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Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 111-117)

Nº 186, terça-feira, 25 de setembro de 2012

ISSN 1677-7042

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

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ao funcionamento do CAU/BR e dos CAU/UF; VI - adotar medidas para assegurar o funcionamento regular dos CAU/UF; VII - intervir nos CAU/UF quando constatada violação da Lei n° 12.378, de 2010, ou deste Regimento Geral; VIII - homologar os regimentos internos dos CAU/UF; IX - deliberar sobre as prestações de contas dos CAU/UF; X - firmar convênios com entidades públicas e privadas, observada a legislação aplicável; XI - autorizar a oneração ou a alienação de bens imóveis de sua propriedade; XII - julgar, em grau de recurso, as questões decididas pelos CAU/UF; XIII - inscrever empresas ou profissionais estrangeiros de Arquitetura e Urbanismo sem domicílio no País; XIV - criar órgãos colegiados com finalidades e funções específicas; XV - deliberar sobre todas as matérias ad- ministrativas e financeiras de interesse do CAU/BR, baixando os atos regulamentadores quando necessário; XVI - aprovar o Plano de Ação e Orçamento do CAU/BR e homologar os dos CAU/UF e as re- formulações daquele e destes; XVII - manter relatórios públicos de suas atividades; XVIII - representar os arquitetos e urbanistas em colegiados de órgãos públicos federais que tratem de questões de exercício profissional referentes à Arquitetura e Urbanismo; XIX - aprovar e divulgar tabelas indicativas de honorários dos arquitetos e urbanistas; e XX - deliberar sobre a contratação de empresa de au- ditoria independente para auditar o CAU/BR e os CAU/UF, nos termos deste Regimento Geral, sem prejuízo das atribuições da au- ditoria interna. Seção III - Da Organização do CAU/BR. Art. 4° O CAU/BR tem sua estrutura e funcionamento definidos por este Re- gimento Geral. § 1° Para o desempenho de sua finalidade, o CAU/BR é organizado da seguinte forma: I - Plenário; II - Presidência; III - Conselho Diretor; IV - Comissões Ordinárias; V - Comissões Es- peciais; e VI - Colegiado Permanente com a participação das En- tidades Nacionais de Arquitetos e Urbanistas. § 2° Para o desem- penho de atividades e funções específicas o CAU/BR poderá cons- tituir comissões temporárias. Art. 5° Para a execução de suas ações, o CAU/BR é estruturado em unidades organizacionais responsáveis pe- los serviços administrativos, financeiros, técnicos e jurídicos con- forme organograma aprovado em norma própria pelo Plenário do CAU/BR. Parágrafo único. Ressalvados os empregos temporários ne- cessários à implantação e instalação do CAU/BR, providos mediante processo seletivo simplificado, e os empregos de livre provimento e demissão, os empregados do CAU/BR serão contratados mediante aprovação em concurso público, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho. Art. 6° As unidades organizacionais do CAU/BR são: I - Gerência Geral; II - Secretaria Geral, com secretarias de apoio às comissões e aos órgãos colegiados; III - Gerências Técnica, Ad- ministrativa e Financeira; IV - Auditoria; V - Ouvidoria; VI - As- sessoria Especial da Presidência; VII - Assessorias Técnica, Jurídica, de Relacionamento Institucional e Parlamentar, de Planejamento, de Comunicação e de Relações Internacionais. § 1° A Secretaria Geral e as Gerências Técnica, Administrativa e Financeira ficarão vinculadas e subordinadas à Gerência Geral. § 2° A Auditoria, a Assessoria Especial da Presidência e as Assessorias Técnica, Jurídica, de Re- lacionamento Institucional e Parlamentar, de Planejamento, de Co- municação e de Relações Internacionais ficarão vinculadas à Pre- sidência. § 3° A Ouvidoria Geral, a ser instituída sob a forma de organismo vinculado diretamente à Presidência, atenderá ao seguinte: I - será instância consultiva; II - deverá ter como responsável um arquiteto e urbanista; III - terá papel de controle social do CAU, sendo um meio para que a sociedade tenha uma forma de rela- cionamento com o