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A execução dos trabalhos de construção obrigam a uma logística anterior ao seu inicio, principalmente no que diz respeito ao estaleiro e planos de segurança. Temas que vão ser abordados em detalhe de seguida.

ESTALEIRO

O termo estaleiro pode definir-se, no seu sentido mais lato, como o conjunto dos meios necessários (humanos, materiais e equipamentos) para tornar possível a execução de uma obra no prazo previsto e nas melhores condições técnicas e económicas, assegurando um determinado nível de qualidade e de segurança e minimizando o custo.

Também se pode definir estaleiro como o “ conjunto do pessoal, das máquinas e dos equipamentos, das instalações e dos serviços, organizados e estruturados de forma a permitir a concretização do projecto com elevado nível técnico, em termos de economia, de racionalidade de processos, de prazo e de segurança”. No sentido restrito, o estaleiro é o espaço físico onde estão implantadas as instalações fixas de apoio à execução de obras, fixados os equipamentos auxiliares de apoio e instaladas as infra-estruturas provisórias. água, esgotos e electricidade.

Laura Santos Página 61 Neste caso específico, o estaleiro, como elemento físico de apoio logístico a todo o desenvolvimento da obra, desenvolveu-se essencialmente no escritório do dono de obra (P.J.D. Ribeiro, Arquitectura & Construção, Lda.) devido à exiguidade de espaço para implantação deste equipamento junto do local de construção e devido à proximidade deste com espaço onde se desenvolveram os trabalhos, apesar de todos os inconvenientes que desta situação possam surgir.

PROJECTO DO ESTALEIRO

Os elementos a considerar num estaleiro são os listados na tabela 12. Contudo, dado ao caso particular deste estaleiro, e às limitações de espaço referenciadas anteriormente, muitos dos itens não se encontraram disponíveis, sendo que, na tabela 12, se apresenta a disponibilidade dos elementos de segurança no estaleiro.

TABELA 12- Elementos de segurança disponíveis em estaleiro

Elementos Disponíveis (Sim/Não)

Vedações S Portaria N Escritórios N Instalações sanitárias N Armazéns de materiais N Ferramentaria S

Estaleiro de preparação de armaduras N

Estaleiro de preparação de cofragem N

Estaleiro de produção de betões e argamassas N

Instalação de equipamentos de estaleiro fixos N

Parque de viaturas de passageiros N

Parque de equipamentos móveis N

Parque de matérias N

Rede provisória de água S

Rede provisória de esgotos S

Rede provisória de electricidade S

Recolha de lixos e limpeza S

Circulações internas N

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PLANO DE SINALIZAÇÃO NO ESTALEIRO

Em relação à sinalização, esta deve ser de fácil compreensão e identificação. Todos os operários e utentes do estaleiro devem ser informados do seu significado.

A sinalização é dividida em dois sub-grupos:

Sinalização permanente

a) Obrigação: de uso de capacete, de uso de protectores auriculares, de uso de luvas de protecção, de uso de óculos de protecção e de uso de botas de protecção.

b) Perigo: de queda, de queda de objectos, de cargas suspensas e perigos vários. c) Proibição: de fumar ou fazer lume e de entrada a pessoas estranhas ao serviço. d) Informação: Informação de sanitários e informações várias.

Sinalização temporária

Usada apenas em situações pontuais, é a sinalização específica para o desenvolvimento de actividades que decorrem durante um curto espaço de tempo ou caso a sua execução exija riscos acrescidos.

Assim sendo só foi utilizada sinalização temporária (cones e fitas sinalizadoras) durante as betonagens de lajes, quando, por estrita necessidade, era parcialmente interrompida a via de circulação rodoviária.

As matérias de segurança, higiene e saúde no trabalho (SHST) estão sempre no centro das atenções do sector da construção, o que torna importante a sensibilização e a implementação dos equipamentos de protecção colectiva e individual e os critérios que devem ser seguidos na sua escolha. A prevenção dos riscos profissionais deverá assentar na lógica de eliminar, sempre que possível, todos e quaisquer riscos ou, quando tal não seja possível, de desenvolver e implementar medidas que os possam minimizar.

