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Fortalecimento de espaços de participação dos alunos

No documento terciamariamachadosousa (páginas 133-157)

4.2 DETALHAMENTOS DA PROPOSIÇÃO

4.2.5 Fortalecimento de espaços de participação dos alunos

Apesar de o protagonismo juvenil aparecer como uma modalidade de ação pedagógica na proposta curricular da escola em tempo integral, através das disciplinas eletivas e, principal- mente, dos clubes estudantis, ele ainda não é uma realidade na escola estudada. Os clubes já se concretizaram enquanto componente curricular, mas não atendem a sua proposta de promoção da autonomia e do protagonismo dos estudantes na escola e na comunidade. Essa afirmativa pode ser constatada na fala dos entrevistados. Todos os sujeitos ouvidos, embora com diferentes percepções da realidade, acreditam na proposta dos clubes, mas admitem que eles não funcionam como deveriam.

Assim, esta ação se propõe ao fortalecimento dos espaços de participação dos alunos, através de ações que levem à solução de problemas reais da escola, como propõe Costa (2000, [p. 2]), através de uma “atuação criativa, construtiva e solidária do jovem”. No quadro 19 apresento as etapas desta ação.

A primeira atividade proposta no quadro 19 diz respeito à identificação de lideranças natas entre os alunos. A escola já tem como prática a escolha de dois alunos para se tornarem representantes da turma, eleitos através do voto dos alunos. Nós orientamos que a identificação de líderes se estenda à indicação dos professores, através da observação de comportamentos dos alunos em sala de aula. A disciplina de NTPPS deve ser uma grande aliada nesta tarefa, visto que tem aulas específicas para despertar esses comportamentos de liderança.

133 What?

(O que?) (Por que?)Why? (Onde?)Where? (Quando?)When? (Quem?)Who? (Como?)How? How much?(Quanto?)

Identificar possíveis lideranças dentre os alunos. Para direcionar as ações formativas seguintes. Na escola. No início do

ano letivo. Professores e alunos.

Através da escolha dos líderes de sala e da

observação dos professores. Sem custos.

Promover uma formação para líderes.

Para agregar conhecimento e provocar uma mudança de atitude nos jovens.

Na escola. No decorrerdo primeiro bimestre.

Coordenação escolar e professores de multimeios.

Através de três

encontros com duração

de 1h e 30 minutos. Sem custos. Aula de orientação

para criação dos clubes estudantis.

Para orientar na criação de projetos

para clubes estudantis Na escola.

Na primeira quinzena do ano letivo. Núcleo Gestor e professores dos ambientes de apoio. Através de oficinas nos tempos eletivos

destinados aos clubes. Sem custos.

Criar Clubes Estudantis para ações concretas dentro da escola.

Para incentivar a participação dos alunos nas atividades diárias da escola. Na escola. No iníciodo ano letivo. Coordenação escolar e professores dos ambientes de apoio.

Criação dos Seguintes Clubes: - Rádio Escola; - Lixo Zero; - Clube da Merenda; - Escola no “Ar”; - Clube de Eventos. Sem custos. Apresentação de propostas de clubes. Para direcionar a escolha por parte

dos estudantes. Na escola.

Na terceira semana de aula.

Núcleo Gestor e alunos.

Divulgação com cartazes e nas redes sociais da escola; Apresentação oral nos tempos eletivos destinados aos clubes.

Sem custos.

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Identificadas as lideranças, orientamos para a realização de uma formação para os alunos convidados, tomando por base o material disponibilizado na plataforma Educação e Participação (2020), com o tema: Discussão sobre protagonismo juvenil e formas de exercê-lo, desenvolvido em três encontros de 1h30min cada, com a utilização de materiais e mídias diversas, promovido pela coordenação escolar com apoio dos professores dos laboratórios da escola.

Para a proposição dos Clubes, conforme Documento Orientador (2019), os alunos pre- cisam elaborar um projeto com os seguintes itens: nome, objetivo, metodologia, cronograma de atividades e lista de materiais. Assim, entendemos a necessidade de destinar duas aulas para estimular os alunos a pensarem em propostas para criação de Clubes Estudantis, conduzindo-os na preparação dos projetos de seu interesse.

