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Espetáculos encenados na década de

1° DE MAIO. Texto: Mário de Andrade. Adaptação: José Rubens Chasse-

raux. Direção: Jair Antônio Alves. Apresentações: 30 abr. 1983 a 2 maio 1983. Teatro João Caetano e Centro Cultural São Paulo. Não há mais informações acerca do espetáculo nas fontes consultadas.

13. Texto: Sérgio Jockmann. Direção: Antonio Abujamra. Elenco: Rubens

de Falco e Paulo Goulart. 1980. Teatro A Hebraica. Não há mais informações acerca do espetáculo nas fontes consultadas.

15 ANOS DEPOIS. Texto: Bráulio Pedroso. Direção: Carlos Frederico.

Elenco: Isabella e Carlos Frederico. Estreia: 20 set. 1984. Teatro Major Diogo. Não foi possível recuperar a data de encerramento da temporada.

39. Texto: Gretchen Cryer. Tradução: Clarisse Abujamra. Tradução das

letras: Celso Viáfora. Direção: Flávio Rangel. Cenografia e figurinos: Eleonora Drummond. Direção musical: Paulo Herculano. Coreografia: Lúcia Aratanha. Iluminação: Raimundo Candeia. Cenotécnica: Arquimedes Ribeiro. Banda

Cai na Real, com Benjamin Taubklein, João Paulo, Paulo Freire, Tuba e Tuco

Freire. Elenco: Clarisse Abujamra, Francarlos Reis, Dadá Cyrino e Regina Machado. De 23 set. 1981 a 27 dez. 1981. Teatro Faap.

Crítica: Clovis Garcia. Teatro: público pequeno para muitos espetáculos.

O Estado de S. Paulo, 7 out. 1981, p.22.

Crítica: Mariangela Alves de Lima. Encenação singela e sem preocupações excessivas. O Estado de S. Paulo, 7 out. 1981, p.22.

525 LINHAS. Texto: Marcelo Rubens Paiva, em colaboração com Mar-

celo Karman. Direção e sonoplastia: Fernando Karnan. Cenografia: Márcio Tadeu. Figurinos: Cissa de Carvalho. Iluminação: Davi de Brito. Adereços e cenotécnica: Beto de Souza. Sonoplastia: Ricardo Karman. Participação especial (instalação e vídeo): Otávio Donasci. Adereços e cenotécnica: Beto de Souza. Elenco: Ana Cláudia de Souza, D’Artagnan Jr., Francisca Carvalho, Luiz Santos, Lulu Pavarin, Pina Nogueira e Yunes Chami. De 13 set. 1989 a 23 dez. 1989. Espaço Aeroanta.

Crítica: Jefferson del Rios. As emoções em velocidade elétrica. O Estado

1907 UNA SERATA AL SUGO. Concepção, textos e direção geral: Miroel Silveira. Direção de peça do segundo ato: Beth Lopes. Cenografia e figurinos: Cláudio Lucchesi. Direção musical: José Benedito Camargo. Preparação cor- poral: Betânia Guaranys. Iluminação: Paulo de Almeida. Elenco: Alcides Lot, Ana Nepomuceno, Ângelo Gambá, Antonio Rocco, Alexandre Mate, Cássio Scapin, Fernando Rocha, Graça Berman, Jaime di Marco, Jane Mello, João Carlos Saad, José Piñeiro, Lazlo Peter, Márcia Ottoni, Marisa Orth, Pedro Felix, Roberta Barni, Tuba Ainzenstein e Wilson Fragoso. De out. a dez. de 1983. Café Piu-Piu, Village Station Cabaret. Não foi possível recuperar as datas de estreia e de encerramento da temporada.

Obs.: Durante o espetáculo, dividido em dois atos, oferecia-se aos espec- tadores um prato de macarrão e um copo de vinho. A ideia era aproximar o espetáculo da forma original das serate (noitadas com todo tipo de intervenção) dos círculos filodramáticos e do futurismo italiano. Por conta da refeição foi preciso buscar espaços alternativos de apresentação.

