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FERRÃO CASTELO BRANCO, 10, 10-A, PAÇO DE ARCOS:

--- - O Senhor Vice-Presidente apresentou à Câmara a seguinte proposta: --- --- “Na sequência do despacho interno número um, de dois mil e sete, da Direcção Municipal de Planeamento, Urbanismo e Habitação, encontra-se o Departamento de Projectos Especiais a acompanhar a instrução de candidaturas aos programas de financiamento em todo o Concelho. - --- --- Neste contexto, foi aprovado em reunião de Câmara de dia treze de Janeiro de dois mil e dez, proposta de deliberação número trinta e quatro, de dois mil e dez, relativa ao pedido de comparticipação financeira no âmbito do programa R.E.C.R.I.P.H. para obras de conservação e beneficiação no edifício da Rua José Ferrão Castelo Branco, números dez, dez-A, em Paço de Arcos, apresentado pela administradora do prédio Senhora Sofia Cândida de Oliveira Faro Morgado de Moura, no valor de oito mil cento e oito euros e dez cêntimos, já com IVA incluindo. - --- --- Nesta conformidade e verificando-se que a obra foi concluída conforme os trabalhos propostos, propõe-se o pagamento da comparticipação financeira no valor de oito mil cento e oito euros e dez cêntimos, já com IVA incluído, à administradora do prédio Senhora Sofia Cândida de Oliveira Faro Morgado de Moura.” --- --- II - A Câmara, por unanimidade, deliberou aprovar o proposto. ---

55 - PROPOSTA Nº. 1116/10 - ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO ANUAL À OEIRAS S. JULIÃO - CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL: ---

--- I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à Câmara a seguinte proposta: --- “Um - Introdução: --- --- Considerando a importância que os equipamentos de apoio à população idosa têm enquanto resposta no apoio à comunidade, nos quais se engloba o Centro de Convívio do Jardim Municipal de Oeiras, e uma vez que presentemente a Autarquia, devido à escassez de recursos

humanos da Divisão de Acção Social, Saúde e Juventude, não reúne as condições necessárias para manter o funcionamento e acompanhamento regular e eficaz do Centro de Convívio, propõe-se que o mesmo seja realizado pela Oeiras São Julião - Centro de Solidariedade Social, tendo em conta o dinamismo da associação e a parceria existente entre as duas entidades, pelo que serve a presente para propor a viabilização do apoio solicitado, mediante a atribuição de comparticipação financeira à Oeiras São Julião - Centro de Solidariedade Social, no valor abaixo indicado. --- --- --- Dois - Fundamentação Legal / Regulamentar: --- --- Alínea b), do número quatro, do artigo sexagésimo quarto, da Lei número cento e sessenta e nove, de noventa e nove, de dezoito de Setembro, na redacção introduzida pela Lei número cinco-A, de dois mil e dois, de onze de Janeiro: “Apoiar ou comparticipar, pelos meios adequados, no apoio a actividades de interesse municipal, de natureza social, desportiva, recreativa ou outra”. --- --- Três - Proposta: Face ao que antecede propõe-se o seguinte: --- --- - Atribuição do subsídio anual no valor de quatro mil euros, à Oeiras São Julião - Centro de Solidariedade Social; --- --- - Comunicação à instituição; --- --- - Pagamento sequente.” --- --- II - A Câmara, por unanimidade, deliberou aprovar o proposto. ---

56 - PROPOSTA Nº. 1117/10 - PAGAMENTO EM PRESTAÇÕES DO VALOR EM DÍVIDA DA OCUPAÇÃO DA BANCA Nº. 44, DO MERCADO MUNICIPAL DE ALGÉS: ---

--- I - O Senhor Vereador Ricardo Barros, apresentou à Câmara a seguinte proposta: --- --- “Considerando que o requerente Fernando Saraiva Farinha, apresentou nesta Câmara Municipal um pedido de pagamento em prestações da dívida que possui e referente à falta de pagamento da taxa mensal pela ocupação da banca número quarenta e quatro, do Mercado

