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7. METODOLOGIA

7.2 Estudo Experimental

7.2.1 Amostra

Participaram 45 crianças, de ambos os sexos, 26 do género feminino e 19 do género masculino, com 10,18 ±0,44 anos de idade.

Todos os alunos participaram voluntariamente nesta investigação, tendo para tal a obtenção do consentimento esclarecido dos encarregados de educação.

A amostra de conveniência foi dividida em três grupos experimentais (demonstração, instrução mais demonstração e instrução, em vídeo).

Após a realização do pré-teste, os grupos foram organizados de forma homogénea em função do nível de desempenho.

7.2.2 Tarefa

A tarefa consistiu na realização de uma pirueta vertical (rotação do corpo em torno do eixo longitudinal) sobre uma superfície horizontal (colchão de ginástica).

7.2.3 Dispositivo Experimental

O dispositivo experimental incluiu um tapete plano retangular (1m de largura com 2m de comprimento e 4cm de espessura), de cor azul, sobre o qual os respetivos alunos efetuaram a pirueta vertical.

Para o visionamento dos vídeos (demonstração, instrução mais demonstração e instrução) dos diferentes grupos experimentais foi utilizado um projetor de vídeo, uma tela branca e um computador portátil (Figura 2).

33 Figura 2 - Representação gráfica do dispositivo experimental.

Os ensaios de cada aluno foram filmados utilizando uma câmara de vídeo Cásio Exilim Pro Ex-F1 (300 Hz por segundo), posicionada à frente do sujeito, a 6 metros de distância, de forma a focar o aluno na totalidade do movimento.

A tela branca encontrava-se a uma distância de 4 metros dos sujeitos e a uma altura do solo de 0,65 metros (Figura 3).

Figura 3 - Representação gráfica da disposição da tela.

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7.3 Design Experimental

O estudo compreendeu quatro fases experimentais: 1) pré-teste; 2) aquisição; 3) pós-teste e 4) retenção. Foram organizados três grupos experimentais: grupo demonstração (GD), grupo instrução mais demonstração (GID) e grupo instrução (GI) (Quadro 6 e 7).

Quadro 6 - Design experimental.

Grupos Pré-teste Ensaios Aquisição (sessões × nº de ensaios) Pós-teste Ensaios Retenção Ensaios Total GD 1 6×9 1 3 59 GDI 1 6×9 1 3 59 GI 1 6×9 1 3 59

Legenda: GD - Grupo demonstração, GDI – Grupo instrução mais demonstração, GI – Grupo instrução.

Quadro 7 - Fases de pré-teste, aquisição, pós-teste e retenção nos grupos GD, GID e GI.

Fase Experimental Pré-teste Aquisição (Sessões) Pós-teste Retenção

Sessões 1ª semana

2ª semana 3ª semana 4ª semana 4ª semana (3’ após a 6ª sessão

de aquisição)

5ª semana

1 2 3 4 5 6

Prática / Ensaios Objetivo e

D (ao vivo)

D D D D D D

1 ensaio 3 Ensaios

ID ID ID ID ID ID

I I I I I I

Legenda: GD - Grupo demonstração, GID – Grupo instrução mais demonstração, GI – Grupo instrução.

7.4 Procedimentos

Os procedimentos experimentais referem-se às instruções, condições de execução da tarefa e manipulação das variáveis instrução e demonstração.

Foram observados os seguintes procedimentos experimentais:

1. Em todos os testes, os alunos foram filmados e avaliados (Anexo 2) pelo experimentador;

35 2. Tendo em consideração a realização da tarefa determinou-se que os dados

qualitativos seriam registados na câmara de filmar, utilizando para o efeito uma câmara de vídeo Casio Exilim Pro Ex-F1 (300 Hz por segundo). Esta foi posicionada à frente do sujeito, a 6 metros de distância, de forma a focar o aluno na totalidade do movimento;

3. A tarefa foi realizada num espaço interior (sala), sobre um colchão de ginástica; 4. Cada sujeito foi analisado individualmente;

