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SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA NUMA ÁREA DE ALMANCIL E DE QUARTEIRA, CONCELHO

No documento CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ ATA (páginas 123-134)

DE LOULÉ PELO VALOR GLOBAL DE 723.427,70€, AO QUAL ACRESCE O IVA À TAXA LEGAL

Aos….dias do mês de…………. do ano 2016, em Loulé, no Edifício dos Paços do Concelho, perante mim, Maria Ricardo Correia Pinto Guerreiro, oficial público dos contratos, da Câmara Municipal de Loulé, conforme despacho emitido pelo Senhor Presidente da Câmara no dia vinte e um de Outubro de dois mil e treze, é celebrado o presente contrato.--- Entre o MUNICÍPIO DE LOULÉ, pessoa coletiva número 502098139, com sede na Praça

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da República, em Loulé, representado por VÍTOR MANUEL GONÇALVES ALEIXO, na qualidade de seu Presidente, com poderes para o ato, nos termos legais e a

ECOAMBIENTE – CONSULTORES DE ENGENHARIA, GESTÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, S.A., com sede em Parque Industrial Abrunheira, Quinta do Lavi, Edf. 2, em

Sintra, matriculada na Conservatória do Registo Comercial com o número único de matrícula e pessoa coletiva 502877472, com o capital social de 700.400,00€ representada por FRANCISCO JORGE DE JESUS DAMAS, portador do cartão de cidadão número 10647332-8ZY4, emitido pela República Portuguesa e válido até 30 de janeiro de 2019, contribuinte número 210558903, o qual outorga na qualidade de Administrador da empresa, com poderes delegados, conforme consta da certidão permanente e ata número 76 de 09 de Agosto de 2016 do Conselho de Administração, é celebrado e reciprocamente aceite o presente contrato que se rege pelas cláusulas seguintes:---

PRIMEIRA: Por deliberação de câmara de 10 de agosto de 2016, e na sequência do

concurso público, cujo anúncio foi publicado no Diário da Republica número 82, II Série de 28 de abril de 2016, e JOUE - S73 datado de 14 de Abril de 2016 foi adjudicado à

firma ECOAMBIENTE – CONSULTORES DE ENGENHARIA, GESTÃO E PRESTAÇÃO

DE SERVIÇOS, S.A., a prestação de: “SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA NUMA ÁREA

DE ALMANCIL E DE QUARTEIRA, CONCELHO DE LOULÉ” pelo valor global de 723.427,70€ (setecentos e vinte e três mil, quatrocentos e vinte e sete euros e setenta cêntimos) acrescido de IVA à taxa legal em vigor, conforme caderno de encargos e proposta do adjudicatário, e demais elementos patentes no concurso que se consideram integrados no presente contrato, tendo o encargo cabimento na rubrica orçamental

02/02.02.02, para o presente ano económico e seguintes;---

A despesa referente a este contrato tem o compromisso orçamental n.º 6686 e LCPA n.º

10260, no âmbito do artigo 5.º da Lei n.º 8/2012, de 21/02, conjugado com o artigo 8.º do

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SEGUNDA: O objeto do presente contrato consiste na prestação de serviços de limpeza

urbana numa área da cidade de Quarteira e numa área da vila de Almancil, conforme se descreve pormenorizadamente na parte II - Cláusulas Técnicas do caderno de encargos e na proposta do adjudicatário que se dá por inteiramente reproduzida; ---

TERCEIRA: O contrato tem a duração de dois anos e caducará automaticamente no

termo desse período. O contrato inicia-se após o visto do Tribunal de Contas, mas nunca antes de 1 de fevereiro de 2017;---

QUARTA: Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável no

presente contrato decorrem ainda para o adjudicatário as obrigações previstas no artigo quarto da parte I - cláusulas gerais do caderno de encargos;---

QUINTA: O prestador de serviço garantirá o sigilo quanto a informações que os seus

técnicos venham a ter conhecimento relacionadas com a actividade da entidade adjudicante;---

