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Anexo III | Esquema de Apresentação dos Trabalhos

1. Nota Introdutória

5.2. Anexo I.B SANTA MARIA DA FEIRA – Enquadramento Territorial

5.2.2. Equipamentos Estruturantes

A área de intervenção abrange uma zona da cidade de Santa Maria da Feira que se desenvolve em torno de Equipamentos públicos Estruturantes para a dinâmica da cidade, cuja caraterização e localização apresentamos em seguida, por se assumirem como âncoras de atratividade territorial e se constituírem como fundamentais para a articulação que se pretende estabelecer entre o núcleo central/histórico, o edifício “Imaginarius Centro de Criação, Arte e Espaço Público” e o Cineteatro António Lamoso.

Figura 23 – Jardim de Infância da Quinta do Castelo, Quinta do Castelo e INATEL

Concurso Público de Concepção (Ideias) para o Eixo “Imaginarius Centro de Criação, Artes e Espaço Público - Cineteatro António Lamoso”

Termos de Referência 39 Leito dos Cursos de Água

Rede Viária afeta à área de intervenção Rede Pedonal - Palcos de Experiências

Rede Viária Estruturante e Distribuidora Principal Espaço Verde de Recreio e Lazer – (proposta afeta ao PDM)

Espaços Verdes Públicos existentes - Palcos de Experiências Áreas de Equipamento (Espaços de Uso Especial – PDM) Equipamentos Estruturantes

Limite da Área de Intervenção

Entradas Principais da cidade Limite da Área a Detalhar

Mercado Municipal IPSS - CERCI Quinta do Castelo Jardim de Infância do Castelo Vale do

Rio Cáster Castelo Capela de Nossa Sr.ª da Encarnação EN 109-4 INATEL Pavilhão Desportivo da Lavandeira Piscinas Municipais ISVOUGA Casa de Fijô - Academia de Música Escola EB1 Escola EB1 Parque Pedreiras das Penas Cineteatro António Lamoso Edifício do antigo Tribunal Tribunal Bombeiros Voluntários Biblioteca Municipal Igreja da Misericórdia Estádio Marcolino de Castro Câmara Municipal Hospital EN 223 Avenida 25 de Abril Vale do Rio Cáster Estação de Caminho- de-Ferro Igreja Matriz Convento dos Lóios - Museu Capela Parque de Estacionamento Edifício ‘Centro de Criação Imaginari us - Arte e Espaço Público’ Rossio

Localizados em plena área central da cidade, junto de vários e importantes equipamentos públicos, nomeadamente o Hospital S. Sebastião, o Centro de Saúde de Santa Maria da Feira, a Escola de Ensino Básico N.1, zonas habitacionais e muito próximo de uma das principais entradas da cidade. Estes equipamentos estão confinados por vias e espaços públicos com bastante tráfego automóvel e uma movimentação de peões assinalável.

O cineteatro António Lamoso destaca-se como um equipamento cultural âncora na cidade, homenageando uma das figuras marcantes do associativismo feirense. Este equipamento foi reabilitado muito recentemente, reabertura a 11 de janeiro de 2015, e assume a missão de se constituir como um agente de criação e produção artística transdisciplinar e um espaço potenciador e difusor da dimensão criativa. Este equipamento cultural tem como principal missão constituir-se um espaço de encontro de públicos heterogéneos, com uma programação regular de qualidade representativa das manifestações criativas do nosso tempo, para o desenvolvimento integrado da cultura.

Desenvolve a sua ação nos seguintes espaços: o auditório com capacidade para 518 espectadores, 4 dos quais com mobilidade reduzida, conta ainda com novas cadeiras, um palco de acordo com as normas técnicas e acústicas em vigor, uma sala mais luminosa, um foyer com cafetaria e espaço para café-concerto e uma sala de dança.

O Parque Pedreira das Penas, nas traseiras e acoplado ao cineteatro António Lamoso e à Escola de Ensino Básico N.1, obteve a sua forma final através do Plano de Recuperação Ambiental da Pedreira das Penas. Até ao ano de 2014 encontrava-se como uma pedreira ao abandono da exploração, na qual a presença de uma nascente de água favoreceu o seu enchimento, surgindo no local um lago artificial (visível na fotografia aérea acima).

