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3 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE DESIGN

3.2 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROJETO DE DESIGN

3.3.1 ESTUDO TIPOGRÁFICO

O estudo tipográfico auxilia nas escolhas de fontes que se adequem a cada estilo de fotografia, material aplicado e ao resultado final, fazendo com que o projeto siga um padrão visual e uma estrutura. As fontes possuem classificações, são estilos existentes dentro de cada fonte primária e a maioria das tipografias possuem essas quatro: (sem serifa), Serif (com serifa), Script (simula a escrita à mão) e Dingbat (com símbolos diversos no lugar das letras do alfabeto), essas são pouco utilizadas no mundo do design publicitário.

Existem milhares de tipografias utilizadas em materiais gráficos, online e até mesmo em fotografias, suas aplicações depois de prontas ou durante a produção. Umas das tipografias utilizadas durante tempos que foi uma das primeiras que marcaram a era da escrita com a criação do datilógrafo é a fonte que surgia em matérias datilografados, como documentos, noticiários, jornais e até mesmo livros.

Figura 14. Typewriter: as letras da máquina de escrever

Fonte: Typewriter (2007).

Que lembram essa fonte existem muitas variações para compra ou gratuitas que possam se utilizar, elas geralmente são utilizadas em materiais que transmitem algo mais sério e com pouca escrita pois é uma fonte com serifa e mais pequena.

3.3.2 CRIATIVIDADE

A fase de criatividade é onde a projeto inicia com seus primeiros modelos com foco em adquirir uma solução. Sendo assim, após avaliação de similares, foi realizado a elaboração de gerações de alternativas com foco em fotografias, aplicando-se mais tarde, as frases pré- estabelecidas geradas na pesquisa semiestruturada.

Com base no perfil de público-alvo, é importante estar presente durante o desenvolvimento do ensaio fotográfico e exposição alguns conceitos, sendo elencados como: empatia, autoestima, conscientização e impacto. Os conceitos associados a este projeto se devem a partir do estudo feito sobre a violência psicológica contra as mulheres

Figura 15. Painel inspirações de conceitos

Fonte: O Autor (2019).

Na figura 15 é possível notar a ausência de cores contrastantes, simbolos femininos e imagens de mulheres, além de ilustrações, o painel busca representar os conceitos estipulaodsos como empatia, autoestima, conscientização e impacto. Após verificação dos similares é de possível aplicação no ensaio fotográfico os relatos coletados durante o processo de conhecimento do público alvo e dados da violência. Uniu-se então a fotografia do corpo feminino, que por sua vez traz como ideia principal o feminino

íntimo, pois o corpo faz parte do bem maior de uma mulher, algo que nasce e morre e que deve ser valorizado e reconhecido sem padrões ou quaisquer maldades.

De início é importante ressaltar que os esboços são voltados para as principais partes de um corpo de uma mulher e onde poderá haver espaço para aplicações, seja elas gráficas, desenhadas no corpo ou com técnicas de luz.

Figura 16. Painel de esboços de poses fotográficas

Fonte: O Autor (2019)

Nas primeiras gerações procurou-se representar o corpo feminino das fotografias, já que, o intuito ressalta-se a autoestima da mulher, nada melhor que ressaltar, valorizar e expor de uma forma real e sem padrões os corpos femininos, utilizando o estilo mais sóbrio, sem mostrar rostos. É importante destacar-se que em nenhum momento a ideia consiste em trabalhar com técnicas de fotografia como nu artístico ou sensualizar o corpo feminino, em primeira mão o objetivo é empoderar cada tipo ou forma de um corpo de uma mulher seja ele como for, sem padrões impostos.

Em primeira mão cogitou-se a ideia de poder contar com mulheres com relatos reais para modelos do ensaio, porém, entende-se que o tema é de interesse público e o intuito é que seja mostrado ao mesmo, por isso entende-se que é de suma importância resguardar a imagem de mulheres que já sofreram violência e levar em consideração tudo que já enfrentaram.

