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Escolha e análise das causas mais prováveis

De todas as causas descritas no Diagrama de Ishikawa, apenas as mais prováveis foram selecionadas nesta etapa. A seleção foi realizada com base no diagnóstico realizado junto a linha de produção, onde foi realizado um acompanhamento nas etapas da pintura de todas as peças em estudo.

Nesta etapa, foram eliminadas as causas menos prováveis das mais prováveis, desta forma, as ações seriam reduzidas em algumas causas.

Matéria prima

As tintas de fundo Cinza Semi Brilho e de acabamento Verde Liso Brilhante são compradas de um mesmo fornecedor, sendo ele reconhecido nacionalmente por ser uma companhia global líder em tintas e revestimentos para proteção anticorrosiva.

Para todos os lotes de tinta, quando já dispostos na empresa em estudo, amostras são retiradas para realização de ensaios de composição junto ao laboratório da empresa. Através dos ensaios é possível verificar se realmente o lote enviado pelo fornecedor está atendendo o preconizado no boletim técnico da tinta. Visitas técnicas são realizadas mensalmente pelos técnicos deste fornecedor para avaliar o comportamento do produto durante a aplicação nas peças de produção.

Quanto ao recebimento e armazenamento das caixas de tinta, são seguidas as recomendações dadas pelo fabricante da tinta.

Portanto, com base nessas informações, pode-se observar que as causas relacionadas para a matéria prima são menos prováveis, não sendo necessária nenhuma ação com relação a elas.

Medida

Os defeitos, como repelência de tinta, impregnação de abrasivos, golfadas de tinta e camada insuficiente são detectados através de inspeção visual. Já a inspeção da espessura da película de tinta final é realizada em todas as peças.

O Aparelho utilizado para inspeção da espessura da película de tinta das peças em estudo é um medidor de camada digital que possui certificação. Para sua utilização, basta pressionar a ponta metálica (sonda) sobre a superfície pintada da peça que se deseja medir e em seguida parecerá na tela o resultado. Conforme exemplificado na figura 26.

Figure 25- Medição realizada com aparelho digital

Fonte: O Autor (2018).

Antes de realizar qualquer medição, o fornecedor do aparelho recomenda que seja realizada à sua calibração, esta é realizada com a utilização de filmes plásticos com diversas espessuras e com uma placa metálica que acompanha o aparelho. Na figura 27 a, demonstra o medidor sendo calibrado com a sonda sobre a película de calibração padrão, com espessura mais próxima da camada de que deseja-se medir. Na figura 27 b, demonstra o medidor sendo calibrado com a sonda sobre a placa metálica, onde o mesmo deve ser zerado.

Figure 26- Calibração do aparelho digital

Fonte: O Autor (2018).

Desta forma, pode se considerar que as causas descritas para a medida não são responsáveis pelos resultados insatisfatórios.

Meio ambiente

O não cumprimento dos aspectos relacionado ao meio ambiente, tais como umidade relativa do ar, a temperatura do meio e da superfície da peça que se deseja pintar, podem comprometer significativamente a qualidade final da película de tinta.

Recomendações descritas nos boletins técnicos da tinta e demais normas relacionadas à pintura indicam que nenhuma pintura pode ser realizada quando a umidade relativa do ar está acima de 85%. Outro ponto de suma importância a ser controlado é a diferença de temperatura da superfície da peça a ser pintada com a temperatura ambiente, há casos que pode ocorrer a condensação da umidade existente no ar sobreas peças a serem pintadas. Na figura 28 está indicada as temperaturas em que possivelmente pode ocorrer a condensação da úmida existente no ar sobre as superfícies, conhecido como ponto de orvalho. Os fornecedores de tinta indicam que somente pode-se efetuar a pintura da peça quando a sua temperatura estiver 3°C acima da temperatura do ponto de orvalho.

