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GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.466, DE 3 DE AGOSTO DE

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 35-38)

Restabelece a transferência de recursos fi- nanceiros do Componente de Vigilância Sa- nitária, do Bloco de Vigilância em Saúde, a Municípios desbloqueados da Portaria nº 1.159/GM/MS, de 16 de junho de 2016.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri- buições que lhe confere os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e considerando a Portaria nº 1.159/GM/MS, de 16 de junho de 2016, que suspende a transferência de recursos financeiros do Componente de Vigilância Sanitária, do Bloco de Vigilância em Saúde, a Municípios que não cadastraram ou atualizaram os serviços de vigilância sanitária no Sistema de Cadastro Nacional de Esta- belecimentos de Saúde (SNCES) ou não alimentaram regularmente o Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS), nos meses de ou- tubro de 2015 a fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1º O segundo desbloqueio de que trata esta Portaria res- tabelece a transferência dos recursos financeiros do Bloco de Vigilância em Saúde, do Componente de Vigilância Sanitária, referente às parcelas 05/2016, 06/2016, 07/2016 e 08/2016 aos Municípios constantes dos ane- xos a esta Portaria que, de acordo com monitoramento realizado em 19 de julho de 2016, regularizaram as informações no SCNES e SIA/SUS.

Ministério da Saúde

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Art. 2º Os recursos financeiros necessários para a presente Portaria totalizam R$ 247.241,40 (duzentos e quarenta e sete mil duzentos e quarenta e um reais e quarenta centavos), a serem cus- teados com dotações orçamentárias constantes do Programa de Go- verno "Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde - SUS" nas seguintes unidades orçamentárias:

I - Fundo Nacional de Saúde (FNS): no montante de R$ 196.285,65 (cento e noventa e seis mil duzentos e oitenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos), na Ação Orçamentária 10.304.2015.20AB "Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Fe- deral e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária"; e

II - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): no montante de R$ 50.955,75 (cinquenta mil novecentos e cinquenta e cinco reais e setenta e cinco centavos), na Ação Orçamentária 10.304.2015.8719 "Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços e Am- bientes, Tecidos, Células e Órgãos Humanos - Nacional".

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

RICARDO BARROS

ANEXO I

Municípios que se regularizaram quanto ao SCNES - monitora- mento de 19/07/2016 BAHIA Cód IBGE Maragogipe 292060 Ouriçangas 292330 TO TA L 2 GOIÁS Cód IBGE Campos Belos 520490 TO TA L 1

MINAS GERAIS Cód IBGE

Itanhomi 313320

TO TA L 1

PA R A N Á Cód IBGE

Alto Piquiri* 410070

Santo Antônio do Paraíso* 412430

Sulina* 412665 TO TA L 3 PERNAMBUCO Cód IBGE Itacuruba* 260740 Sertânia* 261410 TO TA L 2

RIO GRANDE DO SUL Cód IBGE

São Pedro do Sul 431940

TO TA L 1

SÃO PAULO Cód IBGE

Nova Independência 353320

TO TA L 1

TOTAL BRASIL 11

* Os municípios permanecem irregulares no SIA/SUS

ANEXO II

Municípios que se regularizaram quanto ao SIA/SUS - monitora- mento de 19/07/2016

ALAGOAS Cód IBGE

Coruripe 270230

Delmiro Gouveia 270240

São Miguel dos Milagres 270870

TO TA L 3

AMAZONAS Cód IBGE

Boa Vista do Ramos 130068

TO TA L 1 BAHIA Cód IBGE Barra do Choça 290290 Catu 290750 Itagimirim 291530 TO TA L 3 MARANHÃO Cód IBGE Presidente Dutra 210910 TO TA L 1

MATO GROSSO Cód IBGE

Campinápolis 510260

Nobres 510590

TO TA L 2

MINAS GERAIS Cód IBGE

Brasília de Minas 310860 Campo Azul 3 1111 5 Matozinhos 3 1 4 11 0 Nova União 313660 Sericita 316630 TO TA L 5 PA R Á Cód IBGE Piçarra 150563 TO TA L 1 PA R A N Á Cód IBGE Carambeí 410465 Icaraíma 410990 TO TA L 2 PIAUÍ Cód IBGE Francinópolis 220400 União 2 2 111 0 TO TA L 2

RIO GRANDE DO NORTE Cód IBGE

Caiçara do Norte 240185

Caiçara do Rio do Vento 240190

Upanema 241460

TO TA L 3

RIO GRANDE DO SUL Cód IBGE

Alecrim 430030 Anta Gorda 430070 Barra do Quaraí 430187 Candelária 430420 Chiapetta 430540 Cotiporã 430595 Inhacorá 431041 Nova Alvorada 431275 Nova Candelária 431301 Rolante 431600 Sertão Santana 432055 Tu n a s 432215 TO TA L 12 RONDÔNIA Cód IBGE Rolim de Moura 11 0 0 2 8 TO TA L 1