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PLANO DE PROTECÇÕES COLECTIVAS

Os princípios da prevenção defendem que a implementação da protecção colectiva consiste numa acção estabelecida de preferência ao nível da fonte do risco, ou seja, envolvendo as componentes materiais do trabalho e meio envolvente, e que, como tal, estabelece uma protecção de considerável eficácia face a qualquer pessoa que a ele esteja exposta. Deste modo, as intervenções deverão desenrolar-se no âmbito da escolha de materiais e equipamentos que disponham de protecção integrada e do envolvimento do risco, através de sistemas de protecção aplicados na sua fonte.

Como princípio de prevenção geral o empregador deve aplicar medidas de protecção colectivas de forma a reduzir os riscos profissionais. Para o efeito, segundo a legislação em vigor, deverá dar prioridade às medidas de protecção colectiva relativamente às de protecção individual. Os equipamentos de protecção colectiva (EPC) são diversos e protegem contra os riscos que resultam dos acidentes que a falta ou ausência desses equipamentos possam provocar.

Para aplicar as soluções de protecção colectiva é necessário ter em conta três critérios: a estabilidade dos seus elementos, a resistência dos materiais e a permanência no espaço e no tempo.

O plano de protecções colectivas a implementar tem por base diplomas legais que regulamentam a prática da segurança pelo uso de equipamentos de protecção colectiva, tais como:

• Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro (regulamenta o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no trabalho)

• Decreto-lei n.º50/2005 de 25 de Fevereiro (regula as prescrições mínimas de segurança e saúde dos trabalhadores na utilização de equipamentos de trabalho) • Portaria n.º 987/93, de 6-10 (transposição das normas técnicas da directiva

89/654/CEE)

Para além destes diplomas, existem ainda normas e directivas comunitárias que estabelecem regras e orientações sobre EPC’s.

Laura Santos Página 64 Os riscos identificados a nível do projecto, que justificam medidas de protecção colectiva, foram quedas em altura, quedas ao nível, quedas de objectos e electrocussão. Estabelece-se na tabela 13 a ligação entre riscos e medidas de protecção colectiva a utilizar.

TABELA 13 – Riscos a nível de projecto

Riscos Medidas de Protecção Colectivas

Queda em altura Utilização de guarda - corpos nas bordaduras das lajes e aberturas neles existentes e em escadas. Queda ao mesmo nível

Limpeza do estaleiro;

Arrumação ordenada de materiais e de equipamentos de estaleiro.

Queda de objectos (acesso às construções em execução, sobre os passeios Execução de passadeiras com cobertura de protecção públicos);

Electrocussão Colocação de guardas de protecção junto a postos de transformação ou linhas eléctricas.

No estaleiro da obra foram implementadas medidas que obrigam à utilização de protecções colectivas e ainda medidas de conduta geral, que contribuíram para uma maior segurança dos trabalhadores. Estas medidas foram introduzidas nos locais de reconhecido risco e que de seguida serão apresentadas de forma sucinta.

GUARDAS DE PROTECÇÃO (GUARDA - CORPOS)

Os guarda - corpos são protecções colectivas que servem para proteger contra o risco de quedas de pessoas, sobretudo quedas em altura. Os guarda - corpos são compostos por elementos horizontais, montantes (elementos verticais) e suportes (fixação à estrutura da edificação), tal como exemplifica a figura 2. Colocam-se em vãos abertos onde existe o risco de queda tal como varandas, escadarias ou qualquer outra abertura que possibilite que haja o perigo de queda.

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Procurou-se que este procedimento fosse sempre verificado em obra, no entanto as limitações de espaço e até por falta de material adequado para aplicação em toda a obra houve necessidade de recorrer a materiais e aplicações destes menos correctas, que embora não sejam perfeitas permitiram evitar acidentes.

corpos apresentado na figura 3.

