povo de D eus num contexto de Igreja local.

M estre: A quele que se destaca pelo ensino da Palavra de Deus.

P rocura en sin ar as verdades divinas tanto de form a prática quanto pessoal (Ne 8.4-8).

COM ENTÁRIO

"listes cinco ministérios estão presentes na Igreja atual. Um só I ícler pode desenvolver dois ministérios ao m esm o tempo. O pastor, por exem plo, pode receber de Deus o dom de mestre.

A questão é que, por falta de um a boa com preensão, estes cincos m inistérios não são devidam ente valorizados e m uitas vezes são confundidos. Evangelistas são cham ados de pastores, pastores são cham ados de apóstolos, etc.

I Jm evangelista desenvolvendo o trabalho de pastor pode trazer grandes transtornos para a Igreja local. Este pode atrair m uitas pessoas a Cristo, mas seu m inistério não tem sustentação para conservá-las na Igreja” .

15. Quais as disciplinas na Igreja?

K: a) Disciplina Form ativa: Form ar no cristão o caráter de Cristo. I isla c a mais importante por ser preventiva.

b) Disciplina C orretiva: Correção do cristão faltoso (M t 18.15- 20; G1 6.1).

c) Disciplina C irúrgica: Exclusão do m em bro faltoso que não dem onstra arrependim ento e cujo m au testem unho prejudica a Igreja local e trás escândalos para com os descrentes (M t 18.17). Esta é a última instância.

16. Quais as form as de governo?

R : a) D itatorial: E o sistem a onde o poder está centralizado num homem e sua palavra é final e não há m argem para discussão ou parlicipação dos demais.

b) E piscopal: Este sistem a concentra o poder de decisão nas nulos dos bispos e outras classes de cléricos.

c) P resbiteriano: Este é um sistem a dem ocrático-representativo. As Igrejas elegem presbíteros para governá-las, mas estas próprias Igrejas estão sujeitas a concílios.

d) C ongregacional: N este caso os m em bros da Igreja local têm um a participação m aior na vida da Igreja, nas decisões e cada Igreja local é autônom a, independente e soberana. E um governo participativo p o r parte dos m em bros e deve-se ter o cuidado para não ferir os princípios bíblicos de autoridade pastoral e autoridade e subm issão (I Ts 5.12-14). No N ovo Testam ento há base para a particip ação dos discípulos na solução dos problem as, eleição de diáconos e pastores:

- Eleição de diáconos (A t 6.1-7). - Eleição de pastores (A t 14.23).

- Pelo ensino de Jesus a Igreja é o últim o tribunal de apelação no caso de disciplina e deve reunir-se em assem bléia (M t 18.17,18).

COM ENTÁRIO

“O governo congregacional é bíblico até onde não ultrapassa os princípios bíblicos de autoridade pastoral e autoridade e subm issão. O verdadeiro líder é bom ouvinte. Ele ouve os seus liderados, m as deve estar consciente da vontade de D eus para a Igreja local e transm iti-la com a capacitação do Espírito Santo.”

17. Q ual a m issão da Igreja?

R: Sua tríplice m issão é:

a) Em relação a D e u s: A dorá-lo e glorificá-lo em toda parte (Jo 4.23; E f 1.11,12).

h) Iún relação a si m esm a: Edifícar a si m esm a, cuidado uns com os outros e promover o seu próprio crescimento qualitativo e quantitativo (Hf4.15,16).

c) Km relação ao m un d o : Pregar o Evangelho ao perdido e fazer discípulos (Mt 28.18-20; A t 1.8).

18. Quais as condições para pertencer a uma Igreja?

R: - C onfessar Jesus com Senhor e Salvador (Rm 10.9.10). - Ser regenerado ou nascido de novo (Jo 3.3).

- Dem onstrar genuíno arrependim ento (M t 3.2,8). - Ser batizado (M t 28.19,20).

19. Quem realiza o batism o nas águas?

R: A Igreja local. Por interm édio do pastor que tem aval da própria Igreja.

20. Quem pode ser batizado?

R: Q u e m se a rre p e n d e d o s p e c a d o s d e m o n s tr a fru to s de arrependim ento e tem idade suficiente para crer e entender a obra de salvação em Cristo (Mc 16.16).

21. Quem pode participar da ceia?

R: Todos os cristãos n ascid o s de novo, que foram b atizad o s conform e a Bíblia e em com unhão com a sua Igreja local (I Co

11.27-29).

22. Q ual a diferença entre a C eia e a Páscoa?

R: A C eia do Senhor não é a Páscoa, em bora am bas têm um a forte ligação. A Páscoa é do A ntigo Testam ento, foi ordenada por Deus

na libertação do povo hebreu da escravidão do Egito (Ex 12.1 -28). Esta tinha três aspectos: O histórico (libertação do Egito), o pessoal (experiência pessoal de salvação) e o profético (o sacrifício na cruz). A Ceia é do N ovo Testam ento, um m em orial do sacrifício de Jesus Cristo. O Senhor Jesus celebrou a Páscoa instituindo a Ceia (M t 26.