Por tanto contou-se com auxílio de duas modelos nas primeiras gerações de alternativas que focaram nas poses e partes dos corpos, sem mostrar a expressão facial.

Figura 17. Gerações de poses e cores.

Fonte: O Autor (2019).

Nesta primeira geração de fotografia aplicada, podemos notar os corpos femininos presentes de forma clara e sutil, trazendo uma mensagem em forma de expressão de empoderamento. Foram utilizados filtros nas cores cinzas para trazer sobriedade ao assunto tratado e retratar uma foto com firmeza e impacto, já com os filtros naturais aplicados onde pode-se evidenciar o batom vermelho, para trazer a mensagem de clareza, vida e empoderamento, ou seja é de suma importância a aplicações de cores certas nas fotografias, para que conversem com o tema proposto.

Figura 18. Gerações de poses com aplicação da técnica arte luz

Fonte: O Autor (2019).

Na terceira geração de alternativas optamos por utilizar o estilo de fotografia “arte luz” abordado anteriormente. Foram utilizados retroprojetores focados no corpo da modelo, desta

vez valorizando outras partes do corpo, como a mão, que remete a firmeza da mulher em suas atitudes. Também foram projetados símbolos do feminino no corpo da modelo, com a cor “rosa” que remete ao feminino.

As cores, luzes e símbolos são aplicados em um modelo de apresentação online e focados no corpo da modelo, ajustando-se conforme a necessidade de altura ou tamanho que deve ser projetado no corpo.

Após coletados os relatos nas pesquisas online surge-se na geração de alternativa a opção de utilizá-las aplicadas ao corpo feminino, fazendo uma junção entre a fotografia, o corpo feminino e o impacto (frases) utilizando-se mais aplicadamente a técnica de Arte Luz, valorizando as curvas e transmitindo as falas ouvidas pelas mulheres xanxerenses. Se objetifica com elas a dramaticidade com as cores cinza, preto e branco aplicados no corpo da modelo.

Na primeira geração de fotografia e aplicação de luzes, a frase coletada é de uma tamanho menor para que possa se encaixar no corpo da mulher e efetivar-se os testes.

Figura 19. Gerações de poses com aplicação da técnica arte luz.

Fonte: O Autor (2019).

Nas efetivas gerações são projetadas as falas nos corpos que são de grande impressão para o público, alcançando um dos conceitos que é o impacto visual, utilizando as cores cinza, preto e branco juntamente com as falas violentas. Porém, o conceito de empoderamento deve ser encaixado juntamente com as fotografias, surge-se então a ideia de trabalhar com a mesma técnica, porém, com cores que retratam vida, empoderamento e impacto visual, voltado para o contrário do que vemos até aqui.

Ocorre-se então a junção de conceitos, o impacto, que deve ser transmitido através dos relatos, para que seja apelo a conscientização da comunidade e o empoderamento e autoestima transmitidos pelo antagônico do que vê-se em primeira mão.

Figura 20. Frases selecionadas.

Fonte: O Autor (2019).

As frases ouvidas pelo público feminino que foram coletadas na pesquisa semiestruturada foram contrapostas por mensagens de apoio, fazendo com que o conceito de empoderamento, apoio e autoestima seja levado adiante no projeto.

Entre tantas frases recebidas, o filtro dos relatos ocorrem-se da seguinte maneira, por ordem de impacto, as frases que mais geram impacto e indignação são filtradas para serem utilizadas.