1984, DE PERNAS PARA O AR. Texto: Miguel Ângelo Filiage. Direção:

Rubens de Brito. Direção musical e músicas: Wanderley Martins. Figurinos: Carlos Moreno. Cenografia: Paulo Vicente Oraggio. Coreografia: Juçara Amaral. Iluminação: Ricardo Filiage. Adereços: Luís Rossi, Paulo de Moraes e Carlos Rivera. Elenco: Cia. 7 Sagas (de Revista), com Ângela Sassine, Paulo Vicente Oraggio, Carlos Deidl, Marli Alheiros, Wagner Veiga, Paulo Cerruti Gaeta, Delta de Negreiros, Carmen Palomares e Luzia Meneghini. De 9 nov. 1984 a 23 jan. 1985. Centro Cultural São Paulo (Sala Jardel Filho) e Teatro do Bixiga.

1990 Espetáculo de teatro-dança. Direção: Dirceu de Oliveira. Coreografia:

Marilene da Silva. Música ao vivo: Grupo Hocus Pocus, com Nina de Cássia e Dirceu de Oliveira. De 29 maio 1989 a 10 jul. 1989. Espaço Off.

À MARGEM DA VIDA. Texto: Tennessee Williams. Tradução: Esther

Mesquita. Direção: Antonio Abujamra. Cenografia: Felippe Crescenti. Fi- gurinos: Fernanda Abujamra. Direção musical: Paulo Herculano e Delfim. Iluminação: Mario Martini. Elenco: Nicette Bruno, Bárbara Bruno, Paulo Goulart Filho e Antoine Rovis. De 8 jan. 1988 a 1 ago. 1988. Teatro Paiol.

Crítica: Charles Magno Medeiros. À margem da vida. O Estado de S.

ABAJUR LILÁS, O. Texto: Plínio Marcos. Direção e iluminação: Fauzi

Arap. Cenografia e figurinos: Tawfik e Vigna. Sonoplastia e assistência de direção: Tunica. Cenotécnica: Joel Jardim. Elenco: Walderez de Barros, José Fernando de Lira, Anamaria Dias, Cláudia Mello, Cilas Gregório e José Humberto. De 2 jul. 1980 a 26 out. 1980. Teatro Aliança Francesa e Teatro João Caetano.

Crítica: Clovis Garcia. Passagem livre em Abajur lilás. O Estado de S.

Paulo, 9 jul. 1980, p.19.

ABBA. Texto, direção e sonoplastia: Carlos Trujilo. Iluminação: Roberto

Azevedo. Cenografia: Ivani Porto. Figurinos e coreografia: Lorena Galhardo. Cenotécnica: Pimenta. Elenco: Daliléia Ayala, Celso Batista, Valdir Ramos, Ronaly Moreno, Paulo Cezar Mendes, João Marcos, Elisa Villon e Carlos Laranjeira. De 28 nov. 1988 a 1989. Teatro Itália. Não foi possível recuperar a data de encerramento da temporada.

ABELARDO – O GRANDE PICARETA. Texto: Pato Papaterra. Dire-

ção: Márcia Ottoni. Direção musical: José Henrique M. Penna. Preparação corporal: Flávia Mariotto. Cenografia: Pato Papaterra, Waldemar Zaidler Jr.

Graffiti: Carlos Matuck e Waldemar Zaidler Jr. Adereços: Pato Papaterra.

Figurinos: Juliana Bussolotti. Iluminação: Enzo Capia e Márcia Ottoni. Elen- co: Beto Francine, Flávia Mariotto, Paulo Almeida, Juliana Bussolotti, Luís Battistella, Marise Von Klay, Maurício Lanzara, Pato Papaterra e Paulo Seabra. De 24 abr. 1985 a 15 set. 1985. Teatro Paulo Eiró, Teatro Arthur Azevedo e Teatro Caetano de Campos.