SANTA CATARINA Cód IBGE

Passo de Torres 421225

TO TA L 1

SÃO PAULO Cód IBGE

Jeriquara 352540

São Sebastião da Grama 355080

TO TA L 2 SERGIPE Cód IBGE Aquidabã 280020 TO TA L 1 TO C A N T I N S Cód IBGE Fortaleza do Tabocão 170825 Recursolândia 171850 TO TA L 2 TOTAL BRASIL 42 PORTARIA Nº 1.467, DE 3 DE AGOSTO DE 2016

Revoga a habilitação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) do Município de Boa Vista (RR) constante no anexo da Portaria nº 1.580/GM/MS, de 1º de agosto de 2013.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Portaria nº 342/GM/MS, de 4 de março de 2013, que define as diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências, e dispõe sobre incentivo financeiro de investimento para novas UPA 24h (UPA Nova) e UPA 24h ampliadas (UPA Ampliada) e respectivo incentivo financeiro de custeio mensal; e

Considerando solicitação recebida de proponente de Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) para cancelamento e devolução de recursos de UPA, resolve:

Art. 1º Fica revogada a habilitação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) do Município de Boa Vista (RR) constante no anexo da Portaria nº 1.580/GM/MS, de 1º de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 148, de 2 de agosto de 2013, seção 1, página 47, conforme anexo a esta Portaria.

Art. 2º A Secretaria de Atenção à Saúde adotará os procedimentos junto ao Fundo Municipal de Saúde de Boa Vista (RR) para a imediata devolução dos recursos financeiros repassados, acrescidos da correção monetária prevista em lei, caso ainda não devolvidos, e a baixa nos sistemas de controle de repasse fundo a fundo do Ministério da Saúde.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RICARDO BARROS

ANEXO

Município Programa

da UPA Categoria Porte Proposta S I PA R Portaria de Habilitação Valor da PropostaR$ Valor Repassado R$

RR Boa Vista 2013 PAC 2 N O VA II 1 3 4 6 4 . 6 3 6 0 0 0 / 11 3 0 - 2 4 2 5 0 0 0 . 11 0 0 6 8 / 2 0 1 3 - 5 0 PT 1580 DOU

02/08/2013 3.100.000,00 310.000,00

PORTARIA Nº 1.468, DE 3 DE AGOSTO DE 2016

Restabelece a transferência de recursos fi- nanceiros do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) e do Piso Variável de Vi- gilância em Saúde (PVVS) do Bloco de Vigilância em Saúde dos Municípios que regularizaram a alimentação do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri- buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, que regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para exe- cução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;

Considerando a Portaria nº 1.955/GM/MS, de 2 de dezembro de 2015, que altera e acresce dispositivos à Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, que regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;

Considerando a Portaria nº 47/SVS, de 3 de maio de 2016, que define os parâmetros para monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), para fins de manutenção do repasse de recursos do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) e do Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS) do Bloco de Vigilância em Saúde; e

Considerando a Portaria nº 993/GM/MS, de 11 de maio de 2016, que suspende a transferência de recursos financeiros do Piso Fixo de Vi- gilância em Saúde (PFVS) e do Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS) do Bloco de Vigilância em Saúde dos Municípios irregulares na alimentação do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), resolve:

Art. 1º Fica restabelecida a transferência dos recursos fi- nanceiros do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) e do Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS) do Bloco de Vigilância em Saúde, a partir da competência financeira maio de 2016, dos Mu- nicípios que regularizaram a alimentação do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), de acordo com monitoramento realizado no mês de julho de 2016, relacionados no anexo a esta Portaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

RICARDO BARROS

ANEXO

UF CODIGO IBGE MUNICIPIO

PA 150670 Santana do Araguaia

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

PORTARIA Nº 1.471, DE 3 DE AGOSTO DE 2016

Suspende a transferência de incentivos financeiros de custeio de Habilitação e Qualificação, referente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h, Porte III), localizada em Ceilândia no Distrito Federal.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando o disposto na Portaria nº 342/GM/MS, de 4 de Março de 2013, que estabelece que a UPA 24h deverá prestar apoio diagnóstico e terapêutico ininterrupto nas 24 (vinte e quatro) horas do dia e em todos os dias da semana, incluídos feriados e ponto facultativos, apresentando equipe multiprofissional interdisciplinar compatível com seu porte;

Considerando a responsabilidade do Ministério da Saúde pelo monitoramento da utilização dos recursos da Urgência e Emergência para Municípios e Distrito Federal; e

Considerando o Relatório de Visita Técnica de Monitoramento nº 03/CGUE/DAHU/SAS/ MS e a Nota Técnica nº 075/CGUE/DAHU/SAS/MS, de janeiro de 2016, que recomenda a suspensão do repasse mensal de custeio da (UPA 24h, Porte III), localizada em Ceilândia no Distrito Federal, por não estar funcionando nos termos da Portaria nº 342/GM/MS, de 4 de março de 2013, resolve:

Art. 1º Fica suspensa, a partir da competência financeira março de 2016, a transferência do recurso de Incentivo de Custeio de Habilitação e Qualificação referente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h, Porte III), localizada em Ceilândia no Distrito Federal, conforme anexo a esta Portaria.

