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Execução da prestação alimentar avoenga

Ao longo deste capítulo foi observado que para a fixação da obrigação alimentar aos avós é necessária a comprovação da impossibilidade dos genitores em arcar integral ou parcialmente com o sustento dos filhos. Porém, uma vez fixada pensão alimentícia a ser paga pelos avós, de regra, estes estão sujeitos à prisão civil da mesma forma que os demais devedores de alimentos.

O ordenamento jurídico pátrio admitiu a prisão civil, como medida de exceção, para o devedor de alimentos. Isso porque o Poder Constituinte, conferiu maiores garantias ao direito fundamental à vida do que à própria liberdade, estabelecendo o rito do artigo 733 do CPC, que torna efetiva a possibilidade de coerção pessoal.

No entanto, o juiz, ao decretar a prisão civil aos avós devedores de alimentos, deve considerar os princípios fundamentais da razoabilidade e da dignidade da pessoa humana. Isso porque os avós normalmente são idosos, os quais estão protegidos pelo Estatuto do Idoso (Lei Complementar 10.471/2003) justamente por estarem em uma situação diferenciada e particular. Desse modo, o juiz ao decretar a prisão dos avós deve ter cautela, preferindo meios mais brandos, diante das condições físicas e psicológicas em que os idosos se apresentam

Ademais, os avós não são os principais responsáveis por prover os alimentos dos netos, obrigação essa que é dever dos pais. Quanto a isso, prudente transcrever parte da decisão publicada no site do Superior Tribunal de Justiça, em 10/07/2011, com o título: “Pensão prestada pelos avós: uma obrigação subsidiária, não solidária”:

Mas... e quando os pais não conseguem arcar com a pensão imposta pela Justiça? No resguardo deste direito, existe a figura da pensão avoenga, ou seja, aquela que será prestada pelos avós do menor, quer em substituição, quer em complementação à pensão paga pelo pai. Dessa forma, caso o pai não pague, ou pague pouco, os avós serão acionados para cumprirem tal obrigação (artigos 1.696

e 1.698, ambos do Código Civil de 2002).

Nesses casos, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) vem decidindo que não basta que o pai ou a mãe deixem de prestar alimentos. É necessário que se comprove a impossibilidade da prestação, uma vez que a obrigação dos avós é subsidiária e não solidária. Isso porque a lei não atribuiu ao credor dos alimentos a faculdade de escolher a quem pedir a pensão, uma vez que o devedor principal é sempre o pai ou a mãe e somente na hipótese de ausência de condições destes é que surge a obrigação dos demais ascendentes. “A responsabilidade dos avós não é apenas sucessiva em relação à responsabilidade dos progenitores, mas também é complementar para o caso em que os pais não se encontrem em condições de arcar com a totalidade da pensão, ostentando os avós, de seu turno, possibilidades financeiras para tanto”, afirmou o então ministro Barros Monteiro, no julgamento do Recurso Especial 70.740. (BRASIL, 2011).

A maioria dos idosos recebe como renda benefício previdenciário, valor que normalmente é destinado para alimentação, remédios, vestuário e habitação do idoso. Mesmo assim, quando comprovada a impossibilidade dos pais em prestar alimentos aos filhos, essa obrigação se transmite aos avós. Portanto, ocorrendo o inadimplemento das prestações alimentícias, muitas vezes os juízes decretam a prisão civil dos avós, sendo que vários dos decretos prisionais são confirmados pelo Tribunal de Justiça. Vejamos:

Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. RITO DO ART. 733 DO CPC. OBRIGAÇÃO AVOENGA. SUPOSTOS PROBLEMAS DE SAÚDE. JUSTIFICATIVA INSUBSISTENTE A AFASTAR O DECRETO PRISIONAL. A alegação de impossibilidade de pagamento da verba alimentar, em razão da idade avançada e dos problemas de saúde apresentados pelo devedor, avô da criança, bem assim a situação financeira precária, não o exime da obrigação já vencida, nem elide o decreto

prisional. Ademais, consoante reiterado entendimento

jurisprudencial, não há falar na discussão do binômio

possibilidade/necessidade em sede de execução. Precedentes desta Corte e do Egrégio STJ. PRISÃO CIVIL. CUMPRIMENTO EM REGIME ABERTO. A prisão civil decorrente de dívida alimentar deve ser cumprida em regime aberto. Recomendação da Circular nº 21/93 da Corregedoria-Geral da Justiça e precedentes desta Câmara.

Agravo de instrumento parcialmente provido, de plano. (RIO GRANDE DO SUL, 2010).

No mesmo sentido, as decisões do Superior Tribunal de Justiça a respeito da prisão civil dos avós por débito alimentar, tem sido no sentido de ser cabível desde que haja comprovação da impossibilidade dos genitores em arcar com o sustento do filho, bem como o esgotamento dos meios executivos contra os pais do menor.

Assim, considerando que na lei e nas jurisprudências atuais é possível a decretação da prisão civil dos idosos, o Senado Federal apresentou, na data de 11/05/2012, projeto de lei n.151/2012, com objetivo de impedir a prisão do idoso devedor de alimentos.

