• Nenhum resultado encontrado

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

6.2 ESPALHAMENTO DINÂMICO

 

A figura 11 mostra a dependência de β  da equação (13) em função da temperatura de todas as soluções usadas neste trabalho. Podemos observar que β não varia com a temperatura. Na faixa de temperatura de 10 a 45°C, os valores do parâmetro β nos gráficos a, b e c possuem, praticamente, os mesmos valores.

Figura 11 ‐ β [ a partir da equação (13)] em função da temperatura para soluções de quitosana: (a) c = 5 g L-1; (b) c = 10 g L-1; (c) c = 20 g L-1. 

 

 

Os valores médios de β para cada concentração são mostrados na tabela 2 e fica evidente que esses valores são função da concentração de quitosana (seus valores médios são 1,66 ± 0,09. Em trabalhos anteriores o monitoramento de ligações cruzadas em soluções de quitosana por espalhamento dinâmico de luz foi mostrado que β varia principalmente em função das ligações cruzadas1. Neste caso não existem ligações cruzadas, portanto o valor constante para βé previsto.

A figura 12 mostra a dependência do parâmetro C da equação (14) em função da temperatura. Para as três soluções analisadas neste trabalho pode ser visto, embora este parâmetro pareça independente da temperatura para todas as concentrações, ele foi dependente da concentração, e seus valores médios são mostrados na tabela 2. Observando as figuras (a), (b) e (c) com o aumento da concentração os valores de C tendem a passar de 0,7 a 0,8 nas concentrações mais elevadas, ou seja, nos gráficos (a) e

(b) os valores de C são aproximadamente 0,7, em contrapartida, para o gráfico (c) os valores de C observados são em torno de 0,8.

 

Figura 12 - C [a partir da equação (12)] em função da temperatura para soluções de quitosana: (a) c = 5 g

L-1; (b) c = 10 g L-1; (c) c = 20 g L-1.  

 

Tabela 2 – Parâmetros relacionados com a equação (12) para as soluções de quitosana utilizada neste

trabalho. Parâmetros Concentração (g L-1) 5 10 20 β 1,71 ± 0,06 1,56 ± 0,09 1,72 ± 0,04 C 0,76 ± 0,05 0,71 ± 0,04 0,86 ± 0,03

Poderíamos entender o comportamento do parâmetro C através das interações de quitosana podendo ser: quitosana - quitosana e quitosana – solvente. O parâmetro C para soluções concentradas, as interações quitosana – quitosana são privilegiadas, resultando em uma homogeneização no total de interações para esses valores.

Uma importante forma de interação quitosana-quitosana é derivada de uma das interações entre as regiões apolares (sítios acetilados) da quitosana, por meio de efeito hidrofóbico35, como mostrado na figura 13: o aumento da entropia devido ao rearranjo de água adsorvida em locais apolares de quitosana é a força motriz para a ocorrência destas interações.

Figura 13- Esquema representando um emaranhamento entre dois novelos macromoleculares de

quitosana, favorecidas pelo efeito hidrofóbico. Os pequenos círculos representam moléculas de água e o sítio hidrofóbico pode ser uma porção acetilada da macromolécula de quitosana. A difusão de moléculas de água previamente adsorvidas sobre os sítios hidrofóbicos fornece o processo com uma variação de

entropia altamente positivo.

Macromolecular       coil

Macromolecular       coil

Hydrophobic site

+

Hydrophobic site

Macromolecular

      coil Hydrophobic site Macromolecular       coil Hydrophobic site

   

Com o aumento da concentração de quitosana a partir de valores relacionados com o regime semidiluído para aqueles relacionados ao regime concentrado, dois efeitos ocorrem:

(i) A concentração do contra-íon ao redor dos grupos NH3+ aumenta, fazendo efeito

polieletrólito 36 menos importante, a diminuição da distância entre os segmentos de quitosana, tornando mais fácil as interações hidrofóbicas a ocorrer. Que resultaria em maior reticulação virtual.

(ii) Quando em regime concentrado (c = 20g/L), a maior sobreposição de novelos macromoleculares aumenta reticulação fisica. Isso resulta em privilegiar quitosana-quitosana sobre interações de quitosana-solvente, ou seja, uma homogeneização das interações, resultando em um salto de C a partir de ~0,7 a ~0,8.