Figure 27- Tabela de temperatura do ponto de orvalho

Fonte: Pefortex, 2018

Para verificação das condições climáticas é utilizado termo- higrômetro, instrumento digital capaz de medir a temperatura ambiente e a umidade relativa do ar em um dado momento. Também, utiliza-se para monitoramento da temperatura superficial da peça com um termômetro digital infravermelho, instrumento possibilita coletar as temperaturas sem que haja a necessidade do contato do mesmo com a peça. A figura 29a, demonstra o instrumento termo-

higrômetro, utilizado para monitorar a temperatura ambiente e a umidade relativa do ar em um dado momento. Já, na figura 29b, demonstra o instrumento laser infravermelho, utilizado para monitorar a temperatura superficial das peças antes e durante a aplicação da tinta em pó.

Figure 28- Termo- higrômetro e laser infravermelho

Fonte: O Autor (2018).

Como todos esses aspectos são monitorados antes e durante o processo de aplicação da tinta em pó sobre as peças, constata-se que as causas relacionadas para o meio ambiente não contribuem para a coerência dos defeitos na película de tinta.

Método

Foi evidenciado que não há procedimentos padrões para parametrização dos equipamentos de pintura. Todas as instruções eram passadas verbalmente aos pintores pelos encarregados da área. Constata-se que está seria uma das possíveis causas para as ocorrências de defeitos na película de tinta das peças pintadas por tinta em pó.

Mãos de Obra

Apesar dos pintores e preparadores possuírem anos de experiência na área de pintura com tinta em pó, percebeu-se que possuem dificuldades no que diz respeito às técnicas de aplicação, parametrização do equipamento eletrostático e disposição das peças no sistema de gancheiramento, levando-os por vezes, a resultados pouco produtivos e inadequados para o fim que se destina.

As aplicações da tinta de fundo Cinza Semi Brilho e da tinta de acabamento Verde Liso Brilhante é realizada por um sistema eletrostático, conforme representado na figura 30, em que o rendimento e a qualidade final estão ligados a parametrização do equipamento.

Parâmetros tais como tensão, corrente, ar de sucção e de transporte da tinta são simplesmente ignorados pelos pintores.

Figure 29- Fonte eletrostática para parametrização da pistola de pintura

Fonte: O Autor (2018).

A correta disposição das peças nas gancheiras é um fator que contribui para a qualidade da película e principalmente, no consumo de tinta. Orientações como forma de suspensão e disposição das peças e tipo de gacheiramento não foram passadas aos pintores, tal fato resulta na não uniformidade da película de tinta. A figura 31, demonstra uma peça onde os parâmetros de aplicação não foram seguidos corretamente, resultando em defeitos na película de tinta.

Figure 30- Peças com falta de cobertura de tinta

A falta de qualificação para parametrização e manuseio dos equipamentos, a não orientação para disposição das peças nas gancheiras, são possíveis causas que contribuíram para a geração dos defeitos de pintura.

Máquina

A falta de manutenção nos equipamentos foi evidenciada na esteira de transporte das peças, no monitoramento e troca dos consumíveis da bomba de transferência da tinta e dos defletores das pistolas, respectivamente.

A esteira transportadora representada na figura 32, quando instalada junto a alinha de pintura não foi tomada os devidos cuidados quanto à sua disposição, ou seja, foi instalada de forma que os carros transportadores, os quais fazem a locomoção das peças, passem pela parte interna do jato de granalhas. Desta forma, faz com que grande quantidade de granalhas sejam depositadas em sua superfície, soltando-se posteriormente sobre a superfície das peças e na parte interna da cabine de aplicação da tinta.

Figure 31- Parte interna do Jato de Granalha

Fonte: O Autor (2018).

Na figura 33a, está representada uma peça com defeito de impregnação de abrasivos, já, na figura 33b, demonstra a existência de abrasivos junto a cabine de aplicação da tinta em pó.

Para aplicação da tinta pó foi instalado um novo equipamento de pintura o qual possui vários componentes que sofrem desgaste durante a utilização e que necessitam ser substituídos. Segundo o relato dos pintores é que não receberam instruções por parte do fabricante quanto ao seu uso e também quanto à inspeção dos consumíveis. Foi realizada a verificação e verificou que os mesmos não estavam em condições favoráveis de trabalho.

Figure 32- Impregnação de abrasivos sobre as peças e cabine de pintura

Fonte: O Auto (2018).

