• Nenhum resultado encontrado

Flexibilidade do Modelo

No documento index (páginas 48-51)

MuitoemboranaSe ~ao3.3tenhamosde nido adaumadasoitoabstra ~oesdonossomodelogeneri oao

modelarmosaareaeofen^omenosobobserva ~ao,ossensoresesuadistribui ~ao,opro essodeamostragem,

opro essode lusteriza ~aoutilizandonossasadapta ~oesdosproto olosLEACHeSKATER,opro essode

agrega ~aoe nalmenteopro essodere onstru ~ao,postulamosedefendemosnestase ~aoquetalmodelo

n~ao se en ontra limitadoa nossas de ni ~oes. Tal omo formulado, omodelo pode ter um ou mais de

seus omponentesajustadosoumesmosubstitudosdea ordo omasne essidadesdoprojetoderedede

sensoressendoimplementado.

Analisamosa seguira exibilidadedonosso modelotra andoum paraleloentre suasabstra ~oese a

te ni adeagrega ~aoIn-Network baseadaem lusters denominadaCAG (Yoon& Shahabi,2007). Ao

tra armosesteparaleloenquadramosate ni aCAGnaestruturade amadaspropostapornossomodelo

generi o,fa ilitandoassimasanaliseseinterven ~oesquandose zeremne essariasadi ~oes,supress~oese

oualtera ~oesde omponentes domodelo. Es olhemosate ni aCAGpelofato deelaapresentar ara -

tersti assemelhantesaosprotolo osLEACHeSKATERnoto antea orrela ~aodedados,atopologiade

redeeapre is~ao(verSe ~ao2.3,pagina7),bem omopelofatodeserumapropostare entenaliteratura.

3.4.1

Regi˜ao monitorada e fenˆomeno em observa¸c˜ao

EmYoon&Shahabi(2007)diversosestudosforamrealizados onsiderandodiferentesfen^omenoseareas

sobmonitora ~ao. Eles onsideraramtantoambientesfe hados(indoor)quantoabertos(outdoor).

Emalguns asos,foram montadosexperimentos em areasreais om objetivosde medir dadosreais

100m100mno ParquedeExposi ~aoemLosAngeles(ambienteaberto),(ii)4 Æ

andardopredioTutor

HalldaUniversityofSouthernCalifornia(USC,ambientefe hado)e(iii)areade100m100mnaregi~ao

denominadaGreat Du k Island (ambienteaberto).

Emoutros asos,foram realizadassimula ~oes onsiderandodadosespa ialmente orrela ionadosge-

radosapartirdemodelosestatsti os(sugeridos,segundoYoon&Shahabi(2007),porJindal&Psounis,

2004)ee ologi os(disponibilizadosemLeviset al.,2003,segundoosmesmos autores)eregistradosem

matrizesde62500pixels(250250). Estasmatrizesrepresentamosdadosdefen^omenosaseremmedi-

dospelos sensores numa regi~aode 250m 2

sob monitora ~ao. A or de ada pixelrepresentaovalor da

intensidadedofen^omenomedidoporumsensorlo alizadonas oordenadasdopixel.

3.4.2

Distribui¸c˜ao dos sensores

Adependerdosobjetivos,adistribui ~aodossensoressedeusobasseguintes ondi ~oes: pro essoregular,

pro essoirregularepro essoindependente.

Adistribui ~aodossensores omoumpro essoregularo orreunosexperimentosrealizadosnasareas:

(i)ParquedeExposi ~aodeLosAngelesonde100sensoresforamposi ionadosregularmentenuma area

de100m 2

e(ii)4 Æ

andardopredioTutorHall daUniversidadeUSConde40sensoresforamdistribudos

regularmenteemequidist^an iade5mpelassalase orredores.