Conselho; e IV - será instituída pelo Plenário do CAU/BR. Art. 7° Fica instituído o Colegiado Permanente com a participação das Entidades Nacionais de Arquitetos e Urbanistas (CEAU), a que se refere o art. 61 da Lei n° 12.378, de 2010, com atribuição para tratar das questões do ensino e exercício profissional. CAPÍTULO II - DO PLENÁRIO. Art. 8° O Plenário do CAU/BR é constituído por: I - 1 (um) conselheiro representante de cada Estado e do Distrito Federal; II - 1 (um) conselheiro representante das ins- tituições de ensino superior de Arquitetura e Urbanismo. Parágrafo único. Cada conselheiro do CAU/BR terá 1 (um) suplente. Seção I - Da Competência do Plenário do CAU/BR. Art. 9° Compete ao Plenário: I - apreciar e decidir sobre as normas destinadas a re- gulamentar e executar a aplicação da lei e a resolver os casos omis- sos; II - regulamentar questões de integração com o Estado e a sociedade, de habilitação e fiscalização profissional; III - apreciar e decidir sobre normas relativas ao controle econômico-financeiro, de organização e de funcionamento do CAU/UF; IV - apreciar e decidir, quando couber, sobre ato do CAU/UF destinado a detalhar, espe- cificar e esclarecer no âmbito de sua jurisdição as disposições con- tidas em resolução do CAU/BR; V - apreciar e decidir sobre o Regimento Geral do CAU/BR e suas alterações; VI - apreciar e decidir sobre diretrizes gerais para os regimentos dos CAU/UF; VII - homologar os regimentos dos CAU/UF e suas alterações; VIII - apreciar e decidir, em última instância, sobre matéria referente ao exercício da profissão de Arquiteto e Urbanista; IX - apreciar e decidir sobre questões referentes ao esclarecimento e ao detalhamento das atribuições profissionais, atividades e campos de atuação dos arquitetos e urbanistas, previstas no art. 2° da Lei n° 12.378, de 2010; X - julgar, em grau de recurso, as questões decididas pelos plenários dos CAU/UF; XI - apreciar e decidir sobre dúvidas suscitadas pelos CAU/UF; XII - apreciar e homologar o planejamento estratégico do CAU/BR; XIII - apreciar e decidir sobre o calendário anual de reu- niões do CAU/BR proposto pelo Conselho Diretor; XIV - apreciar e decidir sobre proposta de constituição de órgão consultivo do CAU/BR; XV - posicionar-se sobre matérias de caráter legislativo, normativo ou contencioso em tramitação nos órgãos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; XVI - apreciar e decidir sobre ações de inter-relação com instituições públicas e privadas sobre questões de interesse da sociedade e do CAU/BR; XVII - apreciar e decidir sobre registro temporário de: a) empresas estrangeiras sem sede no País; e b) profissionais diplomados no exterior, sem domicílio no País; XVIII - apreciar e decidir sobre a indicação de profissional, instituição de ensino, entidade de classe, pessoa física ou jurídica de

Arquitetura e Urbanismo a serem homenageados pelo CAU/BR; XIX - apreciar e decidir sobre o orçamento do CAU/BR, suas refor- mulações orçamentárias, a abertura de créditos suplementares e as transferências de recursos financeiros do CAU/BR; XX - estabelecer diretrizes orçamentárias e contábeis para formulação dos orçamentos dos CAU/UF, observando-se o disposto nos artigos 24 e 34 da Lei n° 12.378, de 2010; XXI - determinar a realização de auditoria fi- nanceira, contábil, administrativa, patrimonial e institucional no CAU/BR e nos CAU/UF; XXII - determinar, quando for o caso, a realização de tomada de contas especial no CAU/BR e nos CAU/UF de acordo com a legislação federal ou a partir de requisição do Tribunal de Contas da União; XXIII - apreciar e homologar, nos termos da legislação, as prestações de contas referentes às execuções orçamentárias, financeiras e patrimoniais do CAU/BR e dos CAU/UF; XXIV - intervir nos CAU/UF quando constatada violação da Lei n° 12.378, de 2010, ou deste Regimento Geral; XXV - au- torizar o presidente a adquirir, onerar ou alienar bens imóveis do patrimônio do CAU/BR; XXVI - determinar a instauração de sin- dicância ou processo administrativo por indício de irregularidade de natureza