Comodidades que visem a criação de um ambiente terapêutico.
Centro de recursos em conhecimento da Ordem dos Enfermeiros.
Bibliografia:
Lazure, Hélène (1994) Viver a relação de
ajuda: abordagem teórica e prática de um critério de competência da enfermeira. Lisboa: Lusodidacta, Lisboa.
Salomé, Jacques (1995) Relação de
ajuda: guia para acompanhamento psicológico de apoio pessoal, familiar e profissional. Petrópolis: Vozes.
Littlejohn, Stephen (1998) Fundamentos
teóricos da comunicação humana. Rio de
Janeiro: Guanabara.
Taylor, Cecelia (1992) Fundamentos de
Enfermagem Psiquiátrica. Porto Alegre:
Artes Médicas.
Neeb, Kathy (2000) Fundamentos de
Enfermagem de Saúde Mental. Loures:
Lusociência.
Hoeman, Shirley (2000) Enfermagem de
Reabilitação: Aplicação e Processo.
Loures: Lusociência.
a pessoa cliente e/ou a equipa multidisciplinar.
Gere as suas idiossincrasias na construção dos processos de ajuda. Reconhece os seus recursos e limites pessoais e profissionais.
Consciencializa a influência pessoal na relação profissional.
Desenvolve a congruência entre auto e hetero-percepção.
Gere sentimentos e emoções em ordem a uma resposta eficiente.
Reconhece e antecipa situações de eventual conflitualidade.
Utiliza adequadamente técnicas de resolução de conflitos.
Adopta uma comunicação adaptada, compreensiva e diferenciada em cada situação.
como necessárias e utilizadas registadas no processo individual do cliente. Nº de situações de tensão geridas com apreciação subjectiva dos envolvidos sobre a eficácia da intervenção.
Nº de propostas de criação de ambiente terapêutico apresentas à equipa de enfermagem e respectiva chefia.
Nº de factores indutores de tensão identificados no seio das equipas de enfermagem e multidisciplinar e respectivas propostas de melhoria.
5. Identificar as necessidades de intervenção especializada no domínio
Adquirir conhecimentos sobre padrões funcionais e psicossociais de saúde, tanto ao nível da prevenção primária como em
Enfermeiros orientadores e enfermeiros peritos em enfermagem de reabilitação. Centro de recursos em conhecimento da
Avalia a alteração da funcionalidade a nível motor, sensorial, cognitivo, cardio- respiratório, da eliminação, da
Nº de avaliações de alteração dos padrões funcionais e psicossociais de saúde realizadas vs. nº de clientes cuidados
cuidados de Enfermagem associada à cooperação de que se devem revestir as interacções entre profissionais implica a adopção de determinadas estratégias que visem
promover um adequado ambiente de trabalho e prevenir tensões interpessoais, assim como desequilíbrios psicológicos de ordem pessoal.
Objectivo específicos
Estratégias
Recursos
Indicadores de processo
Indicadores de resultado
da enfermagem de reabilitação, tendo por base os padrões funcionais e psicossociais de saúde, tanto ao nível da prevenção primária como em pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária.
pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária.
Observar enfermeiros peritos em Enfermagem de Reabilitação.
Entrevistar enfermeiros peritos em Enfermagem de Reabilitação.
Realizar pesquisa bibliográfica sobre padrões funcionais e psicossociais de saúde, tanto ao nível da prevenção primária como em pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária.
Planificar cuidados a pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária.
Elaborar planos de cuidados tendo por base os padrões funcionais e psicossociais de saúde.
Integrar conhecimentos sobre cuidados a pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado
Ordem dos Enfermeiros.
Aulas de Fundamentos de Reabilitação e Reabilitação I no âmbito do II CPLEER da UAtla.
Ensino Clínico em serviço de queimados e pediátrico.
CIPE, CID 10 e CIF
Escalas de avaliação dos padrões funcionais e psicossociais de saúde. Tecnologias específicas para avaliação da alteração da funcionalidade a nível motor, sensorial, cognitivo, cardio- respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Bibliografia:
Delisa, Joel; Gans, Bruce (2002) Tratado
de Medicina de Reabilitação – princípios e prática. Brasil: Manole.
Hoeman. Shirley (2000) Enfermagem de
Reabilitação – processo e aplicação.
Loures: Lusociência.
sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs, recolhendo informação pertinente e utilizando escalas e instrumentos de medida para avaliar as respectivas funções.
