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1735-2016 [DCAEF] UNIÃO DE FREGUESIAS DE QUERENÇA, TÔR E BENAFIM ISENÇÃO DA APLICAÇÃO DA TAXA MUNICIPAL DE LICENÇA ESPECIAL DE

No documento CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ ATA (páginas 78-97)

RUÍDO, AO ABRIGO DO N.º 1, DO ARTIGO 21º DO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE LOULÉ – Pela Srª. Vereadora, Drª Ana Machado, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Considerando que a UNIÃO DE FREGUESIAS DE QUERENÇA, TÔR E BENAFIM, é uma entidade pública, a que, por lei é atribuída isenção do pagamento de taxas municipais; --- Considerando que, foi promovida, pela mesma, a realização do evento “Festa dos Filhos de Querença”, no Largo da Igreja de Querença, concelho de Loulé, no dia 20 de agosto de 2016; --- Considerando ainda, que a já atrás referida entidade veio, na sequência do pedido de emissão de licença de ruído, para o evento acima mencionado, solicitar a isenção do pagamento das respetivas taxas municipais, juntando para o efeito os documentos exigíveis; --- Considerando que, o Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças do Município de Loulé, elenca, no seu artigo 21º, as entidades que podem beneficiar de isenção ou de redução, do pagamento de taxas municipais, onde se insere a entidade em apreço; --- Proponho assim à Exma. Câmara Municipal de Loulé que, ao abrigo do n.º 1 do art.º 21.º, do Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças do Município de Loulé, delibere no sentido de isentar a UNIÃO DE FREGUESIAS DE QUERENÇA, TÔR E BENAFIM, da aplicação da taxa municipal relativa à licença especial de ruído, para o dia 20 de agosto de 2016.” ---

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1773-2016 [DCAEF] - BELEZA & CATARINO, LDA. - EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO N.º790/2016 – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

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REUNIÃO ORDINÁRIA DE 14 DE SETEMBRO DE 2016

“Considerando que, de acordo com o disposto no artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17/01, na sua última redação, o exercício de atividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos excecionais e devidamente justificados, mediante emissão de licença de ruído, que fixa as condições de exercício da atividade. --- Considerando que foi requerido pela empresa Beleza & Catarino, Lda., a emissão de licença de ruído, para realização de “Música ao vivo”, na esplanada do estabelecimento “Restaurante Boémio”, sito na Avenida Infante Sagres, 139, freguesia de Quarteira, concelho de Loulé, de 16 a 30 de setembro de 2016, no horário das 20h00 à 01h00; --- Propõe-se à Exma. Câmara Municipal de Loulé, que seja emitida a respetiva licença especial de ruído, conforme requerido, nos termos dos nºs 1 e 2 do artigo 15º do Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro e de acordo com a informação da Divisão de Controlo de Atividades Económicas e Fiscalização e ainda em conformidade com as condicionantes estipuladas no respetivo alvará.” ---

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1791-2016 [DCAEF] - JOSÉ DO CARMOS DOS SANTOS - RATIFICAÇÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO Nº. 803/2016 – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Considerando que, de acordo com o disposto no artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17/01, na sua última redação, o exercício de atividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos excecionais e devidamente justificados, mediante emissão de licença de ruído, que fixa as condições de exercício da atividade. --- Considerando que foi requerido por José do Carmo dos Santos, a emissão de licença de ruído, para realização de “Cerimónia de Casamento”, sito no Areal da praia de Vale do Lobo (frente à Praça de Vale do Lobo), freguesia de Almancil, Concelho de Loulé, dia 10 de setembro de 2016, no horário das 115h00 às 17h30; --- Devido às datas requeridas, e à impossibilidade de reunir extraordinariamente a Câmara

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para o efeito, foi o pedido deferido, por meu despacho, em 09/09/2016 e emitido o alvará com o n.º 803/2016; --- Assim, e de acordo com o estipulado no n.º 3, do art.º 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, e n.º 3 do art.º 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, propõe-se à Exma. Câmara Municipal de Loulé, que seja ratificado o alvará referente à licença especial de ruído, conforme requerido, nos termos dos nºs 1 e 2 do artigo 15º do Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro e de acordo com a informação da Divisão de Controlo de Atividades Económicas e Fiscalização e ainda em conformidade com as condicionantes estipuladas no respetivo alvará.” ---

