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CAT2 Teor teórico de óxidos

5.7 ESTABILIDADE OXIDATIVA

De acordo com os resultados de estabilidade oxidativa para as amostras de diesel S10 com biodiesel 10% e 15 %, S10B10 e S10B15, isentas de antioxidante e com antioxidantes comercial (S10B10 AC e S10B15 AC) e antioxidantes natural, a base de romã, (S10B10 AN S10B15 AN) foram obtidos os valores do período de indução, à temperatura de 150°C. Os dados obtidos podem ser visualizados na Tabela 11.

Tabela 11: Resultados da estabilidade oxidativa das amostras isentas de antioxidante e das amostras

com antioxidante

Amostra Antioxidante (mg/Kg) P.I. (min) Antioxidante (mg/Kg) P.I. (min)

S10B10 0 82 0 82 S10B15 0 66 0 66 S10B10 AC 1000 356 2000 486 S10B10 AN 1000 267 2000 345 S10B15 AC 1000 241 2000 327 S10B15 AN 1000 176 2000 229

AN = antioxidante natural da romã; AC = Antioxidante comercial.

A partir dos dados demonstrados na Tabela 11, foi possível fazer o plot dos gráficos do período de indução (P.I.), em função das concentrações dos antioxidantes natural (AN) e comercial, (AC), conforme apresentado na Figura 28 (a) e (b), podendo assim avaliar o desempenho de ambos antioxidantes.

Figura 28: Estabilidade oxidativa das misturas (a) contendo Diesel/Biodiesel 10% (v/v) (b) contendo

Diesel/Biodiesel 15% (v/v) e antioxidantes.

Nas Figuras 28 (a) e (b), comparando-se os resultados para as amostras isentas de antioxidantes, observa-se que o aumento da concentração do biodiesel de 10% (v/v) para 15% (v/v), diminui o período de indução, o que sugere uma tendência maior à oxidação da amostra devido ao maior teor de biodiesel. Este comportamento deve estar associado a presença de compostos oxigenados e insaturados no biodiesel que aumenta com o teor do biocombustível na mistura com diesel, já que a oxidação do biodiesel ocorrerá principalmente com a quebra das ligações insaturadas. Os compostos flavonoides, encontrados nos antioxidantes,

(a)

como aqueles encontrados na romã, atuarão capturando os radicais livres e estabilizando por ressonância no anel aromático.

Existe uma tendência ao aumento do período de indução com a adição dos antioxidantes, e a eficiência para ambos é aumentada à medida que se aumenta sua concentração de 1000 para 2000 mg/kg. Entretanto, para o gráfico com 15 % de biodiesel, Figura 28 (b), a eficiência de ambos os antioxidantes é reduzida em função do aumento da concentração de substâncias propícias à oxidação, no antioxidante natural (AN) quando comparado ao antioxidante comercial (AC).

Percebe-se pelos resultados obtidos para o antioxidante natural apresenta uma eficiência em torno de 70 % em relação ao comercial, o que sugere sua utilização na substituição parcial ou até mesmo total do antioxidante comercial, uma vez que apresenta vantagens, como ser obtido de fontes naturais, com baixo custo, é biodegradável, gerando menos resíduos ambientais, e não altera as propriedades do combustível.

Segundo Carvalho (2010), a temperatura do teste de estabilidade oxidativa influencia no período de indução, havendo um aumento de PI quando se reduz a temperatura e, no geral a análise é feita em um equipamento Rancimat, nas temperaturas de 90°C e 110°C. O ensaio de estabilidade oxidativa realizado neste trabalho, foi utilizou um equipamento PetroOXY, que é operado à temperatura de 140°C, o que pode ter influenciado os resultados, principalmente, para o caso do antioxidante natural, uma vez que os compostos naturais podem sofrer alterações nesta temperatura.

