• Nenhum resultado encontrado

Dando sequência na apresentação dos dados de pesquisa este sub-capítulo apresenta através do quadro 2, as principais facilidades apresentadas na categoria facilidades, pelos entrevistados, e em seguida a fundamentação teórica para cada subcategoria apresentada.

A subcategoria apoio familiar apareceu quatro vezes, confiança em si próprio apareceu duas vezes, trabalho apareceu três vezes, apoio dos amigos apareceu três vezes, e planos para o futuro apareceu duas vezes.

Tabela 2 Facilidades Categoria Facilidades Subcategorias Frequência Apoio familiar S1-S2-S3-S4 Confiança em si próprio S1-S5 Trabalho S1-S2--3

Apoio dos amigos S2-S3-S5

Planos para o futuro S2-S4

FONTE: Elaboração do autor, 2012.

Neste sub-capítulo ocorre a fundamentação teórica da categoria as Facilidades. A subcategoria apoio familiar, vem ao encontro com o que alguns autores expressam em seus trabalhos.

A exemplo de Pratta e Santos (2009) que afirmam que pode se considerar a família como um elemento fundamental no desenvolvimento de seus membros, mas é necessário que esta disponha de condições básicas de sobrevivência para que garanta o desenvolvimento dos mesmos, tornando possível fatores de proteção ao uso de drogas. Esta percepção também foi apontada por quatro dos sujeitos desta pesquisa, a exemplo da fala de S2, masculino 48 anos, ”eu to freqüentando a igreja espírita eu e a minha família sempre

junto, minhas filhas todo mundo participa junto” (sic).

Ainda com relação a participação familiar no processo de tratamento do usuário de drogas, Pratta e Santos (2007) afirmam que a família possui um importante papel na formação de seus membros e esta influência, tem maior importância durante a adolescência, tal influência está ligada ao desenvolvimento psicológico.

Neste sentido Costa (2000) destaca que é perceptível a importância do papel da família durante o processo de reabilitação, com a presença na instituição de tratamento, seja semanal quinzenal, ou mensalmente, segundo a autora esta presença é fundamental para o interno no cumprimento do período de tratamento. A autora afirma ainda que alem desta presença durante o tratamento, esta está presente também no egresso do dependente após este período, exercendo um importante papel no processo de reinserção social destes sujeitos.

Desta forma é possível afirmar que a família pode auxiliar como um elemento que oferece condições para que o sujeito possa retomar seu estado de saúde.

Outra subcategoria é o confiança em si próprio, esta subcategoria refere-se a auto-estima do sujeito, ou seja, o poder de decidir sobre suas ações, e a si próprio, mesmo que a condição não seja favorável, pois em alguns casos a falta de condições é inegável, a importância da família neste processo também aparece na fala de S1 masculino 43 anos, “família é tudo, mas a recuperação tem que fazer pra si próprio, a família não pode passar a

mão na cabeça da gente, senão a gente se entrega” (sic) Segundo Duarte (2004) o sujeito

deve Receber uma capacitação para que o mesmo possa desenvolver auto-confiança e capacidade de relação interpessoal no sentido de resgatar a rede social exclusa ou comprometida devido ao uso abusivo de drogas e suas consequências. Ainda com relação a questão da confiança em si próprio, esta confiança pode ser fortalecida pelos fundamentos do tratamento em que o sujeito foi submetido como afirma Costa (2000) em seu trabalho desenvolvido em uma comunidade terapêutica, cuja a pilastra fundamental é a orientação espiritual, que busca levar os internos a resgatar seu relacionamento com Deus, esse processo é feito a partir de doutrina cristã evangélica.

Segundo a autora a assimilação desse valor é perceptível pelos egressos, que procuram manter essa relação com Deus após seu desligamento da instituição.

De acordo com Andrade et al (2009) a auto-confiança implica num exercício em que o sujeito se responsabiliza por suas escolhas, definindo a forma de eleger suas metas, sendo capaz de expressar uma atitude de aprovação ou de desaprovação frente a suas escolhas.

Neste sentido é pertinente afirmar que além da relação interpessoal, o sujeito precisa ter claro o que quer em seu próprio beneficio para obter sucesso no processo de recuperação pessoal, para que seja decisivo na relação consigo mesmo e com os outros, ou seja, sua autoconfiança se faz necessária neste momento.

