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4. ANALISES E DISCUSSÃO DE DADOS

4.2 FATORES DE RISCO DE ACIDENTES DE TRABALHO NA CONSTRUÇÃO

4.2.2 Fatores Intrínsecos ao Trabalhador

No subitem 4.2.1, foram discutidos os fatores extrínsecos ao trabalhador que incluem fatores de condições de trabalho (iluminação, ruído, poeira, manutenção de equipamentos, organização geral do ambiente dentre outros). Porém, não adianta o trabalhador atuar em um ambiente 100% seguro, se fatores intrínsecos a ele podem expô-lo à situações de risco de acidente. Vale lembrar que a pesquisadora não está atribuindo culpa ao trabalhador pelo envolvimento em acidentes, está-se afirmando que é fundamental que fatores intrínsecos ao trabalhador também sejam avaliados e “cuidados” pela organização de trabalho como fatores que podem contribuir para a ocorrência de acidente.

Neste sentido, Souza (2002) enfatiza que os operários da Construção Civil conhecem o risco, porém o descaracterizam ou o desprezam. O autor relata ainda, que ao pesquisar trabalhadores da Construção Civil, constatou que alguns

dos riscos são prevenidos de forma individual, por meio do uso equipamentos de segurança e proteção. Porém, a sub avaliação do perigo aliado à não utilização dos EPIs, faz com que os trabalhadores resistam ao uso dos equipamentos de proteção, caracterizando, desta forma, um fator intrínseco ao trabalhador

No que tange à avaliação dos trabalhadores da presente pesquisa sobre a relação entre uso do EPI e ocorrência de acidentes, 81,3%, respondeu que o uso deste equipamento ajuda a prevenir o acidente sempre (Tabela 3).

Tabela 3: Fatores intrínsecos ao trabalhador (n=64).

Nunca Algumas

vezes sempre Sempre Quase responder Não sei

n. Item % % % % %

1 ... estar agitado pode ocasionar... 1,6% 15,6% 26,6% 56,3% 0,0% 5 ... o uso de equipamentos de segurança individual ajudam a evitar

os...

0,0% 3,1% 15,6% 81,3% 0,0%

10 ... realizar as atividades calmamente pode ocasionar... 87,5% 1,6% 1,6% 9,4% 0,0% 11 ... conhecer os tipos de acidentes mais comuns de ocorrer na

Construção Civil ajudam a prevenir...

3,1% 23,4% 21,9% 51,6% 0,0%

12 ... o trabalhador que não presta a atenção na realização da sua tarefa, pode ocasionar...

0,0% 6,3% 10,9% 82,8% 0,0%

13 ... não se alimentar adequadamente pode ocasionar... 1,6% 18,8% 43,8% 35,9% 0,0% 14 ... o cansaço pode ocasionar... 3,1% 9,4% 57,8% 28,1% 0,0% 21 ... uma noite mal dormida pode ocasionar... 4,7% 17,2% 46,9% 28,1% 1,6% 22 ... uso de álcool no dia anterior pode ocasionar... 0,0% 4,7% 29,7% 60,9% 3,1% 24 ... uso de álcool no horário de trabalho pode ocasionar... 4,7% 6,3% 15,6% 68,8% 3,1% 25 ... estar mal humorado pode ocasionar... 7,8% 12,5% 39,1% 37,5% 1,6% 26 ... estar com problemas familiares pode ocasionar... 10,9% 10,9% 29,7% 45,3% 1,6% 27 ... estar satisfeito com o trabalho pode ocasionar... 75,0% 4,7% 1,6% 15,6% 1,6%

F at or es in tr ín se co s ao tr ab al ha do r: c og ni tiv os , e m oc io na is e fi si ol óg ic os

28 ... trabalhar mais de nove horas por dia pode provocar... 32,8% 14,1% 20,3% 28,1% 3,1%

Segundo a NR18 (no item 18.23.1)

A empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento,

consoante com as disposições contidas na NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI.

Sendo assim, a utilização e uso correto de EPIs, é de responsabilidade dos trabalhadores; porém as empresas é que têm a responsabilidade e obrigação de fornecê-los e exigir o uso correto, fornecendo instruções de como utilizá-los no momento que repassam aos seus trabalhadores. Em um canteiro de obras, o uso de EPIs é de grande importância na prevenção de acidentes (SAMPAIO, 1998; SOUZA, 2002).

Vale destacar que, conforme leciona Oliveira, Gomes e Castro (2003) a grande maioria dos acidentes de trabalho neste setor ocasionam pequenas lesões perfuro-cortantes e contusões, derivados, em geral, da não utilização de EPIs (luvas, óculos de proteção, botas, cintos anti-queda, capacetes entre outros) e/ou posturas inadequadas.

