• Nenhum resultado encontrado

Q UESTÍES C OMENTADAS

GABARITO: LETRA E

CESPE - Especialista em Regula•‹o de Servi•os Pœblicos de Telecomunica•›es/Economia/2009

Texto para o item

A teoria econ™mica divide seus estudos sob os ‰ngulos micro e macro. Em termos gerais, ˆ microeconomia cabe a an‡lise dos mercados nos quais as fam’lias e as empresas est‹o inseridas, via, entre outros meios, o entendimento da oferta e da demanda, dos mecanismos de forma•‹o de pre•os e das estruturas de mercado; ˆ macroeconomia cabe o estudo dos agregados, e, para isso, entre outros temas, ela trabalha com o da infla•‹o e das pol’ticas fiscal e monet‡ria, com a contabilidade social ou nacional, preocupando-se com a medi•‹o desses agregados.

Ë luz do texto apresentado, julgue o item a seguir, relativo ˆ macroeconomia. No sistema de contas nacionais, h‡ identidade entre o conceito de produto nacional l’quido, a pre•os de mercado, e o de renda nacional. Ao se descontar desta os tributos diretos l’quidos, obtŽm-se a renda pessoal dispon’vel.

24. O item est‡ ERRADO, pois n‹o representa corretamente o c‡lculo da renda dispon’vel.

A conta de distribui•‹o secund‡ria da renda mostra a passagem do saldo da renda prim‡ria de um setor para renda dispon’vel, ap—s o recebimento e pagamento de transfer•ncias correntes, exclusive as transfer•ncias sociais em espŽcie. Essa redistribui•‹o representa a segunda fase no processo de distribui•‹o da renda.

Esta conta Ž interessante, pois, a partir dela, Ž poss’vel notar quanto da renda nacional bruta Ž ÒtomadaÓ pelo setor governamental e quanto Ž transferida de volta ao setor privado. ƒ por isso que todas as contas abaixo podem ser contabilizadas como ÒusosÓ ou ÒrecursosÓ.

Isto Ž, Ž contabilizada como ÒusosÓ a parcela ÒtomadaÓ pelo governo atravŽs de tributos (reduzindo a renda dispon’vel ap—s tributos) e como ÒrecursosÓ a parcela redirecionada ao setor privado.

CONTA DE DISTRIBUI‚ÌO SECUNDçRIA DA RENDA

Usos Descri•‹o Recursos

Renda Nacional Bruta (RNB) X

X Impostos Sobre a Renda e

Propriedade X

X Contribui•›es Sociais X

X Benef’cios Sociais X

X Outras Transfer•ncias Correntes X RENDA NACIONAL BRUTA DISPONêVEL

GABARITO: ERRADO

CESPE - Consultor do Executivo (SEFAZ ES)/Ci•ncias Econ™micas/2010

Acerca dos conceitos de macroeconomia, julgue o item que se segue.

Para uma economia que apresente os valores da tabela a seguir, o PIB a pre•o de mercado Ž R$ 1.070,00.

25. Seguindo os dados informados pela quest‹o, podemos calcular o valor do PIB a pre•o de mercado com base no valor do PIB a custo de fatores, pois este Ž representado pela soma entre sal‡rios, alugueis, juros e lucros.

Desta forma, ter’amos que:

����� = ����� + �������� ��������� – ����í���� ����� = � + � + � + � + �������� ��������� – ����í����

Substituindo os valores:

����� = ��� + ��� + �� + �� + ��� − �� = ����

GABARITO: ERRADO

CESPE - Auditor Fiscal de Controle Externo (TCE-SC)/Controle Externo/Economia/2016

Considerando as identidades macroecon™micas b‡sicas e os conceitos relacionados ao balan•o de pagamentos, julgue o item a seguir.

Na —tica da produ•‹o, os servi•os domŽsticos remunerados entram no c‡lculo do produto interno bruto brasileiro.

26. Corrigindo: Na —tica da RENDA, os servi•os domŽsticos remunerados entram no c‡lculo do produto interno bruto brasileiro.

Afinal, os servi•os domŽsticos representam renda para os trabalhadores domŽsticos e, desta forma, comp›em o PIB pela —tica da renda.

GABARITO: ERRADO

CESPE - Economista (DPU)/2016

A respeito da teoria econ™mica relacionada ˆs contas nacionais, julgue o item a seguir.