A figura 34a, demonstra o desgaste na parte interna do venturi, componente responsável pela sucção da tinta. |Já, na figura 34b, demonstra o desgaste do defeltor, componente responsável pela abertura do leque de tinta. Ambos os defeitos são causados pelo atrito da granalha contida junto à tinta, respectivamente.

Figure 33- Desgaste dos componentes causado pelo atrito da granalha

Fonte: O Autor (2018).

5.5 Planos de ação

Após eliminação das causas menos prováveis, restaram três causas que após avaliadas constatou-se que foram responsáveis pela geração dos defeitos na película de tinta das peças em estudo, sendo elas treinamento, falta de manutenção e controle do processo.

a) Treinamento para os pintores e preparadores

Primeiramente foi realizada uma análise da quantidade pintores e preparadores que atuam na atividade de pintura nos dois turnos de trabalho. Também se faz necessário incluir junto com estes, quatro operadores no treinamento para atuarem como substitutos no caso da ausência de algum pintor.

Para ministrar o treinamento foi contratado a instituição SENAI, a qual possui profissionais qualificados capazes de ministrar o treinamento teórico e prático, este tendo um total de 40h. Tanto o treinamento teórico como o prático foram realizados junto a empresa, tendo como foco a melhoria das técnicas de aplicação e a conscientização dos pintores quanto a qualidade do processo.

Inicialmente foi realizado o treinamento teórico em sala de aula, com duração de 8h. Neste foi demostrado os conceitos de corrosão dos metais, condições climáticas para aplicação das tintas, tipos de resinas, técnicas de aplicação, parametrização do equipamento e controle da espessura seca da película.

Posteriormente foi realizado o treinamento prático com carga horária de 32h, totalizando às 40h previstas entre teoria e prática. Este foi realizado junto a linha de produção, no qual os pintores foram acompanhados pelos técnicos do SENAI na parametrização dos equipamento e aplicação da tinta em pó nas peças.

b) Falta de manutenção nos equipamentos

Para sanar a falta de manutenção nos equipamentos de pintura foi realizada uma reunião junto aos responsáveis da área em que foi tomada as seguintes decisões:

Quanto a esteira transportadora, foi solicitado ao departamento de manutenção para elevar o suporte dos troles de forma que os carros passem pela parte externa do jato, assim a granalha não entrará em contato com os mesmos.

Para os consumíveis, foi solicitado ao departamento de compras para realizar a cotação destes assim que houvesse a disponibilidade. Estes consumíveis consistem em pequenos componentes que podem ser facilmente substituídos pelos próprios pintores que operam o equipamento de pintura.

c) Controle do processo

O desenvolvimento de um procedimento operacional tornou o processo de pintura resumido de fácil entendimento para os operadores. Este documento possuí informações que envolvam desde o carregamento, inspeção após jateamento, aplicação e inspeção descarregamento das peças.

Este procedimento foi desenvolvido pelo departamento de qualidade logo após a conclusão do treinamento dos pintores e preparadores onde aproveitou o conhecimento adquirido pelos pintores.

5.6 Ações

Após elaboração do pano de ação, foi realizado uma reunião com todos os responsáveis dos setores de pintura, sendo este divulgado a todos, apontando todas as tarefas que necessitariam ser realizadas.

A primeira tarefa foi a análise, realizada pelos gestores dos setores de pintura, da quantidade de pintores que seriam indicados para o treinamento. Foram indicados 31 pintores que já atuavam na atividade, e mais 4 que atuaram como reservas no caso ausência de algum pintor ou preparador.

Após a verificação iniciaram-se os treinamentos teóricos realizados junto a empresa, tendo continuidade com a parte prática a qual foi realizada junto às cabines de aplicação de tinta em pó. O treinamento foi dividido em 5 grupos, tendo um custo de R$ 4.800,00 para cada, totalizando um custo final de R$ 24.000,00.

A compra dos consumíveis necessários para substituição no novo equipamento de aplicação juntamente com a manutenção da esteira transportadora teve um custo final de R$ 8.680,00.

O procedimento operacional (Apêndice 2), após revisado juntamente com os pintores e gestores da área de pintura, foi descrito em forma de check-list, e entregue a todos os envolvidos na pintura. Também foi disponibilizada uma cópia em tamanho maior e disposta em um quadro de gestão à vista para fácil visualização de todos os colaboradores da área de pintura.