A subcategoria trabalho, se apresenta como um importante aliado no processo de reinserção social, Costa (2000) afirma que a colocação do sujeito no mercado de trabalho é essencial para a reconstrução da auto-estima, e inserção no meio social, e afirma que este pode também motivar o sujeito ajudando o mesmo a ficar fora do contexto das drogas. Esta afirmação pode ser compreendida através da fala de S2, masculino 48 anos, “pra mim foi fácil

porque eu voltei pro mesmo trabalho que eu já trabalhava antes, então não deu nada” (sic).

No mesmo sentido, Martinez et al (2004) destacam que a satisfação no trabalho exerce influência sobre o estado emocional do sujeito, e esta manifestação pode ser em forma de alegria decorrente da satisfação, ou de sofrimento no caso de insatisfação.

A autora destaca ainda que a capacidade para o trabalho possa agir como uma pré- condição na construção de uma satisfatória condição geral de saúde, considerando a importância que o trabalho exerce sobre o ser humano. E completa dizendo que fatores psicossociais sejam determinantes centrais na determinação da satisfação no trabalho, isso dependendo da maneira como o sujeito percebe, valoriza e julga tais aspectos. Neste sentido podes-se entender que esta satisfação com aspectos psicossociais no trabalho possam ser vistos como um componente de felicidade no trabalho.

Tolfo et al (2007) destacam a importância do trabalho no sentido particular do sujeito, apontam que no caso deste fazer sentido para o sujeito, o mesmo pode assimilar com seus próprios valores pessoais, e que isto possibilita desenvolvimento, crescimento, valorização, da pessoa, se realizando e acreditando que pode atingir seus objetivos.

Outra subcategoria que apareceu foi o apoio dos amigos, apareceu por três vezes, este apoio se torna importante no processo de reinserção social principalmente a construção de uma nova rede relacionamentos. Como é o exemplo da fala de S5 “amigos sim depois da recuperação sem meus amigos eu não sobrevivo”, (sic), Neste sentido, Costa (2000) destaca que no ciclo de reinserção social, serão estabelecidas novas “relações sociais”, e que isto facilita o rompimento com as relações anteriores ao tratamento, presentes no ciclo do tráfico e da utilização de drogas e de álcool. Entende-se que uma grande parte dos amigos de um usuário de drogas pertença a um contexto específico, mas isso não impede que o mesmo amplie sua rede amigos com novas amizades pertencentes a novos grupos sociais num movimento de mudar o contexto de suas relações.

Para Souza et al (2008) um dos aspectos significativo na escolha da amizade é a semelhança etária, além do estado civil, sexo religião, entre outros, a autora afirma ainda que as semelhanças entre amigos facilitam a troca de diálogo revelando um maior número de assuntos entre os mesmos, e destaca ainda que um amigo serve de modelo para o outro, e que esta influência pode interferir nas ações do outro. Esta confiança mútua pode se transformar numa importante aliada no processo de mudança pessoal, reforçando a auto-confiança do sujeito envolvido nesta amizade.

A sub-categoria, planos para o futuro, apareceu por duas vezes, este também pode ser um importante aliado no processo de reinserção social. Costa (2000) destaca em seu trabalho que na medida em que os sujeitos vão resgatando o vigor físico, intelectual e emocional, vão redescobrindo-se como sujeitos capazes de fazer planos para o futuro, voltam a sonhar ter esperança em reconstruir novamente suas antigas redes de relacionamento como o casamento, seus familiares, e a volta aos estudos e as atividades profissionais. Esta reflexão

vem ao encontro com a fala de S4, masculino 41 anos que diz “Meu plano para o futuro é

conquistar a confiança das pessoas, do meu filho e poder viver perto dele” (sic).

Segnini (2001) faz outra reflexão e afirma que a incerteza do amanhã se incorpora com a esperança de um futuro mais promissor, na perspectiva de ser um futuro empreendedor. A partir desta fala é possível identificar a importância de se ter um projeto futuro, desta forma o sujeito pode se sentir valorizado e motivado, pensando no que pode conquistar, ao invés de ficar se lamentado sobre o que perdeu.