SEXTA: Pelo incumprimento das obrigações emergentes do contrato, a Edilidade pode

exigir o pagamento de uma pena pecuniária, de montante a fixar em função da gravidade do incumprimento, nos seguintes termos:---

 Quando ocorram atrasos relativamente ao planeamento dos serviços e estes não sejam comunicados de acordo com o prazo definido na alínea r) do ponto 4.1 do artigo 4.º, da parte I do caderno de encargos, será aplicada uma pena pecuniária calculada sobre o tempo de atraso relativamente ao previsto no plano de trabalhos, que corresponderá a 2% (dois por cento) do valor correspondente ao total do serviço a faturar por cada dia de atraso. ---  Nos trabalhos que sejam fruto da incúria ou deficiente prestação de serviços, será

aplicada uma pena pecuniária que corresponde a 5% do valor mensal adjudicado, de acordo com os preços unitários apresentados pelo adjudicatário;---  Quando se verifique nas acções de fiscalização da execução do contrato que os

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aplicada uma pena pecuniária que corresponderá a 10% (dez por cento) do valor mensal da tarefa. ---  Sempre que se verifique o não cumprimento do disposto no ponto 4 da parte II do

caderno de encargos (requisitos a que ficam obrigados os fornecedores da DLHP), poderá ser aplicada uma pena pecuniária que corresponderá a 10% (dez por cento) do valor mensal da prestação de serviços;---  Sempre que se verifique o não cumprimento dos prazos para entrega de relatórios

ou documentos/respostas a solicitações da Edilidade, poderá ser aplicada uma pena pecuniária que corresponderá a 1% do valor mensal da prestação de serviços;--- O valor das penalidades pecuniárias a aplicar é creditada a favor da Autarquia ou deduzida na factura do mês seguinte;---

SÉTIMA: Não podem ser impostas penalidades ao adjudicatário, nem é havida como

incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que impossibilitem a respectiva realização, alheias à vontade da parte afectada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar;--- Podem constituir força maior, se se verificarem os requisitos acima referidos, designadamente, tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos ou bloqueios internacionais, actos de guerra ou terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas;--- Não constituem motivos de força maior os previstos no ponto 3 do artigo 12 da parte I – cláusulas gerais do caderno de encargos;--- A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente comunicada à outra parte. A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afectadas pelo período de tempo

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comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da força maior;---

OITAVA: As quantias devidas serão pagas no prazo de 60 dias após a receção das

respetivas faturas, as quais só podem ser emitidas após o vencimento da obrigação respectiva;--- O adjudicatário apresentará mensalmente a fatura relativa aos serviços prestados no mês em causa, de acordo com os preços unitários apresentados, devidamente acompanhada do relatório mensal de execução de serviços;--- O pagamento de serviços efectuados apenas será processado, após a aprovação do relatório mensal de execução de serviços, pela Divisão de Limpeza e Higiene Pública, uma vez que se considera o serviço como executado, apenas, após o cumprimento desta formalidade.--- Em caso de discordância por parte da Entidade Adjudicante quanto aos valores indicados nas facturas, deve esta comunicar ao prestador de serviços, por escrito, os respectivos fundamentos, ficando o prestador de serviços obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova factura corrigida;---

NONA: Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução do contrato previstos na lei, a

Edilidade pode resolver o contrato, a título sancionatório, no caso de o prestador de serviços violar de forma grave ou reiterada qualquer das obrigações que lhe incumbem, designadamente quando se verificar que o objecto do contrato não corresponde às características e especificações que lhe são atribuídas na proposta e restante documentação apresentada pelo adjudicatário.--- O direito de resolução referido no número anterior exerce-se mediante declaração enviada ao prestador de serviços e não determina a repetição das prestações já realizadas, a menos que tal seja determinado pela Edilidade;---