Foram elas:

“Você só conseguiu porque é bonita” “Isso não é coisa de mulher”

“Seja mais feminina”

“Está sozinha porque é gorda” “Vai tirar esse shorts, tá curto” “Você não é nada”

“Você é mulher, não vai conseguir” “Você é burra”

“Você não serve pra nada” “Tenho vergonha de você” “Você não é capaz”

“Se você denunciar, ninguém vai acreditar”

Entre tantas frases acima filtradas faz-se então a aplicação do antagônico para que sirvam não mais como mensagens pesadas, violentas ou desanimadoras e sim como de empoderamento e autoestima ao público feminino

“Você conseguiu porque é talentosa” “Mulher faz o que ela quiser”

“Seja você mesma”

“Seja sua melhor companhia” “Você está linda assim” “Você é rara”

“Lugar de mulher é onde ela quiser”

“Você é mulher, pode conseguir o que quiser” “Você é muito inteligente”

“Você é tudo” “Sua presença é luz” “Você é capaz”

“Tem mais gente com você”

Filtra-se como exemplo a frase “você não é capaz” e utiliza-se na aplicação das gerações de testes de fotografias com luzes sendo uma frase de tamanho médio de todas.

Figura 21.Gerações com cores e frases de empoderamento.

Fonte: O Autor (2019).

Fazendo o uso das aplicabilidades dos significados das cores na fotografia, na figura acima nota-se a luz que é emitida através do retroprojetor com cores contrastantes, sendo elas rosa e azul, utilizadas pelo maior contraste emitidos pela luz e por representar, perante a sociedade, o masculino (azul) e o feminino (rosa), sendo também uma quebra de estabelecimentos entre cores e sexos.

Nota-se que na figura anterior se busca representar toda a dor e sentimentos do público feminino que infelizmente passam ou passaram por tal situação, já na última figura o intuito é empoderar o público através do antagônico das frases e palavras ouvidas diariamente.

Figura 22. Estudo de fontes

Fonte: O Autor (2019).

Na gerações, os usos das fontes testes foram seguidas da seguinte maneira, a fonte Arial, em negrito/bold foi utilizada para retratar as frases ouvidas pelas mulheres, pois é uma fonte espeça, sem serifas e sóbrias, com uma legibilidade boa. Já nas frases antagônicas geradas, foi utilizada a fonte Pacífico, uma fonte que transmite mais leveza, calma, mais feminina e com um nível de legibilidade bom.

Para que seja realizado uma exposição fotográfica é de suma importância que a mesma tenha um nome, sendo transmitido nos materiais gráfico expostos nas feiras, mídias, sociais, divulgação e reconhecimento do projeto.

Trabalhando-se nas aplicações propostas anteriormente, após teste e gerações de alternativas se faz a realização do ensaio fotográfico final, sendo ele feito não mais de maneira amadora, mas sim utilizando-se equipamentos especializados como câmeras fotográficas, luzes profissionais, frases selecionadas já na apresentação e estúdio fotográfico da Unoesc no campus Xanxerê.

Além disso, pode-se contar com modelos de diferentes cores, estaturas, regiões e idades, cientes do projeto a participarem, com termos de uso de imagem cedidos e assinados.

Figura 23. Testes e making-ofs.

Fonte: O Autor (2019).

Durante os testes e making-ofs realizados pode-se perceber que a sombra poderia ser uma grande aliada nas fotos a serem feitas, pois além de dar maior impacto para a fotografia e ser evidenciada por conta da luz projetada, ela fez com que a foto fosse vista com ar artístico além de impactante e empoderador.

Os relatos foram sendo aplicados conforme a modelo que se optava e foi levado como consideração alguns casos em que as modelos se identificavam com as falas violentas já ouvidas

por elas onde podiam ser utilizadas como forma de ajuda não somente ao público mas também às modelos.

Após a concepção das fotografias e estilos visuais, nota-se a importância de escolha de um local para a realização da exposição fotográfica, entre as opções estariam a biblioteca da Unoesc Xanxerê a praça central do município de Xanxerê e a Câmara de Vereadores.

