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EXTERNOS DOS AGRUPAMENTOS – DESCENTRALIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS – ASSUNÇÃO DE ENCARGOS:

No documento Ata n.º 8 de 14/04/2020 (páginas 42-50)

--- Presente informação da divisão de educação e atividade física DEAF/023, de 07/04/2020, a qual informa o seguinte: --- --- I. Nos termos da Lei n.º 50/2018, de 16 /08, em conjugação com o Decreto-Lei n.º 21/2019, de 30/01, o Município de Torres Vedras exerce à data um conjunto de competências descentralizadas do Estado no âmbito da educação, nomeadamente a contratação de fornecimentos e serviços externos, essenciais ao normal funcionamento dos estabelecimentos educativos, designadamente eletricidade, combustível, água, outros fluidos, comunicações entre outros; --- --- II. Tal como referido na anterior informação DEAF/012, de 26/02/2020, desde janeiro, o Município tem vindo a receber por parte dos Agrupamentos, várias faturas referentes a estes fornecimentos de serviços, uma vez que desde o início do ano, a responsabilidade de pagamentos das mesmas é do Município; --- --- III. Pelo exposto e para colmatar as falhas de valores que não têm autorização de despesa, até que os procedimentos estejam concluídos são devidamente identificadas na informação supracitada (Agrupamento, tipo de serviço, fornecedor número de fatura, data, período da fatura e valor) as faturas recebidas até ao momento dos quatro agrupamentos, para que a despesa possa ser assumida pelo executivo. --- --- A secção de contabilidade informa que a despesa constante das referidas faturas têm cabimento e compromisso. --- --- A câmara deliberou assumir as despesas referentes à faturação enviada à câmara por parte de 4 Agrupamentos de Escolas do Concelho, as quais se encontram devidamente identificadas na informação da Divisão de Educação e Atividade Física DEAF/023 de 07/04/2020 (Agrupamento, tipo de serviço, fornecedor número de fatura, data, período da fatura e valor) referentes à contratação de fornecimentos e serviços externos, essenciais ao normal funcionamento dos estabelecimentos educativos, designadamente eletricidade, combustível, água, outros fluidos, comunicações entre outros. --- DIVISÃO FINANCEIRA – 2.ª ALTERAÇÃO - MAPA DE QUOTIZAÇÕES/COMPARTICIPAÇÕES DOS MUNICÍPIOS PARA A OESTECIM: --- --- Informação da divisão financeira n.º 7/DF/2020, datada de 31/03/2020, a qual informa o seguinte: --- --- O Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Oeste, na sua reunião realizada no dia 26/03/2020, deliberou aprovar a sua alteração orçamental n.º 3, que se traduz na 2.ª alteração ao mapa de quotizações/comparticipações dos municípios. --- --- Esta alteração integra um novo projeto designado de “Apoio ao combate da Pandemia Covid-

19 na Região Oeste” e, no que se reporta ao Município de Torres Vedras, implica um aumento da sua comparticipação em € 75.462,80, estando o seu compromisso assegurado através dos números sequenciais 65742 (parte corrente) e 65743 (parte de capital). --- --- Anexa mapa devidamente atualizado. --- --- Das deliberações do Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Oeste deve ser dado conhecimento aos órgãos executivos dos municípios. --- --- O vereador Marco Claudino disse que gostaria de perceber se este aumento de quotização será para dar resposta às medidas que a OESTECIM irá tomar no âmbito da pandemia, e como é que foi apurado o valor em causa. --- --- O Sr. presidente informou que cada município está a desenvolver o seu trabalho no âmbito do combate à pandemia, mas há também um conjunto de ações a desenvolver pela Comunidade Intermunicipal como é o caso da aquisição e equipamentos de proteção individual e de outros produtos que serão adquiridos em grande quantidade, de modo a aproveitar a redução de custos, sendo esta primeira alteração resultante de uma estimativa. --- --- A câmara tomou conhecimento do mapa de quotizações/comparticipações dos Municípios enviado pela OESTECIM e deliberou autorizar a realização de despesa no valor de € 75.462,80, correspondente à comparticipação do Município de Torres Vedras. --- DIVISÃO DE INFRAESTRUTURAS E OBRAS MUNICIPAIS - SUSPENSÃO DAS OBRAS PÚBLICAS PROMOVIDAS PELO MUNICÍPIO:--- --- Sobre o assunto, presente informação, subscrita pela chefe de divisão de infraestruturas e obras municipais, Carla Duarte, com data de 20/03/2020, a qual informa o seguinte: --- --- Na sequência da aprovação do Plano de Contingência Interno do Município de Torres Vedras, a 05/03/2020, e ativado o Plano de Contingência de Âmbito Municipal, a 09/03/2020, e posteriormente o Plano Municipal de Emergência, a 12/03/2020, que levou a um reforço das medidas de prevenção de âmbito local, antecipando medidas de âmbito nacional que vieram a ser tomadas mais tarde, as obras públicas continuaram a decorrer, sendo que a fiscalização e os técnicos de segurança e higiene no trabalho foram alertando os empreiteiros e subempreiteiros para as medidas de prevenção necessárias adotar para reduzir riscos de exposição e contágio ao COVID-19. --- --- No dia 18/03/2020 foi declarado o estado de emergência nacional, com fundamento na verificação de uma situação de calamidade pública devido a uma emergência de saúde decorrente do crescimento do número de casos originados pela pandemia do COVID -19 em território nacional. --- --- Ao ter sido declarado Estado de Emergência Nacional, foi publicado no dia 20/03/2020 o Decreto-n.º 2-A/2020, que regulamenta a aplicação do estado de emergência decretado pelo

