• Nenhum resultado encontrado

10. PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA O DOCENTE

10.3 Finalização do mestrando

Após o envio da documentação de finalização, em acordo com as normas vigentes, o orientador será acionado para dar parecer sobre a mesma e encaminhá-la à apreciação da CPG. Após aprovação pela CPG, a secretaria enviará o pedido de homologação do título ao CoPG.

REFERÊNCIAS

ABBAD, G. S.; SOUZA, D. B.; Laval A. D., SOUZA S. C. Modelos lógicos em avaliação de sistemas instrucionais: dois estudos de caso. Revista Psicologia Organizações e Trabalho. n. 12, p. 185- 201, 2012.

ALETRAS, V., JONES, A.; SHELDON, T. A. Economies of scale and scope. In: FERGUSON, B., SHELDON, T. A.; POSNETT, J. (org.). Concentration and choice in health care. London: Financial Times Healthcare, 1997.

ATALLAH, A. N. Saúde baseada em evidências para todos. Uma nova era? Diagnóstico e Tratamento, v.13, n.1, p.3, 2008.

BANCO MUNDIAL. Enfrentando o desafio das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. Brasília: Unidade de Gerenciamento do Brasil/Banco Mundial, 2005. Disponível em:

http://www-wds.worldbank.org. Acesso em: agosto de 2019.

BARROWS H. S, TAMBLYN R. M. Problem-based learning. New York: Springer Press; 1980. BAZZOLI, G. J. et al. A taxonomy of health networks and systems: bringing order out of chaos. Health Services Research, v. 33, p. 1683 -1717, 1999.

BELLONI, M. L. Educação à distância. Campinas: Autores Associados, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Autoavaliação de Programas de Pós-Graduação. Brasília, 2019. Disponível em: https://www.capes.gov.br. Acesso em: dezembro de 2019.

BRASIL. Fundação CAPES. Mestrado Profissional: o que é? Disponível em:

https://www.capes.gov.br/avaliacao/sobre-a-avaliacao/mestrado-profissional-o-que-e. Acesso em: agosto de 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Clínica ampliada. Brasília,DF, 2004. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:

http://www.saude.sp.gov.br/resources/humanizacao/docs/cartilha_clinica_ampliada.pdf. Acesso em: agosto de 2019

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Apoio à Descentralização. Regulamento: pactos pela vida e de gestão. Brasília, DF, 2006. (Série Pactos pela Saúde, v.2). Disponível em:

http://conselho.saude.gov.br/webpacto/regulacao.pdf. Acesso em: agosto de 2019 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. HumanizaSUS: Gestão

participativa, co-gestão. 2a ed. Brasília, 2007. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestao_participativa_co_ gestao.pdf. Acesso em: agosto de 2019.

CAMPOS, G. W. S.; DOMITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro v. 23, n. 2, 2007.

CAMPOS, G. W. S.; GUERRERO, A. V. P. (org.) Manual de práticas de atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Aderaldo & Rochischild, 2008.

CARR-HILL, R., PLACE, M.; POSNETT, J. Access and the utilization of healthcare services. In: FERGUSON, B.; SHELDON, T.; POSNETT, J. Concentration and choice in healthcare. London: The Royal Society of Medicine Press, 1997.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. v. 1. CECÍLIO, L. C. O. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e eqüidade na atenção à saúde. In: PINHEIRO, R.; MATTOS , R. A. (org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ; ABRASCO, 2001. p.113-7.

CHRISTENSEN, C. M. Inovação na gestão da saúde: a receita para reduzir custos e aumentar qualidade. Porto Alegre: Bookman, 2009.

COILE, R. C. Governing the integrated delivery network: new models for a post -reform environment. In: CONRAD, D. A. Integrated delivery systems: creation, management, and governance. Chicago: Health Administration Press, 1997.

COLIN-THOME, D. The new primary care is managed care. In: COCHRANE, D. (ed.) Managed care and modernization: a practitioner’s guide. Buckingham: Open University Press, 2001. COLL, C. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. 5. ed. São Paulo: Ática, 2000.

DE CASTRO ROCHA. F. et al. Modelo lógico da transferência de tecnologia no contexto da avaliação de programas. Livros 2016.

DOWLING, W. L. Strategic alliances as a structure for integrate d delivery systems. In: CONRAD, D. A. Integrated delivery systems: creation, management, and governance. Chicago: Health Administration Press, 1997.

FOUNDATION WKK. WK Kellogg Foundation logic model development guide. WK Kellogg Foundation; 2004.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FRENK, J. et al. La transición epidemiologica en America Latina. Bol of. Sanit Panam, v. 111, p. 458-96, 1991.

FRYE, A. W, HEMMER, P. A. Program evaluation models and related theories: AMEE guide no. 67. Medical teacher, v. 34, n. 5, p. e288-e299, 2012.