Outros aspectos intrínsecos ao trabalhador também foram avaliados por eles como possíveis fatores que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, são eles: satisfação, agitação, atenção, alimentação adequada, humor, presença de problemas familiares, número de horas de trabalho, cansaço, sono etc. Quando analisado o fator satisfação, 75% dos participantes mencionam que nunca trabalhar satisfeito causaria acidentes (item 27 da Tabela 3); sendo assim, conclui-se que na avaliação da maioria dos trabalhadores, estar satisfeito é um fator importante para a não ocorrência de acidente de trabalho. Diante deste dado Silva (2008), afirma que ter satisfação é o contentamento pela possibilidade de conseguir ou ter atingido o objetivo ao qual se propõe ou almeja, e que a satisfação está fortemente ligada à motivação para que esse objetivo seja atingido.

No tocante ao nível de satisfação, Fernandes (1996) ressalta que é este um dos pontos fundamentais para o estabelecimento da qualidade de vida no ambiente de trabalho, considerando as percepções dos trabalhadores, ficou evidenciado que trabalhar satisfeito, representada nos resultados da pesquisa, é um fator avaliado pelos participantes como importante para a efetiva prevenção de acidentes. Sendo assim, pode-se admitir que, trabalhar com satisfação, é o resultado das ações deste trabalhador, é a soma dos resultados de diversos dados que estão ligados tanto nas atividades que ele realiza em seu ambiente de trabalho,

ou no que diz a respeito a convivência, ás condições de trabalho, relacionamento com colegas entre outras.

Corroborando com o autor, Aranha (1997) relata ainda, que desde a década de 1930, estudos feitos a respeito do tema satisfação no trabalho já era de grande interesse para alguns estudiosos na época, pois este seria um fator a interferir em algumas atitudes dos trabalhadores de várias áreas, refletindo assim no seu comportamento dentro e fora do local de trabalho interferindo, desta maneira, na sua vida profissional e pessoal. Spector (2006) menciona que alguns dos estudos confirmam que os trabalhadores insatisfeitos estão mais suscetíveis a deixar seus empregos do que os trabalhadores satisfeitos, sendo que o trabalhador que mais se ausenta no trabalho, é aquele que menos gosta da sua atividade laboral.

Deste modo, é de grande importância poder identificar os aspectos que promovem a satisfação no trabalho, para que as empresas possam alcançar maior produtividade, um menor número de absenteísmo e rotatividade e de acidentes de trabalho.

Ainda referente a aspectos intrínsecos ao trabalhador, não se pode ignorar os fatores familiares. Por meio das respostas do item 26, da tabela 3 (“... estar com problemas familiares pode ocasionar acidentes de trabalho”), 45,3% responderam que sempre, e 29,7% quase sempre pode ocasionar acidentes de trabalho. A partir destes dados verifica-se que os trabalhadores percebem que preocupações com a família podem afetar diretamente na execução das atividades, nas quais a preocupação com problemas familiares poderá ser um dos fatores a causar o acidente.

No que tange à jornada de trabalho, 100% dos pesquisados referem que trabalham 44 horas semanais. Quando questionados se trabalhar mais de 9 horas diárias poderia constituir-se em uma causa de acidente de trabalho, 32,8% afirmaram, que nunca, e 28,1% respondeu que sempre. Faz-se importante destacar que, conforme lecionam Barbosa e Lima, (2007), a Construção Civil exige uma jornada de trabalho intensa e extensa, geralmente de 44 horas semanais, às vezes extrapolando nos horários, devido à necessidade de executar determinadas tarefas como, por exemplo, encher laje (concretagem), e isto aumentaria as horas de trabalho diárias. Segundo Souza (1983, p 43)

a jornada de trabalho na Construção Civil extrapola os esquemas legais. A legislação trabalhista brasileira prevê no máximo de duas horas extras de trabalho, sendo este prazo excepcionalmente prorrogado além destas duas horas. Porém, a necessidade de obter rendimentos extras devido aos baixos salários vigentes e o próprio risco do trabalhador perder o emprego forçam-no a aceitar a extensão da jornada de trabalho além do limite já ampliado. (...) para a empresa, essa é a forma de evitar encargos trabalhistas com outro turno de trabalhadores, que deveriam assumir a jornada noturna.

Sendo assim, conclui-se que o número de horas excessivas de trabalho, associada a baixa remuneração são fatores que comprometem o desenvolvimento da carreira do profissional da Construção Civil e também um fator desencadeador de acidentes de trabalho.