5. Inicialmente, com o objetivo de formar grupos homogéneos, o experimentador, em tempo real, expôs o objetivo da tarefa e demonstrou-a;

6. Seguidamente, foi solicitado aos sujeitos a realização de um ensaio (pré-teste), o qual nos possibilitou aferir o nível dos alunos e agrupá-los;

7. Após uma semana, deu-se início à fase de aquisição, onde o sujeito observou o respetivo modelo (D, ID ou I), em vídeo;

8. De acordo com o grupo experimental, no início da sessão prática (fase aquisição) foi informada e apresentada em vídeo a tarefa ao sujeito, através dos seguintes modelos:

GD – demonstração;

GID – instrução mais demonstração; GI – instrução.

9. Em cada sessão, na fase de aquisição, os sujeitos observaram o modelo uma vez, antes da realização de cada bloco de três ensaios. Deste modo, perfizeram três observações do modelo e nove ensaios, por sessão. Durante esta fase, o sujeito não recebeu qualquer informação verbal sobre a qualidade do movimento;

10. Os sujeitos pertencentes ao grupo demonstração visionavam o vídeo, no qual o modelo inicialmente recordava o objetivo da tarefa e seguidamente executava a tarefa. Assim, cada sujeito escutava o seguinte:

36 “O objetivo é realizar a pirueta fazendo uma volta completa com a receção no mesmo sítio onde a iniciaste”.

“Agora vê com muita atenção a demonstração da pirueta”.

Seguidamente passava a demonstração realizada pelo modelo.

Cada indivíduo recebia demonstração uma vez, antes de cada execução.

11. Os indivíduos inseridos no grupo instrução mais demonstração observavam o vídeo. Neste, o modelo recordava o objetivo da tarefa, fornecia a instrução verbal e demonstrava.

Imagem do modelo na tela e voz áudio:

“O objetivo é realizar a pirueta fazendo uma volta completa com a receção no mesmo sítio onde a iniciaste.”

“Agora ouve com muita atenção, para realizares bem a pirueta deves:

1. Colocar os pés ligeiramente afastados e paralelos e membros inferiores (MI) fletidos;

2. Olhar para a frente;

3. Fazer a extensão dos MI com elevação dos membros superiores (MS) para cima; 4. No ponto mais alto rodar, virar rapidamente a cabeça para o lado em que fazes a

volta;

5. Rodar com o corpo contraído e em extensão;

6. No final da rotação, descer e afastar os MS para preparar a receção;

7. “Chegar” com os dois pés ao mesmo tempo, fletir os MI e manter a posição inicial.”

“Agora vê com muita atenção a demonstração da pirueta.”

Seguidamente passava a demonstração realizada pelo modelo.

Cada indivíduo recebia instrução e demonstração uma vez, antes de cada execução. 12. No grupo instrução, os sujeitos através do vídeo escutavam o objetivo da tarefa e

37 Imagem do modelo na tela e voz áudio:

“O objetivo é realizar a pirueta fazendo uma volta completa com a receção no mesmo sítio onde a iniciaste.”

“Agora ouve com muita atenção, para realizares bem a pirueta deves.” O modelo

expunha as CC referidas anteriormente.

Cada indivíduo recebia instrução uma vez, antes de cada execução.

13. A avaliação da performance, mais especificamente das componentes críticas, foi registada através da câmara de filmar e analisada posteriormente pelo experimentador (qualitativo);

14. Após a sexta e última sessão de prática, seguida de uma pausa de três minutos de repouso, os sujeitos realizam o pós-teste, sem instrução ou demonstração prévias, que consistiu na realização de uma tentativa;

15. Nas fases de pós-teste e retenção, designadamente durante as sessões, o sujeito continuou a não receber qualquer informação verbal sobre a qualidade do movimento;

16. Uma semana após o pós-teste, foi realizado o teste de retenção que consistiu na execução de três ensaios, sem recurso a qualquer modelo ou demonstração;

17. Em todas as fases, os sujeitos posicionavam-se no centro do colchão e na posição frontal relativamente à tela onde passavam os vídeos.