A produ•‹o agropecu‡ria com ciclo de produ•‹o de trinta e seis meses Ž computada no c‡lculo do produto interno bruto (PIB) apenas no momento do abate dos animais.

27. Segundo a metodologia do IBGE, a contabiliza•‹o Ž feita durante todo o ciclo produtivo do animal e n‹o apenas no momento do abate:

"Para o c‡lculo do valor da produ•‹o do produto bovinos vivos, foi elaborado modelo com objetivo de mensurar o ciclo de produ•‹o que compreende o per’odo do nascimento ao abate, ou seja, durante todo o ciclo produtivo. Para esse c‡lculo, foram consideradas algumas vari‡veis: o nascimento efetivo (a quantidade de animais nascidos menos a quantidade de animais vitimados de morte natural no ano); o crescimento que corresponde ˆ fase de engorda dos animais (peso dos animais para o abate); o pre•o da arroba; e o tempo de crescimento para o abate (36 meses)."

GABARITO: ERRADO

CESPE - Economista (DPU)/2016

A respeito da teoria econ™mica relacionada ˆs contas nacionais, julgue o item a seguir.

No c‡lculo do PIB, produtos importados usados s‹o considerados como investimentos.

28. Apesar da banca considerar a quest‹o como correta, o conceito est‡ parcialmente corretamente, pois a mesma deveria ter informado que estes produtos importados s‹o bens de capital.

ƒ desta forma que o IBGE define o conceito de FBKF:

ÒA forma•‹o bruta de capital fixo inclui o valor da aquisi•‹o de bens de capital novos, DA IMPORTA‚ÌO DE BENS DE CAPITAL USADOS e as aquisi•›es, l’quidas de cess›es, de bens de capital j‡ existentes na economia nacional."

GABARITO: CERTO

CESPE - Economista (CADE)/2014/

Com rela•‹o a macroeconomia, julgue o item subsecutivo.

As contas econ™micas integradas, constantes do Sistema de Contas Nacionais do Brasil, consistem nas contas de fluxos inter-relacionados, as quais s‹o detalhadas por setor institucional e incluem empresas financeiras, empresas n‹o financeiras, administra•‹o pœblica e fam’lias.

29. O sistema de Contas Econ™micas Integradas, cuja metodologia foi elaborada pela ONU, foi adotado no Brasil a partir de 1996.

As Contas Econ™micas Integradas s‹o constru’das em torno de um esquema de fluxos inter-relacionados, ou seja, o saldo de uma conta Ž transportado a outra, demonstrando a rela•‹o entre diferentes tipos de atividades econ™micas no per’odo considerado:

E, a maneira como os saldos e as contas se relacionam: Conta de Produção

•Saldo: Valor Adicionado

Conta de Geração da Renda •Saldo: Excedente Operacional Bruto

Conta de Alocação da Renda •Saldo: Renda Nacional Bruta

Conta de Distribuição Secundária da Renda •Saldo: Renda Nacional Disponível

Conta de Uso da Renda •Saldo: Poupança

Conta de Capital

•Saldo: Capacidade ou Necessidade de Financiamento

Conta Financeira

E os setores institucionais s‹o agentes econ™micos agregados que t•m capacidade, por direito pr—prio, de possuir ativos, contrair passivos e realizar atividades econ™micas e transa•›es com outros setores. Segundo a metodologia do IBGE, temos os seguintes setores:

¥ Empresas n‹o financeiras ¥ Empresas financeiras ¥ Governo geral

¥ Institui•›es sem fins de lucro a servi•o das fam’lias ¥ Fam’lias

GABARITO: CERTO

CESPE - Economista (SUFRAMA)/2014/

Considerando o sistema de contas nacionais, os conceitos de dŽficit e de d’vida pœblica e as identidades e os agregados macroecon™micos, julgue o item a seguir. As tabelas de recursos e usos (TRU), que representam as opera•›es de produ•‹o, importa•‹o e consumo (intermedi‡rio e final) por atividade econ™mica, apresentam como saldo o valor adicionado e, consequentemente, o produto interno bruto (PIB) do pa’s.

31. Vimos na quest‹o anterior a defini•‹o das Contas Econ™micas Integradas, que seguem os princ’pios de contabilidade.

No entanto, h‡ aqui uma particularidade essencial. Ao invŽs de ÒcrŽditoÓ e ÒdŽbito, as Contas Econ™micas Integradas utilizam a terminologia ÒusosÓ e recursosÓ.