Um dos objetivos principais, para além da sua recuperação ambiental e paisagística, foi o seu papel, que pela sua localização, teria na relação com a cidade nas futuras políticas de desenvolvimento urbano. Neste sentido, esta centralidade conferiu ao espaço um particular interesse recreativo, sendo objetivo da Câmara Municipal ir ao encontro das necessidades da população, transformando-o num espaço cénico e de fruição e onde a sua área envolvente serviria também o cineteatro António Lamoso, favorecendo a requalificação de toda esta área como uma ligação deste espaço conjunto com o centro histórico.

Cineteatro António Lamoso

Parque Pedreiras das Penas 1

Cineteatro António Lamoso e Parque Pedreiras das Penas 1

Concurso Público de Concepção (Ideias) para o Eixo “Imaginarius Centro de Criação, Artes e Espaço Público - Cineteatro António Lamoso”

Termos de Referência 41

Este parque encontra-se em atividade desde 2015 e a intenção inicial do seu funcionamento, juntamente, com o Cineteatro António Lamoso, como espaço público único e permeável de promover uma reforçada centralidade de ligação com o centro histórico e envolvente urbanizada é uma estratégia.

O edifício do antigo Tribunal, na Avenida 25 de Abril, ocupa uma posição estratégica na cidade. Encontra-se em mau estado de conservação, atualmente devoluto quanto à sua utilização e urgindo de estratégias urbanísticas no uso de novas funções quer pela sua posição estratégica quer pela sua arquitetura de valor patrimonial de salvaguarda estrutural (arquiteto Viana de Lima).

Depois de ter estado instalada nos mais variados edifícios, desde um pré-fabricado a uma sala da antiga cadeia civil da comarca a um edifício partilhado com o registo civil e a uma loja de um prédio de apartamentos, a Biblioteca Municipal encontrou o seu espaço próprio num moderno edifício, que representa um dos marcos da arquitetura na cidade do final do século XX e início do século XXI. A nova biblioteca, uma estrutura de linhas arquitetónicas sóbrias, com 3500m2 de área útil, que se implanta, de uma forma harmoniosa na zona nobre da cidade, e que articula, num só piso, todas as zonas funcionais destinadas aos utilizadores, abre ao público, sendo oficialmente inaugurada a 28 de julho de 2000.

Localizada à entrada do Centro Histórico concretiza uma ligação perfeita entra a história e a modernidade. Num só espaço localizam-se os vários serviços da biblioteca: leitura, material audiovisual, serviço educativo e também um auditório para conferências e outros eventos com capacidade para 192 lugares, que é também casa do Cine Clube da Feira, e ainda uma sala polivalente que tem o seu principal uso com a realização de exposições e uma cafetaria. As diferentes zonas do edifício desenvolvem-se segundo o princípio de espaço aberto, a partir de um átrio central, em dois eixos: um dotado de espaços destinados à promoção de atividades de extensão cultural da biblioteca e outro, de espaços destinados à leitura e a todo o tipo de consultas em diferentes suportes de informação.

2

Biblioteca Municipal

Igreja da Misericórdia

Av. Doutor Belchior Cardoso Costa Biblioteca Municipal

Av. Doutor Belchior Cardoso Costa

Travessa Álvaro Luís Moreira Pinto

3

3

26 Biblioteca Municipal

3

Edifício do Antigo Tribunal Cineteatro António Lamoso

1

2 2

2 2 Edifício do Antigo Tribunal

O edifício do antigo matadouro municipal foi construído em 1931, no seguimento das políticas higienistas do séc. XIX, enquadrando-se numa tipologia que foi generalizada pelo país.

O imóvel tem uma área de 1667m2, com várias construções, ocupando uma área de implantação de 640m2. É composto por um conjunto de edifícios, implantados ao redor de um edifício central, dimensionados e localizados em conformidade com as funções que desenvolviam: o edifício central (260m2), de maiores dimensões, destinava-se a todo o processo do abate e preparação dos animais; na ala esquerda, um edifício para a área administrativa e da gestão do espaço (80m2); na ala direita uma construção de pequena dimensão, com áreas de apoio e arrecadações (170m2); próximo da entrada, enquadrado por um amplo pátio, um pavilhão, de construção aligeirada, para estábulo de animais em espera (130m2).

O matadouro municipal foi desativado nos anos 90, ficando desde então ocupados alguns espaços como armazém de material do Município. Com as dinâmicas culturais do Município, assistiu-se à utilização deste espaço como área de intervenção artística, havendo sido realizados ali vários espetáculos e sediado grupos de artistas.

Esta condição foi determinante para a decisão de recuperar este conjunto, do património arquitetónico industrial agroalimentar, num equipamento especialmente destinado à Criação Artística – Centro de Artes, dotando-o de condições necessárias ao desenvolvimento e prática das atividades criativas.

