• Nenhum resultado encontrado

Ensino, desenvolvidas em contato com um professor e que abrange a totalidade

de discentes de uma turma de forma

coletiva;

C

ARGA

H

ORÁRIA

C

OLETIVA

Para fins de dimensionamento do número de encontros para realização das atividades coletivas, estas são medidas em

hora-aula, caracterizada como um período de 50

(cinquenta) minutos. Por exemplo, para a realização de 30 horas de atividades coletivas devem ser previstos 36 horas- aula.

aula.

Estão incluídos nesse tipo de atividade os períodos

destinados a avaliações que sejam realizadas

simultaneamente por todos os discentes matriculados. Não são contabilizados como carga horária coletiva os

períodos destinados para a recuperação de avaliações

(Resolução CEPE 11/2013 - Art. 36, I e art. 37, caput, §§ 1º e 2º).

C

ARGA

H

ORÁRIA

I

NDIVIDUAL II

II -- atividade individualatividade individual: : a quantidade de horas

definidas para a Atividade de Ensino, desenvolvidas em

contato com um professor e destinadas a um discente de forma individual;

Essas horas são parte da integralização curricular do aluno e, portanto, a presença é obrigatória.

Essas horas são parte da integralização curricular do aluno e, portanto, a presença é obrigatória.

Não são contabilizados como “carga horária Não são contabilizados como “carga horária

individual” os momentos em que o professor fica à individual” os momentos em que o professor fica à

disposição dos alunos para eventuais esclarecimentos disposição dos alunos para eventuais esclarecimentos dos conteúdos.

dos conteúdos.

Por exemplo, para o registro de 1 (uma) hora de atividade individual no plano de ensino, cada discente matriculado

deverá ter 1 (uma) hora de contato individual com o professor.

A carga horária individual deve ser medida em períodos de 60 minutos. (Resolução CEPE 11/2013 - Art. 36, II e art. 38).

C

ARGA

H

ORÁRIA

A

UTÔNOMA

III

III -- atividade autônomaatividade autônoma: a quantidade de horas

dedicadas pelo discente, sem contato direto com o professor, ao desenvolvimento de tarefas

necessárias para a compreensão dos conteúdos abordados e o cumprimento dos objetivos da abordados e o cumprimento dos objetivos da Atividade de Ensino.

As atividades classificadas como autônomas são aquelas que, executadas pelo estudante sem a presença ou interferência do professor/tutor, propiciam o

desenvolvimento das habilidades e competências profissionais do discente e que estejam de acordo com os objetivos do curso.

C

ARGA

H

ORÁRIA

A

UTÔNOMA

A atividade autônoma deve, necessariamente, resultar em um objeto de avaliação e deve corresponder ao desenvolvimento de uma ou mais habilidades previstas nos objetivos da atividade de ensino. É necessário que o objeto, o roteiro a ser seguido e os critérios de avaliação da atividade seguido e os critérios de avaliação da atividade autônoma estejam explícitos no Plano de Ensino.

As

As atividadesatividades dede fixaçãofixação dede conteúdoconteúdo nãonão sãosão contabilizadas

contabilizadas comocomo cargacarga horáriahorária autônomaautônoma..

A carga horária destinada para esse tipo de atividade deve ser condizente com o trabalho/projeto a ser desenvolvido, sendo medida em períodos de 60 minutos. (Resolução CEPE 11/0213 - Art. 36, III e art. 38)

P

LANO DE

E

NSINO

: E

XPERIÊNCIA DE

P

LANO DE

E

NSINO

:

C

RITÉRIOS DE

P

LANO DE

E

NSINO

:

C

RITÉRIOS DE

A

VALIAÇÃO

Art. 134 - É obrigatória a frequência dos alunos às

atividades didáticas, considerando-se reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de frequentar mais de 25 % (vinte e cinco por cento) da frequentar mais de 25 % (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista no plano da atividade de ensino.

P

LANO DE

E

NSINO

:

C

RITÉRIOS DE

A

VALIAÇÃO

Art. 135 - Caberá ao professor de cada atividade de

ensino apresentar as conclusões sobre o desempenho do aluno no período letivo, como resultado de avaliações efetuadas necessariamente ao longo do período letivo, na forma prevista no Plano de Ensino, adotando, no relatório de conceitos, que será encaminhado pelo Departamento à correspondente Pró-Reitoria, os seguintes códigos:

Departamento à correspondente Pró-Reitoria, os seguintes códigos: A - Conceito Ótimo; B - Conceito Bom; C - Conceito Regular; D - Conceito Insatisfatório; FF -Falta de Frequência. Regimento UFRGS

P

LANO DE

E

NSINO

:

C

RITÉRIOS DE

A

VALIAÇÃO

Art. 43 (...)

g) os critérios de avaliação, incluindo, no caso de avaliação expressa

por notas numéricas, a informação sobre o cálculo da nota bem como a

nota final mínima correspondente a cada conceito;

Art. 44 -A aprovação ou reprovação em Atividade de Ensino

dependerá do resultado de avaliações efetuadas necessariamente dependerá do resultado de avaliações efetuadas necessariamente

ao longo de todo o período letivo, na forma prevista no Plano de Ensino, sendo o resultado global expresso em conceito, conforme

estabelecido pelo Regimento Geral da Universidade.