ABRE A JANELA E DEIXA ENTRAR O AR PURO E O SOL DA MANHÃ. Texto: Antonio Bivar. Direção e figurinos: Beto Silveira. Cenogra- fia e programação visual: Mônica Jurado e Lúcia Bitancourt. Elenco: Cleide Marcelo, Mônica Jurado e Lúcia Bitancourt. De 25 out. 1984 a 23 dez. 1984. Teatro Ventoforte e Teatro Lira Paulistana.

ABRE AS URNAS, CORAÇÃO. Texto: Luís Fernando Veríssimo, Luiz

Carlos Fusco e Augusto Francisco. Direção: Roberto Lage. Cenografia e figu- rinos: Augusto Francisco. Música e sonoplastia: Sérvulo Augusto. Cenografia: Fernando Jacon. Cenotécnica: José Estevão do Nascimento, Walter Emílio.

Contrarregragem e camareira: Dalva Maria Pereira. Elenco: Luís Gustavo e Rita Molot. De 21 jun. 1984 a 23 dez. 1984. Teatro Domus, que foi inaugurado com este espetáculo.

ABUTRES DA REBENTAÇÃO. Texto, direção e produção: Cia. Tra-

gicômica Balaio de Gatos. De 1 a 6 fev. 1983. Teatro Galpão. Não há mais informações acerca do espetáculo nas fontes consultadas.

ACOMPANHAMENTO, O. Texto: Carlos Gorostiza. Direção: Eduardo

Raccioppi. Elenco: Grupo Pássaro Livre, com Celso Rabetti, Milene Chicatto e Orlando Tarifa Jr. Estreia: 11 fev. 1984. Auditório Fasp. Não foi possível recuperar a data de encerramento da temporada.

ACORDES. Performance com texto de Bertolt Brecht. No espetáculo, o

diretor Zé Celso perguntava à plateia se devia aceitar ou não os quinhentos milhões de Paulo Salim Maluf para a reconstrução do Teatro Oficina. 25 jan. 1986. Teatro Oficina.

ACORDO, O. Texto: Bertolt Brecht. Direção: Celso Frateschi e Cássio

Scapin. Apresentado por alunos da Casa de Cultura Mazzaropi. De 26 set. 1987 a 11 out. 1987. Casa de Cultura Mazzaropi. Não há mais informações acerca do espetáculo nas fontes consultadas.

ACTO/AÇÃO. Texto e direção: Emilie Chamie. Atores/bailarinos: Mau-

rício Ferrasa e Dagmar Dornelles. Músicas: John Cage, Jorge Green e Marlus Nobre. De 14 set. 1987 a 18 out. 1987. Bodega Bay.

ADÃO & EVA NO PARAÍSO. Roteiro e direção: Alberto Gaus e Vicentini

Gomes. Cenografia: Alberto Gaus. Trilha sonora: Américo Córdula. Ilumina- ção: Vicentini Gomes. Elenco: Vicentini Gomes, Márcia Harco, Anie Walter e Carla Masumoto. De 12 dez. 1988 a 31 jan. 1989. Teatro Cenarte.

ADÃO NO PARAÍSO. Texto e direção: Alberto Gaus. Elenco: Alberto

Gaus e Vanda Mendonça. 2 ago. 1983. Centro Cultural São Paulo (Sala Ado- niran Barbosa).

ADORÁVEL JÚLIA. Texto: Somerset Maugham, Guy Bolton e Marc-

Gilbert Sauvajon. Tradução e adaptação: Domingos de Oliveira. Direção: Domingos de Oliveira e Marília Pêra. Cenografia: Luís Carlos Mendes Ripper. Figurinos: Maria Cecília Motta. Preparação corporal: Luiza Lagoas. Iluminação: Mauro Éden e Eldo Lúcio. Direção musical: Zé Rodrix. Adereços e bijuterias: Rosi Benedetti. Sonoplastia: Carmo Luiz. Elenco: Marília Pêra, Oswaldo Louzada, Tâmara Taxman, Heleno Prestes, Fábio Junqueira, Marga Abi-Ramia, Dora Pellegrino, Thiago Santiago, Chico Ozanan e Guti Fraga. De 14 set. 1983 a 18 dez. 1983. Teatro Brigadeiro.