5.7 Verificação

Verificações para tinta de fundo Cinza Semi Brilho

Para verificação da eficácia das medidas adotadas, foi realizado uma comparação entre os dados obtidos antes e depois da ação.

A coleta de dados foi realizada nos mesmos códigos de peças que foram utilizadas para estudo inicial, tendo mesma área e peso. As tabelas 6 e 7, representam o número de ocorrências e o custo de retrabalhos, respectivamente.

Os números de defeitos encontrados na pintura com tinta de fundo Cinza Semi Brilho para as peças depois da ação são os demonstrados abaixo.

Tabela 6- Ocorrências de defeitos com tinta de acabamento Verde Liso brilhante situação final

Fonte: O Autor (2018).

Para realizar os devidos retrabalhos nas peças, foram mensurados os custos com base na tabela de custos de apêndice 1.

Tabela 7- Custos de retrabalho para os defeitos com tinta de fundo Cinza Semi Brilho

Fonte: O Autor (2018).

ITEM CÓDIGO PEÇA QUANTIDADE DE

PEÇAS AVALIADAS ÁREA (m²)

1 7901-2143 SEGUNDA SEÇÃO ESQ. 1 34

2 8036-2304 CHASSI LINHA REGULAGEM 1 3,12

3 7901-2048 PRIMEIRA SEÇÃO ESQ. 1 26,68 1

4 7901-2162 PONTEIRA ESQ. 1 4,4 1 2

5 7901-2275 BARRA TRASEIRA CENTRAL 1 4,5 1

6 7901-2289 ESCADA TRASEIRA 1 2,38

7 6256-2079 CHASSI CENTRAL ESQ. 1 22 3 1

8 7410-2055 CHASSI HÉRCULES 15 1 28,86 2 2 8 125,94 7 3 0 0 3 0 G O LF A D A S D E TI N TA TOTAL

Ocorrência de defeitos na pintura com tinta de acabamento Cinza Semi Brilho

FA LT A D E CO B ER TU R A ES PE SS U R A E LE V A D A R EP EL ÊN CI A D A TI N TA IM PR EG U IN A ÇÃ O D E A B R A SI V O S CA M A D A IN SU FI CI EN TE FALTA DE COBERTURA REPELÊNCIA DA TINTA IMPREGUINAÇÃO DE ABRASIVOS ESPESSURA ELEVADA CAMADA INSUFICIENTE RETRABALHO EM TODA A EXTENSÃO DA PEÇA. (Custo por m²) Re moçã o com ja to e nova pi ntura Tempo

(h:min) Custo M.O

R$ 3,60 X CUSTO PINTOR (m²) GOLFADAS DE TINTA RETRABALHO EM REGI ÕES LOCALI ZADAS.

(custo por defeito)

Li xa me nto l oca l i za do s e gui do de re pi ntura com

ti nta l íqui da

TIPO DE RETRABALHO RETRABALHO DEFEITOS

TIPO DE RETRABALHO RETRABALHO DEFEITOS CUSTO FINAL

(MO+MP)*n X X 00:15 X X X Custo M.P X R$ - R$ - R$ 18,00 R$ - X R$ 2,40 X X X X R$ Custo M.P CUSTO JATO (m²) X R$ - CUSTO FINAL X 3 X QUANTIDADE (m²) RETRABALHADOS NÚMERO DE DEFEITOS (n) X X X X X

Os dados da tabela 7 mostram uma redução expressiva dos custos por retrabalho gerado por impregnação de abrasivos. Apesar de ainda ser o problema com maior custo ele teve uma redução de R$ 252,00 para R$ 18,00, Ou seja, de R$ 2,00 m² para R$ 0,14 m² de superfície pintada. Redução em torno de 93%.

Conforme representado no gráfico 3, além da redução dos custos por impregnação de abrasivos, outros custos também foram reduzidos, como os defeitos de golfadas e repelência de tinta que não houve nenhuma ocorrência nesta análise.