Municipal de Algés. --- --- Considerando que o requerente entregou todos os documentos previstos no artigo nono, número um, do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas, os quais comprovam a sua insuficiência económica. --- --- Pelo exposto, proponho: --- --- A aprovação do pagamento da dívida acima aduzida no montante de duzentos e sessenta e dois euros e quarenta cêntimos, em seis prestações mensais, sucessivas e de igual montante no valor quarenta e três euros e setenta e três cêntimos, acrescido dos juros de mora à taxa em vigor. --- --- - A comunicação da presente deliberação ao requerente.” --- --- II - A Câmara, por unanimidade, deliberou aprovar o proposto. ---

57 - PROPOSTA Nº. 1118/10 - PAGAMENTO EM PRESTAÇÕES DO VALOR EM DÍVIDA PELA OCUPAÇÃO DA BANCA Nº. 43, DO MERCADO MUNICIPAL DE ALGÉS: ---

--- I - O Senhor Vereador Ricardo Barros, apresentou à Câmara a seguinte proposta: --- --- “Considerando que a requerente Augusta Conceição Costa, apresentou nesta Câmara Municipal um pedido de pagamento em prestações da dívida que possui e referente à falta de pagamento da taxa mensal pela ocupação da banca número quarenta e três, do Mercado Municipal de Algés. --- --- Considerando que o requerente entregou todos os documentos previstos no artigo nono, número um, do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas, os quais comprovam a sua insuficiência económica. --- --- Pelo exposto, proponho: --- --- A aprovação do pagamento da dívida acima aduzida no montante de setecentos e setenta e oito euros e oitenta e sete cêntimos, em seis prestações mensais, sucessivas e de igual montante no valor de cento e vinte e nove euros e oitenta cêntimos, acrescido dos juros de mora à

taxa em vigor. --- --- - A comunicação da presente deliberação ao requerente.”--- --- II - A Câmara, por unanimidade, deliberou aprovar o proposto. ---

58 - PROPOSTA Nº. 1119/10 - PAGAMENTO DA TAXA COMPENSATÓRIA DO ESPAÇO D - LOJAS Nº. 33 A 37, DO MERCADO MUNICIPAL DE OEIRAS: ---

--- I - O Senhor Vereador Ricardo Barros, apresentou à Câmara a seguinte proposta: --- --- “Considerando que a requerente Ana Feijoeira Duarte apresentou nesta Câmara Municipal um pedido de pagamento em prestações da taxa compensatória devida pela atribuição das bancas números trinta e três a trinta e sete - Espaço D, do Mercado Municipal de Oeiras. --- --- Considerando que a requerente entregou todos os documentos previstos no artigo nono, número um, do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas, os quais comprovam a sua insuficiência económica. --- --- Pelo exposto, proponho: --- --- A aprovação do pagamento da taxa compensatória, devida pelo direito de ocupação do Espaço D - bancas números trinta e três a trinta e sete, do Mercado Municipal de Oeiras, no valor de oitocentos e noventa e sete euros, em seis prestações mensais de montante igual e sucessivo (cento e quarenta e nove euros e cinquenta cêntimos), o qual será acrescido ao valor da taxa mensal devida pela ocupação do lugar; --- --- - A comunicação da presente deliberação ao requerente.”--- --- II - A Câmara, por unanimidade, deliberou aprovar o proposto. ---

59 - PROPOSTA Nº. 1120/10 - ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO À ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA REGGAE: ---