FURTER, P. Educação permanente e desenvolvimento cultural. Petrópolis: Vozes, 1975. HADDAD, Q. J.; ROSCHKE, M. A. C.; DAVINI, M. C. (ed.). Educación permanente de personal de salud. Washington: OPS/OMS, 1994.

HAGER, P.; GONCZI, A. What is competence? Medical Teacher, v. 18, n.1 p. 3-15, 1996. HARTZ, Z. M. A; CONTANDRIOPOULOS, A. P. Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um sistema sem muros. Cadernos de Saúde Pública, Rio de janeiro, v.20, Sup.2, p.S331-6, 2004.

LIMA, V. V. Espiral construtivista: uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem. Interface Botucatu, v. 21, n. 61, p. 421-434, 2017. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832017000200421&lng=en. Acesso em: agosto de 2019

MATTOS, R. A. de; PINHEIRO, R. (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: Hucitec/ABRASCO, 2004.

MENDES, E. V. A modelagem das redes de atenção à saúde. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, 2007

MERHY, E. E. Em busca da qualidade dos serviços de saúde: os serviços de porta aberta para a saúde e o modelo tecnoassistencial em defesa da vida. In: CECÍLIO, L. C. O. (org.). Inventando a mudança na saúde. São Paulo: Hucitec, 1994, p. 117-160

MOTTA, F. C. P. A teoria geral dos sistemas na teoria das organizações. Revista de Administração de Empresas, v. 11, n. 1, p. 17-33, 1971.

OLIVEIRA, J. M. et al. Processos educacionais na saúde: ênfase em aprendizagem significativa- São Paulo: Ministério da Saúde; Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, 2016. 51p.

(Projetos de Apoio ao SUS).

PAHO: ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE. Prevenção de doenças crônicas: um investimento vital. Brasília: Organização Pan- Americana da Saúde/Public Health Agency of Canadá, 2005.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

PORTER, M. E.; TEISBERG, E. O. Repensando a saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Marilda Siriani de Oliveira, et al. Preceptoria no SUS: caderno do curso 2017. São Paulo: Hospital Sírio-Libanês; Ministério da Saúde, 2017. 70p. (Projetos de Apoio ao SUS).

SCHMIDT, H. G. Problem-based learning: rationale and description. Medical Education, v. 17, p. 11-6, 1983.

SCHMIDT, H. G. Foundations of problem-based learning: some explanatory notes. Medical Education, v. 27, p. 422-32, 1993.

SILVA, S. F. (org.). Redes de atenção à saúde no SUS: o pacto pela saúde e redes regionalizadas de ações e serviços de saúde. Campinas: IDISA, CONASEMS, 2008.

SOEIRO, E. Schiesari, L., Padilha, R. Q., Lima, V. V., Oliveira, M. S., Oliveira, J. M., Fernandes, S., Gomes, R. Gestão da clínica nas regiões de saúde: caderno do curso. – São Paulo: Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa; Ministério da Saúde, 2015. 46p. (Projetos de Apoio ao SUS) STOTZ, E. N. Necessidades de saúde: mediações de um conceito - contribuição das Ciências Sociais para a fundamentação teórico-metodológica de conceitos operacionais da área de planejamento em saúde. 1991. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz. Rio de Janeiro, 1991.

TODD, W. E. Strategic alliances. In: TODD, W. E.; NASH, D. (ed.). Disease management: a systems approach to improving patient outcomes. Chicago: American Hospital Publishing Inc., 1996.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCar). Comissão Própria de Avaliação. Disponível em: http://www.cpa.ufscar.br. Acesso em: agosto de 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCar). Estatuto. Disponível em:

www.soc.ufscar.br/arquivos/regimentos/estatutoufscar_alterado.pdf. Acesso em: agosto de 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCar). Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Versão Final aprovada pelo Conselho Universitário em 20/12/2013. São Carlos, março de 2014. Disponível em: Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI Versão Final aprovada pelo Conselho Universitário em 20/12/2013. Acesso em: agosto de 2020.

VENTURELLI, J. Educación médica: nuevos enfoques, metas y métodos. Washington, DC: OPS/ OMS, 1997. (Serie PALTEX Salud y Sociedad 2000, 5).

VON BERTALANFFY, L. The history and status of general systems theory. Academy of management journal, v. 15, n. 4. P. 407-426, 1972.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Equity in health policy assessment: region of the Americas. Disponível em: https://www.paho.org/en/documents/equity-health-policy-assessment-region- americas. Acesso em: dezembro de 2020.

WORTHEN, B. R.; SANDERS, J. R.; FITZPATRICK, J. L. Program evaluation: alternative approaches and practical guidelines. 2. nd. New York: Longman Publishers, 1997.

Documentos relacionados