7.5 Recolha de Dados

Os dados quantitativos foram recolhidos pelo experimentador e registados posteriormente em suporte informático no programa excel.

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7.6 Tratamento de Dados

A comparação do nível de desempenho dos três grupos em cada momento, ou seja, no pré-teste, no pós-teste e na retenção foi efetuada usando a ANOVA one way. Para tal, recorreu- -se aos testes post hoc de Scheffé, no caso do pressuposto da normalidade e da homogeneidade serem verificados. Quando o pressuposto da homogeneidade não se verificou, usou-se o teste

post hoc de Games-Howell (Vincent, 1999, Martinez, & Ferreira, 2007; Laureano, 2011). O

pressuposto da normalidade foi averiguado usando o teste de Shapiro-Wilk, devido às amostras serem inferiores a 30 (Pestana & Gageiro, 2008; Laureano, 2011 e Marôco, 2010). Em casos de não verificação da normalidade, recorreu-se à análise da simetria usando a seguinte condição (Pestana & Gageiro, 2008, p.288):

(1)

O teste de Levene foi o utilizado para verificar o pressuposto da homogeneidade da ANOVA one-way. No entanto, apesar da não homogeneidade, o teste F (ANOVA) é robusto a violações da homogeneidade quando o número de observações em cada grupo é igual (Pestana & Gageiro, 2008, p.278; Marôco, 2010, p.138).

A análise de cada um dos grupos para analisar individualmente e comparar o desempenho entre as 6 aulas, e comparar entre o pré-teste, pós-teste e retenção foi efetuada através da ANOVA de medidas repetidas one-way. Para tal, recorreu-se aos testes post hoc de Bonferroni, o pressuposto da normalidade das distribuições nas 6 aulas averiguou-se usando o teste de Kolmogorov-Smirnov com correção de Lillefors. Caso não se verifique a normalidade, como n ≥ 30, então pelo Teorema do Limite Central (Marôco & Bispo, 2003, p.92; Pedrosa & Gama, 2004, p.348) assume-se o pressuposto da normalidade (Marôco, 2010, p.137). A análise da homogeneidade efetuou-se de forma idêntica à da ANOVA one-way. A avaliação do pressuposto da esfericidade foi efetuada através do teste de Mauchly (Pestana & Gageiro, 2008, p.390). Quando esta não se verificou escolheu-se o teste F com a correção de Greenhouse- -Geisser (Pestana & Gageiro, 2008, p.400).

A estimativa da dimensão do efeito, 2, (i.e., a proporção da variação nas variáveis dependentes que se pode explicar pelas variáveis independentes) foi feita de acordo com Marôco (2010) e Pallant (2010). À parte da dimensão do efeito, apresentamos também a relevância do teste correspondente. A análise da relevância do teste é um procedimento fundamental para

39 validação das conclusões alcançadas na análise inferencial (Marôco, 2010; Pallant, 2010). Esta análise foi realizada através do programa IBM SPSS Statistics (versão 19), para um nível de significância de 5%.

8. RESULTADOS

Para análise dos dados, considerámos o valor médio de cada grupo no ensaio realizado no pré-teste e no pós-teste. Na fase aquisição foram considerados o primeiro e o terceiro ensaios, de cada bloco de 3 ensaios efetuados em cada sessão, ou seja, foram analisados os valores médios de 6 ensaios. Na retenção foi usado o valor representativo da média dos 3 ensaios realizados.

Em função dos resultados alcançados no pré-teste (Quadro 8), os sujeitos foram distribuídos por 3 grupos experimentais GD, GID e GI, cada um com 15 elementos. A distribuição realizada considerou o nível de cada sujeito para uma distribuição homogénea dos sujeitos por grupo em função do seu nível de desempenho.

O GD realizou em média 2,27 componentes críticas, os GID e GI realizaram 2,40 pontos. Quadro 8 – Valores médios de realização correta das CC, no pré-teste dos 3 grupos experimentais.

