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EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES E NUTRIENTES REMANESCENTES a) Extração de nutrientes

P. maximum cv Áries Lanço V4 22,00 11,75 5,25 50,00 13,50 11,

3.5 EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES E NUTRIENTES REMANESCENTES a) Extração de nutrientes

A extração de nutrientes das plantas de milho para silagem apresentou diferença para o elemento K na interação entre os fatores E x M (Tabela 38).

TABELA 38. Valor de F e níveis de significância dos teores de macronutrientes na planta de milho para silagem consorciado com quatro espécies forrageiras em três modalidades de semeadura e milho solteiro.

Fator de variação GL N P K Ca Mg S Espécies (E) 3 0,5078ns 1,3112ns 0,9155ns 2,2228ns 1,2215ns 0,2407ns Modalidades (M) 2 0,3373ns 0,0964ns 1,3854ns 1,2510ns 0,7182ns 0,2661ns Interação ExM 6 0,6025ns 0,3797ns 2,4947* 0,3269ns 0,2432ns 0,9250ns Fatorial x Testemu- nha 1 0,6314ns 0,1095ns 3,1069ns 1,0234ns 0,5220ns 0,1433ns CV (%) 19,473 25,723 6,695 22,436 13,217 7,889 ** (p<0,01); * (p<0,05); ns (não significativo).

As médias dos fatores não se diferiram significativamente quando analisados isoladamente conforme a Tabela 39.

Tabela 39. Valores médios dos teores de macronutrientes (g kg-1) na planta de milho para silagem consorciado com quatro espécies forrageiras em três modalidades de semeadura.

Fator de Variação N P K Ca Mg S Espécies B. brizantha 9,13 1,23 17,42 2,49 2,45 0,93 B. ruzizienses 8,64 1,13 16,88 2,51 2,58 0,05 P. maximum cv. Tan- zânia 8,30 1,00 17,17 2,78 2,65 0,94 P. maximum cv. Áries 8,60 1,14 16,71 2,19 2,43 0,94 Modalidades Linha 8,46 1,12 16,66 2,33 2,57 0,94 Lanço 8,61 1,11 17,25 2,52 2,44 0,95 Lanço V4 8,94 1,15 17,22 2,63 2,56 0,93 DMS Espécies 1,844 0,319 1,248 0,609 0,365 0,081 Modalidades 1,448 0,251 0,980 0,478 0,287 0,064

A interação significativa entre os fatores E x M para o K está apresentado na Tabela 40. Ocorreram diferenças para a espécie P. maximum cv. Áries e para a modalidade de semeadura a lanço em V4. Em

relação à espécie P. maximum cv. Áries, os maiores teores de K encontrado nas plantas de milho foram nas quais o consórcio foi semeado à lanço e o menor quando semeado na linha. Para a modalidade a lanço em V4 a espécie B. brizantha apresentou maior teor de K presente nas plantas de milho enquanto que B. ruzizienses o menor. As espécies do gênero Panicum não se diferiram das braquiárias obtendo valor intermediário.

TABELA 40. Efeito da interação do consórcio de milho e espécies forrageiras em diferentes modalidades no teor de K (g kg-1) nas plantas de milho para silagem.

Espécies Modalidade

Linha Lanço lanço V4

B. brizantha 16,75 aA 17,00 aA 18,50 aA

B. ruzizienses 17,50 aA 17,00 aA 16,13 bA

P. maximum cv. Tanzânia 16,63 aA 17,13 aA 17,75 abA

P. maximum cv. Áries 15,75 aB 17,88 aA 16,50 abAB

DMS coluna 2,161

DMS linha 1,961

Médias seguidas de mesma letra, maiúsculas nas linhas e minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

Na análise do experimento em fatorial versus a testemunha, o Teste F não foi significativo, porém muito próximo da significância, neste caso houve diferença entre a maior e a menor média dos tratamentos, sendo que o tratamento de B. brizantha a lanço obteve a maior média de K na planta de milho diferindo da testemunha, o milho solteiro (Tabela 41).

TABELA 41. Valores médios dos teores de macronutrientes (g kg-1) na planta de milho para silagem consorciado com quatro espécies forrageiras em três modalidades de semeadura e no milho solteiro.