Presidente da República, contudo, no âmbito das obras públicas nada refere. Até ao momento nada foi publicado em concreto sobre esta matéria. --- --- Independentemente de legislação específica para o efeito, refere art.º 18 do referido decreto, que no âmbito da proteção Individual, “todas as atividades que se mantenham em laboração ou funcionamento devem respeitar as recomendações das autoridades de saúde, designadamente em matéria de higiene e de distâncias a observar entre as pessoas”. --- --- O código dos contratos públicos, no artigo 365.º - Suspensão pelo dono da obra, refere que “Sem prejuízo dos fundamentos gerais de suspensão previstos no presente Código e de outros previstos no contrato, o dono da obra pode ordenar a suspensão da execução dos trabalhos nos seguintes casos: a) Falta de condições de segurança; …” --- --- Ora tendo em consideração que se trata de uma calamidade pública devido a uma emergência de saúde, estando os intervenientes do município em teletrabalho, não sendo possível fiscalizar a empreitada, nem mesmo a verificar a implementação dos planos de contingência, considera-se que as obras públicas promovidas pelo município deveriam ser suspensas até haver condições de segurança para retomar os trabalhos. --- --- A senhora Vice-Presidente, face à urgência proferiu em 23/03/2020 despacho a concordar com o teor da informação bem como remessa à reunião de Câmara para ratificação. --- --- Face ao exposto, submete-se o assunto ao executivo para ratificação da decisão da suspensão das obras públicas promovidas pelo município. --- --- O sr. presidente deu nota que no âmbito do primeiro impacto da pandemia e com base nos dados da Organização Mundial de Saúde, do Ministério da Saúde e da Direção Geral de Saúde foi feita uma análise da situação das obras públicas e a câmara foi encaminhada no sentido de fazer a suspensão das obras públicas em curso no município e, em colaboração com todos os empreiteiros, essa decisão foi tomada. Contudo, atualmente, e de acordo com o diálogo estabelecido com os referidos empreiteiros há o entendimento de que estão reunidas as condições de segurança para a retoma das obras, respeitando as indicações das entidades oficiais de saúde. --- --- O vereador Marco Claudino declarou que concordam com a retoma das obras públicas, pois parece-lhe haver uma contradição relativamente às obras privadas, para as quais não houve qualquer indicação e paragem, no entanto, entende que algumas decisões tenham sido tomadas num momento em que havia algum desconhecimento e incertezas. --- --- Disse ainda que não entende o argumento da falta de fiscalização, pois isso significa que as obras privadas continuaram sem qualquer fiscalização por parte da câmara. --- --- Declarou que não concorda que tenham feito a suspensão, e se lhe tivessem perguntado teria transmitido a opinião dos eleitos pelo PSD construtivamente. ---

