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CAPÍTULO III – ELABORAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA PARA PEQUENAS E

3.6. Exemplo Prático

Este tópico foi extraído do Manual de Técnicas e Práticas de Elaboração de Fluxo de Caixa para Pequenas e Médias Empresas e sua Interpretação (CRCSP, 2011).

Visando manter um fluxo financeiro equilibrado na empresa e garantir recursos para investimentos futuros, com foco no aproveitamento de oportunidades de negócios, uma boa análise do fluxo de caixa pode auxiliar no sentido de dar mais luz ao caminho a ser seguido.

Para melhor elucidar como isso ocorre, a seguir é apresentado um exemplo inicial. Com base nesse exemplo básico inicial, vamos adicionar complexidades para melhorar o entendimento dos fluxos de caixa da empresa.

Quadro 19 – Cia Exemplo A

Fonte: Manual de Técnicas e Práticas de Elaboração de Fluxo de Caixa para PMEs e sua Interpretação (CRCSP, 2011, p.27).

Antes de mais nada, seguem as premissas estabelecidas pela administração, para elaboração dos fluxos de caixa:

i) Os juros pagos são classificados no grupo dos financiamentos.

ii) Os dividendos pagos são classificados no grupo dos financiamentos.

Ativo

31/12/2009

31/12/2010

Passivo

31/12/2009

31/12/2010

Equivalente de caixa

500,00

3.500,00

Fornecedores

5.400,00

5.400,00

Contas a receber

3.000,00

3.000,00

Emprestimos (não corrente)

5.000,00

5.000,00

Estoques

6.000,00

6.000,00

Capital (PL)

12.000,00

12.000,00

Imobilizado liquido

20.500,00

20.500,00

Reservas de Lucros (PL)

7.600,00

10.600,00

Ativo Total

30.000,00

33.000,00

Passivo Total

30.000,00

33.000,00

DRE

2010

Receita de Venda

60.000,00

(-) Custo de venda

(42.000,00)

Lucro Bruto

18.000,00

Despesa Administrativa

(6.000,00)

Despesa com depreciação

(2.000,00)

Despesas financeiras

(1.000,00)

Lucro Antes dos Impostos

9.000,00

IR e CSSLL

(5.000,00)

Resultado Liquido

4.000,00

Ao se olhar no balanço, nota-se que, com exceção do saldo de equivalentes de caixa e reservas de lucros, tudo mais permaneceu igual, propositadamente. Os fluxos de caixa pelos métodos direto e indireto são apresentados no quadro 20.

Quadro 20 – Fluxo de Caixa de 2010 da Cia Exemplo A

Fonte: Manual de Técnicas e Práticas de Elaboração de Fluxo de Caixa para PMEs e sua Interpretação (CRCSP, 2011, p.28).

Início das análises:

1) Nota-se que o fluxo de caixa operacional de R$7.000 foi suficiente para bancar os investimentos no imobilizado (simplesmente para repor a depreciação),

Fluxos de Caixa de 2010 da Cia Exemplo A

DFC Método Direto 2010 DFC Metodo Indireto 2010

Recebimento de Clientes 60.000,00 Lucro Líquido 4.000,00

Pagamento de Fornecedores (42.000,00) (+) Despeas financeiras 1.000,00 Pagamento de Despesas (6.000,00) (+) Despesa depreciação 2.000,00 Pagamento de IR e CSLL (5.000,00) (=) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL GERADO 7.000,00 FLUXO DE CAIXA OPERACIOANAL (a) 7.000,00 variação de contas a receber - Novos Imobilizados (2.000,00) variação de estoques -

FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS (b) (2.000,00) variação de fornecedores - Pagamento de Juros (1.000,00) soma das variações -

Novas Dívidas - FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (a) 7.000,00

Pagamento de Dividendos (1.000,00) novos imobilzados (2.000,00)

FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS© (2.000,00) FLUXO DE CAIXA DOS INVESTIMENTOS (b) (2.000,00) Varição de equivalentes de caixa (a+b+c) 3.000,00 Pagamentos de Juros (1.000,00) Saldo Inicial de equivalente de caixa 500,00 Novas dívidas - Saldo Final de equivalente de caixa 3.500,00 Pagamento de Dividendos (1.000,00)

Varição de equivalentes de caixa 3.000,00 FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS © (2.000,00) Variação de equipamentos de caixa (a+b+c) 3.000,00

Saldo Inicial de equivalencia de caixa 500,00 Saldo final de equivalencia de caixa 3.500,00

para pagar os juros e para pagar dividendos. E o saldo não utilizado ficou aplicado no caixa.

