países enfrentam emergências cujas causas são
muito diferentes – um de carácter geológico e o
outro político – uma análise retrospectiva destas
duas emergências, constatou que, os resultados
para os adolescentes e jovens eram virtualmente
os mesmos. Entre as lições aprendidas existia a
necessidade de:
• assegurar o foco nos adolescentes aquando
da implementação das intervenções e incluir
raparigas adolescentes;
• envolver adolescentes e jovens como partici-
pantes das intervenções, para garantir que,
seja dada a devida atenção às suas ideias e
perspectivas;
• compreender as formas pelas quais as
emergências aumentam os factores que
tornam os jovens vulneráveis ao HIV.
A análise ressalta a urgência de colocar as
intervenções para adolescentes no local muito
antes da ocorrência real das emergências. A
preparação é fundamental: Sem a prontidão
necessária, os países correm o risco de
apressar-se na tentativa de avaliar as neces-
sidades dos adolescentes e jovens enquanto
se lidam com os desafios de um cenário de
emergência.
IN
ÍC
IA
TI
VA
S
Crianças e o SIDA: Sexto Relatório de Balanço,
2013
1 As economias dos países são classificadas de acordo com o rendi-
mento nacional bruto per capita, que é calculado usando o Atlas dos Métodos do Banco Mundial. As classificações de 1 de Julho de 2013, foram: Baixa renda, $1.035 ou menos; Média-baixa renda, de $1,036 a $4.085; Média-alta renda de $4086 a $12.615.
2 Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/SIDA, Relatório
Global: Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA, 2013, ONUSIDA, Genebra, 2013, pp. 6, 39.
3 Os 22 países prioritários do Plano Global são: Angola, Botsuana,
Burundi, Camarões, Chade, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Etiópia, Gana, Índia, Quénia, Lesoto, Malawi, Moçambique, Namíbia, Nigéria, África do Sul, Suazilândia, Uganda, República Unida da Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe. A Índia é o único país prioritário fora da África. Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA,
Contagem Regressiva para Zero: Plano Global Para a Eliminação de Novas Infecções pelo HIV entre crianças até 2015 e manter as suas mães vivas, ONUSIDA, Genebra, 2011; e a análise do UNICEF das
estimativas do HIV e SIDA da ONUSIDA de 2012.
4 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA,
Contagem Regressiva para Zero: Plano Global Para a Eliminação de Nova Infecções pelo HIV entre crianças até 2015 e manter as suas mães vivas, ONUSIDA, Genebra, 2011; e a análise do UNICEF das
estimativas do HIV e SIDA da ONUSIDA de 2012.Os números entre parênteses indicam as faixas de dúvidas em torno das estimativas.
5 Organização Mundial da Saúde, Directrizes Consolidadas sobre
o uso de medicamentos anti-retrovirais para tratar e prevenir a infecção pelo HIV: Recomendação para uma abordagem de saúde pública, OMS, Genebra, 2013.
6 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Relatório
Global: Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA, 2013, ONUSIDA, Genebra, 2013, pp. A87, A94
7 Newell, Marie Louise, et al, “A mortalidade em crianças infectadas
e não infectadas nascidas de mães infectadas pelo HIV em África: uma análise conjunta. Lancet, vol. 364, n° 9441, 2 de Outubro de 2004, pp. 1236–1243.
8 ONUSIDA, HIV e SIDA, estimativas não publicadas, 2012. 9 Análise do UNICEF das estimativas do HIV e SIDA. ONUSIDA de
2012.
10 Baral, Stefan, et al., “Riscos e Associações da infecção pelo HIV
entre homens que fazem sexo com homens em zonas peri urbanas da Cidade do Cabo, África do Sul, BMC Saúde Pública, vol. 11, n. 1, 5 de Outubro de 2011, pp. 766–773; E Fay, Heather, et al, “Estigma, Acesso aos Cuidados de Saúde e Conhecimento do HIV entre homens que fazem sexo com homens no Malawi, Namíbia e Botsuana, O Comportamento do SIDA vol. 15, n. 6 de Agosto de 2011, pp. 1088–1097.