administrativa ou financeira no CAU/BR e, quando couber, nos CAU/UF; XXVII - apreciar e decidir sobre destituição do pre- sidente do CAU/BR; XXVIII - apreciar e decidir sobre a perda do mandato de conselheiro federal na forma da Lei n° 12.378, de 2010; XXIX - eleger, entre seus pares, e dar posse ao presidente do CAU/BR; XXX - apreciar e aprovar as Normas Eleitorais; XXXI - eleger os coordenadores das comissões ordinárias e, dentre estes, o primeiro e o segundo vice-presidentes do CAU/BR; XXXII - apreciar e decidir sobre a destituição dos vice-presidentes do CAU/BR; XX- XIII - tomar conhecimento do licenciamento ou de renúncia do ocu- pante do cargo de presidente; XXXIV - tomar conhecimento de li- cenciamento ou de renúncia de conselheiro federal, apresentado pelo presidente; XXXV - instituir e compor comissões ordinárias, espe- ciais e temporárias e aprovar os objetivos e prazos destas últimas; XXXVI - eleger os coordenadores das comissões especiais e tem- porárias; XXXVII - apreciar e decidir sobre a destituição dos co- ordenadores das comissões ordinárias; XXXVIII - apreciar e decidir sobre a destituição dos coordenadores das comissões especiais e tem- porárias; XXXIX - apreciar e decidir sobre atos administrativos de competência do presidente; XL - apreciar e decidir sobre ato do presidente que suspendeu os efeitos de decisão do Plenário; XLI - apreciar e decidir sobre matéria aprovada ad referendum pelo pre- sidente; XLII - apreciar e decidir sobre matéria encaminhada pelo presidente ou por comissão; XLIII - apreciar e decidir sobre a re- presentação do CAU/BR em qualquer instância e no desempenho de missão específica; XLIV - aprovar os planos de ação e orçamento do CAU; XLV - constituir delegação de representantes do CAU/BR em missão específica e apreciar relatórios de suas atividades; XLVI - homologar o registro de profissionais estrangeiros ou brasileiros di- plomados no exterior; e XLVII - apreciar e deliberar sobre repre- sentações internacionais do CAU/BR e sobre composição de missões ao exterior. Parágrafo único. Farão uso da palavra em Plenário: I - conselheiros federais ou suplentes na titularidade; II - convidados, servidores e colaboradores do CAU/BR, quando solicitados; III - outras pessoas, a juízo do presidente ou do Plenário. Art. 10. O Plenário do CAU/BR manifesta-se sobre assuntos de sua compe- tência, mediante ato administrativo da espécie deliberação plenária, normativa ou ordinatória, ou resolução. Parágrafo único. Serão to- madas por maioria simples as manifestações do Plenário, ressalvados os seguintes casos: I - pela maioria absoluta de seus membros, nas matérias de que trata o inciso V do art. 9° deste Regimento Geral; II - pela maioria de 3/5 (três quintos) de seus membros, nas matérias de que tratam os incisos XXVII, XXXII e XXXVII do art. 9° deste Regimento Geral. CAPÍTULO III - DO CONSELHEIRO DO CAU/BR. Art. 11. O conselheiro do CAU/BR é o profissional eleito como representante dos arquitetos e urbanistas da Unidade da Fe- deração ou representante das instituições de ensino superior de Ar- quitetura e Urbanismo, de acordo com legislação específica. Art. 12. O conselheiro federal e seu suplente assinam os respectivos termos de posse na sessão plenária do CAU/BR convocada para este fim, com efeitos a partir do primeiro dia do período de mandato para o qual foram eleitos. Art. 13. O exercício do cargo de conselheiro do CAU/BR é honorífico. Art. 14. O mandato de conselheiro do CAU/BR tem duração de três anos, iniciando-se em 1° de janeiro do primeiro ano e encerrando-se no dia 31 de dezembro do terceiro ano do mandato para o qual foi eleito. Art. 15. É vedado ao profissional ocupar o cargo de conselheiro do CAU/BR por mais de dois man- datos sucessivos, estando ele na condição de conselheiro federal ou de suplente. Art. 16. A licença ou renúncia de conselheiro do CAU/BR deverá ser comunicada por escrito ao presidente. Parágrafo único. No caso de licença, o conselheiro deverá informar o período de sua duração, podendo suspendê-la a qualquer tempo. Art. 17. O