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GABARITO OFICIAL: A

No documento TRT TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO (páginas 48-54)

DIREITO CIVIL

GABARITO OFICIAL: A

2.

Em “a”: Errado – Art. 15 – Será executada no Brasil a sentença proferida no estran-geiro, que reúna os seguintes requisitos:

a) haver sido proferida por juiz competente;

b) terem sido as partes citadas ou haver-se legalmente verificado a revelia; c) ter passado em julgado e estar revestida das formalidades necessárias para a execução no lugar em que for proferida.

d) estar traduzida por interprete autorizado.

e) ter sido homologada pelo StF (Com o advento da Emenda Constitucional n. 45, a competência para homologar sentenças estrangeiras passou a ser do StJ). Em “b”, “c”, “d” e “e”: Certo – Atualmente a referida questão encontra-se desatua-lizada, diante do entendimento firmado pelo StJ, uma vez que não é necessário o trânsito em julgado da sentença estrangeira, bem como NÃo é requisito que seja homologada pelo StF, havendo duas alternativas (mesmo considerando que o enunciado da questão refere-se aos pressupostos previstos na lINDB). Com a entrada em vigor do CPC/2015, tornou-se necessário que a sentença estrangeira esteja eficaz no país de origem para sua homologação no Brasil. o art. 963, III, do CPC/2015, não mais exige que a decisão judicial que se pretende homologar te-nha transitado em julgado, mas apenas que ela seja eficaz em seu país de origem, tendo sido tacitamente revogado o art. 216-D, III, do rIStJ. StJ. Corte Especial. SEC 14.812-EX, rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 16/05/2018 (Info 626).

DI rEI to C IVI l 3.

Em “c”: Certo – Art. 5º – A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil. Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:

I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instru-mento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;

II - pelo casamento;

III - pelo exercício de emprego público efetivo; IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;

V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de em-prego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos te-nha economia própria.

Em “a”, “b”, “d” e “e”: Errado – Emancipação Voluntária. Art. 5º Parágrafo único – Cessará, para os menores, a incapacidade:

I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instru-mento público, independentemente de homologação judicial.

Emancipação Judicial

Art. 5º Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:

I - (...) por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos com-pletos;

Emancipação legal

Art. 5º Cessará, para os menores, a incapacidade: II - pelo casamento;

III - pelo exercício de emprego público efetivo; IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;

V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de em-prego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos te-nha economia própria.

Sobre a Autora

Greice Aline da Costa Sarquis Pinto

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Alta Paulista (FADAP/FAP). Membro da Comissão do Jovem Advogado na 34ª Subseção de Tupã-SP. Advogada inscrita na OAB-SP, sob nº 298.596.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

Direi TO Pr OC eSS uA l Civil PROVAS

1. (TRT 15ª REGIÃO-SP – ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA JUDICIÁRIA – OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR FEDERAL – FCC – 2018) Sobre provas, considere:

i. O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atri-buindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório.

ii. O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.

iii. Se for arrolado como testemunha, o juiz da causa declarar-se-á suspeito, ainda que nada saiba sobre os fatos, por ficar demonstrado seu vínculo pessoal com a parte que o arrolou.

iv. O juiz poderá dispensar prova pericial quando as partes, na inicial e na contes-tação, apresentarem, sobre as questões de fato, pareceres técnicos ou documentos elucidativos que considerar suficientes.

v. O juiz, apenas por ato de ofício, pode, em qualquer fase do processo, inspe-cionar pessoas ou coisas, a fim de se esclarecer sobre fato ou direito que interesse à solução da causa.

está correto o que consta APeNAS de

a) iii, iv e v. b) ii, iii e v. c) i, ii, iii e iv.

d) i, ii e iv. e) i, iii e v.

2. (TRT 6ª REGIÃO-PE – ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA JUDICIÁRIA – FCC – 2018) Considere as afirmações a seguir, que concernem à produção das provas

processuais.

i. Os fatos afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária, bem como os notórios, necessitam ser provados nos autos.

ii. O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atri-buindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório.

iii. Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito, indeferindo, em decisão fundamentada, as diligências inúteis ou meramente protelatórias.

iv. As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os mo-ralmente legítimos, desde que especificados na norma processual civil, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido e influir eficazmente na convicção do juiz.

v. A distribuição do ônus da prova pode ocorrer de forma diversa pela vontade das partes, desde que a convenção respectiva seja celebrada durante o curso do processo, necessariamente.

está correto o que se afirma APeNAS em

a) iii, iv e v. b) i, ii e v. c) ii, iii e v.

Direi TO Pr OC eSS uA l Civil 377 GABARITO COMENTADO 1.

Afirmativa i – verdadeiro – Art. 372 – O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório.

Afirmativa ii – verdadeiro – Art. 407 – O documento feito por oficial público in-competente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.

Afirmativa iii – Falso – Art. 452 – Quando for arrolado como testemunha, o juiz da causa: i – declarar-se-á impedido, se tiver conhecimento de fatos que possam influir na decisão, caso em que será vedado à parte que o incluiu no rol desistir de seu depoimento; ii - se nada souber, mandará excluir o seu nome.

Afirmativa iv – verdadeiro – Art. 472 – O juiz poderá dispensar prova pericial quando as partes, na inicial e na contestação, apresentarem, sobre as questões de fato, pareceres técnicos ou documentos elucidativos que considerar suficientes. Afirmativa v – Falso – Art. 481 – O juiz, de ofício ou a requerimento da parte, pode, em qualquer fase do processo, inspecionar pessoas ou coisas, a fim de se esclarecer sobre fato que interesse à decisão da causa.

GABARITO OFICIAL: C 2.

Afirmativa i – Falso – Art. 374 – NÃO DePeNDeM De PrOvA os fatos: i – notórios; ii – afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária;

Afirmativa ii – verdadeiro – Art. 372, M – O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar ade-quado, observado o contraditório.

Afirmativa iii – verdadeiro – Art. 370 – Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito.

Parágrafo Único. O juiz indeferirá, em decisão fundamentada, as diligências inú-teis ou meramente protelatórias.

Afirmativa iv – Falso – Art. 369 – As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, AiNDA Que NÃO eSPeCiFiCA-DOS neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do juiz.

Afirmativa v – Falso – Art. 373, § 3º – A distribuição diversa do ônus da prova também pode ocorrer por convenção das partes, salvo quando:

i – recair sobre direito indisponível da parte;

ii – tornar excessivamente difícil a uma parte o exercício do direito.

§ 4º – A convenção de que trata o § 3º pode ser celebrada ANTeS Ou DurANTe o processo.

Sobre a Autora

Luciana Firmino da Costa

Mestranda em Direito pela Universidade Nove de Julho (Uninove). Pós-graduada em Direito Tributário pela Faculdade Legale. Pós-graduada em Direito da Seguridade Social pela Faculdade Legale. Pós-graduada em Direito Civil pela Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Pós-graduada em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Professora. Palestrante.

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREIT O PRE vIDENCI áRIO 395

No documento TRT TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO (páginas 48-54)

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