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Flexibilização das normas trabalhistas em virtude da pandemia da COVID-19

cenário totalmente novo e conturbado, que trouxe grandes impactos tanto para a saúde quanto para a economia do país. Logo, a fim de proteger a saúde da população foram tomadas medidas de isolamento social, além de serem criados decretos que suspenderam total ou parcialmente, o funcionamento de inúmeros estabelecimentos comerciais.

Frente a essa realidade, e conforme relata Pereira (2020, p. 1) muitas empresas tem encontrado grandes dificuldades para manutenção do negócio, o que resultou na dispensa de grande parte de seu quadro de funcionários. Assim, nota-se que os efeitos nefastos da proliferação do vírus, apesar de sentidos por toda sociedade, recaem com maior peso no ambiente empresarial.

O cenário propiciou uma quebra no principio da inalteralidade lesiva dos contratos, que preza pela inalteralidade dos contratos afim de promove proteção do empregado tendo como penalidade a sua lesão a nulidade as alterações. Entretanto ao buscar o equilíbrio das relações de emprego em tempos de calamidade pública declarada a governância invocou em suas ações que vem de encontro com os interesses do obreiro.

Nesta direção, o governo federal pressionado diante dessa situação de caos e a fim de combater os efeitos econômicos causados pela pandemia, editou as Medidas Provisórias (MP) nº 927/2020 e 936/2020, as quais trazem dispositivos para regulamentar situações decorrentes do estado de calamidade pública causado pela pandemia.

No que tange a MP 927/2020 está foi publicada em 22 de março de 2020, entrando em vigor no mesmo dia, sendo que suas medidas terão duração de 120 dias a contar de sua publicação, conforme disposto em seu Art. 39.

A referida MP dispõe a respeito das medidas trabalhistas para enfretamento do estado de calamidade pública decorrente do coronavírus (COVID-19), permitindo alterações nos contratos de trabalho durante a pandemia, conforme disposto em seu Art. 2º11.

No entanto, e conforme salienta Pereira (2020, p. 3) este artigo merece uma atenção especial, sobretudo, diante da polêmica acerca da discussão surgida após a publicação da MP 927/2020 a respeito da possibilidade de adoção de uma medida que incidiria na redução da jornada de trabalho com consequente redução salarial, mediante acordo individual escrito, dispensando-se a intermediação sindical. Tal possibilidade foi justificada sob a alegação de que algumas empresas encontraram dificuldade em conseguir entrar em contato com determinados sindicatos, diante da situação emergencial. Entretanto, comparando-se o referido artigo conjuntamente com o Art. 7°, inciso VI da Constituinte de 198812, verifica-se a impossibilidade da aplicação da medida analisada, uma vez que conforme dispõe o artigo a irredutibilidade salarial só pode ser acordada mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

Já o seu Art. 3º a MP13 dispõe a respeito das medidas que poderão ser adotadas pelos empregadores durante o estado de calamidade pública, são elas: teletrabalho, antecipação de férias individuais, concessão de férias coletivas, aproveitamento e a antecipação de feriados, banco de horas, suspensão de exigências administrativas em segurança e saúde no trabalho, direcionamento do trabalhador para qualificação e diferimento do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS.

O teletrabalho ou home office, é o trabalho realizado em casa onde os insumos incorrem por conta do empregador em troca de uma liberdade de horário regulamentado na Reforma Trabalhista em seu Art. 75-B também podendo ser descrito como sendo a forma de trabalho realizada em lugar distante da sede empresa ou do centro de produção. Neste caso, seu Art. 4º14 flexibilizou as formalidades para implantação dessa modalidade, cuja

11 Art. 2º - Durante o estado de calamidade pública a que se refere o art. 1º, o empregado e o empregador poderão celebrar acordo individual

escrito, a fim de garantir a permanência do vínculo empregatício, que terá preponderância sobre os demais instrumentos normativos, legais e negociais, respeitados os limites estabelecidos na Constituição. (BRASIL, 2020, p. 1)

12 Art. 7° - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

[...]