Ao analisar qualquer atividade desenvolvida pelo homem é necessário avaliar as condições fisiológicas dos sujeitos, pois elas serão agentes, os quais vão interferir no desenvolvimento da atividade em que foi solicitada. Aliado ao número excessivo de horas de trabalho – discutidos anteriormente, estão o cansaço, agitação, falta de atenção e número reduzido de horas de sono. Estes fatores serão analisados a seguir.

No que se refere ao cansaço, 57,8% responderam que estar cansado, quase sempre poderá ocasionar acidente de trabalho (TABELA 3). De acordo com Dela Coleta (1991) estudos mostram que a fadiga (cansaço), estresse, noites mal dormidas, falta de atenção, agitação estão fortemente ligados à ocorrência de acidentes de trabalho, e estes fatores tendem a aumentar de acordo com o aumento de horas trabalhadas – o risco de envolvimento em acidentes aumentam exponencialmente nas ultimas horas do expediente.

Segundo Bartilotti (2009), alguns estudos desenvolvidos em laboratórios apresentam que poucas horas de sono em pessoas sem nenhuma indicação clínica, acarretam sintomas iguais (ou maiores) que em pacientes com narcolepsia e apnéia do sono (HOWARD, GABA, ROZEKIND & ZARCONE, 2002 apud BARTILOTTI, 2009). A fadiga e o sono são, segundo Bartilotti (2009) fatores de risco de acidentes, pois interferem na avaliação e tomada de decisão diante de uma situação de perigo. Gaba e Howard (2002, apud BARTILOTTI, 2009) lecionam que os efeitos da privação do sono são semelhantes aos causados pela ingestão de álcool: 24 horas sem dormir equivalem a uma concentração de 0,10% de álcool no sangue.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao finalizar o desenvolvimento da presente pesquisa, é imprescindível relacionar os resultados obtidos aos objetivos propostos, os quais focaram-se na investigação acerca da percepção que os trabalhadores do ramo da Construção Civil têm em relação a fatores de riscos passíveis de ocasionar acidentes de trabalho, relacionando e associando estes fatores às características sócio-demográficas da população alvo pesquisada. Para tanto, buscou-se lançar mão de um método de pesquisa na qual a coleta, análise de dados e interpretações dos mesmos fundamentaram-se em um referencial teórico substancial e coerente com as demandas apresentadas, possibilitando a elaboração de um instrumento de coleta de dados contemplando tanto aspectos quantitativos quanto qualitativos.

Por meio dos resultados alcançados nesta pesquisa é possível constatar que tanto o objetivo geral e os objetivos específicos apresentados neste estudo foram alcançados, e que foram obtidas as respostas que nortearam o mesmo, pois pôde ser identificado de que forma os trabalhadores da Construção Civil percebem os fatores de risco que possam ocasionar acidentes de trabalho no desenvolvimento das atividades. Vale destacar, que um dos aspectos que também justificou a execução deste estudo é que o trabalhador pode ser uma vítima de um acidente de trabalho, se não tiver as noções de alguns fatores os quais lhe causariam o acidente.

Muitos são os fatores, relatados pelos participantes da pesquisa, que contribuem de uma maneira significativa para o alto índice de acidentes, especialmente os graves e fatais. A respeito de alguns fatores extrínsecos e intrínsecos que possam causar o acidente de trabalho houve diferentes respostas para alguns itens. Nos fatores extrínsecos, os que foram considerados pelos trabalhadores como principais na prevenção de acidentes de trabalho são as campanhas de prevenção, treinamentos, manutenção dos equipamentos de proteção coletivos e maquinário de trabalho. Além disso, a maioria dos trabalhadores responderam que os itens supracitados, são passados pela empresa da presente pesquisa de uma maneira clara e de forma que conscientizem acerca dos atos inseguros - os quais possam vir a causar o acidente. Segurança do

trabalho se faz em grande parte a partir da conscientização, do treinamento e da fiscalização, o que foi confirmado nesta pesquisa. Além destes, outros fatores extrínsecos que também foram considerados importantes para a ocorrência de acidentes, foram àqueles referentes ao ambiente e às condições de trabalho, que incluíram a iluminação inadequada, poeiras e vibrações. Vale destacar que alguns destes elementos não é possível alteração em uma obra, tais como a poeira que inevitavelmente sempre estará presente.

No que se refere aos fatores intrínsecos, pôde-se perceber que o uso de Equipamentos de Segurança Individual (EPI’s), ajudam a prevenir a ocorrência de acidentes. Os trabalhadores da amostra pesquisada demonstraram ter a percepção de que o uso dos EPI’s é de extrema importância já que em sua maioria (81,3%) apontaram que o uso do EPI sempre ajuda na prevenção de acidentes de trabalho.