A figura 14 mostra Гc da equação 14 em função da temperatura absoluta. Pode

ser visto que existe uma linearidade nestes gráficos sugerindo que Гc possui uma

dependência com a temperatura absoluta de acordo com:

ln ΓC= A0ΔHA

RT       (14)

onde ΔHA é a entalpia de ativação para o processo de relaxação, A0 é proporcional a

e

ΔSA R 37

Figura 14 – ГC [a partir da equação (13)] em função da temperatura para soluções de quitosana: (a) c = 5

g L-1; (b) c = 10 g L-1; (c) c = 20 g L-1.

   

Uma questão pode surgir: quando se trabalha com a taxa de relaxação característica, Гc, podemos inadvertidamente trabalhar com o seu valor como se fosse

uma taxa de relaxação definida, não sendo centro da distribuição de taxa de relaxação. Para suprimir este problema, utilizamos o conceito de energia de ativação, trabalhando com a taxa de relaxação média para o processo de relaxação. Para fazer isso utilizamos o mesmo processo em que o tempo de relaxação é a variável sobre a análise38. Para um processo com uma simples taxa de relaxação, como é descrito na equação 16:

g(1) (tD) 0 ∞

dtD = e−ΓtD 0 ∞

dtD = 1 Γ (16)

onde Г é função de tD, consequentemente, uma frequência de relaxação média ГM, pode

ser definida através da equação 16, como:

ΓM = 1 g(1)(tD) dtD 0 ∞

(17) substituindo (14) em (17) obtemos: ΓM = ΓCC ΓF 1 C ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟      (18)

onde ГF(1/C) é a função gama de 1/C:

ΓF 1 C ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = x 1 C−1e− xdx 0 ∞

(19)

Uma energia de ativação governada pela frequência de relaxação média é

descrita pela equação (20):

ln ΓM = ln A0ΔHA

RT       (20)

onde T é a temperatura absoluta, ΔHA é a entalpia de ativação para o processo de

relaxamento, R é a constante universal dos gases, e a constante pré-exponencial A0 é39:

  A0 = A1e ΔSA

R

       (21)  A1 é uma constante e ΔSA é a entropia de ativação. A figura 15 mostra que a

equação (20) está bem ajustada aos dados experimentais (dentro de erros

experimentais) e os valores obtidos de ΔHA e lnA0 para as soluções de quitosana

Figura 15 – ГM [calculado a partir da equação (17)] em função da temperatura para soluções de

quitosana: (a) c = 5 g L-1; (b) c = 10 g L-1; (c) c = 20 g L-1. A linha contínua representa a equação (19).  

 

O decrescimo do ΔHA é relativo a diminuição da dependência da taxa de

relaxação crítica em função da temperatura. Este decréscimo e esta dependência devem estar ligados a ocorrência da elevada superposição das estruturas moleculares: estes possuindo grande número de ligações físicas cruzadas. Um grande fator para contribuir para o elevado número de ligações físicas cruzadas são as interações das unidades não- acetiladas, direcionadas pelo efeito hidrofóbico. Quanto mais elevada a concentração de quitosana, maior será o número dessas interações. Como essas interações termodinâmicas são quebradas termicamente as dimensões das macromoléculas de quitosana aumentam, resultando numa maior sobreposição intermolecular, com a formação de novas interações intermoleculares: como a concentração é aumentada este efeito torna-se mais importante, resultando em uma fraca dependência de lnГM da

temperatura, por outras palavras, em um valor menor de ΔHA.

Observando o fator pré-exponencial, isto indica que a entropia de ativação diminui quando a concentração aumenta. É também conhecido que quanto menos

flexíveis são as moléculas polímericas, menor será a entropia de ativação. Isto é consistente com o aumento das ligações físicas cruzadas em consequência do aumento da concentração do polímero, resultando em sistemas com baixa flexibilidade. Ela confirma a análise realizada neste trabalho: como a concentração é maior, a dimensão do novelo diminui e aumenta a sobreposição macromolecular, resultando em maior interações intra-intermoleculares, levando a sistemas macromoleculares mais rígidas.

 

Tabela 3- os valores dos parâmetros relacionados com a equação (19) para soluções de quitosana.