A partir da analise da categoria facilidades, foi possível compreender a importância das relações interpessoais no processo de reinserção social do dependente químico. Esta relação pode acontecer em vários contextos, que pode ser no âmbito familiar, social, profissional, independente de como acontecer esta vai influenciar de forma significativa na vida do sujeito, fortalecendo suas expectativas futuras no que se refere a projetos pessoais.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho se desenvolveu devido ao interesse do pesquisador pelo tema dependência química, neste caso pautado na necessidade de conhecer sobre a forma em que ocorre a reinserção social do dependente químico após o período de tratamento.

Esta pesquisa se deu após uma minuciosa revisão de literatura sobre dependência química, e reinserção social, percebendo a relevância sobre o tema foi possível identificar que seria possível contribuir sobre alguns aspectos. Então partiu se com o objetivo de compreender como o processo de reinserção social é percebido pelos próprios usuários entendendo que estes são a melhor fonte de informação que se tem sobre este processo.

Acreditando que os dados levantados através deste trabalho poderiam contribuir cientificamente de alguma forma tanto com os usuários, seus familiares, a sociedade, e aos profissionais da área da saúde em suas abordagens ou auxiliando em novos procedimentos. Já que neste segmento toda a contribuição se torna de extrema importância devido a grande proporção que o uso de drogas tomou não só no Brasil mas praticamente em quase todo o mundo.

Este trabalho foi realizado com cinco sujeitos em situação de reabilitação psicossocial sobre o processo de reinserção social. A escolha dos participantes se deu através de indicação por sujeitos do relacionamento do pesquisador. As modalidades de tratamento não serviram de critério de escolha destes sujeitos já que o propósito do objetivo geral é o de analisar a percepção que estes sujeitos têm sobre o processo de reinserção social.

Neste sentido foi possível analisar que os sujeitos da pesquisa são dotados de conhecimento sobre o papel da reinserção social como parte do processo de reabilitação. Esta afirmação é baseada nas falas dos sujeitos entrevistados que apontaram o apoio da família, dos amigos, e da sociedade como parte importante no egresso do tratamento, como foi possível identificar na análise dos dados.

E quanto aos objetivos específicos que foram identificar as possíveis dificuldades, e as possíveis facilidades, que o dependente químico em situação de reabilitação psicossocial possa enfrentar ou vivenciar durante o processo de reinserção social, também pode se afirmar que foram atingidos de forma satisfatória. Nas falas os entrevistados apontaram oito subcategorias, como dificuldades no processo de reinserção social, e cinco subcategorias como facilitadoras deste processo.

Entre as oito subcategorias apontadas com dificuldades estão, o abandono por membros da família, falta de confiança, por parte dos outros, o sentimento de vergonha, a

fuga da substância, os problemas causados pelo uso de drogas, o medo de recair, a discriminação social, e perceber-se diferente. E entre as facilidades apontadas pelos entrevistados estão, o apoio da família, a confiança em si próprio, o trabalho, o apoio de amigos, e planos para o futuro.

E ainda em relação às descobertas é importante destacar que através deste trabalho também foi possível identificar que no momento em que o usuário de drogas procura algum tipo de tratamento, toda a sua família fica mobilizada, depositando confiança, tanto no usuário, como na própria instituição de tratamento. É importante destacar que este tipo de confiança, nem sempre exerce significados positivos sobre o sujeito do processo em questão, pois o mesmo pode distorcer a função do tratamento, e papel do usuário no processo, achando que só o tratamento e a vontade do usuário resolve, esquecendo que trata-se de um processo com várias etapas.

Ao se tratar de dependência química, qualquer que seja a intervenção mesmo que breve é importante, desde que tenha um objetivo. Por isso, a importância do envolvimento do maior número de familiares no processo de reinserção social, no sentido de que quanto maior a adesão familiar maiores são as chances de sucesso neste processo.

REFERÊNCIAS

ALVAREZ, Armando M. Alonso. Fatores de risco que favorecem a recaída no alcoolismo. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v56n3/a06v56n3.pdf>. Acesso em: 28 abr. 2012.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and statistical manual of mental disorders: DSM-IV, 4 th ed. Washington (DC): APA; 1994.