Opro essoirregularsedeunosexperimentosrealizadosnaregi~aoGreatDu kIslandonde35sensores

foramdistribudos irregularmente numa area de 100m100m om o objetivode medir a temperatura

durante quatro diasa adaintervalo de quatro horas. O artigon~aoforne e informa ~oessu ientes de

modo a espe i arrigorosamentea forma em queos sensoresforamdistribudosespa ialmente,porem

a gura 4( ) da refer^en ia, que orresponde a esta experi^en ia, permite suspeitar que tr^es pro essos

atrativosseriam apazesdedes reveressalo aliza ~ao.

Opro essoindependenteoualeatoriodedistribui ~aodossensoreso orreunassimula ~oes ujosdados

n~ao foram medidos por sensores reais mas sim geradosa partir dos modelos. Assumindo a regi~ao de

250m 2

, a distribui ~ao espa ial independente foi utilizada para diferentes densidades de sensores: 375

(queproduziuumamediade17vizinhosporsensor,sendo onsiderada omodensidademoderada),550

(densa, omumamediaobservadade26vizinhos)e200(esparsa, omumamediaobservadade9vizinhos

porsensor).

3.4.3

Sensores

Nosexperimentos,osdadosforammedidosutilizando-seossensores(motes)modelomi a2,fabri ados

pela empresaCrossbowTe hnologyIn (2008). Cada sensoresta montado em uma pla aMTS 300,e

possui apa idadeparamedirluminosidade,temperatura,umidadeepress~ao.

Oradiode omuni a ~aoutilizadonomi a2foioChip onCC1000de433MHzque,nosexperimentos,

atingiutaxasdere ep ~aoproximasa100%emdist^an iasdeate25m, onsiderando on gura ~oespadr~oes

de onsumodeenergia.

Foi utilizadoosimuladorTOSSIM deapli a ~oes TinyOSparavalidara e i^en ia doCAGquando

operadotantonomodointerativo quantonomodostreaming.

3.4.4

Amostragem

Os dados de amostragem foram obtidos por dois tipos de experimentos: (i) dados de amostragem

utilizando-sesensoresdomodelomi a2 e(ii)dadosgeradosapartirdemodelosestatsti osee ologi os.

No primeiro tipo de experimento, a amostragem foi realizada onsiderando tr^es situa ~oes: (i) dis-

tribui ~ao regular dos sensores num ambiente outdoor, (ii) distribui ~ao regular num ambiente indoor

e (iii) distribui ~aoirregulardos sensoresnum ambiente outdoor. Foram oletadas vinte amostras em

intervalosde200milissegundosem adasensor.

No segundotipo de experimento, a amostragem foi realizadaatravesde simula ~oes. Considerando

uma area de 250m 2

, foram gerados alguns onjuntos de dados espa ialmente orrela ionados. Para

adaexperimento,ossensoresforamdistribudosaleatoriamentenessaarea,eovalordeamostragemde

adasensor, omlo aliza ~ao(x;y), foitomado omo ovalordopixel(x;y)do onjuntodedadossendo

3.4.5

Clusteriza¸c˜ao

OalgoritmoutilizadopeloCAG omputarespostasaproximadaspara onsultasdosusuariosdaredede

sensores. Dependendodosrequisitosdaapli a ~ao,oCAGpodetrabalharemumdosseusdoismodosde

opera ~ao: (i)modointerativo e(ii)modostreaming. Emambososmodos,oalgoritmooperaemduas

fases: (i)fasede onsultae(ii)fasederesposta.

3.4.5.1

Modo interativo

Nomodo interativo, opro essode lusteriza ~aoe ini iado e on ludo nafase de onsulta. Esta fase

ini ia-seno instante em que ousuario disparauma onsulta espe i ando um atributomonitoradode

interesseeumataxadeerro a eitavelparaarespostaesperada.

Disparadaa onsulta,aesta ~aobase fazumbroad ast dopa otede onsultaparatodosossensores

daredeaoseual an e. Aore eberopa ote de onsulta, adasensorde ideseiraingressarno luster

doremetente, asoele veri que queseu valor deamostragem MR paraoatributoesta no intervalo de

lusteriza ~ao. De ididopeloingresso,osensoren aminha opa ote,semaltera-los, aosdemaissensores

emseuraiode omuni a ~ao. Casoovaloramostradopelosensorestejaforadointervalode lusteriza ~ao,

osensorini iaumnovo luster sede nindo omoo lusterhead,eenviaopa otede onsultaaosdemais

sensoresaposaltera-lo omaseguinteatribui ~aoCR=MR .