Parâmetros  Concentração (g L‐1)  5  10  20  ΔHA,M /R (K)  32 ± 9  26 ± 7  8 ± 3  ln (A0 /μs‐1)  ‐9.3 ± 0.3 ‐10.5 ± 0.4 ‐12.0 ± 0.3                           

7 CONCLUSÕES

 

O espalhamento dinâmico da luz pode ser usado para provar relaxação em tempos curtos de soluções de quitosana usando a equação de Kohlrausch-William- Watts. Para soluções com uma concentração na gama de semidiluído a regimes concentrados descobrimos que:

A largura da distribuição de freqüência de relaxação diminui drasticamente quando a solução entra no regime concentrado, indicando que o processo de relaxação torna-se mais homogêneo;

Há uma dependência de Arrhenius com um tipo de taxa de relaxação média com a temperatura;

A entalpia de ativação é regida principalmente pelas interações entre as macromoléculas de quitosana. Essas interações são o resultado de complicações macromoleculares e interações entre as regiões apolares de quitosana, impulsionado pelo efeito hidrofóbico. O fator pré-exponencial indica que, com aumentos de concentração, a conformação macromolecular torna-se menos flexível, certamente devido ao aumento da sobreposição do novelo de quitosana.

                   

REFERÊNCIAS

1. DE MORAIS, W.A., M.R. PEREIRA, AND J.L.C. FONSECA. Characterization of gelification of chitosan solutions by dynamic light scattering. Carbohydrate

Polymers, v. n. 0, p. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S014486171100988X. Acesso em: 07 dez. 2011. doi: 10.1016/j.carbpol.

2. ALATORRE-MEDA, M., et al. DNA-chitosan complexation: A dynamic light scattering study. Colloids and Surfaces A: Physicochemical and Engineering

Aspects, v. 339, n. 1-3, p. 145-152, 2009. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0927775709000909. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1016/j.colsurfa.

3. HIORTH, M., et al. Structural and dynamical properties of aqueous mixtures of pectin and chitosan. European Polymer Journal, v. 41, n. 8, p. 1718-1728, 2005. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0014305705001072. Acesso em: 25 jan. 2012. doi: 10.1016/j.eurpolymj.

4. SINHA, V.R., et al. Chitosan microspheres as a potential carrier for drugs.

International Journal of Pharmaceutics, v. 274, n. 1-2, p. 1-33, 2004.

Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0378517304000225. Acesso em: 02 dez. 2011. doi: 10.1016/j.ijpharm.

5. MAJETI N.V, R.K. A review of chitin and chitosan applications. Reactive and

Functional Polymers, v. 46, n. 1, p. 1-27, 2000. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1381514800000389. Acesso em: 02 jan. 2012. doi: 10.1016/S1381-5148(00)00038-9.

6. HANS, M. The cellular basis of chitin synthesis in fungi and insects: Common principles and differences. European Journal of Cell Biology, v. 90, n. 9, p. 759-769. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0171933511000872. Acesso em: 02 jan. 2012. doi: 10.1016/j.ejcb.

7. DI MARIO, F., et al. Chitin and chitosan from Basidiomycetes. International

Journal of Biological Macromolecules, v. 43, n. 1, p. 8-12, 2008. Disponível

em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0141813007002395. Acesso em: 02 jan. 2012. doi: 10.1016/j.ijbiomac.

8. LIU, Y., et al. Absorption behaviors and structure changes of chitin in alkali solution. Carbohydrate Polymers, v. 72, n. 2, p. 235-239, 2008. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0144861707004122. Acesso em: 02 dez. 2011. doi: 10.1016/j.carbpol.

9. MOURA, C.M.D., et al. Evaluation of molar weight and deacetylation degree of chitosan during chitin deacetylation reaction: Used to produce biofilm.

351-355. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0255270111000699. Acesso em: 02 dez. 2011. doi: 10.1016/j.cep.

10. DASH, M., et al. Chitosan-A versatile semi-synthetic polymer in biomedical applications. Progress in Polymer Science, v. 36, n. 8, p. 981-1014. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S007967001100027X. Acesso em: 01 dez. 2011. doi: 10.1016/j.progpolymsci.

11. ZHANG, Y., et al. Determination of the degree of deacetylation of chitosan by potentiometric titration preceded by enzymatic pretreatment. Carbohydrate Polymers, v. 83, n. 2, p. 813-817. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0144861710007046. Acesso em: 05 dez. 2011. doi: 10.1016/j.carbpol.2010.08.058.

12. SCHARTL, W. Light Scattering from Polymer Solutions and Nanoparticle Dispersions. ed. Springer. 2007.

13. WANG, Q., et al. Molecular characterisation of soybean polysaccharides: an approach by size exclusion chromatography, dynamic and static light scattering methods. Carbohydrate Research, v. 340, n. 17, p. 2637-2644, 2005.

Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0008621505004040. Acesso em: 07 dez. 2011. doi: 10.1016/j.carres.2005.08.012.

14. WILLEMSE, A.W., H.G. MERKUS, AND B. SCARLETT. Development of a Heterodyne Photon Correlation Spectroscopy Measuring Probe for Highly Concentrated Dispersions. Journal of Colloid and Interface Science, v. 204, n. 2, p. 247-255, 1998. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0021979798955795. Acesso em: 07 dez. 2011. doi: 10.1006/jcis.1998.5579.

15. RUSU, D., et al. Dynamic light scattering during shear: measurements of

diffusion coefficients. Polymer, v. 40, n. 6, p. 1353-1357, 1999. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0032386198003668. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1016/S0032-3861(98)00366-8.

16. ITO, K. AND R. HAYAKAWA. Quasi-elastic light scattering with the

sinusoidal electric field: New measurement methods and frequency dispersion of the electrophoretic mobility and diffusion constant of polyions. Colloids and

Surfaces A: Physicochemical and Engineering Aspects, v. 148, n. 1-2, p. 135-

148, 1999. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0927775798005974. Acesso em: 07 dez. 2011. doi: 10.1016/S0927-7757(98)00597-4.

17. FILELLA, M., et al. Analytical applications of photon correlation spectroscopy for size distribution measurements of natural colloidal suspensions: capabilities and limitations. Colloids and Surfaces A: Physicochemical and Engineering

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0927775796036771. Acesso em: 07 dez. 2011. doi: 10.1016/S0927-7757(96)03677-1.

18. SHIBAYAMA, M., T. KARINO, and S. Okabe. Distribution analyses of multi- modal dynamic light scattering data. Polymer, v. 47, n. 18, p. 6446-6456, 2006. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0032386106007919. Acesso em: 07 dez. 2011. doi: 10.1016/j.polymer.2006.06.060.

19. DALGLEISH, D.G. AND F.R. HALLETT. Dynamic light scattering:

applications to food systems. Food Research International, v. 28, n. 3, p. 181- 193, 1995. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/096399699400053B. Acesso em: 07 dez. 2011. doi: 10.1016/0963-9969(94)00053-B.

20. BABICK, F., et al. Dynamic Light Scattering of dispersed fumed silica aggregates. Powder Technology, v. n. 0, p. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0032591011006462. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1016/j.powtec.2011.10.064.

21. GUN'KO, V.M., et al. Photon correlation spectroscopy investigations of proteins. Advances in Colloid and Interface Science, v. 105, n. 1-3, p. 201- 328, 2003. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0001868603000915. Acesso em: 07 dez. 2011. doi: 10.1016/S0001-8686(03)00091-5.

22. YAMAMOTO, T., et al. Dynamic and Static Light Scattering Study on the Sol- Gel Transition of Resorcinol-Formaldehyde Aqueous Solution. Journal of

Colloid and Interface Science, v. 245, n. 2, p. 391-396, 2002. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0021979701980063. Acesso em: 07 dez. 2011. doi: 10.1006/jcis.2001.8006.

23. MOITZI, C., et al. A new instrument for time-resolved static and dynamic light- scattering experiments in turbid media. Journal of Colloid and Interface

Science, v. 336, n. 2, p. 565-574, 2009. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0021979709004597. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1016/j.jcis.2009.04.043.

24. SUSHKO, M.L., H. TENHU, AND S.I. KLENIN. Static and dynamic light scattering study of strong intermolecular interactions in aqueous solutions of PVP/C60 complexes. Polymer, v. 43, n. 9, p. 2769-2775, 2002. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0032386102000745. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1016/S0032-3861(02)00074-5.

25. SCHEERHAGEN, M.A., et al. Hydrodynamic studies of a DNA-protein complex: Dimensions of the complex of single-stranded 145 base DNA with gene 32 protein of phage T4 deduced from quasi-elastic light scattering. FEBS

Letters, v. 184, n. 2, p. 221-225, 1985. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0014579385806104. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1016/0014-5793(85)80610-4.

26. FOERTER-BARTH, U., U. TEIPEL, AND M. PAOLO, Characterization of

particles by means of laser light diffraction and dynamic light scattering, in Developments in Mineral Processing. 2000, Elsevier. p. C1-1-C1-8.