11 Instituto de Medicina das Academias Nacionais, “Sumário da
Avaliação do PEPFAR “, Breve relatório, imprensa académica Nacional; Washington, DC, Fevereiro de 2013; Miller, Elizabeth e Michael Samson, “Protecção Social Sensível ao HIV: Estado da
evidência na África Subsaariana”; Fundo das Nações Unidas para
a Infância e o Instituto para a Pesquisa Económica e Política; Nova Iorque e Cidade do Cabo, Julho de 2012
12 ONUSIDA, HIV e SIDA, estimativas não publicadas, 2012. 13 Miller, Elizabeth e Michael Samson, “Protecção Social Sensível
ao HIV: Estado da evidência na África Subsaariana”; Fundo
das Nações Unidas para a Infância e o Instituto para a Pesquisa
Económica e Política; Nova Iorque e Cidade do Cabo, Julho de 2012.
14 Programa conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA,
Contagem Regressiva para Zero: Plano Global Para a Eliminação
de Nova Infecções por HIV entre crianças até 2015 e manter as suas mães vivas, ONUSIDA, Genebra, 2011, p.6.
15 Os 22 países prioritários do Plano Global são: Angola, Botsuana,
Burundi, Camarões, Chade, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Etiópia, Gana, Índia, Quénia, Lesoto, Malawi, Moçambique, Namíbia, Nigéria, África do Sul, Suazilândia, Uganda, República Unida da Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe. A Índia é o único país prioritário fora da África. Programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV/SIDA, Contagem Regressiva para Zero: Plano Global Para a Eliminação de Novas
Infecções por HIV entre crianças até 2015 e manter as suas mães vivas, ONUSIDA, Genebra, 2011.
16 Organização Mundial da Saúde: Conselho Rápido: O uso da droga
anti-retroviral para o tratamento de mulheres grávidas e prevenção da infecção pelo HIV em crianças, OMS, Genebra, Junho de 2010,
p. 4.
17 ONUSIDA, HIV/SIDA, estimativas 2012.
18 De Cock, Kevin M., et al., “Prevenção do HIV de mãe para filho
em países com poucos recursos: Traduzir a pesquisa para políticas e práticas”, Jornal da Associação Médica Americana, vol. 283, número 9, de 1 de Março de 2000, pp. 1175–1182.
19 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Relatório
Global: Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA,
2013, ONUSIDA, Genebra, 2013, p. 38.
20 Equipa de Trabalho Interagências para a Prevenção e Tratamento
da Infecção pelo HIV em mulheres grávidas, mães e filhos, “Seminário Regional sobre o Custo dos Planos Nacionais para a
Eliminação da Transmissão Vertical do HIV (PTV): Relatório técnico e
recomendações do seminário da equipa de Trabalho Interagências para a Prevenção e Tratamento do HIV em mulheres grávidas, mães e filhos, Nova Iorque, 30 de Novembro de 2012.
21 ONUSIDA, UNICEF, OMS, 2013: Relatório de Progresso da
Resposta Global contra o SIDA e Estimativas do HIV/SIDA da ONUSIDA 2012.
22 Ibid.
23 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Relatório
Global: Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA 2013, ONUSIDA, Genebra, 2013. Veja anexos do País.
24 Fundo das Nações Unidas para a Infância, Crianças e o SIDA: O
perfil da resposta do UNICEF na Ásia Oriental e Pacífico, 2007, UNICEF, Bangkok, 2010; Organização Pan-Americana da Saúde, 2012; Relatório de Progresso: Eliminação da transmissão vertical
do HIV e da sífilis congénita nas Américas, PAHO, Washington, DC,
2013 e Dados não publicados da ONUSIDA de 2012.
25 Comissão Nacional para o SIDA, drogas, prevenção e controle da
prostituição, Relatório de Progresso da resposta contra o SIDA no
Vietname 2012: Acompanhamento da Declaração Política sobre o HIV/SIDA de 2011– Período coberto pelo relatório: Janeiro 2010–Dezembro de 2011, Governo do Vietname, Hanói, Março de
2012, p. 43.