DÉCIMA: Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o

adjudicatário pode resolver o contrato quando qualquer montante que lhe seja devido esteja em dívida há mais de seis meses ou o montante em divida exceda 25% do preço

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contratual, excluindo juros;---

DÉCIMA PRIMEIRA: O adjudicatário será responsável por todos e quaisquer danos e

prejuízos, causados à entidade adjudicante e a terceiros, que resultem das actividades exercidas no âmbito da prestação de serviços.--- O adjudicatário obriga-se a dispor de apólices de seguro válidas, contra acidentes de trabalho, relativamente a todo o pessoal que presta serviço e a terceiros, responsabilidade civil, contra danos provocados à entidade adjudicante ou a terceiros;--

DÉCIMA SEGUNDA: O valor global da prestação de serviços é de 723.427,70€

(setecentos e vinte e três mil, quatrocentos e vinte e sete euros e setenta cêntimos) sem I.V.A. incluído, e para garantia da boa execução dos trabalhos e cumprimento das cláusulas deste contrato, foi prestada a caução correspondente ao depósito definitivo de

cinco por cento, deste valor, no montante de 36.171,39€ (trinta e seis mil, cento e setenta e um euros e trinta e nove cêntimos), emitida pelo Banco Bilbao Vizcaya

Argentaria (Portugal), S.A., com sede na Av.ª da Liberdade, n.º 222, em Lisboa, através da Garantia Bancária N.º 191980000448, datada de 23 de agosto de 2016;---

DÉCIMA TERCEIRA: A subcontratação pelo adjudicatário e a cessão da posição

contratual por qualquer das partes depende da autorização da outra, nos termos do Código dos Contratos Públicos;---

DÉCIMA QUARTA: É obrigação da Câmara Municipal de Loulé assumir os encargos

inerentes à deposição de resíduos resultantes da execução da prestação de serviços. - A Câmara Municipal de Loulé sempre que ocorram factores imponderáveis e supervenientes, reserva-se no direito de modificar os horários, após concordância de ambas as partes;---

DÉCIMA QUINTA: Este contrato produzirá efeitos financeiros após o visto do Tribunal de

Contas;---

DÉCIMA SEXTA: O controlo e a fiscalização dos serviços prestados são os descritos no

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REUNIÃO ORDINÁRIA DE 14 DE SETEMBRO DE 2016 reproduzido para todos os efeitos legais;---

DÉCIMA SÉTIMA: Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulado o foro dos Tribunais com competência territorial no concelho de Loulé, com expressa renúncia a qualquer outro;---

DÉCIMA OITAVA: O valor contratual será atualizado após um ano de contrato, mediante pedido por escrito por parte do prestador de serviços e por aplicação do Índice de Preços ao Consumidor (taxa de variação média anual), para Portugal Continental, publicado pelo INE, no ano a que a atualização diz respeito;---

DÉCIMA NONA: A Divisão de Limpeza e Higiene Pública, tem implementado e certificado um Sistema de Gestão Integrado (SGI), cujo âmbito se aplica a todos os seus fornecedores e seus subcontratados, pelo que estes ficam obrigados a cumprir os seus requisitos, de acordo com o previsto no ponto 4 da parte II - cláusulas técnicas do caderno de encargos;---

VIGÉSIMA: O prestador de serviços fica obrigado a cumprir todos os requisitos da prestação de serviços constantes na parte II – cláusulas técnicas do caderno de encargos que aqui se dá como reproduzido para todos os efeitos legais;---

VIGÉSIMA PRIMEIRA: Que, nos casos omissos ao presente contrato, ou aos documentos a ele anexos, aplicar-se-ão as normas legais em vigor e supletivamente o disposto no Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e restante legislação aplicável.---

Que este contrato foi precedido de minuta, aprovada por deliberação de câmara de … de …………. de 2016, e aceite pela representada do segundo outorgante.---