Crítica: Ilka Marinho Zanotto. A adorável Júlia, alucinante jogo. O Estado

de S. Paulo, 17 set. 1983, p.16.

ADORO A DORA. Texto: Gê Domingues. Direção: Lauro Carneiro.

Cenografia: Olavo Bérgamo. Figurinos: Janete Silva, Odete Menezes e Marta Araújo. Iluminação: Fernandinho TBC. Elenco: Carmelita Menezes, Fausto de Oliveira, Hélio Zachi, Carlo Livera, Keila M. Blascke e outros. 1987. Teatro Brasileiro de Comédia (Sala de Arte). Não foi possível recuperar as datas de estreia e de encerramento da temporada.

Obs.: Algumas fontes apresentam a obra ligada ao besteirol.

ADVOGADO, PROFESSOR E EMPREGADA DOMÉSTICA. Texto,

direção, interpretação e produção: Waldemar Sillas. De 9 nov. 1982 a 26 mar. 1983. Teatro do Bixiga.

AFINAL, UMA MULHER DE NEGÓCIOS. Texto: Rainer Werner

Fassbinder. Tradução: Millôr Fernandes. Direção: Sergio Britto. Cenografia: Paulo Mamede. Figurinos: Mímina Roveda. Iluminação: Abel Kopanski. Contrarregragem e sonoplastia: Carmo Luiz. Elenco: Irene Ravache, Adilson Barros, Abrahão Farc, Liana Duval e Ivan Lima. De 15 maio 1981 a 6 set. 1981. Teatro Anchieta.

Crítica: Clovis Garcia. Fassbinder, com direção certa e intérprete perfeita.

O Estado de S. Paulo, 22 maio 1981, p.20.

AGNES DE DEUS. Texto: John Pielmeier. Direção, cenografia e ilumina-

ção: Jorge Takla. Tradução: Jorge Takla e Walderez de Barros. Figurinos: Atílio Baschera. Trilha sonora e pesquisa musical: Tunica. Elenco: Cleyde Yáconis,

Walderez de Barros, Clarisse Abujamra e Neide Thomaz (a voz). De 19 ago. 1982 a 27 fev. 1983. Teatro Paiol.

Crítica: Clovis Garcia. Um raro momento teatral. O Estado de S. Paulo, 19 set. 1982, p.47.

Obs.: O espetáculo foi apresentado, em rodízio, no Centro Cultural São Paulo e nos teatros Martins Pena, Paulo Eiró, João Caetano e Municipal, no mesmo período em que esteve em cartaz no Teatro Paiol.

AGORA OU NUNCA. Texto: Aziz Bajur. Direção: Marcelo Peixoto e

Manoel Paiva. Cenografia: Fernando Moreira. Música: Manoel Paiva. Elenco: Lígia de Paula, Marcos Mello, Mauro Eduardo, José Piñeiro e John Doo. De 14 nov. 1984 a 31 mar. 1985. Teatro Markanti e Teatro Cenarte.

AGORA VOU MATAR-TE O HIPOPÓTAMO. Texto: Geraldo Touchê

e José Gouveia. Elenco: Geraldo Touchê. De 27 a 30 mar. 1989. Teatro Ex- perimental Eugênio Kusnet.