Tratamentos Espécies Modalida- des N P K Ca Mg S B. brizantha Linha 9,80 1,30 16,75 2,53 2,60 0,95 B. brizantha Lanço 8,68 1,15 17,00 2,45 2,30 0,93 B. brizantha Lanço V4 8,93 1,25 18,50 * 2,50 2,45 0,90 B. ruzizienses Linha 8,35 1,05 17,50 2,20 2,55 0,90 B. ruzizienses Lanço 8,40 1,13 17,00 2,53 2,48 0,98 B. ruzizienses Lanço V4 8,18 1,20 16,13 2,80 2,70 0,98 P. maximum cv. Tanzâ- nia Linha 7,20 0,93 16,63 2,48 2,65 0,93 P. maximum cv. Tanzâ- nia Lanço 8,88 1,10 17,13 2,85 2,65 0,98 P. maximum cv. Tanzâ- nia Lanço V4 8,83 0,98 17,75 3,00 2,65 0,93

P. maximum cv. Áries Linha 8,50 1,20 15,75 2,10 1,48 0,98

P. maximum cv. Áries Lanço 8,48 1,05 17,88 2,25 2,35 0,93

P. maximum cv. Áries Lanço V4 8,83 1,18 16,50 2,23 2,45 0,93

Milho solteiro 7,98 1,18 16,00 2,20 2,40 0,93

DMS 3,4600 0,5990 2,3420 1,1430 0,6860 0,1530

*Diferem-se da testemunha pelo Teste de Dunnett (p<0,05).

A extração de nutrientes das forrageiras apresentou significância para todos os macronutrientes em relação ao fator espécies. Para o fator modalidade os nutrientes P, Ca e S também foram significativos. E a interação E x M mostrou-se significativa para N, P, K e S (Tabela 42).

O N apresentou maiores teores nas espécies dos gêneros Panicum diferindo-se das espécies de Brachiaria. Os maiores teores de P estavam presentes nas palhas das espécies B. ruzizienses e P. maximum cv. Tanzânia. Ainda para o P, a modalidade que apresentou o maior teor desse elemento na palha nas espécies avaliadas foi a lanço em V4. Para o Ca, a espécie B. brizantha apresentou a menor média do elemento diferindo-se das demais espécies e entre as modalidades empregadas, na linha proporcionou maior extração. Para o Mg, B. brizantha também apresentou o menor teor deste nutriente diferenciando-se das demais espécies analisadas. B. ruzizienses foi a espécie que apresentou o maior teor

de S na palha e a modalidade a lanço proporcionou a menor extração das espécies forrageiras.

TABELA 42. Valor de F, níveis de significância e valores médios dos macronutrientes (g kg-1) nas palhas de quatro espécies forrageiras consorciadas com milho em diferentes modalidades de semeadura.

Fator de Variação N P K Ca Mg S Espécies B. brizantha 16,60 b 2,25 b 28,46 b 3,81 b 3,25 b 1,94 b B. ruzizienses 17,67 b 2,72 a 30,67 ab 5,47 a 3,83 a 2,45 a P. maximum cv. Tan- zânia 20,35 a 2,45 ab 31,38 a 5,28 a 4,18 a 1,71 b P. maximum cv. Áries 20,83 a 2,41 b 30,58 ab 5,02 a 3,96 a 1,70 b Modalidades de semeadura (M) Linha 18,44 2,18 b 30,53 5,22 a 3,94 2,03 a Lanço 18,78 2,25 b 30,97 4,61 b 3,67 1,69 b Lanço (V4) 19,37 2,94 a 29,31 4,85 ab 3,8 2,13 a Valor de F E 8,8794** 7,5565** 3,9162* 15,3770** 17,3946** 14,6393** M 0,6169ns 46,9069** 2,4250ns 3,4304* 2,8053ns 8,2192** E x M 5,1332** 3,6659** 3,8594** 0,2510ns 1,2942ns 2,4205* CV (%) 12,654 9,944 7,283 13,481 8,635 16,327 DMS E 2,633 0,269 2,432 0,728 0,362 0,351 M 2,068 0,212 1,910 0,572 0,285 0,276

** (p<0,01); * (p<0,05); ns (não significativo).Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

Na interação dos fatores estudados, para o elemento N, a modalidade na linha proporcionou maior extração para P. maximum cv. Áries e menor para B. brizantha. Para a modalidade a lanço em V4 P. maximum cv. Áries também obteve maior teor de N na palha enquanto que as espécies de Brachiaria as menores (Tabela 43).

TABELA 43. Efeito da interação do consórcio de milho e espécies forrageiras em diferentes modalidades no teor de N (g kg-1) nas plantas forrageiras.