VI – irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo. (BRASIL, 2016, p. 18)

13 Art. 3º - Para enfrentamento dos efeitos econômicos decorrentes do estado de calamidade pública e para preservação do emprego e da

renda, poderão ser adotadas pelos empregadores, dentre outras, as seguintes medidas: I - o teletrabalho;

II - a antecipação de férias individuais; III - a concessão de férias coletivas;

IV - o aproveitamento e a antecipação de feriados; V - o banco de horas;

VI - a suspensão de exigências administrativas em segurança e saúde no trabalho; VII - o direcionamento do trabalhador para qualificação; e

VIII - o diferimento do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS. (BRASIL, 2020, p. 1)

14 Art. 4º - Durante o estado de calamidade pública a que se refere o art. 1º, o empregador poderá, a seu critério, alterar o regime de trabalho

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modificação ficou a critério do empregador sendo um dos institutos mais aplicados no contexto atual afim de preservar o emprego.

Outra possibilidade disposta tange quanto às férias individuais que na MP 927/ 2020 permite em seu Art. 6º que o empregador antecipe a mesma, ainda que não tenha transcorrido o período mínimo de 12 meses de trabalho, devendo o empregado ser informado com antecedência de, no mínimo, quarenta e oito horas, por escrito ou por meio eletrônico, com a indicação do período a ser gozado pelo empregado.

Já quanto às férias coletivas dispõe que seu Art. 11 que durante a estado de calamidade pública ao empregador é permitido, a seu critério, conceder férias coletivas e devendo notificar o conjunto de empregados afetados com antecedência de, no mínimo, quarenta e oito horas.

A referida MP permite ainda que durante o estado de calamidade pública o empregador antecipe feriados não religiosos federais, estaduais, distritais e municipais disposto em seu Art. 13. Esses feriados poderão ser utilizados para compensação do saldo em banco de horas.

A MP 627/ 2020 permitiu ainda em seu Art. 14 a interrupção das atividades pelo empregador e a constituição de regime especial de compensação de jornada, por meio de banco de horas. Em seus Arts. 15 a 17 suspendeu durante o estado de calamidade pública, a obrigatoriedade de realização dos exames médicos ocupacionais, clínicos e complementares, exceto os demissionais, caso isso não importe em risco para a saúde do empregado. Podendo estes serem realizados até 60 dias após o encerramento do estado de calamidade. E o exame demissional poderá ser dispensado se o exame médico ocupacional mais recente foi realizado há menos de 180 dias.

Em seus Arts. 19 e 20 suspendeu a exigibilidade do recolhimento do FGTS pelos empregadores, referente às competências de março, abril e maio de 2020, com vencimento em abril, maio e junho de 2020, respectivamente. O recolhimento das referidas competências poderá ser realizado de forma parcelada, em até seis vezes, a partir de julho de 2020.

E em seus Arts. 26 a 33 dispõe a respeito de outras medidas de ordem trabalhista, dentre as quais destaca-se o disposto em seu Art. 2915, o qual dispõe que os casos de contaminação pelo coronavírus não serão considerados ocupacoionais.

independentemente da existência de acordos individuais ou coletivos, dispensado o registro prévio da alteração no contrato individual de trabalho. (BRASIL, 2020, p. 2)

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Art. 29 - Os casos de contaminação pelo coronavírus (COVID-19) não serão considerados ocupacionais, exceto mediante comprovação do nexo causal. (BRASIL, 2020, p. 6)

Assim, e conforme salienta Pereira (2020, p. 4) a princípio, somente a contaminação ocorrida com os profissionais da saúde estaria caracterizada como doença ocupacional, devido ao exercício da profissão. Ainda segundo a autora, este dispositivo gerou inúmeras críticas e discussões polêmicas. Uma vez que, os que defendem sua aplicação alegam que, diante da expansão da pandemia, não seria possível saber quando e onde o trabalhador foi contaminado. A exceção se daria, contudo, em situações em que o empregador assume o risco da contaminação e age de forma negligente com a saúde do empregado.

Desde a sua publicação a MP 927/2020 tem sofrido inúmeras críticas. E já no dia seguinte a sua promulgação, por meio da MP 928/2020 foi revogado o seu Art. 18, o qual previa a possibilidade de suspensão do contrato de trabalho com a possibilidade de supressão de salário, por até 4 meses, mediante qualificação profissional do empregado.

Nessa direção, no que diz respeito a MP 936/2020 está foi promulgada no dia 1º de abril de 2020 e, conforme disposto em seu Art. 1º instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e dispõe sobre medidas trabalhistas complementares para enfrentamento do estado de calamidade pública. Estabelecendo uma alternativa para que os trabalhadores não precisem ser demitidos durante a crise, conforme disposto em seu Art. 2º16.