26 Ministério da Saúde e Bem-Estar da Família “Uma abordagem
estratégica para a saúde reprodutiva, materna, neonatal, infantil e do adolescente” (RMNCH + A) Índia: Para uma mãe e criança
saudáveis, Governo da Índia, Nova Deli, Fevereiro 2013, p. 18.
27 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Relatório
Global: Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA 2013, ONUSIDA, Genebra, 2013, pp. 42, A87.
28 Programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV/SIDA, Relatório
de Progresso do Plano Global Para a Eliminação de Novas Infecções pelo HIV entre crianças até 2015 e manter as suas mães vivas, ONUSIDA, Genebra, Junho de 2013, pp. 12–13.
29 Organização Mundial da Saúde, Directrizes Consolidadas sobre
o uso de medicamentos anti-retrovirais para tratar e prevenir a infecção pelo HIV: Recomendações para uma abordagem de saúde pública, OMS, Genebra, Junho 2013.
30 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Relatório
Global: Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA 2013, ONUSIDA, Genebra, 2013, p. 38.
31 Estimativas de HIV/SIDA, ONUSIDA, 2012. 32 Ibid.
33 Análise do UNICEF das estimativas do HIV/SIDA da ONUSIDA de
2012.
34 Ibid.
35 Organização Pan-Americana da Saúde: Relatório de Progresso:
Eliminação da transmissão vertical do HIV e sífilis congénita nas Américas, 2012 PAHO, Washington, DC, 2013.
36 Coligação Nacional Tailandesa para o SIDA, Ministério da Saúde
Pública e o Departamento tailandês para o Controlo de Doenças, “Relatório de Progresso do SIDA, 2012: “Um realce do estado”, Governo da Tailândia, Bangkok, Março de 2012.
37 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA,”
Relatórios de Progresso apresentados pelos países, 2012”, ONUSIDA, Genebra, <www.unaids.org/en/dataanalysis/knowy- ourresponse/countryprogressreports/2012countries>, acedido a 27 de Agosto de 2013.
38 Escritório Regional da Europa da Organização Mundial da Saúde,
Plano de Acção Europeu para o HIV/SIDA, 2012–2015, a OMS Europa, Copenhaga, 2011.
39 Srikantiah, Padmini, Eliminação de Novas Infecções pediátricas
por HIV e sífilis congénita na Ásia-Pacífico 2011–2015: Quadro
conceptual – Guia para monitoria e avaliação; Fundo das Nações Unidas para a Infância, Ásia Oriental e Pacifico, Escritório Regional, Bangkok, Tailândia, Agosto de 2011; e a Organização Mundial da Saúde, “Eliminação da Sífilis Congénita: Actualizações regionais”, OMS, Genebra, 2013, <www.who.int/ reproductivehealth/topics/ rtis/cs_regional_updates/en/index.html>, acedida a 20 de Agosto de 2013.
40 Sociedade Internacional do SIDA “Medindo a eficácia do Programa
Nacional de PTV e Validando EMTCT: Rumo á eliminação da trans- missão do HIV de mãe para filho”, XIX Conferência Internacional do
SIDA, Washington, DC, 22–27, Julho 2012, <http://pag.aids2012. org/session.aspx?s=50>, acedida a 20 de Agosto.
41 Newell, Marie Louise, et al, “A mortalidade de crianças infectadas
e não infectadas nascidas de mães infectadas pelo HIV em África: uma análise conjunta., Lancet, vol. 364, n. 9441, 2 de Outubro, 2004, pp. 1236–1243.
42 Organização Mundial da Saúde, Fundo das Nações Unidas para
a Infância e Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/ SIDA, Actualização Global do Tratamento do HIV 2013: Resultados, impactos e oportunidades, OMS, Genebra, Junho de 2013, p. 13.
43 Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/SIDA, Relatório
Global: relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA 2013, ONUSIDA, Genebra, 2013, pp. A87, A94.