--- I - O Senhor Vereador Ricardo Júlio apresentou à Câmara a seguinte proposta: --- --- “Um - Introdução/Objectivo: --- --- A A.P.R. - Associação Portuguesa de Reggae, associação sem fins lucrativos, foi

fundada em Maio de dois mil e oito e pretende promover a divulgação da música e cultura Jamaicanas reunindo os seus amantes dos quatro pontos do Pais. De entre as várias actividades planeadas, destacam-se a realização periódica de acções como workshops e seminários, cursos temáticos na área do “Reggae” e palestras e a colaboração e patrocínio de eventos ou iniciativas relacionadas com a Cultura Jamaicana, festas e lançamentos de artistas e/ou álbuns e a organização anual do “Encontro Nacional de Reggae”. --- --- O “Reggae United” é um evento anual da A.P.R., em parceria com uma instituição de solidariedade social, que reúne a cultura “Reggae & Soundsystem”, a uma causa de solidariedade social, através da recolha de alimentos. Este acontecimento, sem fins lucrativos, pioneiro em Portugal, repete-se este ano com o mesmo objectivo de carácter social. --- --- À semelhança do ano passado, o Núcleo de Juventude propõe-se apoiar este evento visto o mesmo estar incluído no seu plano de actividades e ser do interesse para os jovens do Concelho. - --- --- Dois - Antecedentes: --- --- Informação número cento e trinta e três, de dois mil e dez, da Divisão de Acção Social, Saúde e Juventude - Núcleo de Juventude. --- --- Três - Fundamentação Legal: --- --- Alínea b), do número quatro, do artigo sexagésimo quarto, da Lei número cento e sessenta e nove, de noventa e nove, de dezoito de Setembro, na redacção introduzida pela Lei número cinco-A, de dois mil e dois, de onze de Janeiro: “Apoiar ou comparticipar, pelos meios adequados, no apoio a actividades de interesse municipal, de natureza social, cultural, desportiva, recreativa ou outra”. --- --- Quatro - Proposta: Face ao exposto, propõe-se: --- --- Quatro.um - Atribuição de um subsídio no valor de dois mil e quatrocentos euros, à Associação Portuguesa de Reggae, para apoio ao desenvolvimento da Festa “Reggae United”, a

ocorrer no Quartel de Linda-a-Velha, no dia vinte e cinco de Setembro de dois mil e dez; --- --- Quatro.dois - Comunicação à Associação Portuguesa de Reggae; --- --- Quatro.três - Pagamento sequente.” --- --- II - A Câmara, por unanimidade, deliberou aprovar o proposto. ---

60 - PROPOSTA Nº. 1121/10 - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA À ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS DE CARNAXIDE, PARA FORMAÇÃO PRÁTICA:: ---

--- I - O Senhor Presidente apresentou à Câmara a seguinte proposta: --- --- “Dada a relevante actividade social desempenhada pelas associações de bombeiros, que são pessoas colectivas sem fins lucrativos que têm como escopo principal a protecção de pessoas e bens, designadamente o socorro de feridos, doentes ou náufragos, e a extinção de incêndios, submete-se à aprovação do Executivo Camarário, no âmbito do apoio a actividades de interesse municipal, a atribuição de uma comparticipação no valor de dois mil cento e quarenta e dois euros e oitenta e seis cêntimos, à Associação Humanitária dos Bombeiros de Carnaxide, para formação prática de bombeiros, nos termos do disposto na alínea b), do número quatro, do artigo sexagésimo quarto, da Lei número cento e sessenta e nove, de noventa e nove, de dezoito de Setembro, na redacção introduzida pela Lei número cinco-A, de dois mil e dois, de onze de Janeiro - Lei das Autarquias Locais e nos termos do disposto no número um, do artigo segundo e no número três, do artigo trigésimo primeiro ambos da Lei número trinta e dois, de dois mil e sete, de treze de Agosto - Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros.” --- --- II - A Câmara, por unanimidade, deliberou aprovar o proposto. ---

61 - PROPOSTA Nº. 1122/10 - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO À ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE OEIRAS PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO DIVERSO: ---