2) Pelo fluxo de caixa indireto, nota-se que não houve nenhuma alteração nos níveis de atividade da empresa. Os saldos dos ativos e passivos operacionais não se alteraram.

3) Pelo fluxo de caixa direto, será que dá para qualificar os recebimentos e pagamentos como bons ou maus? Não temos informações de períodos anteriores.

4) Reparem que os saldos líquidos dos grupos operacional, de investimento e de financiamento são idênticos pelos dois métodos de fluxo de caixa.

Adicionado Complexidade: Suponha que:

i) A entidade conceda mais dez dias de prazo para os seus clientes. ii) Os fornecedores diminuam em 15 dias o prazo para pagamento.

iii) A entidade esteja abrindo mais uma unidade produtiva e, por isso, demandou novos investimentos nos estoques e imobilizado.

iv) Eventuais necessidades de financiamento são feitas com novos empréstimos (não há restrição de crédito, mas com aumento de 3% nas taxas de juros).

v) Caso haja lucro, dividendos de 25% serão pagos.

Quadro 21 – Cia Exemplo B

Fonte: Manual de Técnicas e Práticas de Elaboração de Fluxo de Caixa para PMEs e sua Interpretação (CRCSP, 2011, p.29).

Quadro 22 – Fluxo de Caixa de 2010 da Cia Exemplo B

Fonte: Manual de Técnicas e Práticas de Elaboração de Fluxo de Caixa para PMEs e sua Interpretação (CRCSP, 2011, p.30).

Início das análises:

1) Pelo fluxo de caixa direto, o fluxo operacional negativo de R$2.600 é explicado pelo volume maior de pagamentos do que de recebimentos.

2) Mas, pelo fluxo de caixa indireto, nota-se que o fluxo de caixa operacional gerado foi de R$7.000 (igual ao exemplo A), mas que as variações de contas a

Fluxos de Caixa de 2010 da Cia Exemplo B

DFC Método Direto 2010 DFC Metodo Indireto 2010

Recebimento de Clientes 56.800,00 Lucro Líquido 2.500,00

Pagamento de Fornecedores (48.400,00) (+) Despeas financeiras 2.500,00 Pagamento de Despesas (6.000,00) (+) Despesa depreciação 2.000,00 Pagamento de IR e CSLL (5.000,00) (=) FLUXO DE CAIXA OPERACIONaL GERADO 7.000,00 FLUXO DE CAIXA OPERACIOANAL (a) (2.600,00) variação de contas a receber (3.200,00) Novos Imobilizados (7.000,00) variação de estoques (4.000,00)

FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS (b) (7.000,00) variação de fornecedores (2.400,00) Pagamento de Juros (2.500,00) soma das variações (9.600,00)

Novos Dívidas 12.300,00 FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (a) (2.600,00)

Pagamento de Dividendos (625,00) novos imobilzados (7.000,00)

FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS© 9.175,00 FLUXO DE CAIXA DOS INVESTIMENTOS (b) (7.000,00) Varição de equivalentes de caixa (a+b+c) (425,00) Pagamentos de Juros (2.500,00) Saldo Inicial de equivalente de caixa 500,00 Novas dívidas 12.300,00 Saldo Final de equivalente de caixa 75,00 Pagamento de Dividendos (625,00)

Variação de equivalentes de caixa (425,00) FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS © 9.175,00 Variação de equipamentos de caixa (a+b+c) (425,00)

Saldo Inicial de equivalencia de caixa 500,00 Saldo final de equivalencia de caixa 75,00

receber, estoques e fornecedores, consumiram caixa operacional de R$9.600. Daí o resultado final do fluxo de caixa operacional negativo de R$2.600.

3) Mas, porque as variações de clientes e fornecedores consumiram caixa? Nesse exemplo, bem simples, foi somente por causa das variações dos prazos de pagamento e recebimento, mas, na prática, a administração precisa ter mais informações para ter certeza quanto às explicações.

4) No fluxo de caixa dos investimentos aparecem somente os recursos aplicados o imobilizado, já que toda a variação dos estoques está (indevidamente) classificada com operacional.

5) Os fluxos de caixa operacionais e dos investimentos consumiram conjuntamente caixa (inexistentes) de R$9.600, que somados aos juros pagos mais os dividendos pagos (!!!!), demandaram novas dívidas de R$12.300, que passaram a custar mais!

6) Dividendos?? Note que mesmo a empresa tendo apresentado rentabilidade positiva (lucro de R$2.500, inferior ao do exemplo A, por causa do aumento dos juros; os impostos são consequências naturais), não havia fluxo de caixa para pagamento dos dividendos, e esses tiveram que ser financiados por novas dívidas! Note que falta de desequilíbrio!