PROTECÇÃ

Existem elementos em PVC, que têm a

de perfurações. Esses elementos têm o nome corrente de “cogumelos de protecção”. O objectivo é além de evitar perfurações, facilitar

que ficam soltas, pois geralmente estes elementos têm cores quentes ou atractivas

FIGURA 2 - Guarda – corpos (tipo garra)

se que este procedimento fosse sempre verificado em obra, no entanto limitações de espaço e até por falta de material adequado para aplicação em toda a obra houve necessidade de recorrer a materiais e aplicações destes menos correctas, que

ra não sejam perfeitas permitiram evitar acidentes. Exemplo disso é o guarda corpos apresentado na figura 3.

ÃO DE ARMADURAS CONTRA PERFUR

stem elementos em PVC, que têm a finalidade proteger as armaduras do risco lementos têm o nome corrente de “cogumelos de protecção”. O evitar perfurações, facilitar a visibilidade das pontas de armaduras que ficam soltas, pois geralmente estes elementos têm cores quentes ou atractivas

FIGURA 3 - Guarda-corpos colocado na escada

Página 65 se que este procedimento fosse sempre verificado em obra, no entanto limitações de espaço e até por falta de material adequado para aplicação em toda a obra houve necessidade de recorrer a materiais e aplicações destes menos correctas, que disso é o guarda -

RAÇÕES

finalidade proteger as armaduras do risco lementos têm o nome corrente de “cogumelos de protecção”. O a visibilidade das pontas de armaduras que ficam soltas, pois geralmente estes elementos têm cores quentes ou atractivas o que

Laura Santos Página 66 permite uma fácil detecção do perigo. Exemplo deste tipo de elemento de protecção é o que se apresenta na figura 4.

ANDAIMES

Os andaimes são utilizados na construção civil, sobretudo na execução, recuperação e intervenções em fachadas. Os andaimes de madeira estão completamente obsoletos, em detrimento dos andaimes metálicos que permitem melhores rendimentos e níveis de segurança mais aceitáveis. Os aplicados em obra são do tipo pé fixo, pré- fabricado, (constituídos por tubos de aço de diferentes dimensões formando elementos planos, ou seja quadros, pórticos e escadas que se ligam por simples encaixe e sem necessidade de uniões).

No decreto-lei n.º 50/2005 de 25 de Fevereiro encontram-se descritas acerca da utilização, estabilidade e plataformas de andaimes, o seguinte:

“Artigo 40.º - Utilização de andaime

1 - A montagem, desmontagem ou reconversão do andaime só pode ser efectuada sob a direcção de uma pessoa competente com formação específica adequada sobre os riscos dessas operações, nomeadamente sobre:

a) A interpretação do plano de montagem, desmontagem e reconversão do andaime; b) A segurança durante a montagem, desmontagem ou reconversão do andaime; c) As medidas de prevenção dos riscos de queda de pessoas ou objectos;

d) As medidas que garantem a segurança do andaime em caso de alteração das condições meteorológicas;

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e) As condições de carga admissível;

f) Qualquer outro risco que a montagem, desmontagem ou reconversão possa comportar.

2 - Se a complexidade do andaime o exigir, deve ser elaborado um plano que defina os procedimentos gerais da sua montagem, utilização e desmontagem, completado, se necessário, com instruções precisas sobre detalhes específicos do andaime.

3 - O andaime que não disponha da nota de cálculo fornecida pelo fabricante ou cuja nota de cálculo não contemple as configurações estruturais só pode ser montado após elaboração do cálculo de resistência e estabilidade do mesmo, excepto se for montado respeitando uma configuração tipo geralmente reconhecida.

4 - A pessoa competente que dirija a montagem, desmontagem ou reconversão do andaime e os trabalhadores que executem as respectivas operações devem dispor do plano previsto no n.º 2, bem como das instruções que eventualmente o acompanhem.