Ointervalode lusteriza ~aoede nido omo[CR R ange;CR+R ange℄,ondeCRrepresenta

avalordeamostragemdo lusterhead eR angeeadiferen aentreosvaloresmaximoemnimodetodo

o onjuntodeobserva ~oes.

A lusteriza ~ao no modo interativo estara on luda para uma erta onsulta quando a arvore de

en aminhamento estiver ompleta, ou seja, quando ada um dos sensores da rede tiver re ebido um

pa otede onsulta.

3.4.5.2

Modo streaming

Nomodostreaming,os lusterss~aoini ialmenteformadosnafasede onsultadamesmaformaqueo orre

nomodointerativo. OobjetivodoalgoritmoCAGno modo streaming egerar respostasperiodi as a

partirdeumauni a onsultadousuario. Comoosdadossobobserva ~aosealteram omotempo,ajustes

periodi osnos lusters setornamne essariosde formaa garantir queosvaloresamostradosportodos

osseusmembrosestejam onsistentesemrela ~aoaosintervalosde lusteriza ~ao.

3.4.6

Agrega¸c˜ao

Formados os lusters nafase de onsulta,ini ia-sea fase de resposta. Todoopro essodeagrega ~aoe

realizadonestafase.

Ini iadaafase deresposta,todosossensoresir~aoresponderas onsultasenviandosuasrespostasno

sentido inversoao daarvore de en aminhamento formadanafase anterior. As opera ~oes deagrega ~ao

ser~aorealizadasex lusivamentepelos luster heads ombase nospa otesderesposta. Casoumsensor

membrore ebaumpa oteresposta,eleapenasirareen aminha-lo.

Asopera ~oesdeagrega ~aodedadosutilizadaspeloCAGs~ao:(i)o ontador donumerodemembros

de ada luster,(ii)asoma,(iii)amedia,(iv)avari^an ia,(v)odesviopadr~ao,(vi)omaximoe(vii)o

mnimo.

3.4.6.1

Modo interativo

Porapresentaro omportamentodeapenasumarespostadaredeparauma onsultadousuario,fazendo

assimusoapenasda orrela ~aoespa ialdosdados,oCAGnomodointerativoapenasgaranterespostas

respeitandooerroa eitavel paraasopera ~oesdeagrega ~aomaximo emnimo.

Aoagregar omooperadormnimo,o luster head pro essaumpa otederesposta ontendo omo

resultadoo menor valor de todasas respostas por elere ebidas. Este pa ote eent~aoen aminhado no

sentidoinversodaarvoredeen aminhamentonadire ~aodousuario.

3.4.6.2

Modo streaming

Nomodostreaming,afasederespostaseprolongaporvariosperodospara ada onsultadousuarios. O

do tipo ount in rement e ount de rement enviadas durante a fase de forma ~aoe nos perodos de

ajustesdos lusters.

O ustoemestimarostamanhos(peso)dos luster passaaseramortizado omotempopossibilitando

que esta informa ~ao esteja sempre disponvel para os luster heads. Desta forma, as opera ~oes de

agrega ~ao ontador, soma, media, vari^an ia e desvio padr~ao garantem respostasrespeitandooerro

a eitavel espe i adopelousuario.

3.4.7

Reconstru¸c˜ao

Emboranotrabalhorealizado omoCAG(Yoon&Shahabi,2007)osautoresn~aotrataramdopro esso

dere onstru ~aodefen^omenomonitorado,elesavaliarama e i^en iaea ura iadate ni ae hegarama

on lus~aode que, nomodostreaming, oerroabsoluto darespostadaredede sensoresa uma onsulta

estasempredentrodolimitea eitaveldeerrodesejadopelousuario,independentementedadistribui ~ao

que ara terizaosdados.

No documento index (páginas 48-51)

Documentos relacionados