19, 26-30). O apóstolo Paulo usou a expressão ' ‘Ceia do Senhor” (I Co 11.20). A P áscoa tin h a outros elem entos que não são citados no texto da Ceia. Som ente o pão e o vinho (I Co 11.23-26).

23. Q uais as qualificações do pastor?

R: De acordo com I Tm 3.1-7 deve ser irrepreensível, esposo de um a só mulher, tem perante, sóbrio, m odesto, hospitaleiro, apto para ensinar, não dado ao vinho, porém cordato, inim igo de contendas, não avarento, que governe bem a sua casa, que não seja neófito e que tenha bom testem unho dos de fora (ver Tt 1.5-9).

24. Q uais as funções do diácono?

R: D iácono significa servo (D iákonos, grego). E aquele que é separado na Igreja p ara servir nas diversas necessidades tais com o a Ceia do Senhor, auxiliar o pastor nas visitas aos enferm os e outros necessitados, atuar na área de beneficência social (esta últim a função é que levou a Igreja de Jerusalém a criar este ofício, ver A t 6.1-6), etc.

25. Q uais as qualificações do diácono?

R: De acordo com I Tm 3.8-13 deve ser de consciência lim pa, irrepreensíveis, m arido de um a só m ulher, que governe bem seus filhos e a própria casa.

26. Há base bíblica para o ministério de diaconisa?

R: Sim. Entre as qualificações do diácono há qualificações para a diaconisa também. O contexto não deixa dúvida.

“ Da m esm a sorte, quanto a m ulheres, é necessário que sejam elas respeitáveis, não m aldizentes, tem perantes e fiéis em

tudo.”

(I Tm 3.11) “Febe era diakonos da Igreja de Cencréia (Rm 16.1): Título que nossa versão portuguesa traduz “que está servindo”, m as que com maior probabilidade deve ser traduzido “diaconisa”, como tam bém fazem algum as versões” (O N ovo D icionário da B íblia, Edições Vida N o v a - pág. 419).

27. O que é uma Igreja Batista?

R: “E um a Igreja organizada de acordo com a Bíblia Sagrada e se identifica com as dem ais Igrejas Batistas do m undo naquilo que é o seu p a trim ô n io com u m : seu s a x io m a s ou p rin c íp io s , sua declaração de fé, suas realizações e suas práticas ou pragm áticas” ( Manual Básico dos B atistas N acionais).

28. O que é um a Igreja Batista N acional?

R : “E um a Igreja que se identifica com as dem ais Igrejas B atistas n aq u ilo que é seu p a trim ô n io com um : seus p rin c íp io s, sua declaração de fé, e suas práticas, e pelo fato de ser filiad a à < onvenção Batista N acional, cujas características distintivas são: No cam po teológico-doutrinário: a crença de que o batism o no 1 .spírito Santo e os dons espirituais são realidades bíblicas vigentes para a igreja de C risto h o je” (M anual da C onvenção B atista Nacional, pág. 29). E um a Igreja fruto do avivam ento iniciado nos

29. O que é a C onvenção B atista N acional?

R: U tiliza a sigla CBN e é, com o o nom e já diz: “U m a convenção de Igrejas Batistas N acionais. E através dela que as Igrejas exercem a sua cooperação. A C BN nasceu das prim eiras 16 Igrejas avivadas no seio da C onvenção B atista B rasileira, de onde foram excluídas na A ssem bléia de 1965, em N iterói, R. J .”

30. Qual a im portância da C onvenção Batista N acional?

R: P rom ove com unhão e cooperação entre as Igrejas B atistas N acionais e fortalece a identidade das Igrejas. Planeja e auxilia as Igrejas na obra de m issões estaduais, nacionais e no exterior através do plano cooperativo e ofertas m issionárias. Produz literatura, a d m in is tra os s e m in á rio s, p ro m o v e tre in a m e n to d e líd e re s, congressos de adolescentes, jovens, hom ens, m ulheres, etc.

3 1 . Q u a l a fo rm a de su s te n to da C o n v e n ç ã o B a tista Nacional?

R: O plano cooperativo, que é o sistem a financeiro adotado de com um acordo p o r todas as Igrejas, ofertas especiais das Igrejas destinadas a CBN e outras contribuições espontâneas.

32. O que é a O R M IB A N ?

R: O rdem de M inistros B atistas N acionais.

33. Q ual a im portância da O R M IB A N ?

R: A rrolar e credenciar todos os seus m em bros, regulam entar os casos de ordenação, integração e reintegração ao m inistério pastoral no âm bito da C B N , tra ta r de todos os assuntos p ecu liare s ao m inistério e à doutrina no âm bito da CBN... (Manual da ORM IBAN, Cap. II, das finalidades e m eios, pág. 4).

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