Avalia a alteração da funcionalidade ao nível dos padrões psicossociais de saúde, recolhendo informação pertinente e utilizando escalas e instrumentos de medida para avaliar as respectivas funções.
Diagnostica as respostas humanas desadequadas a nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Diagnostica respostas humanas desadequadas ao nível dos padrões psicossociais de saúde.
Discute as alterações da função a nível motor, sensorial, cognitivo, cardio- respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs com a pessoa/cuidador e define com ela quais as estratégias de reeducação funcional a implementar, os resultados esperados e as metas a atingir de forma a promover a autonomia e a qualidade de vida, tendo presente os respectivos padrões psicossociais de saúde.
(taxa).
Nº de aprendizagens informais promovidas junto da equipa de enfermagem sobre a prestação de cuidados a pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária.
Objectivo específicos
Estratégias
Recursos
Indicadores de processo
Indicadores de resultado
da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária, e operacionalizá-los em novos comportamentos na prestação de cuidados especializados.
Identificar oportunidades de aprendizagem relativas a padrões funcionais e psicossociais de saúde, tanto ao nível da prevenção primária como em pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária.
Coordenar a prestação de cuidados a pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária.
Divulgar inovações associadas à prestação de cuidados a pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária. Prestar cuidados a pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes
Objectivo específicos
Estratégias
Recursos
Indicadores de processo
Indicadores de resultado
ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária, tendo como referência os padrões funcionais e psicossociais de saúde.
Dialogar com a equipa de enfermagem e restante equipa multidisciplinar sobre a prestação de cuidados a pessoas que estão impossibilitadas de executar actividades básicas, sejam previamente dependentes ou independentes de alguém, em resultado da sua condição de saúde, deficiência, limitação da actividade ou restrição de participação, de natureza permanente ou temporária. 6. Conceber, implementar e avaliar
planos e programas especializados tendo em vista a qualidade de vida, a reintegração e a participação na sociedade, que visem tanto a pessoa alvo de cuidados como o(s) seu(s) cuidadores, favorecendo os processos de transição de papéis e settings de cuidados.
Adquirir conhecimentos sobre promoção da qualidade de vida, a reintegração e a participação na sociedade da pessoa portadora de deficiência, com limitação da actividade ou da restrição da participação na sociedade.
Adquirir conhecimentos sobre processos de transição.
Observar enfermeiros peritos em Enfermagem de Reabilitação.
Entrevistar enfermeiros peritos em Enfermagem de Reabilitação.
Realizar pesquisa bibliográfica sobre promoção da qualidade de vida, a reintegração e a participação na sociedade da pessoa portadora de deficiência, com limitação da actividade ou da restrição da participação na sociedade.
Realizar pesquisa bibliográfica sobre processos de transição.
Elaborar planos e programas
Enfermeiros orientadores e enfermeiros peritos em enfermagem de reabilitação. Planos nacionais de saúde.
Centro de recursos em conhecimento da Ordem dos Enfermeiros.
Aulas de Fundamentos de Reabilitação e Reabilitação I no âmbito do II CPLEER da UAtla.
Ensino Clínico em serviço de queimados e pediátrico.
CIPE, CID 10 e CIF Legislação adequada
Tecnologias específicas para a promoção do auto-cuidado e da continuidade de cuidados nos diferentes contextos (internamento / domicílio / comunidade). Bibliografia:
Delisa, Joel; Gans, Bruce (2002) Tratado
de Medicina de Reabilitação – princípios e prática. Brasil: Manole.
Hoeman. Shirley (2000) Enfermagem de
Reabilitação – processo e aplicação.
Ensina, demonstra e treina técnicas no âmbito dos programas definidos com vista à promoção do auto-cuidado e da continuidade de cuidados nos diferentes contextos (internamento / domicílio / comunidade).
Monitoriza a implementação e os resultados dos programas de: redução do risco, optimização da função, reeducação funcional, treino.
Selecciona e prescreve produtos de apoio (ajudas técnicas e dispositivos de compensação).
Avalia a capacidade do cliente para a alta e transição, analisando os aspectos que interferem nos processos adaptativos e de transição saúde/doença e/ou incapacidade.
Planeia a alta e transição com a equipa, cliente e família.
Facilita a reintegração do cliente na comunidade.
