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Cápitulo VI. Considerações Finais

FINANCEIROS) E ANÁLISE DE RISCOS

A Sociedade e suas controladas procederam a uma avaliação de seus ativos e passivos contábeis em relação aos valores de mercado ou de efetiva realização (valor justo), utilizando informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas para cada situação. A interpretação dos dados de mercado quanto à escolha de metodologias exige considerável julgamento e estabelecimento de estimativas para se chegar a um valor considerado adequado para cada situação. Conseqüentemente, as estimativas apresentadas podem não indicar, necessariamente, os montantes que poderão ser obtidos no mercado corrente. A utilização de diferentes hipóteses para apuração do valor de mercado ou o valor

justo pode ter efeito material nos valores obtidos. A seleção dos ativos e passivos

apresentados nesta nota ocorreu em razão de sua materialidade. Aqueles instrumentos cujos valores se aproximam do valor justo, a exemplo de caixa, contas bancárias e aplicações de liquidez imediata, contas a receber, ativos e passivos de tributos, fundos de pensão, entre outros, e cuja avaliação de risco é irrelevante não estão mencionado.

O método utilizado para o cálculo do valor de mercado (valor justo) dos empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira e instrumentos de hedge foi o dos fluxos de caixa futuros associados a cada instrumento contratado, descontados às taxas de mercado vigentes na data de encerramento do balanço.

O investimento com cotação em bolsa refere-se à participação na Brasil Telecom S.A. e seu valor de mercado foi avaliado com base na cotação de mercado utilizada na negociação entre acionistas não controladores.

Empresa: Braskem S/A

Contas Contábeis: Não cita

Conteúdo Citado: Não cita

Empresa: CELESC

Contas Contábeis: Instrumentos Financeiros, Investimentos Temporários

Conteúdo Citado: 13. Investimentos Temporários

Tendo em vista a Casan não possuir ações negociadas em Bolsa de Valores, bem como as dificuldades para se obter o seu valor de mercado, e visando ainda, refletir com maior propriedade o valor de realização do referido investimento, a Celesc decidiu estabelecer através de bases consistentes e aceitas pelo mercado, um novo critério de avaliação de seus investimentos temporários, adotando o método do Fluxo de Caixa Descontado.

33. Instrumentos Financeiros

A Instrução CVM n. 235, de 23 de março de 1995, estabeleceu mecanismos para a divulgação do valor de mercado e das condições pactuadas dos instrumentos financeiros, em nota explicativa. A Celesc e suas controladas não realizaram, até 31 de dezembro de 2006, operações com características de instrumentos financeiros na forma definida pela referida Instrução.

Todos os demais Ativos e Passivos enquadrados como instrumentos financeiros (empréstimos, aplicações financeiras etc.) não representam desvios significativos entre o valor de mercado e o contábil.

g) Instrumentos Financeiros

Em junho de 1998, o FASB emitiu o SFAS n. 133 “Accounting for Derivative Instruments and Hedging Activities” (Contabilização Instrumentos Derivativos e das Atividades de Hedge). O SFAS n. 133, aditado pelo SFAS 138 “Accounting for Certain Derivative Instruments and Certain Hedging Activities” (Contabilização para Certos Instrumentos Derivativos e Certas Atividades de Hedge) e pelo SFAS n. 149, “Amendment of Statement

n. 133 on Derivative Instruments and Hedging Activities” (Emenda ao SFAS n. 133 Sobre Instrumentos Derivativos e Atividades de Hedge), estabelece a contabilização e as práticas de apresentação requeridas para todos os instrumentos derivativos registrados no Balanço Patrimonial, aplicável tanto para um ativo quanto para passivo, determinados a

valor de mercado. O SFAS n. 133 requer que as mudanças relativas ao valor de mercado dos derivativos sejam reconhecidas no resultado, a menos que alguns critérios

específicos de contabilização do “hedge” sejam determinados.

Como os contratos de “swap” da Celesc existentes no exercício de 2005 não se enquadravam como contabilização de “hedge”, de acordo com o U.S. GAAP, alterações no

valor de mercado desses contratos foram reconhecidas no resultado do exercício de 2005.

De acordo com o U.S. GAAP, transações de quitação de débitos devem ser normalmente reconhecidas a valor de mercado dos ativos recebidos ou dados em troca, se rapidamente disponíveis. Adicionalmente, como o investimento está abaixo de 20% de participação e não há influência significativa exercida pela Celesc na Casan, o investimento deve ser classificado como disponível para venda, como definido pelo SFAS n. 115 – “Accounting for Certain Investments in Debt and Equity Securities” (Contabilização de Certos Investimentos em Dívidas ou Participações Acionárias), se as ações da Casan tiverem um valor de mercado determinável.

Como a Casan não possui ações negociadas em mercado, o investimento deve ser avaliado ao valor de mercado na data da aquisição, avaliado por outro método que não seja o de provisão para Investimentos Temporários. Nesse sentido, a Celesc decidiu adotar o método do Fluxo de Caixa Descontado para calcular o valor de mercado para o Investimento Temporário, o qual foi preparado por consultores contratados.

Adicionalmente, o U.S. GAAP requer o reconhecimento tanto do ativo quanto da obrigação, conforme apropriado, relativo à diferença entre as obrigações projetadas dos benefícios futuros (conforme definido no SFAS n. 87 e SFAS n. 106) e os ativos do plano. Esses ativos devem ser apresentados a valor de mercado e ajustados por alguns itens de conciliação.