44 ONUSIDA, UNICEF, OMS, 2013, Relatório de Progresso da
Resposta contra o SIDA e estimativas do HIV/SIDA da ONUSIDA em
2012.
45 ONUSIDA, UNICEF, OMS, 2013, Relatório de Progresso da
Resposta contra o SIDA e estimativas de HIV/SIDA da ONUSIDA em
2012.
46 Programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV/SIDA, Relatório
de Progresso do Plano Global Para a Eliminação de Novas Infecções por HIV entre crianças até 2015 e manter as suas mães vivas, ONUSIDA, Genebra, Junho de 2013, Ver anexos do país.
47 Organização Mundial da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a
Infância, Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA,
Actualização Global sobre o Tratamento de HIV, 2013: Resultados,
impactos e oportunidades, OMS, Genebra, Junho de 2013, p. 60.
48 Ibid., p. 30.
49 Organização Mundial da Saúde, Recomendações da OMS sobre
o diagnóstico da infecção pelo HIV em infantes e crianças, OMS,
Genebra, 2010.
50 ONUSIDA, UNICEF, OMS: Relatório de Progresso da Resposta ao
SIDA,2013 e estimativas de HIV e SIDA, da ONUSIDA, 2012.
51 Ibid.
52 Dados do Lesoto de 2011, os dados 2012 não foram
disponibilizados.
53 ONUSIDA, UNICEF, OMS: Relatório de Progresso da Resposta ao
SIDA, 2013 e estimativas do HIV/SIDA de 2012, da ONUSIDA.
54 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Relatório
Global: Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA 2013,ONUSIDA, Genebra e 2013, pp. 48, A94.
55 A Organização Mundial da Saúde define o revezamento ou partilha
de tarefas como “a redistribuição racional de tarefas entre as equipes de trabalho da saúde. As tarefas específicas são passadas quando necessário de profissionais de saúde altamente qualificados para profissionais de saúde com menos experiência, a fim de fazer um uso mais eficiente dos recursos humanos disponíveis no sector”. Organização Mundial da Saúde, Revezamento de tarefas:
Redistribuição racional de tarefas entre as equipes de profissionais de saúde – recomendações globais e directrizes, OMS, Genebra,
2008.
56 Organização Mundial da Saúde, Directrizes Consolidadas sobre
o uso de medicamentos anti-retrovirais para tratar e prevenir a infecção pelo HIV: Recomendação para uma abordagem de saúde pública, OMS, Genebra, Junho 2013.
57 Programa conjunto das Nações Unidas para o HIV/SIDA, Relatório
de Progresso do Plano Global Para a Eliminação de Novas Infecções pelo HIV entre crianças até 2015 e manter as suas mães vivas, ONUSIDA, Genebra, Junho de 2013, p. 9.
58 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Relatório
Global: Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA 2013, ONUSIDA, Genebra e 2013, pp. 41.
59 Fundo das Nações Unidas para a População, Prevenção do HIV e
da gravidez não intencional: Enquadramento Estratégico 2011– 2015 – Em apoio ao Plano Global Para a Eliminação de Novas Infecções pelo HIV, entre crianças até 2015 e manter as suas mães vivas – ONUSIDA, Nova Iorque, 2012.
60 Alkema, Leontine et al., “Tendências e Taxas Nacionais, Regionais e
Globais da prevalência contraceptiva e das necessidades não aten- didas no Planeamento Familiar entre 1990 e 2015: Uma análise sistemática e abrangente”, Lancet, vol. 11, n. 381, 11 de Maio de 2013, pp. 1642–1652.
61 Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Relatório
Global: Relatório da ONUSIDA sobre a Epidemia Global do SIDA 2013,ONUSIDA, Genebra e 2013, pp. 41–42.
Crianças e o SIDA: Sexto Relatório de Balanço,
2013
62 “Planeamento Familiar 2020”, Fundação Bill & Melinda Gates,
Seattle (WA), 2012, <www.familyplanning2020.org>, acedida a 16 de Agosto de 2013.