--- O sr. presidente esclareceu que a decisão foi tomada com base numa opinião técnica e, nessa altura, tudo apontava para que houvessem restrições em todas as obras, pelo que entende que esta decisão foi prudente até porque decorreu do diálogo com os empreiteiros, havendo agora condições para retomar sem grandes prejuízos. --- --- Por sua vez a vereadora Laura Rodrigues informou que as empresas não tinham planos de contingência e portanto, na altura, nada estava assegurado quanto ao cumprimento de todas as normas que se impunham em termos de higiene e distanciamento entre as pessoas no trabalho. -- --- De novo no uso da palavra o vereador Marco Claudino referiu que algumas empresas, tendo em conta os comunicados da câmara municipal, com a vontade de antecipar medidas nacionais que só saem dois ou três dias depois, estão com dificuldades em saber qual é o dia zero, ou o dia um para impedimento da sua atividade profissional para efeitos legais. Assim, verifica que esta antecipação de medidas apresenta alguns problemas pelo que a câmara não devia ter colocado o ónus da suspensão a qual não aconteceu a nível nacional. Sendo esta uma decisão tomada pela câmara com todos os efeitos negativos e legais que isso possa ter, pelo que irá votar contra a ratificação. --- --- O vereador Hugo Lucas reafirmou que no primeiro momento, os empreiteiros não tinham os planos de contingência e houve a necessidade de assegurar que as pessoas estavam a trabalhar em segurança. --- --- Relativamente ao ónus da suspensão, informou que houve o cuidado de perguntar à área jurídica se existiam condições para tomar a decisão da suspensão salvaguardando a posição da câmara, com o objetivo de salvaguardar acima de tudo que os trabalhadores da câmara que estavam em obra, como é o caso dos fiscais de obra, estavam em condições de segurança, o que não acontecia na altura. --- --- A partir do momento em que as empresas apresentaram os planos de contingência, os quais foram verificados pelos técnicos de segurança em obra, passou a haver condições para a retoma, daí estar agora a ser proposto o cancelamento da suspensão das obras. --- --- A câmara, tudo ponderado, deliberou, por maioria de 6 votos a favor dos eleitos pelo PS e 3 votos contra dos eleitos pelo PSD, nos termos do n.º 3, do art.º 35, da Lei n.º 75/2013 de 12/09, na sua atual redação, ratificar o despacho da vice-presidente da câmara, de 23/03/2020, através do qual aprovou a suspensão das obras públicas do município até haver condições de segurança para retomar os trabalhos. --- --- Mais foi deliberado, por unanimidade, retomar os trabalhos das obras públicas do município adotando as medidas de segurança necessárias de acordo com as recomendações das autoridades de saúde. --- DIVISÃO DE INFRAESTRUTURAS E OBRAS MUNICIPAIS EMPREITADA PARA CONSTRUÇÃO

DA ESCOLA BÁSICA DE SÃO PEDRO DA CADEIRA" - REVISÃO DE PREÇOS N.º 6: --- --- Vem a empresa adjudicatária da obra em título, Costeira, Engenharia e Construção S.A, apresentar a Revisão de Preços n.º 6, no valor de € 3.118,99, resultante do cálculo da revisão de preços atualizado, após índices definitivos de Março 2019, no valor de € 3.118,99. --- --- A câmara deliberou aprovar a revisão de preços n.º 6 apresentada pela empresa adjudicatária Costeira, Engenharia e Construção S.A, no valor de € 3.118,99. --- --- Mais foi deliberado incumbir a DIOM de notificar a empresa da deliberação tomada. --- DIVSÃO DE INFRAESTUTURAS E OBRAS MUNICIPAIS - REABILITAÇÃO E RECONVERSÃO DO ANTIGO MATADOURO MUNICIPAL – CENTRO DE ARTES E CRIATIVIDADES – 5.ª REVISÃO DE PREÇOS PROVISÓRIA: --- --- Presente informação da divisão de infraestruturas e obras municipais, datada de 05/03/2020, a qual dá conhecimento que a adjudicatária da obra, M. Kairos – Engenharia e Construção, SA, apresentou a 5.ª revisão de preços provisória da empreitada relativa ao período de execução da obra, de setembro de 2017 a dezembro de 2019. --- --- O valor do cálculo apresentado é de € 93.208,48, contudo, como já foi pago o valor de € 78.064,88 na 1.ª, 2.ª, 3.ª e 4.ª revisão de preços provisórias, o montante a pagar na atual revisão será de € 15.143,60, calculado com base na fórmula de revisão de preços definida no caderno de encargos. --- --- Mais informa que para o cálculo da revisão foram considerados os valores do plano de pagamentos aprovado (plano contratual) e os da faturação da obra. --- --- A secção de contabilidade informa que a despesa tem cabimento e foi registado o compromisso com o n.º 65758. --- --- Submete-se ao executivo a aprovação da 5.ª revisão de preços provisória da obra em título apresentada por M.Kairos – Engenharia e Construção, SA. no valor de € 15.143,60. --- --- A câmara deliberou aprovar a revisão de preços provisória n.º 5 apresentada pela empresa adjudicatária M.Kairos – Engenharia e Construção, SA, no valor de € 15.143,60. --- --- Mais foi deliberado incumbir a divisão de obras e infraestruturas municipais de notificar a empresa da deliberação tomada. --- DIVISÃO DE INFRAESTRUTURAS E OBRAS MUNICIPAIS - CONSTRUÇÃO DE PONTE SOBRE O RIO ALCABRICHEL – VARIANTE DE A-DOS-CUNHADOS – RELATÓRIO FINAL - APROVAÇÃO DE RELATÓRIO E PROJETO DE EXECUÇÃO REVISTO: --- --- Presente informação da chefe de divisão de infraestruturas e obras municipais, com data de 07/04/2020, a qual dá conhecimento que o relatório final da Revisão de Projeto da Ponte sobre o rio Alcabrichel, foi realizado em 16/07/2019 e responde ao solicitado no caderno de encargos do procedimento lançado para o efeito. ---

