KEYWORDS: Public awareness, environmental education, business, selective collection, clean energy.
Ação 8: formação de comissões
Formação de comissões: comissão de sugestões ambientais, comissão de inspeção ambiental, comissão de entrega dos recicláveis e comissão de comunicação do ECOTIME. Este provocou mudanças de comportamento em diversos outros colaboradores, que envolvidos pelas atividades ambientais constantemente realizam ações e sugestões referentes à coleta seletiva através do PLANO DE TRABALHO DO ECOTIME elaborado pelos integrantes do ECOTIME.
A fim de garantir um bom desempenho e organização, as atividades do ECOTIME/Jupiá, será estruturada com as seguintes comissões:
Comissão de comunicação e marketing
• Elaborar e enviar sugestões/notícias por e-mail aos supervisores e membros do ECOTIME para que estas sejam abordadas oportunamente;
• Divulgar os valores do material reciclável entregue a recicladora para todos os funcionários CESP/Jupiá.
Comissão de sugestões ambientais
Tem como atribuição principal a análise, controle, coordenação e divulgação das atividades referentes as questões ambientais, limpeza e bem estar dos trabalhadores.
• Inspecionar, relatar e propor medidas para eliminar e/ou minimizar condições problemas sobre a coleta seletiva nas instalações, bem como controlar a implementação das medidas propostas;
• Realizar inspeções mensais, com a emissão de relatório e apresentação do resultado em reunião do ECOTIME, visando a identificação de situações que venham a trazer dificuldade na realização da coleta seletiva pelos trabalhadores.
Comissão de acompanhamento de entrega do material reciclável
• Todo o valor arrecadado pela venda do material reciclável será entregue a entidade carente escolhida pelo ECOTIME, sendo uma das atribuições desta comissão é registrar e contatar com a Instituição Beneficiada pelo valor arrecadado pela entrega do material;
• Encaminhar os valores da entrega para a comissão de Comunicação, para divulgação dos resultados a todos os funcionários CESP/Jupiá e acompanhar o carregamento e a pesagem do material reciclável para entrega a empresa recicladora;
3. COCLUSÕES
A formação do ECOTIME auxiliou na conscientização e na participação de todos os empregados, durante a implantação e gestão da coleta seletiva na UHE. As mudanças de atitudes foram observadas pela maior parte dos empregados em suas atividades diárias, integradas e a formação e consolidação de uma nova consciência ambiental. O objetivo foi alcançado, pois este trabalho informou e integrou a todos em suas atividades quanto às suas responsabilidades ambientais, tanto que no ano de 2009 formou-se outro grupo ECOTIME em outra Unidade de Produção
CESP – em Paraibuna – SP e deste ano nas unidades de Produção de Ilha Solteira e na Unidade de Produção de Porto Primavera.
O ECOTIME visa garantir a participação dos funcionários e previamente preparar e sensibilizar para a gestão ambiental. O momento segurança se tornou um espaço importante para rever conceitos e transmitir mensagens ambientais aos empregados; assim como a oportunidade do ECOTIME em participar das Reuniões de CIPA e SIPAT para transmitir informações, conscientizar e sensibilizar o empregado na melhoria ambiental do trabalho e da empresa. As reuniões são mensais com todos os integrantes do ECOTIME para diagnosticar o lixo produzido e dificuldades. Semanalmente são enviadas mensagens para os funcionários sobre os 4R´s: repensar, reduzir, reutilizar e reciclar. Reuniões e visitas nos setores com os lideres e motivar os funcionários para o contínuo trabalho de coleta seletiva é constante, assim como a identificação de problemas e benefícios presentes. Este time de pessoas auxilia na conscientização e na participação de todos os funcionários durante a implantação e gestão da coleta seletiva na UHE, além da redução na produção de resíduos contribui com valores dos recicláveis a entidades beneficentes, tornando um trabalho sócio-ambiental. As operações são integradas e o aproveitamento leva em conta o mercado para venda do material com a formação e consolidação de uma nova consciência ambiental.
Os maiores beneficiados por esse sistema são o meio ambiente e a saúde da população. A reciclagem de papéis, vidros, plásticos e metais - que representam em torno de 40% do lixo doméstico - reduz a utilização dos aterros sanitários, prolongando sua vida útil. Se o programa de reciclagem contar, também, com uma usina de compostagem, os benefícios são ainda maiores.