Tal projeto pretende alterar dispositivos do Estatuto do Idoso e da Lei de Alimentos, acrescentando o inciso VIII ao parágrafo primeiro do artigo 10 da Lei 10.741/03 e o parágrafo quarto ao artigo 19 da Lei 5.478/68. Efetuadas tais mudanças, ao artigo 10 do Estatuto do Idoso seria acrescida a seguinte redação: “VIII – vedação da prisão do idoso para o pagamento de pensão alimentícia”. Por sua vez, ao artigo 19 da Lei de Alimentos se acrescentaria: “§ 4º É vedada a decretação da prisão do idoso para o pagamento de pensão alimentícia”.

Para melhor análise do caso, impende transcrever a justificativa apresentada pelo Senador Paulo Paim ao apresentar o Projeto de Lei 151/2012:

Este projeto tem por objetivo impedir a prisão do idoso devedor de alimentos.

Por causa da inadimplência do filho, o avô idoso acaba sendo preso para o pagamento de alimentos ao neto. A verdade é que muitos idosos são presos civilmente por causa da irresponsabilidade alheia. Não é certo que pessoas de saúde frágil, com grandes gastos com medicamentos, médicos e hospitais, sejam submetidas a esse tipo de humilhação, ainda mais nesta fase da vida.

Conquanto seja legítimo o direito do menor de cobrar alimentos dos seus ascendentes (pais e avós), essa obrigação civil não deve chegar ao ponto de constranger o idoso com a ameaça de prisão. Por essas razões, esperamos que a iniciativa venha a merecer o acolhimento dos nossos ilustres pares.

Diante do exposto, percebe-se que é a decretação da prisão civil do idoso é uma medida extrema, sendo importante o juiz exaurir as demais formas de execução de alimentos antes de partir para o decreto prisional. Até porque os avós não são os principais obrigados a arcar com o sustento dos netos, sendo que sua responsabilidade deriva apenas da solidariedade havida entre ascendentes e descendentes, conforme se mostrou ao longo deste trabalho.

CONCLUSÃO

Os alimentos são as prestações devidas, feitas para que o alimentado possa subsistir, isto é, os alimentos são prestações com as quais podem ser satisfeitas as necessidades vitais de quem não pode provê-las sozinho.

Cumpre referir que a obrigação de prover os alimentos aos filhos menores cabe, via de regra, a ambos os genitores, devendo cada qual concorrer na medida da própria disponibilidade. Assim, para a fixação de alimentos é necessário que o titular do direito não possa manter-se sozinho e que a pessoa de quem se reclamam possa fornecê-los sem prejuízo do seu sustento, conforme dispõe o artigo 1.694, § 1º, do Código Civil.

Para o juiz fixar os alimentos é preciso analisar o binômio necessidade do alimentado e possibilidade do alimentante. Em caso de fixar alimentos para criança menor de 18 anos, a jurisprudência entende que as necessidades são presumidas, ou seja, caracteriza-se pela necessidade de alimentação, vestuário, material escolar, habitação, transporte, entre outros.

Fixada a verba alimentar, esta passa a ser devida enquanto perdurarem as necessidades do alimentando e as possibilidades do alimentante. No entanto, esta obrigação poderá ser corrigida de acordo com as alterações das necessidades ou das possibilidades das partes.

Com o implemento da maioridade, é necessário que o alimentante comprove total desnecessidade do alimentando ou a sua incapacidade absoluta em prestar os

alimentos para ser exonerado. O simples fato de o alimentado ter atingido a maioridade não pressupõe desnecessidade de auxílio financeiro, ainda mais se permanece estudando e não aufere ganhos suficientes para manter-se por si só.

Os alimentos também são devidos ao nascituro. São os alimentos gravídicos previstos na lei 11.804/08. Estes alimentos são percebidos pela gestante durante a gravidez, abrangendo os gastos decorrentes da alimentação especial, da assistência médica, do parto, entre outros gastos que a gestante obtiver durante o período da gravidez,

As pessoas obrigadas a prestar alimentos umas às outras, formam uma hierarquia no parentesco: pais e filhos; ascendentes, na ordem de proximidade com o alimentante; descendente, observado o grau de parentesco; irmãos, unilaterais ou bilaterais.

Ademais, para o dever de prestar alimentos ser direcionado aos avós, é necessário prova inequívoca da insuficiência de recursos dos pais. Dispõe o artigo 1.696 do Código Civil (VADEMECUM, 2011): “O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos, e extensivo a todos os adolescentes, recaindo a obrigação nos parentes mais próximos em grau, uns em falta dos outros”. (grifo nosso).

Conclui-se, dessa forma, que duas circunstancias permitem a convocação do ascendente mais remoto: a falta de ascendente em grau mais próximo ou a falta de condições econômicas deste para fazê-lo. Assim, para a obrigação ser direcionada apenas contra os avós, deve haver comprovação da impossibilidade dos genitores em prestar os alimentos, incumbindo ao alimentado o ônus da prova.

Analisadas diversas formas de execução dos alimentos, vê-se que a prisão é o meio mais eficaz para coagir o devedor a cumprir a obrigação que lhe fora imposta. Assim, se os alimentos foram pagos, a prisão será suspensa; se o crédito não for satisfeito, pode o credor requerer a execução pelo rito do artigo 732 do CPC.

É importante lembrar de que se tratando de execução contra os avós, embora seja possível a decretação de prisão civil, os avós normalmente são idosos, os quais estão protegidos pelo Estatuto do Idoso (Lei Complementar 10.471/2003) justamente por estarem em uma situação diferenciada e particular. Desse modo, o juiz ao decretar a prisão dos avós deve ter cautela, preferindo meios mais brandos, diante das condições físicas e psicológicas em que os idosos se apresentam.

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