Artigo 41.º- Estabilidade do andaime

1 - Os elementos de apoio do andaime devem ser colocados de modo a evitar os riscos resultantes de deslizamento através de fixação à superfície de apoio de dispositivo antiderrapante ou outro meio eficaz que garanta a estabilidade do mesmo.

2 - A superfície de suporte do andaime deve ter capacidade suficiente.

3 - O andaime sobre rodas deve ter dispositivos adequados que impeçam a deslocação acidental durante a utilização.

Artigo 42.º - Plataformas do andaime

1 - As dimensões, forma e disposição das plataformas do andaime devem ser adequadas ao trabalho a executar e às cargas a suportar, bem como permitir que os trabalhadores circulem e trabalhem em segurança.

2 - As plataformas do andaime devem ser fixadas sobre os respectivos apoios de modo que não se desloquem em condições normais de utilização.

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3 - Entre os elementos das plataformas e os dispositivos de protecção colectiva contra quedas em altura não pode existir qualquer zona desprotegida susceptível de causar perigo.

4 - As partes do andaime que não estejam prontas a ser utilizadas, nomeadamente durante a montagem, desmontagem ou reconversão do andaime, devem ser assinaladas por meio de sinalização de segurança e saúde no trabalho, nos termos da legislação aplicável, e convenientemente delimitadas de modo a impedir o acesso à zona de perigo.”

40.º a 42.º Artigos do decreto-lei n.º 50/2005 de 25 de Fevereiro

REGRAS GERAIS A OBSERVAR NOS ANDAIMES

Montagem e desmontagem

Quanto à montagem e desmontagem dos andaimes, a primeira acção a efectuar diz respeito à verificação da existência de todos os elementos necessários à correcta montagem e verificação do estado de conservação desses elementos. A eventual existência de linhas eléctricas aéreas na proximidade, é outro factor a considerar, devendo ser contempladas medidas de prevenção, nomeadamente, a distância de segurança de pessoas ou qualquer objecto utilizado (4 m se a tensão da rede for inferior a 50KV e 5 m se for superior). Outro factor importante a considerar antes de se instalar um andaime, está relacionado com a base de apoio que vai suportar as cargas transmitidas pelos prumos.

Mesmo que o solo seja duro, deve ter-se em atenção que a chuva pode diminuir consideravelmente a sua capacidade resistente. Assim, é indispensável distribuir as cargas transmitidas pelas bases de apoio dos prumos a elementos de maior secção e resistência adequada, intercalados entre eles e o solo, que provoquem a diminuição das tensões aplicadas, sendo de evitar materiais de construção ocos, nomeadamente tijolos, ou peças de madeira de fraca resistência à flexão.

Deve também ter-se sempre presente que estas operações apenas devem ser realizadas por pessoal especializado equipado com protecções individuais adequadas e

Laura Santos Página 69 que na montagem e desmontagem do andaime propriamente dita devem ser seguidas as regras estabelecidas pelo fabricante para o tipo de andaime correspondente.

Elementos estruturais

As características físicas e mecânicas dos elementos estruturais dos andaimes, nomeadamente os prumos, montantes e ancoragens, sendo de aço, devem possuir pelo menos as tensões de rotura e de limite elástico respectivamente de 360 e 235 MPa, com extensão após rotura superior ou igual a 18 % (NP EN 10025; 1990).

Saliente-se que podem ser considerados outros aços com características mecânicas superiores, mas que sejam soldáveis. De igual modo, não se deverão deformar nem serem susceptíveis à corrosão e deve ser considerada como regra as indicações estabelecidas pelo fabricante quanto a vãos e pontos de ancoragem e nunca utilizar elementos de modelos diferentes a menos que tenham sido concebidos como compatíveis.

O andaime deverá ainda ter resistência e estabilidade suficiente, de tal forma que, para uma altura de pelo menos 3,8 m em todo o nível da fachada, não necessite de amarração à construção.

Tendo em consideração o risco de desmoronamento e desprendimento, as ancoragens devem ser efectuadas em zonas resistentes e estáveis, nomeadamente de betão.

