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42 Figura 28 Evolução da produção hospitalar e

No documento Portugal Saúde Mental em Números, 2015 (páginas 113-116)

cuidados a pessoas com demência

42 Figura 28 Evolução da produção hospitalar e

respetivos padrões de morbilidade, relativos a Neuroses Depressivas, Portugal Continental

(2010-2014) 43

Figura 29. Evolução da produção hospitalar e

respetivos padrões de morbilidade, relativos a Neuroses exceto as Depressivas, Portugal Conti-

nental (2010-2014) 44

Figura 30. Evolução da produção hospitalar e res-

petivos padrões de morbilidade, relativos a Pertur- bações da Personalidade e do Controlo dos Impul- sos, Portugal Continental (2010-2014) 44 Figura 31. Evolução da produção hospitalar re-

lativa a Perturbação de Comportamento NCOP, Portugal Continental (2010-2014) 45 Figura 32. Evolução da produção hospitalar re-

lativa a Anorexia Nervosa, Portugal Continental

(2010-2014) 46

Figura 33. Evolução da produção hospitalar re-

lativa a Bulimia Nervosa, Portugal Continental

(2010-2014) 47

Figura 34. Evolução da produção hospitalar re-

lativa a Anorexia Nervosa e Bulimia Nervosa, por sexo e grupo etário, Portugal Continental (2010-

2014) 48

Figura 35. Evolução da produção hospitalar e

respetivos padrões de morbilidade, relativos a Perturbações Mentais da Infância, Portugal Con-

tinental (2010-2014) 50

Figura 36. Evolução da produção hospitalar e

respetivos padrões de morbilidade, relativos a Perturbações Mentais Induzidas por Drogas, Por-

tugal Continental (2010-2014) 51

Figura 37. Caracterização dos episódios de inter-

namento associados a Psicoses Esquizofrénicas*, Portugal Continental (2011-2014) 52 Figura 38. Caracterização dos episódios de inter-

namento associados a Psicoses Afetivas*, Portu-

gal Continental (2011-2014) 53

Figura 39. Caracterização dos episódios de inter-

namento associados a Perturbações Delirantes*, Portugal Continental (2011-2014) 57 Figura 40. Caracterização dos episódios de in-

ternamento associados a Psicoses não Orgânicas NCOP*, Portugal Continental (2011-2014) 58 Figura 41. Evolução do consumo de dose diária

definida de psicofármacos em Portugal Continen-

tal, 2010-2014 60

Figura 42. Evolução do consumo de dose diária

definida de Estimulantes inespecíficos em Portu-

gal Continental, 2010-2014 60

Figura 43. Número de dose diária definida de Es-

timulantes inespecíficos em Portugal Continental,

2010-2014 60

Figura 44. Dose Diária Definida (DDD) consumida

associada a medicamentos ansiolíticos, sedativos e hipnóticos, por Denominação Comum Interna- cional (DCI), Portugal Continental, 2014 61 Figura 45. Dose Diária Definida (DDD) consumi-

da associada a medicamentos antipsicóticos, por Denominação Comum Internacional (DCI), Portu-

gal Continental, 2014 61

Figura 46. Dose Diária Definida (DDD) consumida

associada a medicamentos antidepressores por Denominação Comum Internacional (DCI), Portu-

gal Continental (2014) 62

Figura 47. Variação da dose diária definida (DDD)

consumida associada a medicamentos ansiolí- ticos, sedativos e hipnóticos, por denominação comum internacional (DCI), Portugal Continental,

(2014/2010) 62

Figura 48. Variação da Dose Diária Definida

(DDD) consumida associada a medicamentos an- tipsicóticos, por Denominação Comum Interna- cional (DCI), Portugal Continental, (2014/2010) 63 Figura 49. Variação da Dose Diária Definida (DDD)

consumida associada a medicamentos antidepres- sores, por Denominação Comum Internacional (DCI), Portugal Continental (2014/2010) 63