AH! MÉRICA. Coletânea de textos latino-americanos de Renata Pallotti-

ni, Eduardo Galeano, César Vallejo e outros. Roteiro: Raul Cortez. Direção: Odavlas Petti. Assistência de direção: Lígia Cortez. Direção musical: Murilo Alvarenga. Coreografia: Paula Martins. Cenografia: Cláudio Lucchesi. Figu- rinos: Cissa Carvalho. Iluminação: Jorginho de Carvalho. Adereços: Renato Dobal. Violão: Antônio Carlos Sarno e César Assolant. Elenco: Raul Cortez. De 10 abr. 1985 a 5 jan. 1986. Teatro Teatro Domus e Sérgio Cardoso (Sala Paschoal Carlos Magno).

Crítica: Ilka Marinho Zanotto. Ah! Mérica, um vibrante retrato do con- tinente latino. O Estado de S. Paulo, 4 maio 1985, p.15.

Obs.: Em entrevista a mim concedida, em 19 de setembro de 2005, Lígia Cortez afirma:

Ah! Mérica era totalmente diferente, havia poesias latino-americanas: Gabriela

Mistral... Era uma coisa totalmente diferente. Houve muita polêmica. Apesar de meu pai sempre ter convivido com uma gama enorme de criadores... Muitos não entenderam o que era aquilo. O espetáculo era muito metafórico e foi feito em uma época muito diferenciada. Era um contexto político muito forte, totalmente poético. Os poemas eram de autores em cujos países também haviam passado por

ditaduras recentes. A expressão estava na poesia. Não havia muitas falas diretas, concretas, mas, politicamente, todo o universo de gente que tinha sofrido com a ditadura, com a tortura estava lá. Foi incrível!

AI, MEU PARAITINGA. Texto e interpretação: Diógenes Feliciano. Di-

reção: Alberto Chagas. De 3 ago. 1989 a 3 set. 1989. Teatro Alfredo Mesquita. Não há mais informações acerca do espetáculo nas fontes consultadas.

AI, MEU PARAITINGA. Texto: Diógenes Feliciano. Direção: Alberto

Chagas. Iluminação e sonoplastia: Waldemar Rocha. Elenco: Vicente Fantin. De 30 abr. 1987 a 31 maio 1987. Teatro Célia Helena. Reestreia em 1988. Teatro Martins Pena. Não foi possível recuperar as datas de estreia e de en- cerramento da temporada.

AI, MEU PARAITINGA. Texto: Diógenes Feliciano. Grupo Raízes de

Teatro. 19 dez. 1984. Sesc Carmo. Não há mais informações acerca do espe- táculo nas fontes consultadas.

AI QUE FOME. Texto e direção: Jair Leite. Elenco: Enei Venturini, Luiz

Carlos Ribeiro, Mallu Villa Verde, Titito Acchite e Zanne Albuquerque. 20 e 21 ago. 1983. Teatro do Carmo.

AÍ VEM O DILÚVIO. Texto: David Forest (Garinei Giovannini e Laia

Fiastra). Tradução e adaptação: Brancato Jr. Direção (já vinda pronta da Itália): Ramon Riba e Antônio Riba. Assistência de direção: Plínio Rigon. Música: Armando Trovaioli. Coreografia: Gino Landi. Cenografia: Giulio Coltellacci. Elenco: Luiz Carlos Clay, Vivien C. Manso, Amaury Perassi, Carlos Huffell, Carmem Castro, Ceres Vittori Silva, Eduardo Malot, Genilson de Souza, Gileno Santoro, Leila Garcia, Lilia Grimaldi, Lourde Bicudo, Luciano Fer- nandes, Luis Eduardo Fernandes, Luiz Feliciano, Marilene Távora, Marlurdes Távaro, Maze Monteiro, Marilyn Lacreta, Rita Malot, Sérgio de Melo, Tadeu Aguiar, Vera D’Agostinho, Viviane Vaccari, Wagner Cavalcanti e Walmor Borges. De 5 jun. 1981 a 15 jul. 1983 (com intervalos). Teatro Sérgio Cardoso e Teatro Chico Anísio.