Espécies Modalidades

Linha Lanço Lanço (V4)

B. brizantha 18,60 aA 15,45 cA 15,75 bA

B. ruzizienses 18,95 aA 16,50 bcA 17,55 bA

P. maximum cv. Tanzânia 20,18 aA 20,88 abA 20,00 abA

P. maximum cv. Áries 16,05 aB 22,28 aA 24,18 aA

DMS coluna 4,561

DMS linha 4,136

Médias seguidas de mesma letra, maiúsculas nas linhas e minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

Para a interação de P, com exceção de P. maximum cv. Áries, as demais espécies apresentaram maior teor na modalidade a lanço em V4, havendo diferença para as outras duas modalidades (Tabela 44).

TABELA 44. Efeito da interação do consórcio de milho e espécies forrageiras em diferentes modalidades no teor de P (g kg-1) nas plantas forrageiras.

Espécies Modalidades

Linha Lanço Lanço (V4)

B. brizantha 1,98 bB 1,83 bB 2,95 abA

B. ruzizienses 2,60 aB 2,35 aB 3,20 aA

P. maximum cv. Tanzânia 2,00 bB 2,38 aB 2,98 abA

P. maximum cv. Áries 2,15 abB 2,45 aAB 2,63 bA

DMS coluna 0,4670

DMS linha 0,4230

Médias seguidas de mesma letra, maiúsculas nas linhas e minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

A interação dos fatores para o K ocorreu diferença para as espécies B. ruzizienses e P. maximum cv. Áries, sendo que a braquiária com maior teor de K foi semeada na linha e para o panicum ocorreu efeito inverso, o menor teor de K foi na modalidade na linha (Tabela 45).

TABELA 45. Efeito da interação do consórcio de milho e espécies forrageiras em diferentes modalidades no teor de K (g kg-1) nas plantas forrageiras.

Espécies Modalidades

Linha Lanço Lanço (V4)

B. brizantha 30,13 abA 28,75 aA 26,50 bA

B. ruzizienses 33,25 aA 30,00 aAB 28,75 abB

P. maximum cv. Tanzânia 31,13 abA 32,75 aA 30,25 abA

P. maximum cv. Áries 27,63 bB 32,38 aA 31,75 aA

DMS coluna 4,2130

DMS linha 3,8200

Médias seguidas de mesma letra, maiúsculas nas linhas e minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

Para o S o efeito da interação foi para a espécie B. ruzizienses, pois quando semeada a lanço apresentou menor teor desse elemento comparado as demais modalidades. Esse efeito sobre a B. ruzizienses também pode ser notada nas modalidades na linha e a lanço em V4 nas quais esta espécie se destacou por apresentar maior valor de S na palha (Tabela 46).

TABELA 46. Efeito da interação do consórcio de milho e espécies forrageiras em diferentes modalidades no teor de S (g kg-1) nas plantas forrageiras.

Espécies Modalidades

Linha Lanço Lanço (V4)

B. brizantha 2,13 abA 1,60 aA 2,10 bA B. ruzizienses 2,50 aA 1,90 aB 2,95 aA P. maximum cv. Tanzânia 1,65 bA 1,63 aA 1,85 bA P. maximum cv. Áries 1,83 bA 1,65 aA 1,63 bA DMS coluna 0,6080 DMS linha 0,5520

Médias seguidas de mesma letra, maiúsculas nas linhas e minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

b) Nutrientes remanescentes

Os resultados obtidos na análise de massa seca residual das palhas das forrageiras estão apresentados nas Figuras 1 e 2. As espécies B. ruzizienses e P. maximum cv. Tânzânia apresentaram efeitos exponenciais e quadráticos de ajuste e, aos 120 dias, a massa seca residual dessas espécies, na modalidade a lanço em V4, ficaram abaixo de 900 kg ha-1. As demais modalidades, assim como, as demais espécies estudadas mantiveram o proporcional a, em média, 1.470 kg ha-1 de palha residual.

FIGURA 1. Massa seca residual de Brachiaria brizantha e B. ruzizienses em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

FIGURA 2. Massa seca residual de Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum cv. Áries em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

Em relação aos macronutrientes, o N residual dos tratamentos de B. ruzizienses a lanço V4, P. maximum cv. Tanzânia a lanço V4 e P. maximum cv. Áries a lanço simultâneo a semeadura do milho foram os menores residuais presentes na palha. Estes tratamentos apresentaram ajustes logarítmicos para B. ruzizienses e P. maximum cv. Tanzânia e potencial para cv. Áries (Figuras 3 e 4).