--- “Dada a relevante actividade social desempenhada pelas associações de bombeiros, que são pessoas colectivas sem fins lucrativos que têm como escopo principal a protecção de pessoas e bens, designadamente o socorro de feridos, doentes ou náufragos, e a extinção de incêndios, submete-se à aprovação do Executivo Camarário, no âmbito do apoio a actividades de interesse municipal, a atribuição de uma comparticipação no valor de cinco mil euros, à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oeiras, para aquisição de equipamento fundamental para o desempenho adequado das suas funções, nos termos do disposto na alínea b), do número quatro, do artigo sexagésimo quarto, da Lei número cento e sessenta e nove, de noventa e nove, de dezoito de Setembro, na redacção introduzida pela Lei número cinco-A, de dois mil e dois, de onze de Janeiro - Lei das Autarquias Locais, e nos termos do disposto no número um, do artigo segundo e no número três, do artigo trigésimo primeiro ambos da Lei número trinta e dois, de dois mil e sete, de treze de Agosto - Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros.” --- --- II - A Câmara, por unanimidade, deliberou aprovar o proposto. --- --- Nesta votação não participou o Senhor Vereador Carlos Oliveira, devido a ausência momentânea. ---

62 - PROPOSTA Nº. 1123/10 - TRANSFERÊNCIA DE VERBA RELATIVA À DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA JUNTA DE FREGUESIA DE LINDA-A-VELHA - DESPESA DE CAPITAL: ---

--- I - O Senhor Presidente apresentou à Câmara a seguinte proposta: --- --- “Apresentou a Junta de Freguesia de Linda-a-Velha o relatório de actividades que desenvolveu na sua área de jurisdição durante o quarto bimestre de dois mil e dez. --- --- Após verificação/confirmação da documentação relativa às acções relatadas, submete-se à aprovação do Executivo a transferência de doze mil quinhentos e quarenta e oito euros e trinta e seis cêntimos, para a Junta de Freguesia de Linda-a-Velha correspondente ao

somatório das verbas para a remuneração das acções concretizadas, respeitantes a despesas de capital, no âmbito do Protocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.” --- --- II - Em relação a esta proposta o Senhor Vereador Amílcar Campos disse registar com alguma perplexidade, que a Freguesia da Cruz Quebrada/Dafundo e a de Porto Salvo a última vez que receberam transferência de verba, foi no primeiro período, considerando esta uma situação estranha. --- --- No caso da proposta mil cento e trinta e um cujo valor é insignificante, ou seja, cento e trinta e quatro euros e sessenta cêntimos, correspondente à quarta comparticipação bimestral da Freguesia de Barcarena, parecendo-lhe que o entusiasmo da utilização dessas transferências, está a esmorecer um bocado em algumas Freguesias, ou então haverá outros problemas, pelo que gostaria de saber se há alguma coisa que justifique essa situação, argumentando o Senhor Presidente que sobre essa matéria não tem nada a dizer, limitando-se a trazer à reunião de Câmara as propostas que lhe são apresentadas. --- --- A propósito deste assunto o Senhor Vereador Carlos Oliveira, observou que não há nenhum atrofiamento relativamente ao Executivo sobre as Juntas de Freguesia, no entanto, vai indagar junto das mesmas o que é que se passa, interrompendo o Senhor Presidente para dizer que se o Senhor Vereador Amílcar Campos tem dúvidas que pergunte às Juntas o que é que se passa, porque o que está a ser apresentado corresponde ao retrato fiel das competências das Juntas de Freguesia, por isso, considera impertinente estar-lhe a fazer essa pergunta, porque não lhe pode responder, ou então tem que lhe responder mal, porque o Senhor Vereador faz insinuações e parece que sabe porque é que sobre esta ou aquela Junta não são apresentadas propostas, só que essa pergunta não lhe pode ser feita a si, mas deve fazer-se às Juntas de Freguesia. - --- --- De novo no uso da palavra o Senhor Vereador Amílcar Campos disse que não se

pode inibir de saber como é que a inter-acção entre a Câmara e as Juntas de Freguesia está a ser executada, volvendo o Senhor Presidente que não foi isso que o Senhor Vereador perguntou, acrescentando o Senhor Vereador Amílcar Campos que se limita a ler um quadro que elaborou e não se inibe de o fazer, onde estão todas as transferências actualizadas até ao final do primeiro semestre e até ao início do quarto bimestre há uma ocorrência que lhe chamou a atenção, ou seja, um buraco no segundo e terceiro período, observando o Senhor Presidente que sabe que o Partido Comunista Português está muito habituado a controleiros, mas este termo não se aplica à sua pessoa, porque não anda a controlar as Freguesias, o Senhor Vereador é que as pode controlar, questionando se há algum problema de legalidade em relação às verbas que estão a ser

aprovadas, retorquindo o Senhor Vereador Amílcar Campos que não tem, volvendo o Senhor