63 Nair, Pooja, “Litigar contra a esterilização forçada de mulheres
HIV-positivas: Desenvolvimentos recentes no Chile e na Namíbia, Jornal dos Direitos Humanos de Harvard, vol. 23, n. 1, 2010, pp. 223–231; Centro de Direitos Reprodutivos e Vivo Positivo, “Dignidade negada: Violações dos direitos das mulheres HIV-positivas nas unidades de saúde do Chile”, Centro para os Direitos Reprodutivos, Nova Iorque, 2010, <www.genderandaids. org/index.php?option=com_content&view=article&id=861:dig- nity-denied-violations-of-the-rights-of-hiv-positive-women- inchilean-health-facilities&catid=38:latin-america-and-the- caribbean&Itemid=118>.
64 Organização Mundial da Saúde, Directrizes Consolidadas sobre
o uso de medicamentos anti-retrovirais para tratar e prevenir a infecção pelo HIV: Recomendação para uma abordagem de saúde pública, OMS, Genebra, Junho 2013
65 Chimbwandira, Frank et al., “Impacto de uma abordagem inova-
dora para Prevenir a Transmissão Vertical do HIV”: Malawi, Julho 2011 a Setembro de 2012 , Relatório Semanal da Morbidade e Mortalidade, vol. 62, n° 8, 01 de Março de 2013, pp. 148–151.
66 Ibid; e Organização Mundial da Saúde, Fundo das Nações Unidas
para a Infância, Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Actualização Global sobre o Tratamento de HIV, 2013:
Resultados, impactos e oportunidades, OMS, Genebra, Junho de
2013, p. 27.
67 Organização Mundial da Saúde, Directrizes Consolidadas sobre
o uso de medicamentos anti-retrovirais para tratar e prevenir a infecção pelo HIV: Recomendação para uma abordagem de saúde
pública, OMS, Genebra, Junho 2013, p. 35.
68 Ministério da Saúde e Bem Estar da Família, “A abordagem estraté-
gica para a saúde reprodutiva, materna, neonatal, infantil e saúde do adolescente (RMNCH + A) na Índia: Para uma mãe e criança saudáveis, Governo da Índia, Nova Deli, Fevereiro de 2013, p. 21; e Governo do Ruanda, Federação Internacional para a Paternidade Planeada, Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/ SIDA, Fundo das Nações Unidas para População e Organização Mundial da Saúde: “Ligando a Saúde Sexual e Reprodutiva ao HIV:
Caminhos para a integração – Um estudo de caso no Ruanda – Um vislumbre do futuro – A eliminação de novas infecções pelo HIV entre crianças e manter as suas mães vivas”’, Governo do Ruanda,
IPPF, ONUSIDA, FNUAP e OMS, Ruanda, 2013, p. 13.
69 Organização Mundial da Saúde, Directrizes Consolidadas sobre
o uso de medicamentos anti-retrovirais para tratar e prevenir a infecção pelo HIV: Recomendação para uma abordagem de saúde pública, OMS, Genebra, Junho 2013, p. 108.
70 Filteau, Suzanne, “Exposta ao HIV – Criança Africana não
Infectada”, Medicina Tropical & Saúde Internacional , vol. 14, n° 3, Março de 2009, pp.276–287; Marinda, Edmore, et al, “Mortalidade infantil de acordo com o estado serológico Materno- Infantil no Zimbabwe”, Jornal de Doenças Infecciosas, vol. 26, n° 6, Junho de 2007, pp. 519–526; E Landes, Megan, et al, “Resultados da Mortalidade e Evolução da saúde de crianças expostas e não expostas ao HIV numa coorte de PTV no Malawi”, PloS One, vol. 7, n° 10, Outubro de 2012, p. 1–7.
71 Organização Mundial da Saúde, Directrizes Consolidadas sobre
o uso de medicamentos anti-retrovirais para tratar e prevenir a infecção pelo HIV: Recomendação para uma abordagem de saúde pública, OMS, Genebra, Junho 2013.