con- selheiro do CAU/BR impedido de atender à convocação para par- ticipar de reunião plenária, reunião, missão ou evento de interesse do CAU/BR deve comunicar, por escrito, o fato ao presidente ou pessoa designada por ele. Art. 18. O conselheiro do CAU/BR é substituído em suas faltas, impedimentos, licenças ou renúncia por seu suplente, o qual deverá ser convocado pelo presidente. Parágrafo único. O suplente de conselheiro federal exerce as competências deste quando no exercício do cargo. Art. 19. É vedada a convocação e designação concomitante do conselheiro federal e do seu suplente para reunião plenária, reunião, missão ou evento de interesse do CAU/BR. § 1° Iniciada a sessão plenária, reunião, missão ou evento, não será per- mitida a substituição do conselheiro nela presente. § 2° É facultado ao suplente de conselheiro federal, desde que sem ônus para o CAU/BR, participar das reuniões das comissões ordinárias e das reuniões ple- nárias do CAU/BR, na qualidade de observador, com direito a voz. Art. 20. O conselheiro federal, que durante um ano faltar sem jus- tificativa a três reuniões consecutivas ou não, perderá o mandato, passando este a ser exercido por seu suplente em caráter permanente. § 1° Para efeito do disposto no caput deste artigo, o período de um

ano compreende o ano civil. § 2° A justificativa a que se refere o caput deste artigo deverá ser encaminhada ao presidente do CAU/BR ou pessoa por ele designada e apresentada até três dias após o término da reunião, devendo constar em ata. § 3° As reuniões consideradas no caput deste artigo são as reuniões plenárias do CAU/BR e as reuniões de comissões ordinárias. Art. 21. A complementação de mandato de conselheiro federal pelo suplente, em caráter permanente, é consi- derada efetivo exercício de mandato. Art. 22. Ao conselheiro federal e ao seu suplente é vedado acumular cargo ou função, com ou sem remuneração, no CAU/BR ou CAU/UF. Art. 23. Compete ao con- selheiro federal: I - cumprir e zelar pelo cumprimento da legislação federal, das resoluções, das deliberações plenárias e dos atos ad- ministrativos baixados pelo CAU/BR e deste Regimento Geral; II - cumprir e zelar pelo cumprimento do Código de Ética e Disciplina; III - acompanhar a execução do orçamento do CAU/BR; IV - par- ticipar das atividades do Plenário; V - participar das atividades das comissões ordinárias, especiais e temporárias; VI - participar do con- selho diretor, de representação e de evento de interesse do CAU/BR, quando eleito ou designado; VII - manifestar-se e votar em Plenário, e quando integrante, em comissão ordinária, no conselho diretor, em comissão especial e em comissão temporária; VIII - manifestar-se sobre matérias encaminhadas para sua apreciação exceto quando jul- gar-se impedido; IX - comunicar, por escrito, ao presidente seu li- cenciamento ou renúncia; X - dar-se por impedido na apreciação de matéria em que seja parte direta ou indiretamente interessada; XI - analisar e relatar documento que lhe tenha sido distribuído, apre- sentando relatório e voto fundamentado de forma clara, concisa, ob- jetiva e legalmente fundamentada; XII - pedir e obter vista de do- cumento submetido à apreciação do Plenário, nas condições previstas neste Regimento Geral; XIII - pedir ao presidente autorização para exame de documento que contenha informações confidenciais em tramitação no CAU/BR, observados os requisitos para salvaguarda de seu conteúdo estabelecidos em legislação federal, e as responsabi- lidades legais em razão da quebra eventual desse sigilo; XIV - apre- sentar propostas por meio de documento dirigido ao CAU/BR, que deverá ser protocolado e distribuído para análise, de acordo com suas rotinas administrativas; XV - votar nas eleições realizadas no âmbito do Plenário do CAU/BR para presidente, vice-presidentes e para composição das comissões ordinárias, comissões especiais, comissões temporárias e ser votado naquelas nas quais seja candidato; e XVI - fazer cumprir o plano de trabalho do CAU/BR. Art. 24. O con- selheiro federal e suplente que exercer