Figura 50. Distribuição da dose diária definida

associada ao consumo de Ansiolíticos , Antipsicó- ticos, Antidepressores e Lítio em 2014 63 Figura 51. Distribuição da dose diária definida

associada ao consumo de Ansiolíticos por grupo

etário em 2014 64

Figura 52. Distribuição da dose diária definida as-

sociada ao consumo de Antipsicóticos por grupo

etário em 2014 64

Figura 53. Distribuição da dose diária definida

associada ao consumo de Antidepressores por

grupo etário em 2014 65

Figura 54. Distribuição da dose diária definida as-

sociada ao consumo de Lítio por grupo etário em

2014 65

Figura 55. Distribuição da dose diária definida as-

sociada ao consumo de metilfenidato por grupo

etário, 2014 66

Figura 56. Evolução comparativa do consu-

mo do tabaco entre os estudos HBSC realiza- dos nos anos letivos 1997/1998, 2001/2002, 2005/2006,2009/2010 e 2013/2014, aos alunos que frequentavam os 6.º, 8.º e 10.º anos 67 Figura 57. Evolução comparativa do consumo de

bebidas destiladas entre os estudos HBSC reali- zados nos anos letivos 1997/1998, 2001/2002, 2005/2006,2009/2010 e 2013/2014, aos alunos que frequentavam os 6.º, 8.º e 10.º anos 68 Figura 58. Evolução comparativa do consumo de

drogas no último mês entre os estudos HBSC rea- lizados nos anos letivos 1997/1998, 2001/2002, 2005/2006,2009/2010 e 2013/2014, aos alunos que frequentavam os 6.º, 8.º e 10.º anos 68 Figura 59. Evolução comparativa do esta-

do de espírito entre os estudos HBSC realiza- dos nos anos letivos 1997/1998, 2001/2002, 2005/2006,2009/2010 e 2013/2014, aos alunos que frequentavam os 6.º, 8.º e 10.º anos 68 Figura 60. Prevalência do consumo de substân-

cias psicoativas lícitas ao longo da vida no grupo

etário 15-64 anos de idade 70

Figura 61. Prevalência do consumo de substân-

cias psicoativas lícitas ao longo da vida, último ano e último mês, no grupo etário 15-64 anos de ida-

de, no ano 2012 70

Figura 62. Prevalência do consumo de substân-

cias psicoativas lícitas ao longo da vida no ano

2012 71

Figura 63. Tipologia das experiências do con-

sumo de tabaco, no grupo etário 15-64 anos de

idade 73

Figura 64. Tipologia das experiências do consu-

mo de bebidas alcoólicas, no grupo etário 15-64

anos de idade 73

Figura 65. Tipologia das experiências do con-

sumo de medicamentos, no grupo etário 15-64

anos de idade 74

Figura 66. Consumo de álcool nas pessoas com

idade igual ou superior a 15 anos em 2013 ou o

último ano mais recente 74

Figura 67. Frequência e gravidade dos défices

cognitivos em CSP 77

Figura 68. Frequência e gravidade dos défices

cognitivos em Lar 77

Figura 69. Descrição da amostra de acordo com

atividade principal 79

Figura 70. Experiência pessoal com um membro

da família com demência 80

Figura 71. Perceção pública face às principais di-

ficuldades de diagnóstico 80

Figura 72. Perceção pública face à disponibilida-

de de um teste de diagnóstico efetivo 81 Figura 73. Perceção pública face à disponibilida-

de de um tratamento efetivo 82

Figura 74. Opinião que a maioria das pessoas

têm sobre a demência 83

Figura 75. Opinião que a maioria das pessoa têm

sobre a participação comunitária dos doentes 83 Figura 76. Níveis de preocupação com a possibi-

liade de vir a ter demência 84

Figura 77. Níveis de preocupação com a possibi-

liade de um familiar vir a ter demência 84 Figura 78. Atitude se manifestasse sinais de de-

sorientação e perda de memória 85

Figura 79. Atitude se manifestasse sinais de de-

sorientação e perda de memória 85

Figura 80. Número de camas por 100.000 habi-

tantes em hospitais psiquiátricos 86 Figura 81. Hospitais psiquiátricos e unidades fo-

renses 87

Figura 82. Camas psiquiátricas e forenses 87

Figura 83. Camas em unidades públicas por

100.000 habitantes 88

Figura 84. Unidades de internamento por

Figura 85. Taxa anual de altas por 100.000 habi-

tantes 89

Figura 86. Serviços de consulta externa - 1998,

2008 e 2012 89

Figura 87. Consultas por 100.000 habitantes -

1998, 2008 e 2012 90

Figura 88. Percentagem de desenvolvimento de

serviços de saúde mental. Portugal 90 Figura 89. Percentagem de resultados no fecho e

reestruturação dos hospitais psiquiátricos (%) 91 Figura 90. Percentagem dos resultados nas al-

ternativas de Emprego, Residenciais e Vocacionai,

Portugal 91

Figura 91. Percentagem do impacto das Barrei-

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