Presidente que no que diz respeito ao que não se paga por não constar dos mapas o Senhor Vereador Amílcar Campos que controle, para além de que as Juntas de Freguesia são soberanas, são autónomas e por isso, não tem que lhes estar a perguntar se no mês “A” apresentaram e no mês “B” não apresentaram despesas. --- --- Retomando o uso da palavra o Senhor Vereador Amílcar Campos referiu que poderia haver situações, que não seriam inéditas de desconformidade nos documentos, ou uma outra justificação desse género, que para si seria mais plausível do que não haver obra, mas mesmo que não haja, isso já é um problema que o ultrapassa, daí não colocar a questão nesses termos, observando o Senhor Presidente que quem falou em desmotivação das Freguesias foi o Senhor Vereador Amílcar Campos, porque fez logo juízos sobre a matéria, sem o Presidente da Câmara lhe responder e sem o Senhor Vereador perguntar aos Presidentes de Junta, ficando surpreendido visto que até é uma pessoa de bom senso e já faz juízos sobre as Juntas,

argumentando o Senhor Vereador Amílcar Campos que não faz nenhum juízo, simplesmente

perguntou se o Senhor Presidente sabia alguma coisa sobre essas ocorrências, tudo o resto são interpretações que não são lícitas, volvendo o Senhor Presidente que respeita demais as Juntas

de Freguesia para fazer juízo sobre elas, porque quem fez juízos qualitativos sobre a desmotivação das Juntas foi o Senhor Vereador Amílcar Campos, salientando este Senhor Vereador que não o fez nesses termos. --- --- Ainda a propósito deste assunto interveio o Senhor Vereador Carlos Oliveira para dizer que face à reiterada informação do Senhor Vereador Amílcar Campos sobre essa matéria, sente-se na obrigação de perguntar aos três Presidentes de Junta, esclarecendo o Senhor Vereador Amílcar Campos que não são três, mas sim dois, referindo o Senhor Vereador Carlos Oliveira que irá perguntar aos Presidentes de ambas as Juntas, se se sentem discriminados pelo actual Executivo. --- --- O Senhor Vereador Amílcar Campos referiu que ao verificar os balanços que tem em seu poder, os números chamam-lhe a atenção para determinadas realidades quando olha para um quadro e só não olha quem, se calhar não tem interesse em o fazer, porque pessoalmente teve esse interesse e fá-lo há muitos anos e quando vê que há um processo em vazio, isso não o deixa de chamar a atenção e não vai questionar outro órgão, uma vez que está eleito neste, sendo essa a razão porque perguntou se haveria alguma razão conhecida para este facto se justificar, se não há passou, mas toda a guerra em torno destes problemas, é o Senhor Presidente e o Senhor Vereador Carlos Oliveira que os estão a criar, não os criou pessoalmente, por isso sugeriu que façam o que

quiseram, argumentando o Senhor Vereador Carlos Oliveira que o Senhor Vereador Amílcar

Campos “lança as bombas” e depois “sai de fininho”, mas vai perguntar, observando o Senhor Vereador Amílcar Campos que o Senhor Vereador Carlos Oliveira deve fazer o que quiser, porque eles são autónomos, salientando o Senhor Vereador Carlos Oliveira que não tem a estancicidade de só falar na Câmara, fala para toda a gente, concluindo o Senhor Presidente que à partida não há nenhum problema, pelo menos não tem conhecimento. --- --- III - A Câmara, por unanimidade, deliberou aprovar o proposto.---

COMPETÊNCIAS NA JUNTA DE FREGUESIA DE LINDA-A-VELHA - DESPESA