integralmente o seu mandato fará jus a certificado expedido pelo CAU/BR. CAPÍTULO IV - DAS COMISSÕES DO CAU/BR. Seção I - Das Comissões Ordinárias. Art. 25. As comissões ordinárias têm por finalidade auxiliar o Ple- nário nas matérias de sua competência relacionadas à ética, à for- mação, ao exercício profissional, à gestão administrativa-financeira e à organização do CAU/BR e dos CAU/UF, bem como à comunicação e aos relacionamentos institucionais. Art. 26. São instituídas, no âm- bito do CAU/BR, as seguintes comissões ordinárias: I - Comissão de Organização e Administração; II - Comissão de Planejamento e Fi- nanças; III - Comissão de Ensino e Formação; IV - Comissão de Ética e Disciplina; e V - Comissão de Exercício Profissional. Art. 27. As comissões ordinárias serão constituídas por cinco conselheiros federais, eleitos pelo Plenário na primeira reunião do ano. § 1° O mandato do membro das comissões é de um ano, sendo permitida a recondução enquanto estiver na condição de conselheiro federal. § 2° O conselheiro federal pode integrar apenas uma comissão ordinária e uma especial. § 3° A comissão pode incluir conselheiro federal titular na condição de membro convidado temporário, por determinação do Plenário, da Presidência ou da própria comissão, sem direito a voto e nem a suplência. § 4° O membro da comissão será substituído na sua ausência pelo seu suplente. Art. 28. A comissão ordinária manifesta- se sobre assuntos de sua competência mediante ato administrativo da espécie deliberação de comissão. Parágrafo único. O CAU/BR de- finirá em normativo específico quais as matérias que terão caráter terminativo nas comissões ordinárias e quais serão submetidas à apre- ciação no Plenário. Seção II - Das Comissões Especiais. Art. 29. As comissões especiais têm por finalidade auxiliar o Plenário nas ma- térias de sua competência, respeitadas as atribuições definidas neste Regimento Geral ou no ato de sua instituição. Art. 30. São instituídas, no âmbito do CAU/BR, as seguintes comissões especiais: I - Co- missão de Política Profissional; II - Comissão de Política Urbana e Ambiental; III - Comissão de Relações Internacionais; e IV - Co- missão Eleitoral Nacional. Art. 31. As comissões especiais serão constituídas por um mínimo de três e um máximo de cinco con- selheiros federais, que serão eleitos pelo Plenário na primeira reunião do ano. § 1° O mandato do membro da comissão especial é de um ano, sendo permitida a recondução enquanto estiver na condição de conselheiro federal. § 2° O conselheiro federal pode integrar apenas uma comissão especial, além de uma comissão ordinária. § 3° O membro da comissão será substituído na sua ausência pelo seu su- plente. Art. 32. A comissão especial manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante ato administrativo da espécie deliberação de comissão. Parágrafo único. O CAU/BR definirá em normativo específico quais as matérias terão caráter terminativo nas comissões especiais e quais serão submetidas à apreciação no Plenário. Seção III - Das Comissões Temporárias. Art. 33. A comissão temporária tem por finalidade atender demandas específicas de caráter temporário, tais como sindicâncias e processos administrativos, dentre outros. Art. 34. A comissão temporária tem como procedimento coletar dados e estudar temas específicos, objetivando orientar os órgãos do CAU/BR na solução de questões e na fixação de entendimentos. Art. 35. A comissão temporária é constituída pelo Plenário do CAU/BR, me- diante proposta fundamentada apresentada pelo presidente, pelo Con- selho Diretor ou por comissão ordinária. Parágrafo único. A proposta para constituição da comissão temporária deve contemplar justifi- cativa para sua criação e a pertinência do tema às atividades da instância proponente. Art. 36. A comissão temporária é composta por um número fixado pelo Plenário do CAU/BR em no mínimo três e no

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máximo cinco integrantes, entre conselheiros federais e profissionais

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