27. REGINA M, M. Static and dynamic light scattering of biological

macromolecules: what can we learn? Current Opinion in Biotechnology, v. 8, n. 1, p. 25-30, 1997. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S095816699780153X. Acesso em: 12 dez. 2011 doi: 10.1016/S0958-1669(97)80153-X.

28. PINDER, D.N., et al. Dynamic light scattering investigation of guar/dextran mixtures in aqueous solutions. Food Hydrocolloids, v. 17, n. 4, p. 463-468, 2003. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0268005X03000250. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1016/S0268-005X(03)00025-0.

29. ATTRI, A.K., C. FERNÁNDEZ, AND A.P. MINTON. Self-association of Zn- insulin at neutral pH: Investigation by concentration gradient-static and dynamic light scattering. Biophysical Chemistry, v. 148, n. 1-3, p. 23-27. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0301462210000293. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1016/j.bpc.2010.02.001.

30. MATSUOKA, H., H. MORIKAWA, AND H. YAMAOKA. Rotational

diffusion of ellipsoidal latex particles in dispersion as studied by depolarized dynamic light scattering. Colloids and Surfaces A: Physicochemical and

Engineering Aspects, v. 109, n. 0, p. 137-145, 1996. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0927775795034811. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1016/0927-7757(95)03481-1.

31. SALUJA, A., et al. Ultrasonic Storage Modulus as a Novel Parameter for Analyzing Protein-Protein Interactions in High Protein Concentration Solutions: Correlation with Static and Dynamic Light Scattering Measurements.

Biophysical Journal, v. 92, n. 1, p. 234-244, 2007. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0006349507708214. Acesso em: 12 dez. 2011. doi: 10.1529/biophysj.106.095174.

32. DOS SANTOS, Z.M., et al. Determination of deacetylation degree of chitosan: a comparison between conductometric titration and CHN elemental analysis.

Carbohydrate Research, v. 344, n. 18, p. 2591-2595, 2009. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0008621509004078. Acesso em: 25 jan. 2012. doi: 10.1016/j.carres.2009.08.030.

33. DE VASCONCELOS, C.L., et al. Viscosity-temperature-concentration

relationship for starch-DMSO-water solutions. Carbohydrate Polymers, v. 41, n. 2, p. 181-184, 2000. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0144861799000788. Acesso em: 09 mar. 2012. doi: 10.1016/S0144-8617(99)00078-8

34. ESQUENET, C. AND E. BUHLER. Aggregation Behavior in Semidilute Rigid and Semirigid Polysaccharide Solutions. Macromolecules, v. 35, n. 9, p. 3708- 3716, 2002. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1021/ma012047q. Acesso em: 11 mar 2011. doi: 10.1021/ma012047q.

35. SHARP, K., et al. Reconciling the magnitude of the microscopic and

macroscopic hydrophobic effects. Science, v. 252, n. 5002, p. 106-109, 1991. Disponível em: http://www.sciencemag.org/content/252/5002/106.abstract. Acesso em: 11 mar. 2012. doi: 10.1126/science.2011744.

36. FERNANDES, A.L.P., et al. Characterization of polyelectrolyte effect in poly(acrylic acid) solutions. Journal of Applied Polymer Science, v. 89, n. 1, p. 191-196, 2003. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1002/app.12175. Acesso em: 11 mar. 2012. doi: 10.1002/app.12175.

37. DE VASCONCELOS, C.L., et al. Viscosity-temperature behavior of chitin solutions using lithium chloride/DMA as solvent. Carbohydrate Research, v. 346, n. 5, p. 614-618. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0008621510005409. Acesso em: 13 mar. 2012. doi: 10.1016/j.carres.2010.12.016.

38. CHOI, J. AND S.-Y. KWAK. Concentration fluctuation and cooperative chain mobility of hyperbranched poly(ɛ-caprolactone)s investigated by photon

correlation spectroscopy. Polymer, v. 45, n. 21, p. 7173-7183, 2004. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0032386104007232. Acesso em: 24 jan. 2012. doi: 10.1016/j.polymer.2004.07.049.

39. DE VASCONCELOS, C.L., et al. Viscosity-temperature behavior of chitin solutions using lithium chloride/DMA as solvent. Carbohydrate Research, v. 346, n. 5, p. 614-618. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0008621510005409. Acesso em: 23 jan. 2012 doi: 10.1016/j.carres.2010.12.016.

Documentos relacionados