Empresa: AMBEV – Companhia de Bebidas das Américas

Contas Contábeis: Ativos e Passivos atuariais relacionados a benefícios a empregados e Programas Sociais

Conteúdo Citado: NOTAS EXPLICATIVAS (Pág.: 45)

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Essas demonstrações financeiras incorporam as alterações trazidas pelos seguintes normativos contábeis: (i) Normas e Procedimentos de Contabilidade (“NPC”) nr. 27 – Apresentação e Divulgações, emitido pelo Instituto dos Auditores independentes do Brasil – Ibracon, em 03 de outubro de 2005, aprovada pela Deliberação CVM nr. 488, naquela mesma data; e (ii) NPC nr. 22 – Provisões, Passivos, Contingências Passivas e Contingências Ativas, emitido pelo Ibracon, em 03 de outubro de 2005, aprovada pela Deliberação CVM nr. 489, naquela mesma data.

Ativos e passivos atuariais relacionados a benefícios a empregados

A Companhia e suas controladas reconhecem os ativos e passivos atuariais relacionados a benefícios a empregados de acordo com os critérios previstos na Deliberação CVM n° 371, de 13 de dezembro de 2000. Os ganhos e as perdas atuariais são reconhecidos em montante excedente ao maior valor entre (a) 10% do valor presente da obrigação atuarial e (b) 10% do valor justo dos ativos do plano, amortizado pelo tempo de serviço médio futuro dos participantes do plano.

11. PROGRAMAS SOCIAIS

a) Instituto AmBev de Previdência Privada (“IAPP”)

A AmBev e suas controladas no Brasil têm dois planos de benefícios previdenciários: um no modelo de contribuição definida (aberto a novas adesões) e outro no modelo de benefício definido (fechado para novas adesões desde maio de 1998), existindo a possibilidade de migração do plano de benefício definido para o de contribuição definida. Esses planos são custeados pelos participantes e pela patrocinadora, e são administrados pelo IAPP, cujo objetivo principal é complementar os benefícios de aposentadoria de seus empregados e administradores. No exercício findo em 31 de dezembro de 2006, a Companhia e suas controladas contribuíram com R$ 5.691 (R$ 4.800, em 31 de dezembro de 2005) ao IAPP.

Com base no relatório do atuário independente, a posição dos planos do IAPP em 31 de dezembro é a seguinte:

2006/2005

Valor justo dos ativos 857.691 725.514

Valor presente da obrigação atuarial (555.295) (485.236) Superávit de ativos – IAPP 302.396 240.278.

Empresa: Grupo Pão de Açúcar

Contas Contábeis: Aplicações Financeiras / Instrumentos Financeiros e Estoque

Conteúdo Citado: Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras

b) Aplicações financeiras

Os títulos e valores mobiliários são registrados ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço e não excedem o valor justo. As aplicações financeiras são resgatáveis no prazo de 90 dias da data do balanço.

d) Estoques

Os estoques estão demonstrados ao custo ou valor justo, dos dois o menor. O custo dos estoques adquiridos diretamente pelas lojas é demonstrado ao preço da última aquisição, que se aproxima do critério “Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair” (PEPS). O custo dos estoques adquiridos diretamente pelos centros de distribuição é demonstrado ao custo médio, incluindo os custos de armazenagem e manuseio.

20. Instrumentos Financeiros

c) Valor justo dos instrumentos financeiros

Os valores estimados de mercado dos instrumentos financeiros em 31 de dezembro de 2006 se aproximavam do seu valor justo, refletindo os vencimentos ou o reajuste freqüente de preço desses instrumentos, e podem ser assim demonstrados:

O valor justo dos ativos financeiros e dos financiamentos de curto e longo prazo, quando aplicável, foi determinado utilizando taxas de juros correntes disponíveis para operações com condições e vencimentos remanescentes similares.

Objetivando a troca dos encargos financeiros e variação cambial dos empréstimos em moeda estrangeira para moeda local, a Companhia contratou operações de swap, fixando os referidos encargos à variação do CDI, que reflete o valor justo.

Empresa: COPASA

Contas Contábeis: Instrumentos Financeiros

Conteúdo Citado: (b) Ativos circulante e não circulante

Os estoques de manutenção são avaliados pelo custo médio de aquisição, não excedendo ao valor justo. Os demais ativos são apresentados pelo valor histórico, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais incorridos, em base pro-rata dia.

19. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

(a) Valor justo dos instrumentos financeiros

Os valores de mercado dos instrumentos financeiros da Companhia, comparados com seus valores contábeis.

Empresa: CEG

Contas Contábeis: Não cita

Conteúdo Citado: Não cita

Empresa: CEMIG

Conteúdo Citado: 34) – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

a) Valor justo

Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros são determinados com base em informação de mercado disponíveis e metodologias de valorização apropriadas. O uso de diferentes premissas de mercado e/ou metodologias de estimativas poderiam causar um efeito diferente nos valores estimados de mercado.

O reconhecimento do resultado líquido não realizado nas operações com instrumentos derivativos é feito pelo regime de competência de exercícios, o que pode gerar diferenças quando comparado com o valor estimado de mercado de tais instrumentos. Esta diferença decorre do fato do valor justo compreender o reconhecimento a valor presente dos ganhos ou perdas futuros a serem incorridos nas operações, de acordo com a expectativa do mercado no momento em que o valor justo é apurado.

Empresa: COMGÁS

Contas Contábeis: Não cita

Conteúdo Citado: 23. Instrumentos Financeiros--Continuação

d) Instrumentos financeiros - não apresentam diferenças significativas entre os valores indicados nos registros contábeis e os respectivos valores de mercado.

Empresa: COPEL

Contas Contábeis: Instrumentos Financeiros

Conteúdo Citado: b) Valor de mercado dos Instrumentos Financeiros

Em 31.12.2006, os valores de mercado dos principais instrumentos financeiros da