Segundo seu Art. 3º17 são medidas do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda: o pagamento de benefício emergencial de preservação do emprego e da renda, a redução proporcional de jornada de trabalho e de salários e a suspensão temporária do contrato de trabalho.

Assim, com a edição da MP 936/2020 fica autorizada a redução da jornada de trabalho e do salário ou a suspensão temporária do contrato de trabalho por meio de acordos individuais em razão da pandemia do novo coronavírus, independentemente da anuência dos sindicatos da categoria.

Nesta direção, no dia 06 de abril de 2020, conforme aduz o STF (on line) o ministro Ricardo Lewandowski deferiu medida cautelar Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6363, ajuizada pelo partido Rede Sustentabilidade, contra a MP 936/2020, a fim de garantir que os

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Art. 2º - Fica instituído o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, com aplicação durante o estado de calamidade pública a que se refere o art. 1º e com os seguintes objetivos:

I - preservar o emprego e a renda;

II - garantir a continuidade das atividades laborais e empresariais; e

III - reduzir o impacto social decorrente das consequências do estado de calamidade pública e de emergência de saúde pública. (BRASIL, 2020, p. 1)

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Art. 3º - [...]

I - o pagamento de Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda; II - a redução proporcional de jornada de trabalho e de salários; e

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sindicatos não fossem excluídos das negociações individuais. No entanto no dia 17 de abril de 2020 por 7 votos a 3 o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a validade dos acordos individuais entre empresas e empregados para redução de jornada e salários não dependerá do aval de sindicatos. Com a decisão, foi derrubada a referida liminar. Logo, manteve-se a eficácia da regra da MP 936/2020 editada pelo governo federal que cria o programa emergencial em razão do cenário de crise na economia, provocado pela COVID-19.

Assim, com base no que foi discutido nessa parte do trabalho e, no tange a atividade das revendas de gás LP, segundo aduz o Sindigás (on line) por se tratar de serviço essencial, a fim de garantir a continuidade do fornecimento aos consumidores, às operações de fornecimento do gás LP seguem seus fluxos normais. No entanto, aos funcionários do setor administrativo e que se enquadrem nos chamados grupos considerados de risco (por idade, condições de saúde, etc.) é facultado o teletrabalho. Além disso, segundo o Sinpospetro-DF (on line) considerando o impacto financeiro e social para o setor industrial, bem como os decorrentes dos decretos publicados pelo Poder Executivo relacionados ao assunto. E as disposições das MPs 927/2020 e 936/2020 e considerando o disposto no Art. 611-A da CLT e que o negociado prevalece sobre o legislado. Ficam as empresas autorizadas a instituir as medidas trazidas pela Medida Provisória 936/2020, os quais sejam a redução proporcional de jornada de trabalho e de salário e a suspensão temporária do contrato de trabalho com o objetivo de preservar o emprego e a renda, bem como garantir a continuidade das atividades laborais e empresariais, desde que estabeleçam, através de Acordo Coletivo entre o Sindicato profissional e a empresa. Por fim, e conforme salienta Pereira (2020, p. 7) diante do atual cenário de crise econômica e social causada pela expansão da Pandemia da COVID-19, é preciso que se tenha cautela na adoção das alternativas propostas pelas MPs. É importante que antes de tudo se faça um mapeamento dos possíveis riscos, procurando equalizar a necessidade de manter a saúde financeira da empresa com a responsabilidade na manutenção dos empregos e garantias de condições dignas de trabalho. Além disso, é de suma importância que as decisões sejam baseadas no senso de justiça e humanidade, respeitando-se sempre as garantias constitucionais.

Em suma, e fazendo-se um apanhado geral da ideia central do trabalho, no que diz respeito à prevalência do negociado sobre o legislado, cabe ressaltar que e conforme relata Bento (2019, p. 12) a Constituição Federal de 1988 em seu preâmbulo sinaliza a importância da solução de conflitos de forma autônoma, ou seja, a sociedade deve se organizar para encontrar meios de solução de conflitos extrajudicialmente e o primeiro meio de solução de conflito, por excelência, é a negociação direta entre as partes. Logo, não é

novidade o discurso da necessidade de fazer prevalecer o negociado sobre o legislado, que embora alguns acreditem ser uma forma de flexibilização dos direitos trabalhistas, traria mais celeridade e autonomia aos acordos trabalhistas, sobretudo, no atual cenário do país.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo destinou sua abordagem a evolução histórica dos acordos laborativos tendo como direção as benesses de sua aplicabilidade no que tange a renovação social advinda da Reforma Trabalhista com foco de seu beneficio quando aplicado ao setor de distribuição de energia no âmbito do Distrito Federal. Uma vez que, o advento da mesma alterou consideravelmente diversos aspectos da CLT.