ANDRETTA, I.; OLIVEIRA, M. S. A técnica da entrevista motivacional na adolescência. Psicologia Clinica, v. 17, n. 2, 2005, p. 127-139.

ANDRADE, Edson Ribeiro; SOUSA, Edinilsa Ramos de and MINAYO, Maria Cecília de Souza. Intervenção visando a auto-estima e qualidade de vida dos policiais civis do Rio de Janeiro. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.1, pp. 275-285. ISSN 1413-8123. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000100034>. Acesso em: 01 jun. 2012.

APA – American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Tradução de C. Dornelles. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70.

BECK, Lucia Maria; DAVID, Helena Maria Scherlowski Leal. O abuso de drogas e o mundo do trabalho: possibilidades de atuação para o enfermeiro. Esc. Anna Nery [online]. 2007, vol.11, n.4, pp. 706-711. ISSN 1414-8145. Disponível em:

<http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452007000400024>. Acesso em : 05 mai. 2012.

BUCHELE, Fátima; MARCATTI, Michelle; RABELO, Daniela Raquel. Dependência Química e Prevenção a “Recaída”. Texto & Contexto Enfermagem. Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC. Florianópolis, Santa Catarina. 2004. Disponível em:

<http://redalyc.uamex.mx/redalyc/pdf/714/71413206.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2012.

CALDEIRA, Z. F. Drogas, indivíduo e família: um estudo de relações singulares.

Dissertação (Mestrado) – Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 1999.

CARLINI, E.A.; Galduróz, J.C.F.; Noto, A.R.; Nappo, S.A. - II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas no Brasil: Estudo envolvendo as 108 maiores cidades do país – 2005. Brasília. Secretaria Nacional Antidrogas, 2007, p. 472.

CEBRID-Centro Brasileiro de informaões sobre Drogas Psicoterápicas e universidade Federal de São Paulo-UNIFESP. São Paulo, 2001. disponível em:

<http://www.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/bol psifavi/ed11/2.htm>. Acesso em: 20 ago. 2011.

CINTRA, Antonio Luiz. Da Prisão Psíquica do Adicto à Liberdade. Belo Horizonte, 2009. Disponível em:< http:// antoniocintra.com.br/artigo prisão psíquica.pdf>. Acesso em: 10 mai. 2012.

CORADO, Daniela Santana de Oliveira. Drogadição Hoje: entendo o processo de recaída. Universidade do Vale do Itajaí-UNIVALI. Itajaí, Santa Catarina, 2006. Disponível

em:<http://siaibib01. univali.br/pdf/Daniela %20Santana%20Oliveira%20Corado.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2012.

COSTA. Selma, Frosard: O Processo de Reinserção Social: Londrina Paraná: Meprovi, 2000.

DIEMEN, Lísia Von; KESSLER, Félix Henrique Paim; PECHANSKY, Flávio. Drogas: uso, abuso e dependência. In: DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DUARTE, P.V. Reinserção social: atualização de conhecimentos sobre redução da demandade drogas. Florianópolis: SENAD, 2004. ´

DUPONT, R. L.; MCGOVERN, J. P. Suffering in addiction: alcoholism and drug

dependence. In: STARC, P. L.; MCGOVERN, J. P (Eds.). The hidden dimension of illness: human suffering. New York: National League for Nursing Press, 1992, p.155-201.

ESCOHOTADO, A. B. H. Las Drogas: de los origenes a la prohibición. Madri, Aliaza Editorial, 1994.

ESPÍRITO SANTO, Alexandre do. O hábito de fumar: posições e contraposições. Londrina: Editora do autor, 2004.

FRANCO, Albeto Silva & STOCCO, Rui. Leis penais especiais e sua interpretação jurisprudencial. 7 ed. São Paulo: RT, 2001.

FRANK, A. W. Can we reach suffering? Qualitative Health Research, n. 11, p. 353-362, 2001.

FREITAS JR., Roberto Mendes de. Drogas: comentários à Lei n. 11.343, de 23.8.2006. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006.

GIGLIOTTI, A.; BESSA, M. A. Síndrome de Dependência do Álcool: critérios diagnósticos. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 26, n. 1, suplemeto, 2004, p. 11-13.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2002.

GRAY, M. T. Williams James's radical empiricism and the phenomenology of addiction. Dissertation Abstracts International, v. 63, n. 11, 2003, p. 51-57.