Nº de planos e programas especializados com vista à qualidade, reintegração e participação na sociedade elaborados e implementados vs. nº de clientes cuidados (taxa).
Nº e tipologia de técnicas efectuadas com vista à promoção do auto-cuidado e da continuidade de cuidados nos diferentes contextos (internamento / domicílio / comunidade).
Nº de metodologias de monitorização da implementação e resultados dos planos e programas elaborados vs. nº de planos e programas elaborados (taxa).
Nº de prescrições de produtos de apoio, com indicação da fundamentação da prescrição.
Nº de planeamentos da alta e transição com a equipa, cliente e família elaborados, discutidos e constantes do processo individual do cliente vs. nº de clientes cuidados (taxa)
Objectivo específicos
Estratégias
Recursos
Indicadores de processo
Indicadores de resultado
especializados tendo em vista a qualidade de vida, a reintegração e a participação na sociedade, que visem tanto a pessoa alvo de cuidados como o(s) seu(s) cuidadores, favorecendo os processos de transição de papéis e settings de cuidados.
Integrar conhecimentos sobre processos de transição e operacionalizá-los em novos comportamentos na prestação de cuidados.
Integrar conhecimentos sobre promoção da qualidade de vida, reintegração e participação na sociedade da pessoa portadora de deficiência, com limitação da actividade ou da restrição da participação na sociedade, e operacionalizá-los em novos comportamentos na prestação de cuidados. Identificar oportunidades de aprendizagem relativas à promoção da qualidade de vida, a reintegração e a participação na sociedade da pessoa portadora de deficiência, com limitação da actividade ou da restrição da participação na sociedade.
Identificar oportunidades de aprendizagem relativas a processos de transição.
Coordenar a prestação de cuidados com vista à promoção da qualidade de vida, à reintegração e à participação na sociedade da pessoa portadora de deficiência, com limitação da actividade ou da restrição da participação na sociedade, tendo como referencial os processos de transição.
Divulgar oportunidades de aprendizagem
Objectivo específicos
Estratégias
Recursos
Indicadores de processo
Indicadores de resultado
relacionadas com a promoção da qualidade de vida, a reintegração e a participação na sociedade da pessoa portadora de deficiência, com limitação da actividade ou da restrição da participação na sociedade.
Divulgar oportunidades de aprendizagem relacionadas com os processos de transição.
Prestar cuidados com vista à promoção da qualidade de vida, à reintegração e á participação na sociedade da pessoa portadora de deficiência, com limitação da actividade ou da restrição da participação na sociedade, tendo como referencial os processos de transição. Dialogar com a equipa de enfermagem e restante equipa multidisciplinar sobre a promoção da qualidade de vida, a reintegração e a participação na sociedade da pessoa portadora de deficiência, com limitação da actividade ou da restrição da participação na sociedade e respectivos processos de transição.
7. Desenvolver competências de maximização da funcionalidade das pessoas, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Adquirir conhecimentos sobre maximização da funcionalidade das pessoas, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Observar enfermeiros peritos em Enfermagem de Reabilitação.
Entrevistar enfermeiros peritos em Enfermagem de Reabilitação.
Realizar pesquisa bibliográfica sobre
Enfermeiros orientadores enfermeiros peritos em enfermagem de reabilitação. Centro de recursos em conhecimento da Ordem dos Enfermeiros.
Aulas de Fundamentos de Reabilitação e Reabilitação I no âmbito do II CPLEER da UAtla.
Ensino Clínico em serviço de queimados e pediátrico.
CIPE, CID 10 e CIF
Tecnologias específicas para a reeducação a nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e
Envolve a família e outros no sentido de assegurar que necessidades culturais e espirituais são satisfeitas.
Avalia a capacidade funcional da pessoa para realizar as AVDs e AIVDs de forma independente, identificando factores facilitadores e inibidores.
Intervém para optimizar e/ou reeducar a função a nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Nº de avaliações da capacidade funcional para realizar as AVDs e AIVDs realizadas e constantes do processo individual do cliente vs. nº de clientes cuidados (taxa).
Nº de intervenções com vista à reeducação a nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs realizadas e constantes do processo individual do cliente vs. nº de clientes cuidados (taxa).
Objectivo específicos
Estratégias
Recursos
Indicadores de processo
Indicadores de resultado
maximização da funcionalidade das pessoas, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Planificar cuidados com vista à maximização da funcionalidade das pessoas, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Integrar conhecimentos sobre maximização da funcionalidade das pessoas, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs, e operacionalizá-los em novos comportamentos na prestação de cuidados.