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1790-2016 [DCAEF] - BARRIE CRISTOPHER SINNOTT - EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO N.º 805/2016 – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Considerando que, de acordo com o disposto no artigo n.º 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17/01, na sua última redação, o exercício de atividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos excecionais e devidamente justificados, mediante emissão de licença de ruído, que fixa as condições de exercício da atividade. --- Considerando que foi requerido por Barrie Cristopher Sinnott, a emissão de licença de ruído, para realização de “Karaoke e Música ao vivo” no estabelecimento “Snack-Bar Baz & Minnie’s”, sito na Avenida Infante Sagres, Edifício Império, Loja 3, freguesia de Quarteira, Concelho de Loulé, dias 17, 19, 21, 23, 24, 26, 28 e 30 de setembro de 2016, no horário das 21h00 à 01h00; --- Propõe-se à Exma. Câmara Municipal de Loulé, que seja emitida a respetiva licença especial de ruído, conforme requerido, nos termos dos nºs 1 e 2 do artigo 15º do Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro e de acordo com a informação da Divisão de Controlo de Atividades Económicas e Fiscalização e ainda em conformidade com as condicionantes estipuladas no respetivo

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alvará.” ---

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1789-2016 [DCAEF] - SHELSIAN EXPLORAÇÃO DE RESTAURANTES BARES E SIMILARES LDA - EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO N.º 806/2016 – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Considerando que, de acordo com o disposto no artigo n.º 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17/01, na sua última redação, o exercício de atividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos excecionais e devidamente justificados, mediante emissão de licença de ruído, que fixa as condições de exercício da atividade. --- Considerando que foi requerido por Shelsian – Exploração de Restaurantes, Bares e Similares, Ldª., a emissão de licença de ruído, para realização de “Música ao vivo, Karaoke, DJ e Passagem de música gravada” no estabelecimento “Amore Deck Bar”, sito Praça de Vale do Lobo, freguesia de Almancil, Concelho de Loulé, de 16 a 30 de setembro de 2016, no horário das 20h00 às 03h00; --- Propõe-se à Exma. Câmara Municipal de Loulé, que seja emitida a respetiva licença especial de ruído, conforme requerido, nos termos dos nºs 1 e 2 do artigo 15º do Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro e de acordo com a informação da Divisão de Controlo de Atividades Económicas e Fiscalização e ainda em conformidade com as condicionantes estipuladas no respetivo alvará.” ---

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1788-2016 [DCAEF] - SOCIEDADE DO GOLFE DA QUINTA DO LAGO, S.A. - EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO N.º 804/2016 – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Considerando que, de acordo com o disposto no artigo n.º 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17/01, na sua última redação, o exercício de atividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos excecionais e devidamente justificados, mediante

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emissão de licença de ruído, que fixa as condições de exercício da atividade. --- Considerando que foi requerido por Sociedade do Golfe da Quinta do Lago, S.A.., a emissão de licença de ruído, para realização de “Música ao vivo e gravada (DJ)” na esplanada do estabelecimento “Casa Velha, Bovino Steakhouse, and Pool Bar”, sito na Rua Formosa, Quinta do Lago, freguesia de Almancil, Concelho de Loulé, dias 17, 22, 24, 25, 27, e 30 de setembro de 2016, no horário das 15h00 às 02h00; --- Propõe-se à Exma. Câmara Municipal de Loulé, que seja emitida a respetiva licença especial de ruído, conforme requerido, nos termos dos nºs 1 e 2 do artigo 15º do Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro e de acordo com a informação da Divisão de Controlo de Atividades Económicas e Fiscalização e ainda em conformidade com as condicionantes estipuladas no respetivo alvará.” ---

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1756-2016 [DCAEF] - FARRAMONUMENTAL, LDA.-EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO N.º 787/2016 – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Considerando que, de acordo com o disposto no artigo n.º 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17/01, na sua última redação, o exercício de atividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos excecionais e devidamente justificados, mediante emissão de licença de ruído, que fixa as condições de exercício da atividade. --- Considerando que foi requerido pela empresa Farramonumental, Lda. a emissão de licença de ruído, para realização de música ao vivo, no estabelecimento “Bar O’Neills”, de que é exploradora, sito na Marina de Vilamoura, Edifício Vilamarina, Lojas 11 e 12, Vilamoura, freguesia de Quarteira, concelho de Loulé, para o período de 16 a 30 de setembro de 2016, no horário das 20h00 à 01h00; --- Propõe-se à Exma. Câmara Municipal de Loulé, que seja emitida a respetiva licença especial de ruído, conforme requerido, nos termos dos nºs 1 e 2 do artigo 15º do

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Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro e de acordo com a informação da Divisão de Controlo de Atividades Económicas e Fiscalização e ainda em conformidade com as condicionantes estipuladas no respetivo alvará.” ---