JESUS, Damásio. Direito Penal. Parte Geral, v. I. São Paulo: Saraiva, 2002.

KHANTZIAN, E. J. The self medication hypothesis of addictive disorders: Focus on heroin and cocaine dependence. American Journal of Psychiatry, n. 131, p. 160-164, 1985.

LIMA, I. S., PALIARIN, M. M., ZALESKI, E. G.F.; ARANTES, S. L. História oral de vida de adolescentes dependentes químicos, internados no setor de psiquiatria do hospital regional

de Mato Grosso do Sul para tratamento de desintoxicação. SMAD, v. 4, n. 1, 2008. Disponível em:

<http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806- 69762008000100003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 3 out. 2011.

MACHADO, Vitor Gonsalves. A Reintegração Social do Preso: Uma análise sobre os princípios discursos contrários e favoráveis à finalidade ressocializadora da pena.

MARTINEZ, Maria Carmen; PARAGUAY, Ana Isabel Bruzzi Bezerra and LATORRE, Maria do Rosário Dias de Oliveira. Relação entre satisfação com aspectos psicossociais e saúde dos trabalhadores. Rev. Saúde Pública [online]. 2004, vol.38, n.1, pp. 55-61. ISSN 0034-8910. Dispnível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102004000100008>. Acesso em: 26 mai. 2012.

MESQUITA NETO, Paulo de. Policiamento comunitário e prevenção do crime: a visão dos coronéis da Polícia Militar. São Paulo Perspec., São Paulo, v. 18, n. 1, Mar. 2004. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

88392004000100013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23 out. 2011.

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Relatório de Gestão 2003-2006: saúde mental no SUS, acesso ao tratamento e mudança do modelo de atenção. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

NWAKEZE, P. C.; MAGURA, S.; ROSENBLUM, A. Drug problem recognition, desire for help, and treatment readiness in a soup kitchen population. Substance Use & Misuse, n. 37, 2002, p. 291-312.

OBID – Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas. Brasília, 2007. Disponível em: < http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/index.php>. Acesso em: 3 out. 2011.

PINHO, Paula Hayasi et al. Reabilitação psicossocial dos usuários de álcool e outras drogas: a concepção de profissionais de saúde. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2009, vol.43, n.spe2, pp. 1261-1266. ISSN 0080-6234. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0080- 62342009000600020>. Acesso em: 10 abr. 2012.

PRATTA, Elisângela Maria Machado; SANTOS, Manoel Antonio dos. O processo saúde- doença e a dependência química: interfaces e evolução. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 25, n. 2, June 2009 . Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 37722009000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 set. 2011.

PRATA, E. M. M.; SANTOS, M. A. Família e Adolescência: A Influência do contexto Familiar no Desenvolvimento Psicológico de seus membros. Maringá: Psicologia em Estudo. v. 12,p.247-256, mai/ago 2007. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/pe/v12n2a05.pdf>. Acesso em: 19 abr. 2012.

RODRIGUES, William Costa. Metodologia científica. FAETEC/IST: Paracambi, 2007. Disponível em: <http://www.ebras.bio.br/autor/aulas/metodologia_cientifica.pdf>. Acesso em: 16 out. 2011.

SALOMÉ, Jacques. Relação de ajuda: guia para acompanhamento psicológico de apoio pessoal, familiar e profissional. Petrópolis: Vozes, 1994.

SEGNINI, Liliana. R. P, (2001, 22 jun.). Entre o desemprego e a engrenagem dos empregos precários. In Anais do IV Encontro Regional Da Associação Brasileira de Estudos sobre trabalho [CD-ROM]. Porto Alegre, RS: Softwaresi. Acesso em: 29 mai. 2012.

SENAD- Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Prevenção ao uso indevido de drogas: Capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias:2 ed. Brasília: Presidência da Republica, 2010.

SENAD- Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Prevenção ao uso indevido de drogas: Capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias:4 ed. Brasília: Presidência da Republica, 2011.

SILVA, Cláudio Jerônimo da; SERRA, Ana Maria. Terapias Cognitiva e Cognitivo- Comportamental em dependência química. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, 2011 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 44462004000500009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 set. 2011.

Documentos relacionados