A ideia Ž a mesma.

No entanto, o termo ÒusosÓ refere-se ˆs opera•›es que reduzem o valor da conta est‹o relacionados ao antigo dŽbito. O termo ÒrecursosÓ, por sua vez, refere-se aos valores que aumentam o saldo da conta e, logicamente, Ž similar ao antigo crŽdito.

Por exemplo: remunera•‹o Ž RECURSO para quem recebe, mas USO para que o paga, o que tambŽm evidencia o princ’pio de partidas dobradas. O saldo residual de determinada Conta [RECURSOS (Ð) USOS] representa a articula•‹o entre ela e as demais Contas (ser‹o vistas logo mais) e constituem agregados econ™micos de interesse em todo o curso de macroeconomia: PIB, Renda, Poupan•a etc.

E, estas contabiliza•›es s‹o feitas nas tabelas de usos e recursos, como definida pela quest‹o.

GABARITO: CERTO

CESPE - Analista Judici‡rio (TJ SE)/Apoio Especializado/Economia/2014

Em rela•‹o aos agregados macroecon™micos, a seus relacionamentos e ao sistema de contas nacionais, julgue o item subsecutivo.

O PIB expresso a pre•os correntes aumenta ao longo do tempo, basicamente, devido ˆ eleva•‹o na produ•‹o dos bens como um todo e ao aumento dos pre•os dos bens produzidos.

32. Os agregados econ™micos, incluindo o PIB a pre•os correntes, sofrem modifica•›es em fun•‹o de modifica•‹o Òorg‰nicaÓ da pr—pria vari‡vel (varia•‹o real) e de modifica•‹o no n’vel de pre•os (varia•‹o nominal).

ƒ importante separar estes dois efeitos ao analisar a din‰mica econ™mica, principalmente para analisar os efeitos no padr‹o de vida devido ao crescimento da economia.

Varia•›es nominais do PIB a pre•›es correntes significam que o valor da produ•‹o (renda) cresceu em determinado per’odo. Apenas isso. N‹o indica se o crescimento foi devido ao pr—prio aumento na produ•‹o, ou se resultado da varia•‹o nos pre•os, por exemplo.

J‡ uma varia•‹o real da mesma vari‡vel indica uma modifica•‹o da produ•‹o de bens. Ou seja, o h‡ aumento real do PIB a pre•os correntes indica aumento da produ•‹o agregada.

GABARITO: CERTO

CESPE - Economista (MPOG)/"PGCE (Especial)"/2015

A respeito da macroeconomia, seus principais agregados e o sistema de contas nacionais, julgue o item que se segue. Nesse sentido, considere que a sigla PIB, sempre que empregada, corresponde a produto interno bruto.

O deflator impl’cito do PIB Ž uma medida do n’vel geral de pre•os que, inicialmente, mensura a quantidade (PIB real) para, posteriormente, comparar a varia•‹o do PIB em termos do valor da moeda a pre•os do per’odo corrente e do per’odo base. Chama-se deflator impl’cito do Produto Interno Bruto (PIB) o indicador que mede a varia•‹o mŽdia dos pre•os de um per’odo em rela•‹o aos pre•os do ano anterior.

Especificamente, o deflator impl’cito do PIB Ž a raz‹o entre o PIB Nominal e o PIB Real:

������� ������� ��� =���������� �������

CESPE - Auditor do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte/2015

Acerca dos conceitos b‡sicos das identidades macroecon™micas, julgue o item subsequente.

O crescimento real da economia pode ser aferido pela varia•‹o nominal do produto interno bruto, e os gastos governamentais, em sua composi•‹o, devem desconsiderar as transfer•ncias governamentais.

33. O crescimento real da produ•‹o Ž aferido pela varia•‹o REAL do produto interno bruto no decorrer do tempo, ou seja, atravŽs da avalia•‹o do quanto cresceu a renda, desconsiderando a varia•‹o de pre•os. Matematicamente:

∆������� =∆���������� �����çã�

Portanto, a quest‹o est‡ incorreta, pois afirma se avaliar o crescimento real atravŽs do PIB nominal.