Identificar oportunidades de aprendizagem relacionadas com a maximização da funcionalidade das pessoas, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Coordenar a prestação de cuidados
repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Bibliografia:
Delisa, Joel; Gans, Bruce (2002) Tratado
de Medicina de Reabilitação – princípios e prática. Brasil: Manole.
Hoeman. Shirley (2000) Enfermagem de
Reabilitação – processo e aplicação.
Loures: Lusociência.
Ensina a pessoa e/ou cuidador técnicas específicas de auto-cuidado.
Realiza treinos específicos de AVDs e AIVDs utilizando dispositivos de compensação e ensinando e supervisionando a utilização dos mesmos tendo em vista a máxima capacidade funcional da pessoa.
Nº de treinos específicos de AVDs e AIVDs com dispositivos de compensação realizados e constantes do processo individual do cliente vs. nº de clientes cuidados (taxa).
Objectivo específicos
Estratégias
Recursos
Indicadores de processo
Indicadores de resultado
relacionados com a maximização da funcionalidade das pessoas, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Divulgar oportunidades de aprendizagem sobre maximização da funcionalidade das pessoas, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Prestar cuidados a indivíduos com necessidade de maximização da funcionalidade, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
Dialogar com a equipa de enfermagem e restante equipa multidisciplinar sobre a maximização da funcionalidade das pessoas, em qualquer fase do ciclo de vida, ao nível motor, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório, da eliminação, da sexualidade, do sono e repouso, da comunicação, da nutrição, da integridade cutânea e da realização das AVDs e AIVDs.
8. Desenvolver competências proporcionadoras de
Adquirir conhecimentos sobre formação de adultos, desenvolvimento de competências, supervisão clínica,
Enfermeiros orientadores, enfermeiros peritos em enfermagem de reabilitação, enfermeiros gestores, investigadores e
Actua como formador oportuno em contexto de trabalho, na supervisão clínica e em dispositivos formativos
Nº de acções de formação realizadas em domínios das competências do enfermeiro especialista em reabilitação, tendo por
Objectivo específicos
Estratégias
Recursos
Indicadores de processo
Indicadores de resultado
desenvolvimento profissional ao nível individual e colectivo, sustentadas nas práticas de supervisão clínica, investigação e prática baseada na evidência.
investigação e prática baseada na evidência.
Observar enfermeiros peritos em formação, investigação, supervisão clínica e enfermeiros gestores.
Entrevistar enfermeiros peritos em formação, investigação, supervisão clínica e enfermeiros gestores.
Realizar pesquisa bibliográfica sobre formação de adultos, desenvolvimento de competências, supervisão clínica, investigação e prática baseada na evidência.
Planificar acções de formação para enfermeiros que visem o desenvolvimento de competências clínicas sustentadas na prática baseada na evidência.
Participar na
Supervisão clínica de outros enfermeiros. Integrar conhecimentos sobre formação de adultos, desenvolvimento de competências, supervisão clínica, investigação e prática baseada na evidência e operacionalizá-los em novos comportamentos na prestação e gestão de cuidados.
Identificar oportunidades de aprendizagem relacionadas com formação de adultos, desenvolvimento de competências, supervisão clínica, investigação e prática baseada na evidência.
Prestar cuidados tendo por base a prática baseada na evidência.
Dialogar com a equipa de enfermagem sobre desenvolvimento de competências, supervisão clínica, investigação e prática baseada na evidência.
supervisores clínicos.
Centro de recursos em conhecimento da Ordem dos Enfermeiros.
Aulas de Fundamentos de Reabilitação e Reabilitação I no âmbito do II CPLEER da UAtla.
Ensino Clínico em serviço de queimados e pediátrico.
Meios tecnológicos de apoio à realização das acções de formação e da investigação.
Bibliografia:
Ceitil, Mário (2006) Gestão e desenvolvimento de competências.
Lisboa: Edições Sílabo.
Kluge, Jürgen; Stein, Wolfram; Licht, Thomas (2002) Gestão do conhecimento. Cascais: Principia.
formais, favorecendo a aprendizagem, a destreza nas intervenções e o desenvolvimento de habilidades e competências dos enfermeiros.
Diagnostica necessidades formativas e concebe e gere os respectivos programas e dispositivos formativos, avaliando o impacto das formações na mudança de