As empresas em sua maioria deveriam buscar minimizar os riscos as que estão expostos seus funcionários, pois, apesar de todo avanço tecnológico, as atividades no setor da Construção Civil, envolvem um grau muito alto de risco. Os trabalhadores relataram que a empresa pesquisada fornece os EPI’s, exige o uso, além de instrumentalizar o trabalhador da forma de utilização dos mesmos. Porém, cabe destacar que no instrumento de pesquisa não havia uma pergunta referente às questões da exigência e fornecimento de EPI’s por parte da empresa, porém os trabalhadores ressaltavam verbalmente que há esta exigência. Sendo assim para se ter um diagnóstico mais claro da realidade da exigência e utilização dos EPI’s na empresa pesquisada, é necessário que se realizem pesquisas de observação “in loco”, isto é, nos canteiros de obras, a qual não é neste momento o foco da pesquisa.

Entre alguns dos fatores intrínsecos citados na pesquisa, compreende-se que o uso do álcool, apareceu como um dos fatores percebidos pelo trabalhador como um fator que sempre influencia para a ocorrência de acidentes de trabalho (60%). É consensual o impacto com relação ao consumo de álcool nos comportamentos individuais e, em concreto, na segurança dos trabalhadores. O álcool é uma substancia a qual altera a percepção, concentração; minimiza a previsão de conseqüências (desprezo pelo risco, imprudência), altera as capacidades de coordenação motora e, junto a isto, a perda de reflexos que perturba o equilíbrio psico-fisiológico. Ficaria a sugestão da pesquisadora que a Empresa aborde (ou continue a abordar) este problema, com alguma fundamentação prática e

não somente teórica, enfatizando a importância das ações de informação/sensibilização/formação sobre esta droga. Os fatores como satisfação, agitação, atenção, alimentação adequada, humor, presença de problemas familiares, número de horas de trabalho, cansaço, sono etc., também foram bem destacados pelos pesquisados como fatores importantes para a ocorrência de acidentes de trabalho na Construção Civil.

Sendo assim, a segurança do trabalhador inclui tanto fatores intrínsecos quanto extrínsecos. A segurança é um dos principais requisitos ao aumento da produtividade e redução nos níveis de acidentes de trabalho, além de contribuir para a valorização do trabalhador em seus mais diferentes níveis de necessidades, o qual não dependa somente do seu lado pessoal, mas de um contexto onde está inserido, ou seja, de tudo que interfere na realização de seu trabalho.

A realização desta pesquisa teve seu direcionamento para um tema instigante, em que analisou a percepção dos trabalhadores em relação à segurança do trabalho na Construção Civil. Ao longo do estudo, quando da construção do campo teórico, foi constatada a possibilidade de novos trabalhos se expandirem. Assim sendo, fica a sugestão para as pessoas as quais tiverem interesse no tema pesquisado, estudar questões a respeito da segurança, prevenção, conscientização dos trabalhadores e também das empresas, para que juntos construam não somente “EDIFÍCIOS”, mas sim construam ambientes e condições de trabalho que contribuam para o bem estar à saúde do trabalhador da Construção Civil, evitando ou minimizando os acidentes de trabalho.

A contribuição que foi dada por este Trabalho de Conclusão de Curso de Psicologia, considerando que em rastreamento feito na base de dados de TCCs do curso de Psicologia da UNISUL não foi encontrada nenhuma produção envolvendo especificamente a Construção Civil, expande as possibilidades de atuação do Psicólogo neste ambiente que tanto necessita de profissionais que trabalham com o comportamento humano. Tendo em vista os resultados apresentados nesta pesquisa em que foram relatados diversos fatores intrínsecos e extrínsecos ao trabalhador que podem contribuir para a ocorrência de acidentes de trabalho, os Psicólogos podem compor a equipe de Prevenção e Segurança no Trabalho intervindo em questões pessoais e organizacionais.

No que tange às facilidades e dificuldades encontradas pela pesquisadora, a empresa em que foi realizada esta pesquisa não apresentou

nenhum impedimento, porém algumas dificuldades foram encontradas. Com relação aos dados recentes de acidentes de trabalho, o SINDUSCON (Sindicato da Indústria da Construção Civil) não foi forneceu, pois alegou não ter estes dados disponíveis. Quanto ao tempo de realização da pesquisa, este também foi suficiente para a coleta e redação dos resultados e análises dos mesmos. Com relação ao método, a pesquisadora acrescentaria dados relativos à questão financeira, migração e os motivos dos trabalhadores terem escolhido a Construção Civil pois, como discutido na análise dos dados, em geral os trabalhadores não optam pela Construção Civil e sim a Construção Civil é a única opção para a maioria deles. Isto se justifica, pois, atuar na Construção Civil exige pouca (ou nenhuma) escolaridade e qualificação e há abundância de vagas disponíveis.

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