Do presente contrato fazem parte:---

- Programa de Procedimento;---

- Caderno de Encargos;---

- Proposta do adjudicatário;---

- Deliberações de Câmara e Informações técnicas;---

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E, que ambos os outorgantes aceitem este contrato nos precisos termos exarados, de que tomaram integral conhecimento, assim como dos documentos anexos, que depois de lido vai ser assinado por todos os intervenientes. ---”

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1746-2016 [DJC] - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA PARCELA N.º 4A, (ART.º RUSTICO 6162 E CRPL Nº 7057/200110828) DE JOAQUIM MANUEL CAVACO FIGUEIREDO - “BENEFICIAÇÃO DO ARRUAMENTO ENTRE O ESTÁDIO MUNICIPAL E RUA QUINTA DE BETUNES – RUA CABEÇO DO MESTRE” – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta e o Relatório que seguir se transcrevem: ---

Proposta

“Considerando o novo relatório de avaliação, da parcela n.º 4A, (Art.º Rustico 6162 e CRPL nº 7057/200110828) de Joaquim Manuel Cavaco Figueiredo, no âmbito das expropriações da obra “Beneficiação do Arruamento entre o Estádio Municipal e Rua Quinta de Betunes – Rua Cabeço do Mestre”, em virtude de ter sido efectuada uma reavaliação na sequência de reclamação do proprietário, nos termos do Código de Expropriações aprovado pela Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro, remete-se à consideração da Exma. Câmara Municipal a referida reavaliação, conforme relatório em anexo.” ---

Relatório

“1. Identificação da Parcela: --- A parcela n.2 4A com a área de 89,20 m2 é a destacar de um prédio de maiores dimensões localizado na freguesia de Loulé (S. Clemente), concelho de Loulé, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 6162. --- 2. Caracterização da Parcela: --- • Classificação do solo --- Face à classificação da parcela em termos de instrumentos de Gestão Territorial, e de acordo com o artigo 25º do Código das Expropriações (Lei n.º 168/99, de 18 de

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REUNIÃO ORDINÁRIA DE 14 DE SETEMBRO DE 2016 Setembro), para efeitos do cálculo da indemnização por expropriação, o solo classifica- se em "solo apto para a construção" e calculado nos termos do artigo 26.º do referido diploma legal. ---

3. Valor da Parcela: ---

Para o cálculo do valor da parcela utilizou-se a fórmula atrás descrita, tendo-se obtido o valor de 114,21€/m2. ---

Assim, o valor desta parcela será de: ---

V= 89,20 m2 x 114,21€/m2 = 10.187,53 € ---

4. Cálculo do Valor das Benfeitorias: ---

Como se trata de um solo classificado como apto para a construção as benfeitorias existentes não são de considerar. ---

5. Depreciação de Áreas Sobrantes:---

O artigo 29.º do Código das Expropriações refere: ---

"ARTIGO 29.º ---

Cálculo do valor nas expropriações parciais: ---

1- Nas expropriações parciais, os árbitros ou os peritos calculam sempre, separadamente, o valor e o rendimento totais do prédio e das partes abrangidos e não abrangidos pela declaração de utilidade pública. ---

2- Quando a parte não expropriada ficar depreciada pela divisão do prédio ou desta resultarem outros prejuízos ou encargos, incluindo a diminuição da área total edíficável ou a construção de vedações idênticas às demolidas ou às subsistentes, especificam-se também, em separado,os montantes da depreciação e dos prejuízos ou encargos, que acrescem ao valor da parte expropriada." ---

Nos termos do n.º 2 do artigo 29º o Perito entende que a parcela sobrante sofre uma depreciação de 7%, justificada pela diminuição da área total edificável e também pela diminuição da área total do prédio e sua configuração. --- Assim, o valor da depreciação da parte sobrante de um prédio é calculado através da

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REUNIÃO ORDINÁRIA DE 14 DE SETEMBRO DE 2016 seguinte fórmula: ---