Crítica: Ilka Marinho Zanotto. Aí vem o dilúvio, o lugar para a utopia. O

Obs.: Por ser uma superprodução, há uma extensa ficha técnica. Em várias fontes pesquisadas há a informação de que o espetáculo estreou no Teatro Sérgio Cardoso, contrariando o parecer da Comissão Estadual de Teatro, que priorizava projetos e textos nacionais para o espaço.

AINDA SOMOS OS MESMOS. Texto: Domingos Neto e Franz Keppler.

Direção: coletiva. Elenco: Domingos Neto, Flávia Barone, Franz Keppler, Mirian Forcino e Ruy de Oliveira. 11 out. 1983. Teatro das Nações.

AKTION PERFORMANCE. Performance com coordenação de Artur

Matuck e Renato Cohen. O espetáculo corresponde ao final de curso na Oficina Cultural Oswald de Andrade. 28 mar. 1987.

ALCES, OS. Texto, direção e interpretação performática: Arthur Kohl

e Renato Hellmestier. De acordo com o material de divulgação, há uma du- blagem de “emocionante novela O drama na sauna”. De 3 set. 1986 a 18 out. 1986. Espaço Off.

ALDEIA ANTÍGONA. Texto: criação coletiva, com dramaturgia de Fer-

nando Popoff. Direção: Fausto Fuser. Assistência de direção: Luiz Damasceno e Rachel Araújo. Arranjos e regência: Amilson Godoy. Músicas originais e direção musical: Amilson Godoy e Celso Viáfora. Preparação de canto: Romário José Borelli. Coreografia e preparação corporal: Ademar Dornelles e Marina Athiê. Figurinos e espaço cênico: Gabriel Borba. Trilha sonora: Grupo Medusa. Elenco: Conchi Labraña, Dora, Fernando Popoff, Gilberto Benevenutti, Luiz Damasceno, Maria do Carmo Bauer, Maria Meimei, Mauro Elme, Raquel Araújo, Rosana Beltrame, Sebá, Shazan e Vera Araújo. De 14 maio 1982 a 30 jul. 1982. Teatro Lira Paulistana.

Obs.: Fausto Fuser, em correspondência eletrônica enviada a mim, em abril de 2008, afirma:

Estávamos, no início dos anos 1980, ainda sob os olhares tortos da censura ditatorial. O Teatro Lira Paulistana, na Praça Benedito Calixto, se firmava como reduto da música popular paulistana. E bota paulistana nisso. Era questão de honra contra nossos... “detratores” cariocas... Tolices.

E fui convidado a dirigir seu teatro... afirmação contra o “teatro comercial” afinado com os valores da ditadura... nada menos!

Plantei a ideia de Antígona. Resultou em Aldeia Antígona, depois de nove meses de ensaios diários com cinco profissionais e um punhado de amadores entusiastas.

ALEGRES VAGABUNDOS, OS. Texto: Waldemar Sillas. Direção: Mai-

thê Alves. Cenografia: Domingos Pascale. Figurinos: Hilce Giudice. Adereços: Carlos Alberto Silva. Iluminação: Paulo Seabra. Sonoplastia: Ney Piedade. Efeitos sonoros: José Rubens. Trilha sonora: Gabriel Silva. Elenco: Antonio Fonzar, Maithê Alves e Roberto Francisco. De 25 mar. 1987 a 31 maio 1987. Teatro Cacilda Becker (Centro). 11 e 12 ago. 1988. Espaço Mambembe.

ALEGRIA DO CIRCO. Texto: Magali Geara. Direção: Hugo Possolo.

Estreia: 14 mar. 1987. Não há mais informações acerca do espetáculo nas fontes consultadas.