Averiguado os locais classificou-se em primeiro lugar pelo local propício, pela exposição de paredes melhores e mais fáceis de aplicação das fotos e pelo tempo que poderia se permanecer a Câmara de Vereadores de Xanxerê. Após reuniões com a diretoria, decidiu-se que o corredor da exposição seria o central e que a exposição teria que permanecer por pelo menos vinte dias.

Foi construído uma planta do local para entender-se melhor a disposição das fotos na parede. Além disso necessitou-se de divulgações e convites por redes sociais.

Os dias propostos para realização da exposição fotográfica foram, do dia 13 ao dia 29 de novembro de 2019.

Figura 24. Fotos produzidas e selecionadas.

Figura 25. Fotos produzidas e selecionadas continuação.

Fonte: O Autor (2019).

Foram produzidas mais de duzentas e cinquenta fotos no ensaio fotográfico, com diversas posições, algumas optadas por mostrarem os rostos das modelos, outras somente o corpo, ou alguma parte específica do corpo. Ao total aplicaram-se seis relatos, ou seja, falas violentas recebidos através da pesquisa e seis frases contrapostas às recebidas servindo como forma de empoderamento.

Nas frases contrapostas nota-se que foram aplicadas cores, nada mais são que “slides” de apresentação com cores e a tipografia na cor branca. A cor branca é utilizada com uma cor contrastante, da mesma forma a fonte na cor preta nas frases aplicadas.

Figura 26. Aplicação na apresentação

Fonte: O Autor (2019).

A tipografia segue referências das pesquisadas anteriormente, elas foram alteradas para uma tipografia que remete a máquina de escrever, uma fonte com serifa, fácil legibilidade e que lembra aplicações em noticiários, já que, as frases são relatos sobre violência contra a mulher querendo ser repassados à comunidade.

Figura 27. Tipografia aplicada.

Após as fotos selecionadas e organizadas com cada par contraposto, elas precisam passar por edições, cortes e edição de imagens foram feitos para as fotos ficarem prontas para impressão.

Na figura abaixo foi utilizada para edição o photoshop, para que pudesse se retirar a luz no canto direito e recortá-la, foi utilizado a ferramenta carimbo para retirar a luz.

Figura 28. Edição de fotos Photoshop

Fonte: O Autor (2019).

As propriedades específicas de configurações da câmera como abertura, ISSO e velocidade quase não se alteraram, na figura abaixo temos um exemplo dos detalhes de uma fotografia preta e branca e uma colorida a direita.

Figura 29. Detalhes técnicos

Após edições como cortes e retiragem de objetos que não faziam parte da cena, foi utilizado a ferramenta Ligthroom para edição mínima das fotografias, o intuito não era mudar as cores e tons das fotos originais, porém, somente aumentar o contraste do corpo e escritas para que a impressão das mesmas fossem corretas e pudéssemos ler a tipografia aplicada.

Figura 30. Edição Ligthroom

Figura 31.Fotos contrapostas editadas

Figura 32. Fotos contrapostas editadas

Faz-se importante também uma marca e identidade visual para a exposição para que se possa transmitir valores e visão da marca ao público, já que a identidade visual é vista de antemão à exposição fotográfica.

Figura 33. Geração de namings

Fonte: O Autor (2019).

Na figura acima são feitas as gerações de nomes para o projeto, sempre levando em conta a importância e o conceito de empoderamento feminino e autoestima. Utiliza-se o símbolo do feminino, que conforme a mitologia romana significa Vênus, que na época era a deusa do amor, associando-se a harmonia, beleza e empatia.

Gerações de nomes filtrados:

Mulheres & olhares; Conte comigo; Nós podemos mais; Estou com você;

Figura 34. Geração de marca e símbolo

Fonte: O Autor (2019).

Na proposta acima se opta por utilizar o símbolo do feminino como complementar da marca, sendo ele utilizado juntamente com o nome “Tem mais gente com você” ou como já dito, complementando a palavra “mais”.

Figura 35. Gerações marca exposição

Fonte: O Autor (2019).