Conforme discutido ao longo do trabalho, os direitos trabalhistas são direitos conquistados no decorrer da história com intuito de avençar as garantias dos empregados. Partindo-se do período escravocrata, no qual a classe obreira era tida como mera mercadoria, sem qualquer direito, até chegar ao período da história no qual os direitos sociais passaram a ser tratados nas Constituições, e assim na Constituição Cidadã de 1988 o Direito do Trabalho foi alçado a categoria de direito fundamental constitucional.

Avançando-se até os dias atuais, verifica-se que o Direito do Trabalho se submeteu a muitas transformações, baseado nas relações empregatícias sobrevindas da pré-história, escravidão, servidão, corporações de ofício, e, iniciando sua evolução a partir das revoluções francesa e industrial por meio de uma renovação social que alterou significativamente as relações entre empregado e empregador. Pelo estudo é perceptível a influência de todos esses aspectos, no Brasil, que a partir da abolição da escravatura, introduziu o Direito do Trabalho.

Ponto focal da pesquisa a Reforma Trabalhista, é uma norma que surgiu diante do conturbado momento político-econômico enfrentado pelo país, sendo que o processo de aprovação da mesma se deu de maneira bastante sui generis, devido a celeridade com que seu texto foi proposto, alterado, debatido e aprovado. Verificou-se também, que a promulgação da referida lei alterou providencialmente a redação de dispositivo da CLT, com fim de promover mudança na forma de negociação coletiva.

Assim, verificou-se que a Lei n° 13.467/2017, na alteração no Art. 611 da CLT, tem especial atenção nesta pesquisa com a inserção dos Arts. 611-A e 611-B, na intenção de flexibilizar suas normas, permitindo que as negociações coletivas transacionem acerca dos direitos trabalhistas à revelia do previsto em lei, ressalvadas as previsões constitucionais e as medidas de higiene, saúde e segurança do trabalho. Identificou-se que a proposta defendeu a prevalência do negociado sobre o legislado, com o intuito de gerar maior flexibilização das negociações coletivas.

No entanto, embora a Constituição Federal de 1988 em seu preâmbulo sinalize para a importância da solução de conflitos de forma autônoma, e a prevalência do negociado sobre o legislado, criado fundamentalmente a fim de aumentar os direitos e garantias dos obreiros,

possivelmente conceda maior celeridade e autonomia aos acordos trabalhistas, sobretudo, no atual cenário do país. Esta pode resultar na renúncia unilateral do trabalhador aos direitos adquiridos e a sua submissão ao empregador, de modo que ocorra o desfazimento da função da norma coletiva que é desempenhar um Estado de Direito democrático e assegurar os direitos básicos do trabalhador. Logo, cabe, então o controle de sua constitucionalidade por parte do judiciário, para que as modificações oriundas da Reforma Trabalhista não resultem em retrocesso dos direitos adquiridos pelos trabalhadores e nem que a balança social decaia ainda mais para consolidar a desigualdade.

E no que diz respeito à problemática em questão verificou-se que no âmbito das revendas de gás LP no Distrito Federal, a inaplicabilidade das nuances negociais previstas na reforma, ocasiona risco social vez que o produto comercializado pelo setor esta presente em quase a totalidade dos lares brasileiros, e a impraticabilidade destes institutos fomentam a informalidade com consequente comercialização clandestina do produto, precedendo impactos sociais sob a ótica da seguridade laboral e tributários, lesionando os cofres públicos com a sonegação fiscal. Ademais tal conduta promove a desorganização do mercado, ferindo a ordem econômica ocasionando graves prejuízos aos empresários do setor que exercem suas atividades legalmente.

Fator contemporâneo adicionado ao estudo considerou as flexibilidades propostas pelo governo brasileiro nas relações trabalhistas com intuito de preservar os empregos e manter a renda do trabalhador frente ao estado de calamidade pública instituída pela pandemia ocasionado pelo covid-19 e favorecer a sobrevivência da classe empresarial.

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