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1729-2016 [DCAEF] - SONHO A DOIS, ALGARVE WEDDINGS & EVENTS, LDª- EMISSÃO ALVARÁ DE LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO Nº. 776/2016 – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Considerando que, de acordo com o disposto no artigo n.º 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17/01, na sua última redação, o exercício de atividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos excecionais e devidamente justificados, mediante emissão de licença de ruído, que fixa as condições de exercício da atividade. --- Considerando que foi requerido por Sonho a Dois, Algarve Weddigns & Events, Ldª., a emissão de licença de ruído, para realização de “Cerimónia de Casamento com Música ao vivo” sito em Vila privada – Casa do Campo, Estrada da Arzinha, Vilamoura, freguesia de Quarteira, Concelho de Loulé, dia 16 de setembro de 2016, no horário das 14h00 à 01h00; --- Propõe-se à Exma. Câmara Municipal de Loulé, que seja emitida a respetiva licença especial de ruído, conforme requerido, nos termos dos nºs 1 e 2 do artigo 15º do Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro e de acordo com a informação da Divisão de Controlo de Atividades Económicas e Fiscalização e ainda em conformidade com as condicionantes estipuladas no respetivo alvará.” ---

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1721-2016 [DGPQ] - AUTORIZAR ABERTURA DE 8 PROCEDIMENTOS CONCURSAIS PARA CARREIRA/CATEGORIA DE ASSISTENTE OPERACIONAL E AUTORIZAR ABERTURA DE 1 PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A

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CARREIRA/CATEGORIA DE TÉCNICO SUPERIOR – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Considerando que: --- A alteração ao mapa de pessoal do Município de Loulé para o ano de 2016 foi aprovado pela Assembleia Municipal através da deliberação tomada em sessão extraordinária, de 15 de julho de 2016, contém os postos de trabalho necessários para o desenvolvimento das atividades de natureza permanente do Município de Loulé; --- No que respeita à categoria de Assistente Operacional foram previstos 218 postos de trabalho vagos, sendo previsível que este número possa ainda aumentar, dado que, desde julho do presente ano, já se verificou a saída, por aposentação, de 7 trabalhadores integrados nesta categoria; --- Por constituir uma necessidade premente, previu-se, igualmente, os postos de trabalho necessários para o recrutamento de técnicos superiores para a Divisão de Urbanização e Edificação; --- De acordo com o disposto no artigo 30º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, os órgãos ou serviços da administração pública, em face do teor do respetivo mapa de pessoal, verificam o número de trabalhadores que se encontram em funções e promovem o recrutamento dos trabalhadores necessários ao preenchimento dos postos de trabalho previstos no mapa de pessoal; --- Do dimensionamento do mapa de pessoal para a categoria de Assistente Operacional resulta um elevado número de postos de trabalho vagos, indiciando manifestas necessidades de pessoal afeto a essa carreira/categoria; --- Foi reconhecido que a redução de pessoal verificada nos últimos anos, em determinados momentos, colocou em causa, o nível de qualidade dos serviços públicos prestados pelo Município; --- A prossecução das competências do Município impõe um número suficiente de

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trabalhadores Assistentes Operacionais, cuja carência não permite assegurar de forma eficiente e eficaz a operacionalidade de meios e com consequências na prossecução do interesse público; --- Constitui competência do Município emitir, celeremente, parecer sobre as operações urbanísticas de urbanização, de edificação, utilização dos edifícios ou do solo, bem como de outras operações sujeitas a licença, comunicação prévia e autorização; --- Considerando as saídas de trabalhadores integrados na carreira de técnico superior, vem sendo evidenciada e demonstrada, nos últimos anos, a necessidade de dotar o Município de um técnico superior, com licenciatura em arquitetura, para o cabal cumprimento das competências no Município em matéria de urbanização e edificação; --- As referidas carências configuram necessidades permanentes e urgentes de pessoal que justificam a autorização de abertura de procedimentos concursais para preenchimento de postos de trabalho vagos, com vista à constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo indeterminado; --- Designadamente: --- i. Constituindo competência do Município a gestão e funcionamento dos refeitórios dos estabelecimentos de educação, vem sendo evidenciada e demonstrada a necessidade de serem asseguradas as tarefas de confeção de refeições escolares; --- ii. Foram evidenciadas necessidades de recursos humanos, pela Divisão de Educação e Juventude, indispensáveis para o funcionamento dos estabelecimentos escolares do concelho, os quais se encontram comprometidos com a insuficiência de recursos humanos, pretendendo-se assegurar as atividades na área de educação, caracterizados no mapa de pessoal com a competência de “assegurar as condições de funcionalidade dos estabelecimentos de ensino público da rede de jardins-de-infância e escolas básicas, dinamizando ações promotoras do desenvolvimento global do individuo e a sua integração na sociedade”; --- iii. A insuficiência de recursos humanos ganha expressão igualmente, na área de