Nota-se que o padrão de tipografia utilizada associa-se às fontes utilizadas nas gerações de alternativa de fotografia. As três marcas finalizadas sendo uma delas utilizada de forma conjunta com o símbolo do feminino.

Após notar-se que a marca deveria ser aplicada em materiais gráficos e em algumas fotografias pode-se perceber que sua aplicabilidade deve ser melhorada.

Uma marca é composta por combinações de elementos, o nome em si, com uma tipografia redesenhada já pode ser considerado uma marca, porém, existem combinações que podem ser utilizadas, elementos que podem ser utilizado como presença de marca, por exemplo, o nome em si não está presente, mas o símbolo sim, fazendo com que já se entenda e tenha o reconhecimento da mesma, por isso surge-se a intenção de melhoria e criação de símbolo exclusivo para a exposição fotográfica.

Figura 36. Geração simbolo da marca

Fonte: O Autor (2019).

Após verificado a necessidade da complementação da marca da exposição fotográfica foram geradas alternativas com conceitos que faziam parte da intenção da exposição aplicada, alguns deles eram: empatia, feminino e união, onde podemos notar descrito na figura acima.

As formas que seguiam os conceitos foram abstraídas e juntas formando o símbolo final da campanha de uma maneira leve e com linhas fáceis de aplicação.

Após, a complementação para uma melhor aplicação foi criada, em forma de círculo os esboços da marca continham o símbolo ilustrado criado e o nome “tem mais gente com você”.

Figura 37. Esboço marca finalizado

Fonte: O Autor (2019).

Partindo-se então da importância da aplicação de uma forma fácil da marca, é optado por trabalhar com formas circulares, que se encaixariam de forma melhor em aplicação de materiais e propriamente nas fotografias.

Figura 38. Marca final e tipografia

Fonte: O Autor (2019).

A tipografia utilizada na marca final foi a Courier New, na versão bold, ou seja, para contraste maior, ela possui serifa e tem uma legibilidade boa para aplicações em materiais gráficos. O nome da exposição foi separado com a pontuação ponto, causando uma leveza melhor na hora da leitura.

Visto como necessário também alguns materiais para acompanhar a exposição fotográfica aplicando o layout da marca da mesma.

Figura 39. Camiseta e marca-páginas

Fonte: O Autor (2019).

Materiais como camiseta, marca-páginas e banner de biografia para utilizar na recepção da exposição fotográfica foram produzidos. A camiseta foi estampada com estampa digital com marca branca e tecido preto, o marca-páginas impresso em papel cartão refilado e o banner no tamanho 80 cm por 60 cm para a recepção.

Para a realização da exposição fotográfica convites também foram feitos através de redes sociais, a inauguração ocorreu-se no dia treze de novembro de 2019 na Câmara Municipal de Xanxerê, no convite deveria constar data, horário e local para que não surgissem dúvidas. A escolha desse específico dia para a inauguração foi porque as sessões que acontecem na Câmara são nas segundas e quartas, por isso, o horário de fechamento ocorre mais tarde do que o normal, às 21:30 da noite.

Figura 40. Stories de divulgação

Fonte: O Autor (2019).

Na redes optadas para divulgação foram escolhidas história do Facebook e stories do Instagram, já que são os locais mais acessados e vistos de cada rede. A divulgação ocorreu cinco dias antes da data prevista de inauguração no perfil da autora, no perfil de professores que auxiliaram na exposição e no perfil oficial do curso de Design da Unoesc.

Além disso, no dia treze, durante a sessão um dos participantes da sessão, o vereador Lenoir Tiecher anunciou a exposição e convidou o povo xanxerense a conhecer, fazendo um breve comentário sobre a importância de abordar-se o tema de violência contra a mulhe no município de Xanxerê.

Figura 41. Divulgação e debate do tema na sessão

Fonte: O Autor (2019).

Após a sessão os participantes da mesma também visitaram a exposição fotográfica.

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