--- De facto, foi realizada uma análise ao projeto e às suas componentes, foram solicitados diversos esclarecimentos, que foram prestadas pela equipa projetista. --- --- Resultou desta revisão, uma alteração ao preço base inicialmente proposto atendendo às atualizações dos preços de mercado e de custos de mão-de-obra, para além de correções pontuais que melhoraram efetivamente a qualidade final do projeto apresentado e cuja solução foi acolhida pelo dono de obra. --- --- A divisão de infraestruturas e obras municipais considera que as recomendações propostas pela empresa revisora foram, na sua maioria dos casos, aceites e implementadas pela entidade projetista e todas aquelas que não foram, passam a ser, única e exclusivamente da responsabilidade dos autores do projeto. --- --- Face ao exposto, submete-se ao executivo, para aprovação, o projeto de execução da obra, acompanhado do relatório de revisão de projeto. --- --- A câmara deliberou aprovar, o projeto de execução da obra, bem como o relatório de revisão de projeto. --- SECÇÃO DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA - EMPREITADA DE "CONSTRUÇÃO DE PONTE SOBRE O RIO ALCABRICHEL (VARIANTE DE A-DOS-CUNHADOS) - CONCURSO PÚBLICO – (ALÍNEA B) DO ART. 19.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS, NA SUA ATUAL REDAÇÃO) – PROC.º N.º 10/E/CP/2020: --- --- Sobre o assunto, presente informação da secção de contratação pública, n.º 5/E/2020, de 06/04/2020, a qual informa o seguinte: --- --- A divisão de infraestruturas e obras municipais emitiu o processo de obra n.º 20 01 172 solicitando a abertura de procedimento para realização da empreitada em título. --- --- Segundo informação da mesma divisão, a ponte existente já não garante a circulação rodoviária em segurança, pelo que se torna indispensável a construção de uma nova ponte. --- --- Face à informação do serviço requisitante, o preço base (valor máximo que a entidade adjudicante se dispõe a pagar pela empreitada) será de € 900 000,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor e resulta do preço estimado pelo projetista. --- --- De acordo com informação do serviço requisitante, o valor estimado do contrato poderá importar em € 910.000,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, decorrente da possível revisão de preços durante a vigência do contrato. --- --- O projeto de execução que define os trabalhos a executar pela empreitada foi revisto nos termos do disposto no n,º 2, do artigo 43.º, do código dos contratos públicos, conforme relatórios anexos aos elementos do procedimento.--- --- De acordo com indicação da divisão de infraestruturas e obras municipais a obra terá um prazo máximo de 300 dias de calendário, estimando-se que a despesa fique repartida da seguinte

forma: ---

--- 2020 - € 250.000,00 + IVA ---

--- 2021 - € 650.000,00 + IVA ---

--- Esta repartição de encargos não carece de autorização da assembleia municipal, por se enquadrar na exceção prevista na alínea a), do n.º1, do artigo 22.º, do Decreto-Lei 197/99, de 08/06, na sua atual redação. ---

--- Face ao exposto, submete-se o assunto ao executivo, visando a observância das seguintes formalidades: ---

--- a) Aprovar a abertura do procedimento; ---

--- b) Aprovar o procedimento proposto; ---

--- c) Aprovar a minuta de anúncio, o programa de procedimento e o caderno de encargos; ---

--- d) Nomear o júri, para o qual é proposta a seguinte composição, de acordo com indicação da divisão de infraestruturas e obras municipais: ---