Como outra proposta desta ação sugerimos a criação de Clubes Estudantis que estejam diretamente relacionados ao dia a dia da escola, com problemas reais da escola ou que ofere- çam possibilidades de interação com os demais alunos e a comunidade escolar. Desta forma, orientamos para a criação de cinco clubes descritos a seguir:

• Clube Rádio Escola, onde os alunos criem programas de rádio com informação, música e entretenimento para os horários dos intervalos e almoço. Como forma de orientar os alunos neste clube sugerimos que a escola ofereça uma eletiva voltada para a comunicação e jornalismo.

• Clube Lixo Zero, onde a escola, numa parceria com professores da Universidade Federal do Ceará poderão fornecer o material e as orientações necessárias para que os alunos programem ações de gestão de resíduos. Além de benefícios para o meio ambiente e para a própria comunidade, os alunos podem investir na busca pela certificação da escola como uma Escola Lixo Zero emitida pelo Instituto Lixo Zero Brasil.

• Clube da Alimentação, com ações voltadas para a conscientização da alimentação saudá- vel, do desperdício e reaproveitamento de alimentos. Esse clube terá o suporte das eletivas de Educação Alimentar e Horta, ambas já sendo ministradas na escola.

• Clube Escola no “Ar” deverá ser um clube de atuação nas redes sociais, comum espaço reservado nas mídias da escola para divulgar, em formato de jornal, os principais eventos e projetos da escola.

• Clube de Eventos, responsável por articular, junto à coordenação escolar os eventos im- portantes da escola, datas comemorativas, bem como promover momentos de lazer para os alunos.

A divulgação dos clubes estudantis é a última etapa desta ação e orientamos para que seja executada pela coordenação escolar, juntamente com os professores dos ambientes de apoio e os alunos proponentes de clubes. Mediante calendário previamente elaborado pela coordenação

escolar, o grupo poderá se dividir para divulgar em todas as turmas da escola, os projetos dos clubes estudantis. A divulgação poderá ser feita também em forma de cartazes, afixados no pátio da escola e nas redes sociais.

Com efeito, as ações aqui propostas são sugestões, cuja finalidade é envolver o corpo discente, de forma ativa, em seu processo formativo, não se configurando como um plano inflexível, pelo contrário, admitindo outras possibilidades. As recomendações de determinados clubes podem, e devem ser modificadas e ampliadas, dependendo dos interesses dos alunos e das necessidades da escola. Contudo, orientamos para que se mantenha o caráter prático destes clubes, onde os alunos desempenhem atividades que contribuam, verdadeiramente, com o dia a dia da escola.

Além disso, sugerimos que a execução deste PAE seja precedida de sua apresentação à comunidade escolar, com o objetivo de socializar os dados obtidos nesta pesquisa, bem como abrir a presente proposta ao debate com os atores escolares envolvidos na implementação do plano e responsáveis diretos pela sua execução. Acreditamos que outros olhares e novas contri- buições serão importantes para o sucesso das ações aqui propostas.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A política de tempo integral no Ceará ainda se apresenta com desafios a serem en- frentados. Um deles está relacionado ao currículo, elemento fundamental na determinação dos objetivos da escola. A ampliação do tempo escolar e a mudança curricular proposta para as escolas de tempo integral vão exigir uma mudança de comportamento de todos os atores escolares, visto que não apenas são acrescentados novos componentes ao currículo, mas, se apresenta com uma nova proposta pedagógica, que tem nos itinerários formativos diversificados o caminho para uma de suas dimensões fundantes, o protagonismo juvenil.

Assim, nessa pesquisa abordamos as disciplinas eletivas, elemento do currículo que concretiza a proposta curricular das escolas de tempo integral, com vistas a oferecer itinerários formativos diversificados para as diversas juventudes que frequentam a escola, fortalecendo a autonomia e o protagonismo destes jovens e contribuindo para sua formação pessoal, social e profissional.