Pré-teste

GD 2,27

GID 2,40

GI 2,40

A leitura do Quadro 8 mostra que os grupos têm níveis de performance similares e que os sujeitos apresentavam um baixo nível de desempenho na habilidade.

Na fase de aquisição, comparando os grupos entre si (Quadro 9), observamos que:

1. O GID obteve melhores resultados, apesar de se verificar um decréscimo da

performance da primeira para as duas sessões seguintes;

40 3. O GD obteve um decréscimo da aprendizagem na segunda sessão, comparativamente

à primeira, no entanto verificámos uma ligeira melhoria na terceira sessão; 4. O GI e GID obtiveram uma melhoria na aprendizagem, a partir da quarta sessão; 5. O GD obteve também uma melhoria na quarta e quinta sessões mas na sexta sessão

diminuiu ligeiramente.

Deste modo, na última sessão, da fase aquisição, podemos observar que o GID é o que apresenta melhores resultados seguido do GD e GI (Figura 4).

Quadro 9 – Valores médios de realização correta das CC, nas 6 sessões, fase aquisição, dos 3 grupos experimentais. Aquisição Aulas A1 A2 A3 A4 A5 A6 GD 2,88 2,58 2,84 3,12 3,80 3,39 GID 3,78 3,04 2,96 2,70 3,30 3,64 GI 2,67 2,33 2,00 2,19 3,03 3,32

Figura 4 – Valores médios de realização correta das CC, dos 3 grupos experimentais na fase aquisição.

41 Constatou-se diferenças estatisticamente significativas, na avaliação efetuada ao longo das 6 sessões:

1. dimensão elevada, no GD (F (5,85) = 10,916; p–value = 0,001; η2 = 0,391; Power =

1,00);

2. dimensão elevada, no GID (F (5,85) = 15,653; p–value = 0,001; η2 = 0,479; Power =

1,00);

3. dimensão muito elevada, no GI (F (5,85) = 25,344; p–value = 0,001; η2 = 0,599; Power

= 1,00).

Através do teste post hoc, de Bonferroni enaltecemos o seguinte: No GD

1. Comparando a sessão 1 com a 2, 3 e 4 não existem diferenças estatisticamente significativas.

2. Existem diferenças estatisticamente significativas entre a sessão 1 e 5, verificando-se que a sessão 5 obteve melhores resultados.

3. Comparando a sessão 2 com as restantes há diferenças estatisticamente significativas entre esta e a 4, a 5 e a 6, tendo obtido melhor avaliação as sessões 4, 5 e 6.

4. Na sessão 3 existem diferenças estatisticamente significativas entre esta e as sessões 5 e 6, verificando-se que as sessões 5 e 6 têm melhor avaliação comparativamente com a 3.

5. Na sessão 4 existem diferenças estatisticamente significativas comparativamente à sessão 5, verificando-se melhor avaliação na aula 5.

6. Não se verificam diferenças estatisticamente significativas entre as sessões 5 e 6, no entanto a sessão 5 obteve melhor média na avaliação.

42 No GID

1. Verificam-se diferenças estatisticamente significativas comparando a sessão 1, com a 2, 3, 4, e 5. Obtendo a sessão 1 sempre melhor avaliação.

2. Na sessão 2, comparativamente à 6, existem diferenças estatisticamente significativas sendo que na sessão 6 a avaliação é superior.

3. Confrontando as sessões 3 e 6 existem diferenças estatisticamente significativas, verificando-se que a avaliação é superior na 6.

4. Comparando a sessão 4 com a 5 e a 6, verificam-se diferenças estatisticamente significativas, constatando-se que as sessões 5 e 6 têm melhor avaliação.

5. Entre as sessões 5 e 6 existem diferenças estatisticamente significativas, verificando- se que a sessão 6 tem avaliação superior.

No GI

1. Existem diferenças estatisticamente significativas comparando a sessão 1 com a 3 e a 1 com a 6. Comparando a sessão 1 com a 3, verifica-se melhor avaliação na sessão 1. Entre a sessão 1 e 6, a 6 tem avaliação superior.