ALEGRO DESBUM. Texto: Oduvaldo Vianna Filho. Direção: Silnei

Siqueira. Assistência de direção: Francarlos Reis. Cenografia: Marcos Weins- tock. Assistência de cenografia: Hélio Peixoto Jr. Figurinos: Sonia Karakas. Cenografia: Ney Carrasco. Cenotécnica: Paulo Rollo. Pintura de cenário: Bira. Contrarregragem: Celso de Liso. Elenco: Márcio de Luca, Francarlos Reis, An- tonio Petrin, Laura Cardoso, Eugênia de Domênico, Graça Berman, Henrique Lisboa, Noemi Gerbelli e Walmyr Barros. De 27 maio 1987 até 1988. Teatro Itália. Não foi possível recuperar a data de encerramento da temporada.

ALÉM DA VIDA. Texto: Divaldo Franco, psicografado por Chico Xavier,

a partir de organização de Augusto César Vanucci. Direção: Augusto César Vannucci. Figurinos: Uriel Nascimento. Adaptação: Paulo Nascimento e Hilton Gomes. Trilha sonora: Guido de Moraes. Iluminação: Jorge Queiroz. Elenco: Felipe Carone, Lúcio Mauro, Lea Bulcão, Solange Teodoro, Rosana Pena, Mercedes Queirós e Jorge Luís Queirós. De 4 maio 1989 a 14 out. 1989. Teatro Brasileiro de Comédia (Sala Zimbinski). De 8 a 10 jul. 1983. Palácio das Convenções do Anhembi.

ÁLIBI, LIBIDO DE TEU HÁLITO. Texto: Ednilson Quarenta e Luciano

de Oliveira. Direção: Luciano de Oliveira. Iluminação: Renato Vidal. Elen- co: Grupo Mórbidas Mordidas, com Diane Mercês, Daniel Horas, Marcelo

Chamelete, João Pires, Ednilson Quarenta, Humberto Fitipaldi e Luis Mauro. De 22 a 30 ago. 1987. Auditório da FAMO. De 29 fev. 1988 a 30 mar. 1988. Teatro Lua Nova.

ALICE CANDURA PURA. Texto: Ana Luiza Gouveia, Naum Alves

de Souza e Luís Carlos Cardoso. Direção: Elvira Gentil. Música e direção musical: Oswaldo Faustino. Cenografia e figurinos: Carlos A. Uint. Coreo- grafia: Ana Teixeira. Iluminação: Mario Márcio. Músicos: Cibele Troyano e Waldomiro Lima. Sonoplastia: Carlos Henrique (Poly). Preparação vocal: Alexandre Dressler. Elenco: Aguinaldo José Ceroni Neves, Ana Maria Cabal- lero, Camilo Torres, Décio Gentil, Denys Emílio Campiom Nicolosi, Eladir Elizabeth Lima, Fernando Rodrigues, Lori Schmeling, Marcos Marinheiro, Margarida Maria Fonseca, Paulo Marques Speranza, Plauto Kenjo, Ronaldo José Moreira, Rosaura Louzzano, Tina Rinaldi, Vanice Pedrazzini Gentil e Vera Lúcia Marques Speranza. De 18 ago. 1983 a 5 fev. 1984. Teatro Experi- mental Eugênio Kusnet, Centro Cultural São Paulo. De 22 jan. 1986 a 2 fev. 1986. Teatro Markanti.

ALICE, QUE DELÍCIA. Texto: Antonio Bivar. Direção: Odavlas Petti.

Assistência de direção: Eugênio Puppo. Cenografia e figurinos: Patricio Bisso. Música: Antonio Bivar e Roberto de Carvalho. Direção musical: Murilo Alva- renga. Coreografia: Mara Borba. Elenco: Maria Della Costa, Ênio Gonçalves, Christiane Nazareth e Renato Modesto. De 3 abr. 1987 a 2 ago. 1987. Teatro Maria Della Costa.

Crítica: Charles Magno Medeiros. Alice sem as delícias do bom Bivar. O

Estado de S. Paulo, 7 maio 1987, p.6.

ALLEZ-HUP. Criação: Grupo Eureka. Direção: Clóvis Gonçalves. Elenco:

Cássia Venturelli e Bóris Trindade Jr. De 31 ago. 1988 a 3 set. 1988. Espaço Off.