GABARITO: ERRADO

CESPE - Auditor Federal de Controle Externo/Controle Externo/Auditoria Governamental/2015/

Acerca das rela•›es te—ricas estabelecidas pelas contas nacionais e do balan•o de pagamentos, julgue o item.

O deflator do PIB consiste em uma medida de pre•o e, por ser calculado pela divis‹o do PIB nominal pelo PIB real, proporciona informa•›es semelhantes ˆs do ’ndice de pre•os ao consumidor.

34. Chama-se deflator impl’cito do Produto Interno Bruto (PIB) o indicador que mede a varia•‹o mŽdia dos pre•os de um per’odo em rela•‹o aos pre•os do ano anterior.

Especificamente, o deflator impl’cito do PIB Ž a raz‹o entre o PIB Nominal e o PIB Real:

������� ������� ��� =���������� �������

N‹o obstante, o deflator n‹o Ž uma medida semelhante ao ’ndice de pre•os ao consumidor, podendo, inclusive, se distanciar dele na din‰mica econ™mica. Como citado anteriormente, o deflator apresenta uma varia•‹o mŽdia de pre•os, ou seja, engloba a varia•‹o de pre•os aos produtores e consumidores.

GABARITO: ERRADO

CESPE - Auditor de Controle Externo

(TCE-PA)/Administrativa/Economia/2016

Acerca de agregados macroecon™micos, das contas nacionais e de balan•o de pagamentos, julgue o item subsequente.

Em uma economia simples, em que o fluxo circular da renda ocorre somente entre as unidades produtoras e consumidoras, o produto agregado Ž diferente da renda agregada, ainda que toda a renda obtida pelas fam’lias seja destinada ao consumo.

35. Com a remunera•‹o percebida pela participa•‹o no processo produtivo, os fatores de produ•‹o demandam o total de produ•‹o gerada na economia (que pode tanto ser feita internamente, como externamente).

Neste sentido, ao avaliar o produto da economia em determinado per’odo podemos faz•-lo da forma: PRODUTO = RENDA = DESPESA.

Ou seja, a produ•‹o pode ser obtida igualmente se considerarmos o valor adicionado em cada etapa de produ•‹o (—tica do produto), ou o valor de disp•ndio de todos os bens finais produzidos (—tica da despesa), ou ainda o valor da remunera•‹o pagas aos fatores produtivos (—tica da renda).

Portanto, n‹o h‡ que se falar em produto agregado diferente da renda agregada.

CESPE - Auditor Fiscal de Controle Externo (TCE-SC)/Controle Externo/Economia/2016

Considerando as identidades macroecon™micas b‡sicas e os conceitos relacionados ao balan•o de pagamentos, julgue o item a seguir.

A diferen•a entre produto interno bruto (PIB) a pre•os de mercado e PIB a custo de fatores Ž igual ˆ soma dos impostos diretos menos o total dos subs’dios ˆ produ•‹o. 36. Quest‹o direta.

A rela•‹o entre as vari‡veis Ž a seguinte:

���ϕκλÇνο πλ θλκρσπν = ���ρτουν πλ ϖπσυνκλο+ �������� ��������� − ����í����

Note que os impostos s‹o INDIRETOS.

GABARITO: ERRADO

CESPE - Economista (MPOG)/"PGCE (Especial)"/2015

A respeito da macroeconomia, seus principais agregados e o sistema de contas nacionais, julgue o item que se segue. Nesse sentido, considere que a sigla PIB, sempre que empregada, corresponde a produto interno bruto.

Ao se compararem os conceitos de renda pessoal e renda pessoal dispon’vel, Ž poss’vel concluir que a renda pessoal inclui contribui•›es previdenci‡rias e transfer•ncias para indiv’duos, ao passo que a renda pessoal dispon’vel considera o impacto negativo do imposto de renda.

37. Defini•‹o correta.

Abaixo seguem as contas de aloca•‹o da renda (cujo resultado Ž a renda bruta) e de distribui•‹o secund‡ria da renda (cujo resultado Ž a renda bruta dispon’vel):

CONTA DE ALOCA‚ÌO DA RENDA

Usos Descri•‹o Recursos

Excedente Operacional Bruto +

Rendimento dos Aut™nomos X

Residentes N‹o Residentes

Impostos Sobre Produ•‹o X

Subs’dios (-) X

X

Remunera•‹o L’quida dos Fatores de Produ•‹o Transacionada com

o Resto do Mundo

X

Documentos relacionados