Gráfico 3- Pareto comparativo para pintura com tinta Pó tinta Pó Cinza Semi Brilho

Fonte: Autor

Conforme gráfico 3, nota-se que para todos defeitos houve uma redução satisfatória nos custos por retrabalho.

Verificações para a tinta de acabamento Verde Liso brilhante situação final

Para verificação das peças pintadas com tinta de acabamento verde liso brilhante, foram utilizadas as mesmas peças utilizadas no estudo inicial. Como se trata de uma linha continua em que a cabine de aplicação da tinta de acabamento verde liso está na sequência, logo após a do cinza semi brilho, não necessitou realizar a movimentação manual destas, onde favoreceu para a coleta de dados.

Após ações tomadas os seguintes retrabalhos foram necessários para correção dos defeitos das peças em estudo, conforme representado na tabela 8.

Tabela 8- Ocorrências de defeitos com tinta de acabamento Verde Liso brilhante situação final

Fonte: O Autor (2018).

A tabela 9 mostra os custos gerados por retrabalho para correção dos defeitos. Os custos foram mensurados com base na tabela de custos de apêndice 1.

Tabela 9-Custos de retrabalho para os defeitos com tinta de acabamento Verde Liso brilhante situação final

Fonte: O Autor (2018).

Conforme tabela 9, percebe-se que houve uma redução significativa no custo por retrabalho nos defeitos de repelência de tinta, impregnação de abrasivos e golfadas de tinta. Já para os defeitos de camada insuficiente, falta de cobertura e espessura elevada não houve ocorrências nessa análise.

Para mensurar os resultados obtidos após ação, foi comprado os dados inicias com os finais do custo de retrabalho por m² de área pintada conforme gráfico 4.

ITEM CÓDIGO PEÇA QUANTIDADE DE

PEÇAS AVALIADAS ÁREA (m²)

1 7901-2143 SEGUNDA SEÇÃO ESQ. 1 34

2 8036-2304 CHASSI LINHA REGULAGEM 1 3,12 1 1

3 7901-2048 PRIMEIRA SEÇÃO ESQ. 1 26,68 2

4 7901-2162 PONTEIRA ESQ. 1 4,4

5 7901-2275 BARRA TRASEIRA CENTRAL 1 4,5 2 3 1 1

6 7901-2289 ESCADA TRASEIRA 1 2,38

7 6256-2079 CHASSI CENTRAL ESQ. 1 22 1

8 7410-2055 CHASSI HÉRCULES 15 1 28,86 1 8 125,94 4 0 0 5 1 3 G O LF A D A S D E TI N TA TOTAL

Ocorrência de defeitos na pintura de acabamento com tinta Verde Liso Brilhante

FA LT A D E CO B ER TU R A ES PE SS U R A E LE V A D A R EP EL ÊN CI A D A TI N TA IM PR EG U IN A ÇÃ O D E A B R A SI V O S CA M A D A IN SU FI CI EN TE R$ - x x x x x x x CUSTO FINAL x 00:10 00:10 00:20 x R$ 2,40 Custo M.P x R$ - R$ 4,70 R$ 4,70 R$ 7,10 R$ 2,30 R$ 2,30 R$ 2,30 Tempo

(h:min) Custo M.O

R$ 2,40 R$ 4,80

GOLFADAS DE TINTA IMPREGUINAÇÃO

DE ABRASIVOS

TIPO DE RETRABALHO RETRABALHO DEFEITOS

FALTA DE COBERTURA REPELÊNCIA DA TINTA CAMADA INSUFICIENTE RETRABALHO EM REGIÕES LOCALIZADAS. Lixamento localizado seguido de repintura com tinta líquida ESPESSURA ELEVADA

Gráfico 4- Pareto comparativo para pintura com tinta de acabamento Verde Liso brilhante situação final

Fonte: O Autor (2018).

Conforme Pareto, pode se observar que os custos de retrabalho para os defeitos de golfadas de tinta, impregnação de abrasivos e repelência de tinta, tiver uma redução significativa após tomada das ações. Também houve a eliminação dos custos de retrabalho para os defeitos de falta de cobertura e camada insuficiente, os quais não houve nenhuma ocorrência nesta etapa.

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