5.8 Espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR)

Com os espectros de FTIR das amostras contendo antioxidante comercial e natural, derivado da romã, foi possível observar às absorções dos grupos funcionais ativos presentes nas misturas. As principais bandas de absorção ativas nas amostras estão apresentadas na Figura 29 e destacadas no Quadro 4.

Figura 29: Espectros de FTIR para as amostras S10B10 isentas de antioxidante e com antioxidante

comercial.

De acordo com os espectros obtidos, verifica-se que não há diferença significante entre elas, mas é possível identificar a presença dos picos característicos dos grupos ativos, em suas respectivas regiões de absorção no infravermelho. Os espetros obtidos para as amostras foram sobrepostos para a verificação da interferência provocada pelo surgimento de novas bandas de absorção características de cada substância.

Percebeu-se que a adição destas substâncias antioxidantes não afetou as estruturas moleculares e consequentemente as propriedades das misturas Diesel/Biodiesel, pois não foi evidenciado o surgimento de novas bandas espectrais que justificassem a presença destes antioxidantes, uma vez que os espectros se mantiveram visivelmente similares.

A absorção de cada grupo funcional, evidenciada em cada região e seus respectivos números de onda estão dispostos no Quadro 6.

Quadro 6: Vibração e Número de onda dos grupos funcionais das amostras. Número de onda

(cm-1) Vibração

2952 Deformação axial assimétrica da ligação C-H do grupo CH3

2922 Deformação axial assimétrica de C-H do CH2

2854 Deformação axial simétrica de C-H do CH2

1745 Estiramento da ligação C=O de ésteres alifáticos saturados 1196 e 1168 Deformação axial C–O de ésteres

1462 Deformação angular de C-H CH2 e CH3

1377 Deformação angular assimétrica do grupamento CH3

722 Deformação angular assimétrica no plano de CH2, característico de cadeias longas (CH2)n.

6. CONCLUSÃO

Os resultados encontrados ao longo dessa pesquisa indicaram que o aumento no teor de biodiesel até 15%v/v no diesel, não provocou alterações consideráveis nas propriedades físico-químicas analisadas para as amostras de Diesel/Biodiesel, sendo esta uma importante informação, uma vez que respalda a redução do uso de combustíveis fósseis, e atende às recentes Portarias da ANP, que indica a perspectiva de uso do diesel com 15% v/v de biodiesel até 2019.

Os resultados para o biodiesel da RPCC comparados ao biodiesel produzido com o CAT 1 e O CAT2 apresentaram-se similares, o que demonstra que o biodiesel de soja formado com ambos catalisadores apresentou boa qualidade, quando comparado com o da RPCC, podendo assim até mesmo ser comercializado.

O antioxidante proveniente da casca do maracujá apresentou o melhor resultado, o que leva a busca de novas metodologias para a sua obtenção e inserção no biodiesel, com possibilidades de substituir os antioxidantes sintéticos, além do reaproveitamento de material da agroindústria, para produtos de maior valor industrial.

Os catalisadores obtidos com o uso de uma sílica alternativa (MP1), também agrega valor ao produto final obtido, uma vez que apresentaram eficiência na reação de transesterificação para a obtenção de biodiesel, com resultados satisfatórios.

O uso do antioxidante natural extraído do fruto da romã, associado à adição de até 15% de biodiesel nas formulações de diesel S10, não provocaram alterações nas amostras, para fins de comercialização, uma vez que estas permaneceram dentro das especificações exigidas pela ANP.

O antioxidante natural apresentou desempenho satisfatório comparado ao comercial, uma vez que apresentou uma atividade antioxidante em torno de 70 % comparado ao antioxidante comercial nas formulações de Diesel/Biodiesel, tendo uma ótima relação de custo/benefício.

Como perspectivas futuras, serão avaliados processos de liofilização dos antioxidantes, para minimizar a adição do álcool e a utilização de novos catalisadores heterogêneos, a base de sílicas alternativas. Serão efetuados testes utilizando antioxidantes provenientes de maracujá e do cravo em misturas de biodiesel/diesel.

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