7) E os estoques? Ah, uma nova loja está sendo aberta, portanto, os investimentos em novos estoques precisam ser classificados como investimentos! Daí os fluxos de caixa seriam os seguintes:

Quadro 23 – Fluxo de Caixa de 2010 da Cia Exemplo B – Estoques Reclassificados

Fonte: Manual de Técnicas e Práticas de Elaboração de Fluxo de Caixa para PMEs e sua Interpretação (CRCSP, 2011, p.31).

8) Repare que o fluxo de caixa operacional da entidade é positivo em R$1.400, mas que os investimentos de R$11.000 (estoques e imobilizado da nova loja) foram financiados pelas novas dívidas de R$12.300. As variações de estoques foram reclassificadas para investimentos nos dois métodos. E isso a administração precisa julgar quanto, e se faz sentido.

9) Agora pode-se argumentar que a empresa poderia ter pago dividendos já que o fluxo de caixa operacional foi positivo em R$1.400 e os dividendos pagos

Fluxos de Caixa de 2010 da Cia Exemplo B - Estoques Reclassificados

DFC Método Direto 2010 DFC Metodo Indireto 2010

Recebimento de Clientes 56.800,00 Lucro Líquido 2.500,00

Pagamento de Fornecedores (44.400,00) (+) Despeas financeiras 2.500,00 Pagamento de Despesas (6.000,00) (+) Despesa depreciação 2.000,00 Pagamento de IR e CSLL (5.000,00) (=) FLUXO DE CAIXA OPERACIONaL GERADO 7.000,00 FLUXO DE CAIXA OPERACIOANAL (a) 1.400,00 variação de contas a receber (3.200,00) Novos Imobilizados (7.000,00) variação de estoques - Investimentos em Estoque (4.000,00) variação de fornecedores (2.400,00)

FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS (b) (11.000,00) soma das variações (5.600,00)

Pagamento de Juros (2.500,00) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (a) 1.400,00

Novos Dívidas 12.300,00 novos imobilzados (7.000,00) Pagamento de Dividendos (625,00) Investimentos em estoques (4.000,00)

FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS© 9.175,00 FLUXO DE CAIXA DOS INVESTIMENTOS (b) (11.000,00) Varição de equivalentes de caixa (a+b+c) (425,00) Pagamentos de Juros (2.500,00) Saldo Inicial de equivalente de caixa 500,00 Novas dívidas 12.300,00 Saldo Final de equivalente de caixa 75,00 Pagamento de Dividendos (625,00)

Variação de equivalentes de caixa (425,00) FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS © 9.175,00 Variação de equipamentos de caixa (a+b+c) (425,00)

Saldo Inicial de equivalencia de caixa 500,00 Saldo final de equivalencia de caixa 75,00

foram de R$625. Pode ser, mas caso os dividendos não tivessem sido pagos, as novas dívidas teriam sido menores, os juros (e provavelmente a taxa dos juros) teriam sido menores e a rentabilidade superior (deve-se pelo menos comparar a decisão de pagar ou não dividendos com o aumento do custo do capital de terceiros e da variação da rentabilidade do capital próprio; não faz sentido econômico pagar dividendos com dívida que tenha custo superior ao custo do capital próprio; ao fazê- lo, a entidade estará destruindo a riqueza do acionista).

Com base nesse pequeno exemplo buscamos, mesmo que superficialmente, despertar o leitor para análises e cuidados que podem (e devem) ser tomados ao se elaborar e divulgar as demonstrações do fluxo de caixa. Um assunto que parece ser tão simples, trivial, caso não tratado com inteligência, pode ser fonte enviesada de informações.

Entendemos que esse tipo de análise crítica possa agregar valor aos clientes de prestadores de serviços contábeis.

Em suma, a análise recorrente das principais demonstrações financeiras (balanços patrimoniais e demonstrações de resultados dos exercícios) permite ao gestor conhecer o nível de sucesso do seu negócio, quando comparado com alternativas de investimento na medida em que foca o retorno que da empresa gera para o sócio; e permite, ainda, a obtenção de evidências das causas desse nível de sucesso, quando observa mais atentamente os elementos componentes desse resultado.

Questões que exemplificam:

- O que motivou esse investimento em capital de giro?

- Está ocorrendo um aumento no nível de atividade da empresa, o que está demandando mais investimento em capital de giro?

- Será que a empresa está mantendo volumes de estoques e de créditos a clientes adicionais por outros motivos?

- Esses investimentos são realmente necessários?

- Será que o aumento em contas a pagar está adequado às políticas de compras da empresa?