Depreciação do sobrante =Valor da avaliação do sobrante x K ---

Em que K é um coeficiente que varia entre O e 0,5, em função da proporção entre a área sobrante e a área total do prédio, das acessibilidades e do número de parcelas sobrantes por prédio. ---

- Cálculo da parcela sobrante: ---

V= 1.910,80 m2 x 114,21€jm2 = 218.232,47 € ---

- Depreciação da sobrante: ---

Aplicando o coeficiente depreciativo de 4,5% obtêm-se o valor da depreciação desta área: ---

218.232,47 € X 4,5% = 9.820,46 € ---

6. Valor da Indemnização ---

Atendendo aos cálculos e metodologia atrás explicitados, o valor de indemnização a atribuir à parcela é de 20.007,99 € (vinte mil, sete euros e noventa e nove cêntimos) que corresponde à soma do valor da parcela expropriada, acrescida do valor da depreciação da parcela sobrante.” ---

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. ---

1660-2016 [DMAGP] - APROVAÇÃO DOS PREÇOS DOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO DAS PRAIAS DA ROCHA BAIXINHA NASCENTE E VILAMOURA , DE ACORDO COM O PROPOSTO PELA MARINA DE VILAMOURA – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Tendo em conta o previsto no Decreto-Lei n.º 81/2006 de 20 de Abril em concreto no n.º 3 do art.º 2.º, e cumpridas que estão as obrigações legais da entidade exploradora e gestora dos parques melhor identificados, cumpre-me propor à Exma. Câmara Municipal, a aprovação dos preços dos parques de estacionamento das Praias da Rocha Baixinha Nascente e de Vilamoura para os períodos considerados na proposta apresentada pela Marina de Vilamoura.” ---

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A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- 1629-2016 [GAP] - AUTORIZAÇÃO REALIZAÇÃO TRABALHO SUPLEMENTAR – Pelo Sr. Presidente, foi presente a Proposta que seguir se transcreve: ---

“Tendo em consideração a Informação n.º 9998 de 17 de Agosto de 2016, efectuada pelos serviços do GEGI, propõe-se à Exma. Câmara Municipal, que delibere no sentido de autorizar a realização de trabalho suplementar extraordinário aos funcionários mencionados. ---

FUNCIONÁRIOS

Maria Helena Coelho Gaspar 413

Maria José Luisa da Piedade 273

Suzete Cavaco Rodrigues de Paiva 1256

Verónica Maria Miguel Silva 806

Trabalho suplementar compromete a realização de vários serviços que a autarquia organiza e/ou apoia, junto das diferentes colectividades, sociedades recreativas e grupos do concelho de loulé, com os seguintes limites previstos no número 2 do artigo 120.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de Junho. Solicita-se assim, autorização para exceder estes limites e de acordo com o mesmo número 2, do artigo 120º podendo exceder: ---

 Exceder as 150 horas de trabalho por ano; ---

 Exceder as duas horas por dia normal de trabalho; ---

 Exceder um número de horas igual ao período normal de trabalho diário, nos dias de descanso semanal, obrigatório ou complementar e nos feriados; --- Face ao exposto, que seja com efeitos retroactivos a partir do dia 01 de Julho de 2016.” -

A Câmara deliberou por unanimidade aprovar. --- INTERVENÇÃO DO PÚBLICO: Não houve intervenções do público. --- BALANCETE - Presente o Balancete de 13 de setembro de 2016, que registava um

saldo no montante de: 56.343. 718,26 €. ---

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despacho do Senhor Presidente que se encontram registados no livro respetivo do dia 24 de agosto ao dia 13 de setembro de 2016, no montante de 2.986.266,93 €. ---

ENCERRAMENTO - Sendo 17h11 o Senhor Presidente declarou encerrada a reunião da

qual para constar se lavrou a presente ata que vai ser assinada pelo Senhor Presidente e por mim Chefe de Divisão.

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