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De acordo com Silveira Neto et al. (1976) é comum a variação populacional de um grupo de insetos de acordo com os fatores favoráveis ou não no meio ambiente em que este se encontra, como temperatura, precipitação e hospedeiro disponível.

Na família Curculionidae ocorram picos populacionais nos meses do período de seca, em julho de 2015 e em maio de 2016, sendo que começou a apresentar uma elevação nas suas quantidades de indivíduos desde o mês de dezembro de 2015. E nos meses em que Curculionidae apresentou seus picos, houve as menores precipitações dos períodos (Figura 3).

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FIGURA 3 - FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE BOSTRICHIDAE, CERAMBYCIDAE E CURCULIONIDAE COLETADAS EM PLANTIO DE PAU-DE-BALSA. NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO - MT. JULHO DE 2015 A JUNHO DE 2016. Bostrichidae também teve picos populacionais no período da seca, em outubro de 2015 e maio de 2016. Na família Cerambycidae ocorram picos populacionais em novembro de 2015 e março de 2016, sendo os dois no período da chuva (Figura 3).

H. eruditus foi a espécie que apresentou o maior número de indivíduos coletados, ocorreu com picos populacionais em julho de 2015 com 399 indivíduos e abril de 2016 com 195 indivíduos (Figura 4).

FIGURA 4 - FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Hypothenemus eruditus (SCOLYTINAE) COLETADAS EM PLANTIO DE PAU-DE-BALSA. NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO - MT. JULHO DE 2015 A JUNHO DE 2016.

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Jorge (2014) em pesquisa sobre Scolytinae em Mato Grosso, observou que H. eruditus ocorreu pico populacional nos meses de maio e julho, meses que houve declínio da precipitação e temperatura. Dorval e Peres Filho (2001) em estudo de coleópteros da baixada cuiabana, constataram que H. eruditus apresentou picos populacionais máximos em setembro e outubro e as menores densidades populacionais ocorreram em julho e fevereiro

Chlorida festiva apresentou pico populacional maior no mês de outubro de 2015, período de seca. No mês de fevereiro de 2016 obteve a menor ocorrência, período de chuvas na região estudada (Figura 5). Dall’Oglio e Peres Filho (1997) relataram que C. festiva ocorreu em quase todo o período de coleta, com maior número de indivíduos no mês de junho e nos meses de agosto a novembro.

FIGURA 5 - FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Chlorida festiva (CERAMBYCIDAE), Platypus linearis (PLATYPODINAE) E Xyleborus affinis (SCOLYTINAE) COLETADAS EM PLANTIO DE PAU-DE-BALSA. NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO - MT. JULHO DE 2015 A JUNHO DE 2016. Platypus linearis apresentou o maior pico populacional em maio de 2016, período de seca. Já no período de chuva houve a menor ocorrência para esta espécie, em dezembro de 2015 (Figura 5). Martinez

Platypus linearis Umidade Média (%) Chlorida festiva

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e Atkinson (1987) relataram que três espécies do gênero Platypus ocorrem associados a espécies da família Malvaceae. Sendo uma dessas Platypus linearis.

X. affinis apresentou dois picos populacionais durante a pesquisa, sendo uma maior em setembro de 2015 e outra menor em março de 2015. Ocorrendo picos nos dois períodos de sazonalidade (Figura 5). Dall’Oglio e Peres Filho (1997) observaram que X. affinis ocorreu em quase todo o período de coleta e em maior número a partir do mês de janeiro a maio.

C. diadematus ocorreu o seu maior pico em fevereiro de 2016, período de chuva, e menor ocorrência em setembro de 2015, período de seca (Figura 6). Esse resultado difere de Rocha (2010), em que a espécie C. diadematus mereceu destaque produzindo um pico de 240 indivíduos coletados no mês de junho (início do período de seca da região).

FIGURA 6 - FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Cryptocarenus diadematus, Cryptocarenus heveae E Cryptocarenus seriatus (SCOLYTINAE) COLETADAS EM PLANTIO DE PAU-DE-BALSA. NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO - MT. JULHO DE 2015 A JUNHO DE 2016.

C. heveae apresentou picos populacionais maiores nos meses de março e maio de 2016. Já as menores ocorrências foram em julho e

Cryptocarenus diadematus Cryptocarenus seriatus

Cryptocarenus heveae Umidade Média (%)

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outubro de 2015 (Figura 6). Jorge (2014) afirmou que a espécie C. heveae ocorreu com maiores densidades populacionais nos meses de maio e julho, e durante estes dois meses, houve baixa precipitação pluviométrica e duas das três mais baixas temperaturas registradas durante o ano de estudo.

C. seriatus ocorreu com picos populacionais em março e maio de 2016 e menores ocorrências em outubro de 2015, período de seca na região (Figura 6). Desde a menor ocorrência houve uma elevação nas quantidades de indivíduos coletados durante os meses até ocorrer o seu maior pico populacional em março de 2016. Dorval e Peres Filho (2001) relataram que C. seriatus apresentou picos populacionais em maio, julho e outubro, e nos meses de junho, novembro e fevereiro, ocorreram os menores números de indivíduos coletados.

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5 CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos pode-se concluir:

As espécies Chlorida festiva (Cerambycidae), Platypus linearis, Cryptocarenus diadematus, Cryptocarenus heveae, Cryptocarenus seriatus, Hypothenemus eruditus e Xyleborus affinis (Curculionidae) estão adaptadas ao ambiente estudado, mostrando que o ambiente tem condições favoráveis para elas se estabelecerem.

Não foi observado diferença significativa entre os períodos de seca e chuva da região em relação as médias das espécies de coleobrocas amostradas. Devido as condições microclimáticas favoráveis apresentadas em plantio de pau-de-balsa, espécie perenifólia, para a ocorrência de coleobrocas.

Os meses de seca apresentou condições favoráveis para a ocorrência das famílias Bostrichidae e Curculionidae, enquanto Cerambycidae se mostrou mais adaptada ao período chuvoso.

A umidade relativa foi o elemento climático mais importante na ocorrência de algumas espécies de Scolytinae.

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