7

Edifício ‘Imaginarius Centro de Criação - Arte e Espaço Público’

Parque de Estacionamento Doutor Belchior Cardoso Costa

12

4

13 4

10

Igreja Matriz e Museu Convento dos Lóios

Estação do Caminho-de-Ferro 5

Concurso Público de Concepção (Ideias) para o Eixo “Imaginarius Centro de Criação, Artes e Espaço Público - Cineteatro António Lamoso”

Termos de Referência 43

Recentemente reabilitado e convertido num espaço de criação artística, o conjunto arquitetónico, agora intitulado "Imaginarius Centro de Criação, Arte e Espaço Público", é composto por 3 edifícios com as seguintes funções:

- O edifício Central, composto por 3 naves de forma retangular, destina-se a albergar exposições, conferências, workshops, pequenos espetáculos e ateliers diversos, foi reabilitado de modo a manter grande parte dos vestígios da atividade industrial, ligados ao abate de animais. Desta forma todo o sistema de carris, ganchos, roldanas, balança e outros, estão recuperados, mantendo todas as suas caraterísticas funcionais, edifício.

- O edifício Norte, foi reabilitado para instalar espaços de atelier, que inicialmente irão funcionar como dormitórios para a residência de artistas, com balneários e instalações sanitárias públicas de apoio.

- O edifício Sul foi reabilitado para albergar as atividades de sala de ensaios dos espetáculos (black box) e espaço para dança.

As atividades a desenvolver neste equipamento, alargam-se ao espaço exterior, pretendendo-se em intervenção futura prolongar esta área à zona adjacente, promovendo uma interação de usos e a apropriação dos espaços pelos vários públicos.

A estação de caminho-de-ferro, uma interface da Linha do Vouga, inaugurada em Junho de 1908, serve desde essa data, a mobilidade da cidade e do concelho de Santa Maria da Feira. Localiza-se no Lugar da Piedade e fica num dos pontos mais altos da cidade. Esta linha faz a ligação às cidades próximas de São João da Madeira - a Sul e Espinho - a Norte.

É de destacar a importância que tem para a mobilidade da região no contexto das políticas de mobilidade, mencionando-se a assinatura de um protocolo para a conversão de parte do traçado da linha do Vouga no concelho de São João da Madeira e a criação de um serviço denominado de “Comboio Frequente” que servirá numa primeira fase o troço entre as estações de Arrifana (freguesia de Santa Maria da Feira) e Urreiro, estando contudo previsto o alargamento deste serviço do tipo “metro ligeiro” aos municípios de Oliveira de Azeméis e Santa Maria da Feira.

Num futuro pretende-se criar uma ligação a um interface com o Metro do Porto no município de Vila Nova de Gaia. Este novo serviço terá uma frequência de 20 minutos, sendo utilizadas três novas composições para o efeito e será complementado com uma rede de autocarros para poder servir o maior número de utentes. Pretende-se combater, desta forma o paradigma do transporte individual nos centros urbanos com o caminho-de-ferro, que é o meio de transporte do futuro, desde os metros ligeiros às linhas de Alta Velocidade.

A Igreja da Misericórdia tem uma localização privilegiada. Nela culmina o Centro Histórico, debruça o olhar sobre a Igreja Matriz e não perde de vista o Castelo.

Terá começado a ser construída por volta de 1690, numa altura em que imperava o estilo chão nacional. Foi construída onde havia existido uma igreja dedicada a São Nicolau, antiga sede paroquial da Vila.

É um edifício de grande simplicidade ao qual se acede por uma escadaria setecentista, constituída por diversos lanços com patamares. No primeiro pode ver-se um chafariz da mesma época construtiva.

Igreja da Misericórdia 6

5 Estação de Caminho-de-Ferro

Igreja da Misericórdia

Rua Jornal Correio da Feira Rua Direita e Praça da República Largo Gaspar Moreira

6 6 27 3 26 26 27 9 11 7 11 10 10 24 24 3 14 Biblioteca Municipal e Travessa Álvaro

Luís Moreira Pinto

Câmara Municipal

Concurso Público de Concepção (Ideias) para o Eixo “Imaginarius Centro de Criação, Artes e Espaço Público - Cineteatro António Lamoso”

