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4 MATERIAIS E MÉTODOS

4.3 PACIENTES E CASUÍSTICA

4.3.5 Estatística

O cálculo estatístico realizado para que se pudesse atingir o número ideal de 397 alunos matriculados do 6º ao 9º ano, do Ensino Fundamental foi alcançado através de dados oferecidos pelo setor de estatística da Secretaria Municipal de Educação/AM (SEMED). O número total de alunos dos anos finais do Ensino Fundamental em 2011 foi de 57.168 alunos, divididos em 53.601 pertencentes à zona urbana e 3.567 à zona rural. O cálculo realizado pela pesquisadora empregou a seguinte fórmula , sugerida por Barbetta,(2003): nº da amostra total x 400 ÷ (nº da amostra total + 400)= total da amostra, chegando ao número real de 400 escolares avaliados.

Os procedimentos estatísticos foram os seguintes:

1- A relação dos valores X, M2 ou H na formação do valor do ângulo do Método da

Flexicurva de polinômios de 3º grau, foram calculados, conforme Teixeira e Carvalho (2007);

2- Foi realizada uma regressão linear para investigar a relação entre a flexibilidade e o grau de cifose torácica, sendo o resultado estratificado por gênero;

3- Para verificar a diferença estatística entre os dados dicotômicos, foi realizado o teste do Qui-quadrado. Para verificar diferenças entre os dados contínuos, foi calculado o teste t de Student.

Em todos os testes estatísticos que foram realizados, o nível de significância foi de 5%, ou seja, os resultados foram afirmados com 95% de confiança.

A tabulação dos dados foi realizada através do Microsoft Excel e análise dos dados foi calculada através do programa STATA versão 10,1

5 RESULTADOS

Os resultados foram baseados na amostra real de 400 escolares, e suas principais características são observadas conforme a Tabela 4. Verificou-se que o maior quantitativo pesquisado entre os gêneros foi o do grupo feminino (N=209/52%) comparado ao masculino (N=191/48%). Houve também maior concentração de pesquisados aos 13 anos de idade (N=133/33%) em relação a outras idades.

Tabela 4 - Principais características da população estudada (N = 400)

Característica N % Gênero Feminino 209 52 Masculino 191 48 Idade (anos) 11 44 11 12 114 29 13 133 33 14 85 21 15 24 6 Ano Escolar 6º Ano 169 42 7º Ano 139 35 8º Ano 63 16 9º Ano 29 7 N= população %= percentua

Após a análise das classificações dos ângulos da cifose torácica, observou-se que a hipercifose torácica obteve o maior percentual encontrado (54%), como também maior prevalência deste tipo de cifose torácica no grupo feminino (N=114), conforme a Tabela 5.

Tabela 5- Distribuição dos graus da cifose torácica de acordo com os gêneros Grau de cifose M F Torácica N % IC 95% Normal 89 93 182 45,5 40,7 a 50,4 Hipercifose 102 114 216 54 49,1 a 58,8 Hipocifose 0 2 2 0,5 0,10 a 1,80 N, número da amostra %,percentual

IC, intervalo de confiança M, masculino

F, feminino

Verificou-se ao analisar especificamente a hipercifose torácica com os gêneros masculino (53,4 %) e feminino (54,5%), que os resultados encontram-se muito próximos Conforme mostra Tabela 6. Talvez este resultado esteja sendo influenciado pelo quantitativo da amostra populacional estudada. Ao se aplicar o teste qui-quadrado, este não encontrou resultados que pudessem sugerir diferenças significativas (p=0,3698).

Tabela 6 - Distribuição da hipercifose torácica entre os gêneros

Hipercifose Torácica N % IC 95% População total 216 54(1) 49,1 a 58,8 Masculino 102 53,4(2) 47,8 a 61,2 Feminino 114 54,6 (3) 46,3 a 60,3 N, população %, percentual

IC, intervalo de confiança (1)% calculado sobre N total

(2)% calculado sobre N de hipercifóticos masculinos (3)% calculado sobre o N de hipercifóticos femininos

Foi aplicado o teste t, para verificar a diferença entre a média do grau da hipercifose torácica encontrada nos gêneros masculino (M=46) e feminino (M=45,8) e os resultados não identificaram diferenças significativas (p=0,776), como é ilustrado na Tabela 7.

Tabela 7- Média do grau da hipercifose torácica de acordo com os gêneros

Grau de Cifose Torácica Mm DPm N Mf DPf N Hipercifose 46,0 0,49 191 45,8 0,57 209

MM ,média da hipercifose torácica do grupo masculino MF, média da hipercifose torácica do grupo feminino DPm, desvio-padrão do grupo masculino

DPf, desvio-padrão do grupo feminino N, amostra populacional

Em relação a análise dos graus de cifose torácica com a idade, a pesquisa revelou que aos 13 anos de idade a hipercifose torácica obteve o maior percentual dos pesquisados (20%), a curvatura normal da cifose torácica aos 12 anos com 15% e a hipocifose com 0,5% aos 12 e 13 anos, conforme Tabela 8. Quando foi aplicado o teste Qui-quadrado, este não sugeriu diferenças significativas na frequência da hipercifose nas idades dos escolares estudados p= 0,5654.