A estrutura deve também ser contraventada em todos os planos (frontal e lateral), para que os elementos que a constituem não se possam deslocar. Saliente-se que quando são utilizadas redes de protecção, as ancoragens deverão ser reforçadas devido à acção acidental provocada pelos ventos.

Plataformas

As plataformas (tábuas de pé) podem ser metálicas e fazer parte integrante do conjunto, ou então serem constituídas por tábuas de madeira, devendo ambas as

Laura Santos Página 70 soluções serem eficazes e obedecer a um conjunto de características dimensionais e de resistência.

Na empreitada que se refere no presente relatório, a montagem, utilização e desmontagem foi sempre feita tendo em conta as normas e procedimentos de segurança atrás descritos.

PLANO DE PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

No que concerne à protecção individual, esta será uma opção que resultará de não se conseguir controlar eficazmente o risco, pelo que se torna apenas possível proteger o homem. Ou seja, uma vez impossível realizar a verdadeira prevenção, isto é, adaptar o trabalho ao homem, tenta-se adaptar o homem ao trabalho. A protecção individual deverá assim assumir, face à prevenção, uma natureza supletiva e apenas nas situações em que as soluções de protecção colectiva são tecnicamente impossíveis, ou complementar, sempre que aquelas sejam insuficientes. Por último, a protecção individual pode justificar-se enquanto medida de reforço da prevenção face a um risco residual que seja totalmente imprevisível ou inevitável. No que respeita à protecção individual, os equipamentos terão que ser adequados ao homem, ao risco em causa e ao trabalho em desenvolvimento.

Os Equipamentos de Protecção Individual, abreviadamente designado EPI10, são

equipamentos, muitas vezes menosprezados, e de utilização erradamente facultativa, são de uso obrigatório, sempre que os riscos não possam ser evitados ou minimizados com protecções colectivas.

Na escolha dos EPI’s que cada trabalhador irá utilizar, tem de se levar em conta a possibilidade de uso permanente ou de uso temporário. No caso de serem de uso permanente deverão ser utilizados durante a permanência de qualquer trabalhador no estaleiro. Contrariamente, se forem de uso temporário só terão de ser utilizados dependendo das condições de trabalho a que possam estar sujeitos. O plano de protecção individual é o apresentado na tabela 14. Os equipamentos de protecção

10 EPI – equipamento ou acessório de uso pessoal do trabalhador, destinado a protegê-lo contra riscos de segurança e de saúde durante o desempenho das suas tarefas.

Laura Santos Página 71 individual devem adequar-se à actividade a executar e, como tal, distribuem-se pelas diferentes categorias profissionais. Os EPI’s dependem da obrigatoriedade do seu uso em tempo integral ou apenas durante a execução de determinada tarefa.

Apesar dos EPI’s serem de uso obrigatório, os trabalhadores foram inúmeras vezes alertados para a necessidade da utilização dos mesmos. E, embora conhecedores dos riscos, a utilização do EPI’s continua a ser negligenciada o que torna necessária uma mais acirrada fiscalização em termos de segurança. Este descuido em relação as condições de segurança é uma declarada chamada de atenção para a falhara de sensibilização e formação a este nível por parte de todos os intervenientes no sector da construção.

TABELA 14 – Plano de protecção individual Legenda: “O“ obrigatório; “T“ temporário

Categoria Profissional

Plano de Protecções Individuais

Capacete Botas Luvas Auriculares Óculos Viseira Mascara Arnês Fato Armador de ferro O O O T T T T T T Carpinteiro O O O T T T T T T Electricista O O T T T T T T T Encarregados O O T T T T T T T Engenheiros O O T T T T T T T Fiscais O O T T T T T T T Manobrador O O T T T T T T T Mecânico O O O T T T T T O Mont. Andaimes O O O T T T T O T Pedreiro O O O T T T T T T Pintor O O O T T T T T T Serralheiro O O O T T T T T O Soldador O O O T T O T T T Técn. Segurança O O T T T T T T T Topógrafo O O T T T T T T T

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