ALMA GÊMEA DO CAVALEIRO SOLITÁRIO, A. Textos: Léo Lama e

Maria Duda. Direção: Maria Duda. Cenografia: Priscila Pinheiro. Figurinos: Maria Duda e Priscila Pinheiro. Trilha sonora: Sidinei Savariego. Elenco: Elaine Gonçalves, Dudy Silva e Daniel Weslley. De 29 ago. 1988 a 26 out. 1988. Teatro do Bixiga.

ALMA NAU. Criação, direção e atuação: Ana Galmarano e Thelma Bo-

navista. Direção musical: Edgar Lippo. 1988. Estação Madame Satã. Não foi possível recuperar as datas de estreia e de encerramento da temporada.

ALMANAQUE. Texto coletivo para a revista musical dos atores do Grupo

Experimental de Teatro Amor-Humor. Direção: Sérgio Pizolli. Idealização cênica: Lala Martinez Correa, Rafael Del Rio e Sílvia Ozik. Cenografia: Rafael Del Rio e Sílvia Ozik. Coreografia: Walmor Borges. Elenco: A. C. Moreira, Fátima Toledo, Laércio Ruffa, Renato Hellmeister, Lúcia Segall e Najla Zar- zur. De 7 nov. 1980 a 28 dez. 1980. Tusp.

ALUGA-SE UMA BARRIGA. Texto: Jurandyr Pereira. Direção e ceno-

grafia: Ivo Treff. Figurinos: Madalena Machado. Trilha sonora: Luciano de Segui e Michel. Elenco: Cia. Teatral Alma, com Ademir Pelissaro, Cláudia Spinelli, Daliléa Ayala, Oscar de Oliveira, Helena Bagnoli, Patrícia Lucchesi, Paulo Leite e Walmir Barros. De 24 abr. 1989 a 1 ago. 1989. Teatro Antonio Abujamra.

ALUGUEL VENCIDO. Texto: Daniel Pedro. Produção: Grupo Teatral

“Jaquitá Deixaficá”. Monólogo com Arnaldo Patoschi. De 6 a 29 abr. 1984. Biblioteca Municipal da Lapa.

ALZIRA POWER. Texto: Antonio Bivar. Direção: Carlos Di Simoni.

Elenco: Raquel Novaes e André Rezende. De 19 jul. 1984 a 2 set. 1984. Teatro das Nações (Sala Oscarito).

AMADEUS. Texto: Peter Schaffer. Tradução, direção e iluminação: Flávio

Rangel. Assistência de direção: Ricardo Rangel e João Camargo. Cenografia: Gianni Ratto. Direção musical: Aylton Escobar. Figurinos: Kalma Murtinho. Trilha sonora: Flávio Rangel e Aylton Escobar. Direção de cena: Paulo Carrer. Elenco: Raul Cortez, Edwin Luisi, Liza Vieira, Renato Doball, José Luiz Rodi, Ruy Affonso, Jorge Chaia, Labanca, Abrahão Farc, João Camargo, Nereide Bonamigo, Karen Elizabeth, Giovanni Gori, Roberto Mars, Tom Gomide, Carlos Nabarrete, João Celestino, Patrícia Bissi, Dagmar Dornellas, Flora Fernandes, Silvia Cléa e Gil Vieira. De 25 ago. 1982 a 1 maio 1983. Teatro Maria Della Costa.

Crítica: Ilka Marinho Zanotto. Quem ousa negar a força do ator no palco?

O Estado de S. Paulo, 22 ago. 1982, p.37.

Mariangela Alves de Lima. Amadeus, medidas certas. Mas sem expressão maior. O Estado de S. Paulo, 29 ago. 1982, p.38.

AMAFEU (CIA. TEATRAL AMAFEU DE BRUSSO). Texto: Oduvaldo

Vianna Filho. Direção: Zeno Wilde. Direção musical e música: Lino Simão.

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