Tais questões são fundamentais (mas não as únicas) para agregação de valor na prestação de serviços contábeis relacionadas com os fluxos de caixa. Note- se que o levantamento desse tipo de questionamento pode levar o gestor a observar os aspectos da sua gestão operacional que realmente estejam causando esses efeitos no seu fluxo financeiro.

Nesse caso, a agregação de informações adicionais, obtidas pelos principais responsáveis pela condução da operação do negócio, podem ajudar a elucidar a situação.

O foco no fluxo de caixa de financiamentos permite ao gestor observar quanto ele precisou captar de recursos de terceiros para fazer frente aos investimentos realizados e, também, quanto ele teve que despender de recursos para distribuir lucros aos sócios.

Em suma, o potencial de explicação da demonstração do fluxo de caixa faz com que o gestor, quando bem assessorado pelo profissional de contabilidade, conheça os efeitos financeiros de suas ações em três grupos distintos de decisões: operacionais, de investimentos e de financiamentos.

Mais do que isso, a prática recorrente dessa análise e a interação do profissional contábil com o gestor, pode levá-lo a refletir sobre os efeitos financeiros causados pelas suas ações no momento em que as tiver executando. Ou seja, na medida em que está fazendo escolhas, sejam elas operacionais, de investimento ou de financiamento, ele pode lembrar-se que essas escolhas têm efeito financeiro e pode perguntar-se:

- Qual é o efeito financeiro dessa escolha? - E da alternativa?

Com a prática adquirida, ele mesmo pode identificar o efeito (positivo ou negativo) e, ainda, mensurar o tamanho desse efeito (o seu valor).

Vantagens do Uso do Fluxo de Caixa:

Fundamentalmente, o fluxo de caixa fornece a perspectiva financeira do negócio e essa perspectiva é muito importante para os gestores, pois em cada ação eles necessitam da informação e não só da disponibilidade de recursos, mas sobre qual é o efeito dessa ação no nível de disponibilidades mantidas pela empresa.

O acompanhamento frequente dos fluxos de caixa ocorridos no período permite ao gestor conhecer melhor os efeitos financeiros das escolhas realizadas durante o período e, mais do que isso, permite que ele familiarize-se com os mecanismos de relacionamento entre as estratégias adotadas, as ações tomadas e as escolhas realizadas com o seu caixa. Isso pode levar ao ponto em que, na maioria das decisões, ele consegue inferir sobre o efeito que elas terão em seu caixa, permitindo-lhe uma perspectiva mais ampla do que está acontecendo.

Estas vantagens podem ser observadas na análise e acompanhamento do fluxo de caixa realizado, ocorrido. Além disso, o profissional de contabilidade pode ir mais longe elaborando a mesma demonstração, só que projetada, de tal maneira que o gestor possa verificar sua situação financeira no futuro e tomar decisões presentes no sentido da manutenção de um fluxo financeiro adequado às suas necessidades.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A convergência das normas contábeis brasileiras ganhou força e se consolidou através da Lei nº. 11.638/07, trazendo diversos benefícios para as entidades, para o mercado e para os profissionais contábeis.

É possível concluir que com uma melhor qualidade na informação contábil, pode-se ter aumento de confiabilidade, gerando impactos favoráveis na captação de recursos.

Ter a contabilidade em padrão conhecido e universal vai facilitar a análise das demonstrações das empresas, gerando potencial para investimentos. Além de visibilidade, maior acesso ao crédito e custos reduzidos de financiamento, a adoção do IFRS PMEs também é vista como algo benéfico para a própria gestão da empresa.

Não é possível acreditar que o processo de convergência será fácil, principalmente para a classe contábil que estava acostumada a seguir regras prontas. Acredito que teremos a valorização da classe contábil, visto que os profissionais terão que se atualizar para acompanhar a tendência.

Na análise dos fluxos financeiros é imprescindível que haja acompanhamento e planejamento das ações da empresa de maneira que os fluxos não levem a empresa à insolvência.

SUGESTÕES PARA NOVOS ESTUDOS RELACIONADOS

Uma grande parte das pequenas e médias empresas se depara com a deficiência informativa para fins de gestão, tornando-as vulneráveis no mercado.

Um campo a ser explorado seria o estudo para contribuir com a formação de informação confiáveis e que auxiliassem os gestores.

Apesar do CPC PME ter sido criado de maneira mais enxuta, ainda torna-se complexo para uma gama de profissionais de contabilidade, limitados a seguirem regras.

Assim, acredito que outro tema bastante interessante seria um estudo de campo, para medir o nível de preparação do profissional de contabilidade frente a este tema do IFRS.

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ANEXOS

ANEXO I − Termo de Aprovação Pronunciamento Técnico PME Contabilidade

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