Ao analisarmos a política de tempo integral adotada na escola pesquisada foi possível conhecermos com mais profundidade o programa idealizado pelo estado do Ceará, com uma proposta de formação integral do indivíduo e a preocupação de oferecer uma educação de qua- lidade que alcance a classe trabalhadora. Desta forma, o currículo flexível trouxe elementos curriculares que se articulam para a concretização da proposta de formação integral do indiví- duo, através da pesquisa, do desenvolvimento de competências socioemocionais e de itinerários formativos diversificados.

Constatamos ainda que, embora a escola venha trabalhando para colocar em prática todos os componentes curriculares, existem muitos pontos de desacordo entre o que é praticado e o que é proposto pela política. A falta de conhecimento por professores e alunos da política de tempo integral, a forma como os tempos eletivos são definidos e levados à escolha dos alunos, a organização dos tempos e espaços, bem como a criação e o funcionamento dos clubes estudantis são alguns dos problemas detectados nas falas dos entrevistados e analisados à luz de estudos produzidos por estudiosos desses temas.

Entre os obstáculos que nos deparamos na investigação, estava a falta de registros, pela escola, dos procedimentos que envolvem a definição, escolha e matrícula das atividades eletivas, o que dificultou o levantamento de dados. Outra questão imposta foi encontrar o equilíbrio como pesquisadora, mediando grupos focais com entrevistados com os quais convivíamos diariamente e conhecíamos grande parte de suas inquietações.

Para além das questões específicas da instituição, nos deparamos com a forma como a política de tempo integral chegou à escola, sem consulta prévia à comunidade escolar e sem prepará-la do ponto de vista estrutural. A comunidade escolar foi apenas comunicada depois de concretizada a mudança. Assim como, a ampliação do tempo escolar aconteceu sem as condições mínimas necessárias para receber os alunos para um período integral, sem contar

com espaços imprescindíveis para o bom funcionamento da escola, como cozinha adequada para preparar almoço, refeitório, vestiários, ambientes de lazer e esporte, dentre outros. Outro aspecto que foge à gestão da escola e que é ponto fundamental em seu funcionamento, está relacionado à contratação de pessoal. A escola precisou se adequar às novas demandas surgidas com o tempo integral, com praticamente o mesmo quadro de funcionários. São questões que influenciam diretamente no objetivo final da escola, que é proporcionar uma formação integral aos estudantes.

A questão de pesquisa dessa dissertação buscou investigar a forma como as disciplinas eletivas são organizadas e acompanhadas pela gestão escolar, mas principalmente, foi um es- tudo importante para compreender qual a percepção de alunos e professores em relação a esse componente curricular e contribuir para essa reflexão no contexto escolar, sugerindo ações que podem provocar uma mudança de comportamento em todos os sujeitos diretamente envolvidos com o currículo flexível.

Embora tenhamos detectado várias fragilidades no processo de definição e escolha das disciplinas eletivas, também encontramos pontos positivos: eletivas que atendem a proposta de diversificação curricular e o uso de metodologias ativas, como o exemplo da disciplina de Horta, citada anteriormente; clubes estudantis que foram fruto do protagonismo de alguns alunos. Entendemos, portanto, que o objetivo deste trabalho tenha sido atingido, através de um processo de observação, análise e reflexão de todas as práticas que envolvem o currículo flexível e seus componentes curriculares, resultando num plano de ação que pretende contribuir com o melhor gerenciamento das disciplinas eletivas, através da participação ativa dos atores escolares, do desenvolvimento profissional através da formação entre pares e no estímulo ao desenvolvimento do protagonismo juvenil dentro da escola.

Entendemos que é importante que novas pesquisas englobem questões relacionadas ao currículo flexível das escolas de tempo integral, com foco nos projetos de pesquisa que são previstos na disciplina de NTPPS. Esses projetos se apresentam como um elemento articulador importante na proposta curricular do tempo integral e ainda caminha de forma isolada, dentro da disciplina em questão. Outro possível objeto de estudo é o papel desempenhado pelas disciplinas Formação para Cidadania e NTPPS na articulação entre as disciplinas eletivas e a construção do percurso formativo dos alunos.

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