Considerando os gêneros, a idade parece não influenciar no grau da cifose torácica, como foi analisado através do teste da regressão linear (p=0,417).

Tabela 8 - Distribuição dos graus de cifose torácica de acordo com a idade Característica Hipercifose

N (%) Hipocifose N (%) Normal N (%) Total geral N (%) Gênero Feminino 114 (29,5) 2 (0,5) 93(23,25) 209 (52,25) Masculino 102 (25,5) - 89(22,25) 191 (47,5) Idade (anos) 11 25 (6,25) - 19 (4,75) 44 (11,0) 12 55 (13,75) 1 (0,25) 58 (14,5) 114 (28,5) 13 78 (19,5) 1 (0,25) 54 (13,5) 133 (33,25) 14 46 (11,5) - 39 (9,75) 85 (21,25) 15 12 (3,0) - 12 (3,0) 24 (6,0) N , população

- , não houve observação

%, percentuais calculados sobre o N total (400)

Com relação a média total encontrada da flexibilidade muscular entre o gênero masculino (M1=22,9) e feminino (M1=24) o resultado foi estatisticamente significativo

(p=0,0237), conforme o test t empregado. O gênero feminino apresentou 1,64 cm (IC 95% 0,22 - 3,06) a mais de flexibilidade do que os meninos.

Conforme a Tabela 9, através da análise da distribuição da flexibilidade entre as idades, o grupo dos alunos de 11 anos, mostrou-se com maior flexibilidade (26,1cm) em relação às outras idades. O teste t aplicado sugeriu diferenças significativas (p=0,0008456) para este grupo especificamente.

Tabela 9 - Distribuição da flexibilidade muscular de acordo com as idades Idade MF (cm) N Valor-p Diferença média IC 95% 11-14 - 400 0,02373 1,64026 (0,219-3,060) 11 26,1 44 0,0008456 4 (1,754-5,245) 12 22,8 114 0,3557 1,31933 (-1,499-4,137) 13 24,2 133 0,3471 1,23717 (-1,356-3,831) 14 23,8 85 0,5986 0,914116 (-2,526-4,354) 15 22,2 24 0,4502 1,186667 (-3,169-6,902) MF, média da flexibilidade - , não houve observação IC, intervalo de confiança

Entretanto, quando foi aplicado o teste da regressão linear para que fosse verificada a relação da influência da idade sobre a flexibilidade considerando todos os gêneros; o resultado não sugeriu diferenças significativas (p=0,295).

Através dos resultados verificou-se que a menor média da flexibilidade (F=23,4), foi observada no grupo da hipercifose torácica (M1=51,2), conforme nos mostra a tabela 10.

Verificou-se que a relação entre a distribuição das três classificações dos graus da cifose torácica e a respectiva média da flexibilidade muscular não sugeriram diferenças estatísticas significativas (p=0,3934), como também entre a média da flexibilidade da curvatura normal e a média da flexibilidade da hipercifose torácica (p=0,334).

Tabela 10 - Distribuição entre a média da flexibilidade muscular e a média dos graus de cifosetorácica

Grau de Cifose Torácica MGCT DP M F DP N Normal 39,9 4,5 24,0 7,32 182 Hipercifose 51,2 4,9 23,4 7,09 216 Hipocifose 21,3 1,1 36,2 11,6 2

MGCT, média da cifose torácica DP, desvio-padrão

M F, média da flexibilidade N, população

Contudo, percebe-se que na Figura 6, quando relacionamos os graus da cifose torácica com a flexibilidade muscular, o gráfico registrou que a medida que a flexibilidade muscular aumentava, o ângulo da cifose torácica diminuía. Os resultados obtidos através da regressão linear sugeriram diferenças significativas p=0,028.

Figura 6 - Relação entre o grau de cifose torácica e flexibilidade em escolares do Ensino Fundamental

Quando, estratificou-se este resultado por gênero esta tendência mostrou-se maior no grupo masculino (Figura 7) comparado ao grupo feminino (Figura 8).

Grau s d e c ifose t or ác ic a

Figura 7 - Relação entre o grau de cifose torácica e flexibilidade em escolares do gênero masculino

Flexibilidade

Na Figura 8 abaixo, quando o grupo feminino é estratificado a relação entre a hipercifose torácica e a flexibilidade mostra-se menor.