2. Comparando a sessão 2 com a 5 e a 6 verificam-se diferenças estatisticamente significativas, sendo que a 6 obteve melhor avaliação.

3. Verificam-se diferenças estatisticamente significativas comparando a sessão 3 com as sessões 5 e 6. Constatou-se que as sessões 5 e 6 obtiveram melhor avaliação.

4. Comparando a sessão 4 com a 5 e a 6, verificam-se diferenças estatisticamente significativas, tendo a sessão 6 avaliação superior comparativamente à sessão 4. 5. Comparando a sessão 5 com a 6 existem diferenças estatisticamente significativas,

43 Tabela 1- Valores de significância (p–value) entre as 6 sessões dos três grupos experimentais.

Aulas GD p-value GID GI

A1/A2 0,332 0,003* 0,055 A1/A3 1,000 0,000* 0,014* A1/A4 1,000 0,000* 0,090* A1/A5 0,000* 0,047* 0,192 A1/A6 0,080 1,000 0,001* A2/A3 1,000 1,000 0,608 A2/A4 0,005* 0,558 1,000 A2/A5 0,000* 1,000 0,000* A2/A6 0,000* 0,003* 0,000* A3/A4 0,766 1,000 1,000 A3/A5 0,000* 0,059 0,000* A3/A6 0,008* 0,000* 0,000* A4/A5 0,001* 0,002* 0,000* A4/A6 0,860 0,000* 0,000* A5/A6 0,055 0,038* 0,007*

* corresponde ao p–value para diferenças médias quando os erros são significativos a um nível de 0,05.

No pós-teste, observamos que o GD apresenta melhores resultados na realização da pirueta, apesar de não se registarem (Quadro 10) diferenças estatisticamente significativas entre os 3 grupos experimentais.

Quadro 10 – Valores médios de realização correta das CC, no pós-teste, dos 3 grupos experimentais.

Pós-teste

GD 4,0

GID 3,87

GI 3,67

Na fase de retenção (Quadro 11), o grupo que obteve melhores resultados foi o GD. Os grupos I e ID apresentam resultados inferiores, apesar não se verificarem diferenças estatisticamente significativas entre os 3 grupos experimentais.

44 Quadro 11 – Valores médios de realização correta das CC, na retenção, dos 3 grupos experimentais.

Retenção

GD 4,20

GID 3,53

GI 3,53

Na fase de aquisição, observamos, da primeira sessão para a segunda, bem como da quinta para a sexta sessão, um decréscimo do desempenho.

Constatamos (Figura 5) que o grupo demonstração apresenta crescentes melhorias na execução da habilidade, comparando o pré-teste, fase de aquisição, pós-teste e retenção.

Figura 5 – Valores médios de realização correta das CC, dos 3 grupos experimentais no pré- -teste, fase aquisição, pós-teste e retenção.

No GID, podemos observar um crescente desempenho dos sujeitos, ao longo das diferentes fases do estudo, constatando-se apenas um ligeiro decréscimo na fase de retenção, não sendo significativa esta diferença comparativamente ao pós-teste. Constatámos que na fase de aquisição, ao longo das primeiras quatro sessões, o desempenho dos sujeitos foi decrescendo, voltando a aumentar na quinta e sexta sessão.

45 Relativamente ao GI, podemos observar uma evolução no desempenho dos sujeitos, ao longo das quatro fases. Apenas na fase de aquisição verificou-se, da primeira para a segunda sessão e da segunda para a terceira, um decréscimo da performance. A partir da quarta sessão, da fase de aquisição até à conclusão do estudo, verifica-se uma evolução nos sujeitos da amostra.

Nos 3 grupos experimentais (GD, GID e GI) não se registam diferenças estatisticamente significativas entre o pré e pós-teste, bem como entre o pós-teste e a retenção.

Entre o pré-teste e a retenção verificaram-se diferenças estatisticamente significativas nos três grupos.

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