§1º – São conceitos de aprovação: A, B e C, correspondendo respectivamente a aproveitamento Ótimo, Bom e Regular.

§2º – São conceitos de reprovação: D e FF. O conceito D será atribuído por desempenho acadêmico insatisfatório, e o conceito FF por falta de frequência em mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista para a Atividade de Ensino no seu Plano de Ensino.

P

LANO DE

E

NSINO

:

P

LANO DE

E

NSINO

:

A

TIVIDADES DE

R

ECUPERAÇÃO

P

LANO DE

E

NSINO

:

C

RITÉRIOS DE

A

VALIAÇÃO

Art. 44 (...)

§3º – Desempenhos insatisfatórios parciaisnão

podem antecipadamente implicar reprovação do discente.

§4º – É assegurado ao discente vista aos documentos referentes a sua avaliação.

§4º – É assegurado ao discente vista aos documentos referentes a sua avaliação.

§4º –É assegurado ao discente vista aos

documentos referentes a sua avaliação, tendo direito a cópia dos mesmos quando solicitado.

(Alterado pela decisão. (Alterado pela Decisão nº 365/2015-CONSUN)

P

LANO DE

E

NSINO

: A

TIVIDADES DE

R

ECUPERAÇÃO

Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

(...)

V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

menor rendimento;

Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: (...)

IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

P

LANO DE

E

NSINO

: A

TIVIDADES DE

R

ECUPERAÇÃO

Art. 44 (...)

§3º – Desempenhos insatisfatórios parciais não podem antecipadamente implicar reprovação do discente.

Art. 47 - Ao discente que apresentar desempenho insatisfatório é assegurada a realização de

atividades de recuperação, conforme previsto no respectivo plano de ensino.

Parágrafo único- As atividades de recuperação somente poderão ser realizadas após um intervalo mínimo de

3 (três) dias contado a partir do dia seguinte à publicação aos discentes , pelo docente, dos

ATENÇÃO!

Art. 48- O discente, em qualquer caso de concessão de licença por

força maior, terá abonadas suas ausências em Atividades de Ensino,

desde que obedecidas as disposições do Cap. VIII desta Resolução (das licenças e afastamentos por força maior).

§1º – O abono de ausências não desobriga o discente da realização das atividades previstas no Plano de Ensino visando ao aproveitamento das Atividades de Ensino.

§2º – As Atividades de Ensino de caráter prático (estágio, estágio de docência e disciplinas práticas) deverão ser recuperadas de acordo com as especificidades de cada curso, conforme determinação da Comissão de Graduação respectiva, ouvidos os Departamentos envolvidos.

Art. 63 (...)

§7º – O discente em licença terá suas ausências abonadas, mas nãonão ficará

ficará isentoisento dada realizaçãorealização dasdas atividadesatividades previstasprevistas nono PlanoPlano dede Ensino

Ensino da Atividade de Ensino, ainda que fora do respectivo cronograma.

P

LANO DE

E

NSINO

– Atuação de aluno de

Pós?

Resolução 02/2009 CEPE – regulamenta participação de alunos de Mestrado e Doutorado;

Resolução 26/2011 CEPE, arts. 8º, 11º e 12º –

regulamenta participação de pós-doutorandos em atividades de ensino na Graduação.

atividades de ensino na Graduação.

Art. 8º Após a vinculação temporária na UFRGS e no caso do Pós-doutorando pretender desenvolver

atividades didáticas na Graduação, este deve

apresentar plano de trabalho pertinente a ser

aprovado pelo Departamento responsável pela(s) disciplina(s) e pela Câmara de Graduação.

P

LANO DE

E

NSINO

– Atuação de aluno de

Pós?

Art. 11. Às Direções das Unidades onde o Pós-Doutor irá atuar, às Comissões de Pesquisa, Graduação e Pós-Graduação, às Pró- Reitorias de Graduação e Pós-Graduação e ao CEPE deverá ser dado conhecimento do vínculo temporário na UFRGS concedido e das atividades previstas a serem executadas pelo Pós-Doutor.

Art. 12. É vedado ao Pós-Doutorando:

a) exercer quaisquer atividades administrativas ou de representação;

b) ser responsável por disciplina ou por turma de pós- graduação ou de graduação;

A

VALIAÇÃO

P

LANO DE

E

NSINO

A

VALIAÇÃO

P

LANO DE

E

NSINO

A

VALIAÇÃO

P

LANO DE

E

NSINO

COMGRAD –

VISUALIZAR HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO

A

VALIAÇÃO

P

LANO DE

E

NSINO

COMGRAD –

VISUALIZAÇÃO HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO

A

VALIAÇÃO

P

LANO DE

E

NSINO

A

VALIAÇÃO

P

LANO DE

E

NSINO

B

IBLIOGRAFIA

BAFFI, Maria Adelia Teixeira. O planejamento em educação: revisando conceitos para mudar

concepções e práticas. In.: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco, Petropólis, 2002.

Disponível em: Disponível em:

<http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/fundam02.ht m>. Acesso em: 15 out 2016.

GIL, Antônio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

planoensino@prograd.ufrgs.br

Documentos relacionados