Além disso, a reciclagem implica uma redução significativa dos níveis de poluição ambiental e do desperdício de recursos naturais, através da economia de energia e matérias-primas.
A coleta seletiva e reciclagem do lixo doméstico apresenta, normalmente, um custo mais elevado do que os métodos convencionais. Iniciativas comunitárias ou empresariais, entretanto, podem reduzir a zero os custos da prefeitura e mesmo produzir benefícios para as entidades ou empresas. De qualquer forma, é importante notar que o objetivo da coleta seletiva não é gerar recursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhos ambientais. É um investimento no meio ambiente e na qualidade de vida. Não cabe, portanto, uma avaliação baseada unicamente na equação financeira dos gastos da prefeitura com o lixo, que despreze os futuros ganhos ambientais, sociais e econômicos da coletividade. A curto prazo, a reciclagem permite a aplicação dos recursos obtidos com a venda dos materiais em benefícios sociais e melhorias de infra-estrutura na comunidade que participa do programa. Também pode gerar empregos e integrar na economia formal trabalhadores antes marginalizados. Exemplos de atividades desenvolvidas:
ECOPOTO: os colaboradores levaram a sugestão de ter pontos de coleta de óleo doméstico e
surgiu o chamado ECOPONTO (na qual após a coleta deste produto é confeccionado sabão artesanal em comunidades rurais).
ECOTROCA: integração e relacionamento harmonioso entre a comunidade interna e a
Secretaria de Meio Ambiente Municipal, pois a Prefeitura Municipal de Três Lagoas / MS – cidade vizinha da Unidade de Produção Jupiá CESP, após sugestão de integrantes do ECOTIME instalou 3 pontos de coleta de lâmpadas e baterias em supermercados do município, a CESP realiza a coleta e destinação correta destes resíduos e são parceiros uma industria de biscoitos que na qual apóia a causa incentivando a entrega das lâmpadas nos supermercados pela troca de um pacote de biscoitos. Foram mais de 5 mil lâmpadas e 500 quilos de pilhas recolhidos e destinados corretamente em apenas 6 meses de atividade.
ECOTROCA – Transporte e
reciclagem das lâmpadas
Folder informativo do projeto ECOTROCA
4. AGRADECIMETO
O apoio das gerencias na formação deste time de pessoas auxiliou na conscientização e na participação de todos os funcionários durante a implantação e gestão da coleta seletiva nas
entidades beneficentes, tornando um trabalho sócio-ambiental. As operações são integradas e o aproveitamento leva em conta o mercado para venda do material com a formação e consolidação de uma nova consciência ambiental.
5. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(1) BRASIL Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. São Paulo: Atlas, 1990.
(2) CADERNO TEMÁTICO DA CONSTITUINTE ESCOLAR: Educação Ambiental. SEMA/MS, 2000
(3) CARVALHO, I.C.M., Em direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade e Educação Ambiental. Cadernos de Educação Ambiental, IPÊ, Instituto de Pesquisas Ecológicas, Brasília,
102p, 1998.
(4) SORRENTINO, M., TRAJBERG, R. e BRAGA, T. (orgs.). Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia/Ecoar, 1995.
UM FORO SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA “ESQUETAR” A BUSCA
POR FOTES DE “EERGIAS LIMPAS”.
A LOW-COST SOLAR OVE TO "WARM UP" THE SEARCH FOR
“CLEA EERGY” SOURCES
Alzira Cristina de Mello Stein-Barana, Deisy Piedade Munhoz
Departamento de Física, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio Claro, SP, e- mail: alzirasb@rc.unesp.br
RESUMO
Neste trabalho é apresentado um protótipo didático simples, um forno solar, construído com material de baixo custo, onde se explora a utilização doméstica da energia solar. O forno solar proposto pode ser usado como recurso didático-pedagógico para motivação dos alunos ao estudo de fontes limpas de energia. Ele pode ser usado desde as séries iniciais do ensino fundamental dentro de uma perspectiva voltada para a educação ambiental.
Palavras-chave: Forno Solar. Educação Ambiental. Energia Limpa.
ABSTRACT
This paper presents a simple prototype teaching, a solar oven, built with low cost material, which explores the domestic use of solar energy. The proposed solar oven can be used as a didactic- pedagogical resource for students' motivation to study clean energy sources. It can be used since the early grades of elementary school with a perspective focused on environmental education. Keywords: Solar Oven. Environmental Education. Clean Energy.