FIGURA 3. Nitrogênio residual nas palhas de Brachiaria brizantha e B. ruzizienses em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

FIGURA 4. Nitrogênio residual nas palhas de Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum cv. Áries em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

Para o P, muitos dos modelos de ajuste foram os potenciais, principalmente para as braquiárias, devido a queda expressiva entre o período 0 e 30 dias após o manejo (Figuras 5 e 6). Para as espécies de panicum foram selecionados modelos potencias e logarítmicos que apresentaram melhor ajuste. Entre as modalidades estudadas os valores de P residual variaram, em média, entre 2,10, 1,65 e 1,31 kg ha-1 respectivamente para a semeadura a lanço, na linha e a lanço em V4.

FIGURA 5. Fósforo residual nas palhas de Brachiaria brizantha e B. ruzizienses em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

FIGURA 6. Fósforo residual nas palhas de Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum cv. Áries em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

Para o K, B. ruzizienses e a cv. Tanzânia também apresentaram os menores teores presentes na palha residual na modalidade a lanço em V4 com efeitos de ajustes logarítmico e potencial, respectivamente (Figuras 7 e 8).

FIGURA 7. Potássio residual nas palhas de Brachiaria brizantha e B. ruzizienses em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

FIGURA 8. Potássio residual nas palhas de Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum cv. Áries em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

Na análise do Ca, a espécie B. brizantha não apresentou efeitos significativos para as modalidades a lanço e a lanço em V4, a modalidade na linha apresentou ajuste quadrático. Os demais modelos de ajuste de regressão para as espécies e as modalidades estudadas também foram quadráticos exceto para cv. Tanzânia a lanço sendo o exponencial. As médias de Ca residual entre as modalidades se encontraram entre 5,68, 5,34 e 4,43 kg ha-1 para as modalidades a lanço, na linha e a lanço em v4, respectivamente (Figuras 9 e 10).

FIGURA 9. Cálcio residual nas palhas de Brachiaria brizantha e B. ruzizienses em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

FIGURA 10. Cálcio residual nas palhas de Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum cv. Áries em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

Os ajustes de regressão para o Mg foram em sua maioria logarítmicos, apenas para B. ruzizienses a lanço e P. maximum cv. Áries a lanço em V4 os modelos foram potenciais (Figuras 11 e 12). Os teores residuais de Mg na palha da cv. Tanzânia foram bastante expressivos, de um valor inicial de 23 à 1,68 kg ha-1 aos 120 dias após o manejo.

FIGURA 11. Magnésio residual nas palhas de Brachiaria brizantha e B. ruzizienses em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

FIGURA 12. Cálcio residual nas palhas de Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum cv. Áries em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

Para o S, os modelos foram significativos apenas para a modalidade a lanço em V4 com exceção da B. ruzizienses em que todas as modalidades não foram significativas (Figuras 13 e 14). Esse efeito não significativo dos modelos de regressão provavelmente se deve a variação dos dados obtidos e a interferência na analise laboratorial que é realizada, no caso do S, por colorimetria, que apesar do zelo nas avaliações a contaminação dos saquinhos (litter bags) expostos nas unidades experimentais com o solo é inevitável.

FIGURA 13. Enxofre residual nas palhas de Brachiaria brizantha e B. ruzizienses em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

FIGURA 14. Enxofre residual nas palhas de Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum cv. Áries em três modalidades de semeadura consorciadas com milho outonal e manejadas na cultura da soja.

4. CONCLUSÃO

O consórcio não influenciou a produção de silagem de milho comparado ao milho solteiro, bem como a produtividade de grãos de soja não sofreu influencia dos tratamentos anteriores. Apesar de algumas diferenças na avaliação da cobertura do solo entre o milho solteiro e os tratamentos

consorciados, todos os tratamentos apresentaram cobertura satisfatória devido ao manejo de plantio direto há dez anos na área experimental. A modalidade que proporcionou maior produção de massa seca de palha das forrageiras foi na linha de semeadura do milho. De modo que o consórcio entre o milho e as forrageiras não tenha influenciado as características de interesse de produção, silagem de milho e grãos de soja, aconselha-se o consórcio de milho com quaisquer uma das espécies forrageiras estudadas na modalidade na linha a fim de obter maior produção de massa seca da forrageira que servirá como cobertura do solo ou para alimentação animal.

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