Termos de Referência 45

O edifício do Mercado Municipal de Santa Maria da Feira, imóvel de interesse público (com estabelecimento de ZEP) corresponde a uma das primeiras obras do arquiteto Fernando Távora. Inaugurado em 1959 (começando a ser projetado em 1953), faz parte fundamental da vivência do concelho e constitui-se como um exemplo da arquitetura dos “anos dourados” da década de 50, época de transição entre as grandes guerras da primeira metade do século e as revoluções comportamentais e tecnológicas da segunda metade, integrando elementos locais e tradicionais num traçado assumidamente moderno. Foi uma das obras chave para a revisão do movimento moderno no CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna). O Mercado Municipal constitui-se como um imóvel estratégico de reabilitação urbana quer por ser um imóvel emblemático na cidade, de arquitetura mista (arquiteto Fernando Távora) e de interesse público (com estabelecimento de ZEP) pela posição que ocupa no centro Histórico, indutor de novas dinâmicas funcionais no valor acrescentado para a cidade e Centro Histórico. A Quinta do Castelo é um espaço integrado no conjunto o frondoso arvoredo que rodeia o Castelo. “É um parque com a gruta e o lago, o edifício do Solar da Família Brandão Gomes, que tudo projetou e realizou, constituem um conjunto idílico que maravilha quem o visita” (Feira C. I., 2000). Este espaço, apesar de propriedade do Estado, esteve até muito recentemente (12 Junho 2013) com acesso restrito à população sendo os espaços do Centro Infantil e do Inatel os que se podiam aceder.

7 Mercado Municipal 8 Quinta do Castelo 9 Castelo 10 Igreja Matriz e Museu Convento dos Lóios

Igreja da Matriz e Museu

Convento dos Lóios Castelo e Capela de Nossa Senhora da Encarnação 7 7 1 6 2 3 27 10 9 8 Mercado Municipal 9 10 8 Quinta do Castelo 12 28 28

Piscina Municipal Rossio

Toda a área da Quinta referente à mata, lago e parque estavam vedados à utilização da população, sendo somente aberta em épocas periódicas de eventos culturais municipais, como a “Terra dos Sonhos” e a “Viagem Medieval”, iniciativas estas autorizadas pelo Instituto da Segurança Social. A 12 de Junho de 2013 celebrou-se um protocolo entre o Instituto da Segurança Social e a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira disponibilizando o uso integral da parte da Quinta, composta por arvoredo, jardins e arruamentos, não afeta ao Centro Infantil e ao Inatel, assumindo a autarquia o objetivo de manter permanentemente aberto ao público o Parque da Quinta do Castelo para o seu lazer e recreio.

Esta data é um marco importante na história do Centro Histórico, no que diz respeito aos interesses públicos, maximizando o acesso e a utilização democrática dos espaços públicos, o seu melhoramento e a sua conservação. Estratégicamente é também uma aposta do municipio na constituição e sua inclusão na rede de espaços verdes e culturais.

O Castelo, visível de quase todos os pontos da cidade, ex-libris da cidade, apresenta hoje uma fisionomia que data já do princípio da época moderna. Vista como um excelente exemplar da arquitetura militar medieval, dos séculos XI a XVI, conserva em si numerosos vestígios de épocas distintas, a fortaleza tem uma origem bem mais remota. Os túmulos de pedra existentes na praça de armas, os vestígios romanos e árabes, reforçam a importância de se acompanhar arqueologicamente quaisquer intervenções que se venham a realizar neste imóvel. Em 1881 foi classificado monumento nacional.

A Igreja Matriz com sua escadaria imponente e o Convento dos Lóios localiza-se no “centro da antiga povoação” reforça a distância entre duas realidades, o centro histórico urbanisticamente mais dinâmico e toda a área verde do Castelo.

O Convento maneirista acoplado à Igreja, outrora foi também Tribunal e Administração do Concelho, Teatro D. Fernando II (17 Junho de 1878), Animatógrafo (até 1938), Cadeia (desde 1 de janeiro de 1908 até 1944) e Conservatório do Registo Civil, entre outras funções. Em 1834, o convento foi entregue à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, e daí resultaram mudanças significativas no que respeita à utilização do edifício. Atualmente inclui as instalações do Museu Municipal. O acervo do Museu Convento dos Lóios é constituído por coleções de Arqueologia, de História local e de Etnografia representativas da ocupação do território, da construção da sua história, das artes, dos ofícios, das tradições e costumes, civis e religiosos, que marcaram a identidade e cultura desta região.