--- Presidente – Eng.ª Carla Duarte ---

--- 1º Vogal (substituto da Presidente) – Eng.º Manuel Aires ---

--- 2º Vogal – Eduarda Santos ---

--- 1º Suplente – Eng.º Nuno Oliveira ---

--- 2º Suplente – Jane Neves ---

--- e) Delegar no júri, competência para prestar esclarecimentos nos termos do artigo 50.º do código dos contratos públicos; ---

--- f) Nomear o gestor do contrato, a Eng.ª Carla Duarte; ---

--- g) Autorizar os técnicos do serviço de contratação pública a efetuar o carregamento dos documentos inerentes ao procedimento, na plataforma eletrónica de contratação pública, assinando-os com recurso a certificado digital. ---

--- A câmara, tudo visto, deliberou aprovar o seguinte: ---

--- a) A abertura do procedimento; ---

--- b) O procedimento proposto (Concurso público); ---

--- c) Aprovar a minuta de anúncio, o programa de procedimento e o caderno de encargos; ---

--- d) Nomear o júri, o qual ficou assim constituído: ---

--- Presidente – Eng.ª Carla Duarte ---

--- 1.º Vogal (substituto da Presidente) – Eng.º Manuel Aires ---

--- 2.º Vogal – Eduarda Santos ---

--- 1.º Suplente – Eng.º Nuno Oliveira ---

--- 2.º Suplente – Jane Neves --- --- e) Delegar no júri, competência para prestar esclarecimentos nos termos do artigo 50.º do

código dos contratos públicos; --- --- f) Nomear como gestor do contrato, a Eng.ª Carla Duarte; --- --- g) Autorizar os técnicos do serviço de contratação pública a efetuar o carregamento dos documentos inerentes ao procedimento, na plataforma eletrónica de contratação pública, assinando-os com recurso a certificado digital. --- ÁREA DE EMPREENDEDORISMO - CANDIDATURA À CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO – EMERGOSOL, PRODUÇÃO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS LDA: --- --- Informação da área de empreendedorismo, datada de 07/04/2020, elaborada na sequência da candidatura em título, pela empresa EMERGOSOL, Produção e Serviços Agrícolas, Lda., à concessão de benefícios fiscais ao investimento, através da isenção total ou parcial de imposto municipal sobre imóveis.--- --- A referida informação conclui que, após a aplicação da fórmula de cálculo do benefício, definido no art.º 6.º, foi determinada a isenção parcial de 42,70% do IMI. --- --- A área de empreendedorismo informa ainda que a isenção parcial do IMI deve ser concedida pelo prazo de 3 anos, a contar da data de realização integral do investimento. --- --- Submete-se ao executivo a candidatura em título, para decisão de atribuição de reconhecimento do direito ao benefício fiscal. --- --- A câmara, tudo visto, deliberou aprovar a candidatura em título, e reconhecer o direito ao benefício fiscal, por parte da empresa Emergosol, Produção e Serviços Agrícolas, Lda., que resulta na isenção parcial de 42,70% do imposto municipal sobre imóveis, pelo prazo de 3 anos, a contar da data da realização integral do investimento, tendo presente os termos das deliberações do executivo municipal de 13/06/2017 e da assembleia municipal de 22/06/2017. --- DELIBERAÇÕES: --- --- Todas as deliberações tomadas nesta reunião foram aprovadas por unanimidade, com exceção das respeitantes a: “Programa Municipal de apoio extraordinário no âmbito do Covid-19:”; “SMAS - Covid-19 - Tarifário para 2020 – Proposta de alteração durante a Situação Excecional:”; “Área Jurídica - Código de Conduta - Lei n.º 52/2019, de 31/07 que aprova o Regime Jurídico do Exercício de Funções por Titulares de Cargos Políticos e Altos Cargos Públicos:” e “Divisão de infraestruturas e obras municipais - Suspensão das obras públicas promovidas pelo município:”, cujas votações constam das respetivas deliberações. --- APROVAÇÃO EM MINUTA DAS DELIBERAÇÕES INTEGRANTES DESTA ATA A FIM DE PRODUZIREM EFEITOS IMEDIATOS: --- --- Todas as deliberações integrantes da presente ata foram aprovadas em minuta. --- ENCERRAMENTO: --- --- Às 10h 30m e como não houvesse mais nada a tratar foi encerrada a reunião da qual para

constar se lavrou a presente ata que vai ser assinada pelo Presidente da Câmara e pela Chefe de Divisão Administrativa, Catarina Isabel Lopes Avelino Anselmo da Cruz, ao abrigo do Despacho n.º 2331, de 01/03/2018. --- _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

No documento Ata n.º 8 de 14/04/2020 (páginas 42-50)

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