Figura 8 - Relação entre o grau de cifose torácica e flexibilidade em escolares do gênero feminino Flexibilidade 0 10 20 30 40 50 60 70 0 5 10 15 20 25 30 35 40 0 10 20 30 40 50 60 70 0 10 20 30 40 50 60

 Ang._Cifose --- Fitted values

 Ang._Cifose --- Fitted values

Graus d e c ifose t or ác ic a Graus d e c ifose t or ác ic a

6 DISCUSSÃO

Vários problemas posturais relacionados com a coluna vertebral têm sido observados na fase da infância e adolescência, período que predispõe vários riscos à coluna vertebral como a utilização inadequada das mochilas escolares bem como a posição sentada nas carteiras escolares. Estas alterações têm sido relacionadas por diversos autores com a ausência ou diminuição da flexibilidade dos músculos que realizam a extensão do quadril, musculatura posterior da coxa, como é relatada por Achour Júnior (2004) e Heyward (2004), como também a manutenção deste importante componente da aptidão física, mostrando-se capaz de prevenir problemas posturais (POLACHINI et al. ,2005).

Através dos dados coletados no presente estudo, observou-se uma grande prevalência da hipercifose torácica (54%) entre os escolares pesquisados. Existe grande consenso na literatura sinalizando este achado, como apontam as pesquisas de Resende e Sanches (1991); Bertolini e Gomes (1997), Detsch e Candotti(2001),Mangueira, (2004), Jassi e Pastre (2004), Poussa et al., (2005) e Martelli e Traebert, (2006).

Ao empregar o Test t, entre a média da hipercifose torácica e os grupos masculino e feminino, este não apresentou diferenças significativas p=0,776. A média do masculino foi de 46,0o e desvio- padrão=0,49 e das meninas = 45,8o desvio- padrão = 0,57. Corroborando este estudo os pesquisadores Bertolini e Gomes(1997), Martelli e Traebert(2006), também não observaram diferenças significativas entre os gêneros, embora no trabalho de Resende e Sanches (1991), Poussa et al. (2005) o maior índice observado tenha sido no gênero masculino e nos estudos de Detsch e Candotti (2001) e Mangueira(2004) tenha ocorrido no gênero feminino.

Com relação à idade, no presente estudo foi observado maior percentual da hipercifose torácica aos 13 anos de idade para o grupo masculino e no feminino aos 11 anos. Contudo, no estudo de Poussa et al., (2005), o maior índice encontrado foi aos 13 anos de idade em ambos os gêneros.

Na região norte do Brasil, Barbosa (2009) observou em seu estudo que a flexibilidade desta região encontrava-se abaixo da média nacional, 22,9% para os rapazes e 18,7% para as moças.

Contudo no presente estudo, observou-se, que os resultados da média da flexibilidade muscular do grupo feminino (M=24) e a média do grupo masculino (M=22,9) mostraram-se estatisticamente significativos (p= 0,0237) revelando-se superiores aos apresentados na tabela do PROESP-BR, referente a faixa etária entre 11 até 15 anos de idade cujo grupo feminino encontra-se entre 18 e 20 cm e para o masculino de 18 a 21 cm.

Com relação à flexibilidade, a maior média encontrada foi no gênero feminino aos 11 anos de idade 26,1 cm. Corroborando este achado Achour Júnior (2004) relata que os maiores índices de flexibilidade ocorrem na articulação do quadril dos 07 aos 11 anos de idade, como também Bergmann (2005) indica que ganhos máximos de flexibilidade são desenvolvidos dos 12 aos 13 anos. Contudo, Weineck (1999), relata haver diminuição na função da flexibilidade muscular durante a fase da adolescência e conforme Pezzetta, Lopes e Pires Neto. (2003), os níveis mais baixos de flexibilidade são observados entre os 10 e 14 anos de idade.

Considerando todas as idades, as meninas possuem maior flexibilidade que os meninos. Em média o gênero feminino apresentou 1,64 cm a mais de flexibilidade comparadas ao grupo dos meninos, como também é apontado no trabalho de Araújo (2008).

Ao aplicar o teste de regressão linear relacionando o grau da cifose torácica com a flexibilidade observou-se uma diminuição de 0,11 graus no ângulo da cifose torácica a cada 1 cm a mais de flexibilidade. Este resultado quando foi estratificado por gênero, observou-se que no grupo masculino esta tendência foi mais significativa, talvez pela maior flexibilidade das meninas. Este achado, também é evidenciado na pesquisa de Ulbrich et al.,(2007) e Minatto et al., (2010) cuja flexibilidade do grupo feminino de 07 aos 17 anos apresentou-se de 23 à 28cm, resultados acima da média proposto por (GAYA,2009).

Acredita-se que novos estudos sobre o grau de cifose torácica e flexibilidade devam ser realizados relacionando-os entre si e com metodologias similares, pois na literatura encontramos poucos estudos que possam ser comparados com a mesma homogeneidade devida.

7 CONCLUSÃO

Segundo os dados coletados e analisados no presente trabalho é possível concluir que:

- Existe uma relação inversa entre a cifose torácica e a flexibilidade muscular;

- A hipercifose torácica é mais observada no gênero feminino e aos 13 anos de idade; - A flexibilidade muscular é mais observada no gênero feminino e aos 11 anos de idade.

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