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funcionamento, limpeza e manutenção das instalações e complexos desportivos municipais, já que compromete o pleno funcionamento dos cerca de 18 equipamentos desportivos municipais, sendo fundamental dotar a Divisão de Desporto dos assistentes operacionais necessários ao cabal cumprimento das suas competências; --- iv. Pela Divisão de Projetos, Edifícios e Equipamentos foi reportado que, atendendo ao volume de trabalho e solicitações o número de recursos humanos tem-se revelado insuficiente, evidenciando-se, assim, necessidade de trabalhadores integrados na carreira e categoria de assistente operacional para o desempenho de funções de eletricista, pintor e pedreiro; ---

v. Tendo por fundamento a necessidade premente de dotar a Divisão de

Urbanização e Edificação com os recursos humanos necessários para assegurar tarefas no domínio dos loteamentos, fiscalização das obras de urbanização e edificação de obras particulares, acompanhamento da execução de obras, e após ter sido evidenciado o decréscimo do número de efetivos de técnicos superiores com licenciatura em arquitetura, designadamente por licenças sem vencimento ou exercício de funções noutros organismos; --- Atenta a evolução de recursos humanos nessas áreas de atividade, resulta evidente a necessidade de proceder ao recrutamento de trabalhadores que permita colmatar as carências registadas; --- A alteração ao mapa de pessoal para 2016 contempla o número de postos de trabalho vagos necessários ao suprimento das necessidades evidenciadas pelas unidades orgânicas acima identificadas; --- Considerando que nos termos e em cumprimento do disposto no artigo 30º, n.º 4, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas: “O recrutamento é feito por procedimento concursal restrito aos trabalhadores detentores de um vínculo de emprego público por tempo indeterminado”, admitindo-se em caso de impossibilidade de ocupação dos postos de trabalho de acordo este critério, a hipótese de ocupação dos postos de trabalho por

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trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, mediante procedimento concursal; --- Considerando estas disposições legais, conjugando-as com os princípios de eficiência e eficácia pelos quais se pauta a Administração Pública, e a celeridade que se pretende imprimir aos processos de recrutamento por modo a suprir, celeremente, as carências de recursos humanos nas unidades orgânicas identificadas; --- Considerando que não afigura possível concretizar a totalidade dos recrutamentos identificados como indispensáveis através de procedimentos concursais dirigidos estritamente ao universo de trabalhadores detentores de vínculo de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecido, tanto que em procedimentos anteriores não se verificou a existência de candidaturas de trabalhadores com qualquer vínculo de emprego público; --- Considerando que não se mostra, igualmente, possível ocupar os referidos postos de trabalho por recursos à mobilidade interna, atenta a inexistência de pedidos e de trabalhadores interessados detentores dos requisitos para o efeito; --- Pelos fundamentos expostos deve ser aprovado o alargamento da área de recrutamento a trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego pública previamente estabelecida; --- Nos termos do previsto no artigo 32º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, que aprovou o Orçamento de Estado para 2016, restabeleceu-se a possibilidade das autarquias locais procederem ao recrutamento de trabalhadores, nos termos e de acordo com a legislação aplicável, respeitando as regras de equilíbrio orçamental e o cumprimento dos limites de endividamento e demais obrigações de sustentabilidade das respetivas finanças locais; -- Em respeito pelo disposto no artigo 10º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de junho, que consagra regras de controlo do recrutamento de trabalhadores nas administrações regionais e autárquicas, compete ao órgão executivo sob proposta do presidente da câmara, autorizar, caso a caso, o número máximo de trabalhadores a recrutar, exigindo

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para esse efeito a fundamentação na existência de relevante interesse público no recrutamento, ponderada a eventual carência dos recursos humanos no sector de atividade a que se destina o recrutamento; --- Além dos fundamentos acima expostos referentes ao relevante interesse público dos recrutamentos, acrescenta-se que: ---

As atividades municipais, para as quais se propõe a abertura de procedimentos concursais, ficariam séria e gravemente comprometidas caso não lhe sejam afetos recursos humanos em número suficiente, pelo que, a não contratação de trabalhadores para o desempenho destas funções poderá conduzir ao comprometimento das obrigações que o Município de Loulé deve assegurar, e em consequência, da prossecução do interesse público; ---

Nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo 10.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de junho, não foi possível recorrer à mobilidade interna nesta Autarquia, por não existirem trabalhadores disponíveis para exercerem as funções exigidas; ---

A Divisão de Gestão de Pessoas e da Qualidade procedeu, atempadamente, ao carregamento no Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais (SIIAL), de todos os dados relativos à caracterização dos recursos humanos desta Edilidade e reportados aos trimestres e semestre do ano de 2016, bem como os reportes trimestrais de pessoal ao serviço e recursos humanos – orçamento de estado, razão pela qual se constata o cumprimento, pontual e integral, do dever de informação previsto no n.º 6 do artigo 10º acima mencionado; ---

O Município de Loulé cumpre as regras de gestão orçamental equilibrada, não assumindo compromissos que coloquem em causa a sua estabilidade orçamental. A

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