72 Thorne, Claire, et al., “Prevenção da Transmissão Vertical do Vírus
da Imunodeficiência Humana entre as mulheres grávidas que usam drogas injectáveis na Ucrânia”, 2000–10, “Dependência”, vol.
107, n° 1 de 1 de janeiro de 2012, pp. 118–128.
73 Ibid; e Adelekan, Moruf L., “Uso de substâncias, infecção pelo HIV e
a abordagem de redução de danos na África Subsaariana”, Jornal
Internacional sobre a Política da Droga vol. 9, N° 5, 1 de Outubro
de 1998, pp. 315–323.
74 Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, “Mulheres e
o HIV em Ambientes Prisionais”, Breve Política, UNODC, Viena, Áustria, 2008, p. 1; e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, Organização Internacional do Trabalho, Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, Organização Mundial da Saúde e Programa Conjunto Organização das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, “Breve Política: Prevenção, tratamento e cuidados em prisões e outras configurações fechadas – um pacote abrangente das intervenções”, UNODC, Viena, Junho de 2013, p. 1.
75 Kali, Paula BN, et al., “Combinando a PTV com a busca activa de
casos de tuberculose”, Jornal do Síndroma da Imunodeficiência
Adquirida, vol. 42, n° 3, Julho de 2006, pp. 379–381; e a
Organização Mundial de Saúde, a Política da OMS sobre as
actividades de colaboração TB/HIV: Directrizes para os programas nacionais e outras partes interessadas, OMS, Genebra, 2012.
76 Gupta, Amita, et al, “Tuberculose Materna: Um factor de risco para
a transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana”, Jornal
de Doenças Infecciosas, vol. 203, n° 3, 1 de Fevereiro de 2011,
pp. 358–362.
77 Organização Mundial da Saúde, Directrizes para Intensificação
da detecção de casos de TB e Terapia Preventiva com Isoniazida para Pessoas Vivendo com HIV em locais com restrições de recursos, OMS, Genebra, 2011; E Patel, MR, et al, “Os resultados
do tratamento integrado da Tuberculose e HIV em Crianças nos Cuidados Primários de Saúde”, Revista Internacional da Tuberculose
e Doenças Pulmonares, vol. 17, n° 9, 1 de Setembro de 2013, pp.
1206–1211.
78 Organização Mundial da Saúde, Directrizes Consolidadas sobre
o uso de medicamentos anti-retrovirais para tratar e prevenir a infecção pelo HIV: Recomendação para uma abordagem de saúde pública, OMS, Genebra, Junho 2013.
79 Weigel, Ralf, et al., “Gerir crianças infectadas pelo HIV em clínicas
públicas com baixos recursos: Uma comparação de enfermeiras vs práticas clínicas oficiais, na recarga do TARV, cálculo da aderência e marcação de consultas, Jornal da Sociedade Internacional do
SIDA, vol. 15, n° 2, 17 de Agosto de 2012; Cohen, Rachel, et al,
“Resultados de um programa de HIV/SIDA de tratamento anti-retro- viral, conduzidos por uma enfermeira e apoiado pela comunidade no Lesoto Rural: Observação e avaliação de uma coorte durante dois anos”, Jornal da Sociedade Internacional do SIDA, vol. 12, 08 de Outubro de 2009, e Van Griensven, Johan, et al “Sucesso
no tratamento anti-retroviral para crianças em Kigali, Rwanda:
Experiência baseada nos cuidados do centro de saúde e com uma enfermeira, BMC Pediátrico, vol. 8, n°. 1, 2 de Outubro de 2008.
80 Kredo, Tamara, et al., “A Descentralização do Tratamento do HIV
em Países de Baixa e Média Renda” , Revisões sistemáticas da Base de Dados de Cochrane, n° 6, 27 de Junho de 2013; Governo do Ruanda, Federação Internacional do Planeamento Familiar, Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA, Fundo das Nações Unidas para a População, Organização Mundial da Saúde, “Ligando a Saúde Sexual e Reprodutiva e o HIV: Caminhos para a integração – Um estudo de caso no Ruanda – Um vislumbre