Em Santa Maria da Feira, a Câmara Municipal, consciente da importância da representatividade de um museu na comunidade e inserido no conceito de aldeia global, mais do que qualquer outro organismo social ou cultural, o museu e um dos promotores da preservação e valorização da identidade local como marca de individualização regional, face à massificação da sociedade contemporânea.

Pertence à Rede Municipal de Museus de Santa Maria da Feira (RMM), criada em 18 de Maio de 2000. A RMM integra no seu âmbito programático, para além Museu Convento dos Lóios, outros museus temáticos representativos das vivências e culturas da região.

Assim, com uma grande importância na arquitetura seiscentista, a Igreja Matriz e o Convento dos Lóios formam um conjunto de elevado interesse arquitetónico.

ANEXO II | BOLETIM DE IDENTIFICAÇÃO (1) (A QUE SE REFERE O ARTIGO 11.º)

NÚMERO DE ORDEM DO TRABALHO (2)

NOME/ DENOMINAÇÃO SOCIAL DO CONCORRENTE (3) ______________________________________________________________________________ MORADA/ SEDE__________________________________________________________________________________________________________________ CÓDIGO POSTAL__________-_____ ______________________TELEFONE_______________TELEFAX______________ EMAIL______________________

MEMBROS DA EQUIPA DE PROJECTO ESPECIALIDADE RUBRICA

Coordenador

COLABORADORES FUNÇÃO RUBRICA

________________________, ____ DE ___________ DE 20__ O CONCORRENTE, (4)

________________________________________

NOTAS:

(1) A INSERIR NO INVÓLUCRO DOS “DOCUMENTOS”, NOS TERMOS DO N.º 2 DO ARTIGO 14.º (MODO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS)

(2) A PREENCHER PELO JÚRI, AQUANDO DA ABERTURA DO INVÓLUCRO “CONCORRENTE”, DE ACORDO COM A NUMERAÇÃO ATRIBUÍDA PELO MESMO AO TRABALHO DE CONCEPÇÃO;

(3) NO CASO DE SE TRATAR DE UM AGRUPAMENTO DE CONCORRENTES, DEVERÃO SER IDENTIFICADOS TODOS OS MEMBROS QUE O INTEGRAM. (4) ASSINATURA DO CONCORRENTE PESSOA SINGULAR OU DO/S REPRESENTANTE/S LEGAL/AIS DO CONCORRENTE, SE SE TRATAR DE PESSOA

COLE CTIVA. NO CASO DE SE TRATAR DE UM AGRUPAMENTO DE CONCORRENTES, O BOLETIM DE IDENTIFICAÇÃO DEVERÁ SER ASSINADO POR TODOS OS MEMBROS QUE O INTEGRAM, OU RESPECTIVOS REPRESENTANTES LEGAIS

NOTAS DE PREENCHIMENTO:

O BOLETIM DE IDENTIFICAÇÃO PRETENDE SERVIR COMO MODELO DE PREENCHIMENTO.

OS CAMPOS DISPONIBILIZADOS PODERÃO SER ADAPTADOS, DESDE QUE EM RESPEITO PELO RESPECTIVO CONTEÚDO, DE MODO A GARANTIR A COMPLETA IDENTIFICAÇÃO DOS DADOS DO CONCORRENTE, DA EQUIPA DE PROJECTO E COLABORADORES.·

O QUADRO REFERENTE À “EQUIPA DE PROJECTO” DESTINA-SE À IDENTIFICAÇÃO DA MESMA, INTEGRANDO, NO MÍNIMO, OS TÉCNICOS RESPONSÁVEIS PELOS PROJECTOS DESCRIMINADOS NO ARTIGO 9.º DOS TERMOS DE REFERÊNCIA.

O QUADRO REFERENTE AOS "COLABORADORES" PERMITE A IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DA EQUIPA QUE, NÃO SENDO TÉCNICOS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DOS VÁRIOS PROJECTOS, TENHAM APOIADO DIRECTA OU INDIRECTAMENTE A ELABORAÇÃO DO PROJECTO.

ANEXO III | ESQUEMA DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS (A QUE SE REFERE O ARTIGO 14.º)

«INVÓLUCRO EXTERIOR»

Invólucro

«CONCORRENTE»

(Artigo 11.º – Documentos de Identificação) - Boletim de Identificação – ANEXO II

Invólucro

«TRABALHO»

(Artigo 12.º – Documentos que materializam os Trabalhos de Concepção)

-Dossier de Apresentação -Painéis

Invólucro

«DIVULGAÇÃO»

(Artigo 13.º - Documentos para efeitos de divulgação/ exposição_CD/DVD-Rom)

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