Parágrafo único. Tal suspensão deve-se à constatação de irregularidades no funcionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h, Porte III), localizada em Ceilândia no Distrito Federal, resultando na interrupção da prestação dos serviços assistenciais à população.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RICARDO BARROS

ANEXO

UF Localização IBGE SCNES Descrição Gestão Portaria de Habilitação Portaria de Qualificação/Alteração Valor Mensal a ser suspenso a partir da competência financeira março/2016 Programa de trabalho

DF Ceilândia 5300108 7465157 UPA 24h Porte III Fundo de Saúde do Distrito Federal Nº 2.425/GM/MS de 11/11/2014 Nº 617/GM/MS de 26/05/2015 R$ 500.000,00 10.302.20158585.0053

PORTARIA Nº 1.469, DE 3 DE AGOSTO DE 2016

Desabilita estabelecimentos de saúde como Unidade de Mamografia Móvel no Município de Palmas (TO).

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Portaria nº 2.304/GM/MS, de 4 de outubro de 2012, que institui o Programa de Mamografia Móvel no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);

Considerando a Portaria nº 1.228/SAS/MS, de 30 de outubro de 2012, que regulamenta a habilitação para o Programa de Mamografia Móvel;

Considerando a Portaria nº 827/SAS/MS, de 23 de julho de 2013, que inclui incremento de 44,88% no valor do componente SA do procedimento Mamografia bilateral para rastreamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS); e

Considerando a avaliação da Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Especializada e Temática - Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crôni- cas/DAET/SAS/MS, resolve:

Art. 1º Ficam desabilitados os estabelecimentos de saúde a seguir, como Unidade de Ma- mografia Móvel (código 32.01):

UF COD. IBGE MUNICÍPIO GESTÃO CNES ESTABELECIMENTO DE SAÚDE

TO 172100 Palmas Estadual 7366698 CARRETA CIDADA III DE PALMAS

TO 172100 Palmas Estadual 7310242 CARRETA CIDADA 1 DE PALMAS

TO 172100 Palmas Estadual 7310285 CARRETA CIDADA 2 DE PALMAS

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RICARDO BARROS

PORTARIA Nº 1.470, DE 3 DE AGOSTO DE 2016

Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes à Estratégia Saú- de da Família, no Município de São João D'Aliança (GO).

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando os esforços do Ministério da Saúde pela transparência nos repasses de recursos para a Atenção Básica;

Considerando o disposto na Política Nacional de Atenção Básica, instituída pela Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, em especial o seu Anexo I;

Considerando a responsabilidade do Ministério da Saúde pelo monitoramento da utilização dos recursos da Atenção Básica transferidos aos Municípios e Distrito Federal; e

Considerando a existência de irregularidades na gestão das ações financiadas por meio do Incentivo Financeiro, Parte Variável do Piso da Atenção Básica (PAB), para a Estratégia Saúde da Família, resolve:

Art. 1º Fica suspensa, a partir da competência financeira junho de 2016, a transferência do incentivo financeiro referente à Equipe de Saúde Bucal do Município de São João D'Aliança (GO), em virtude de irregularidades/impropriedades detectadas pela Visita Técnica de Acompanhamento, Avaliação e Cooperação Técnica no Município, especialmente no que tange ao descumprimento da carga horária por parte do profissional que compõem as Equipes de Saúde Bucal, conforme preconiza a Política Nacional de Atenção Básica.

Art. 2º Em conformidade com a Política Nacional de Atenção Básica, a suspensão ora for- malizada dar-se-á em 1 (uma) Equipe de Saúde Bucal, e perdurará até a adequação das irregularidades por parte do Município.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RICARDO BARROS

PORTARIA Nº 1.475, DE 3 DE AGOSTO DE 2016

Dispõe sobre as regras e procedimentos pa- ra avaliação do desempenho dos membros da Diretoria-Executiva da Hemobrás, nos termos do parágrafo único do art. 12 da Lei nº 10.972, de 2 de dezembro de 2004.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atri- buição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve:

Art. 1º Dispor sobre as regras e procedimentos para ava- liação do desempenho dos membros da Diretoria-Executiva da Em- presa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia - Hemobrás, na forma do parágrafo único do art. 12 da Lei nº 10.972, de 2 de dezembro de 2004.

Art. 2º O Conselho de Administração da Hemobrás, no exer- cício da competência que lhe confere o inciso III art. 14 do Decreto nº 5.402, de 28 de março de 2005, procederá à avaliação de de- sempenho dos membros da Diretoria-Executiva da Empresa.

§1º A avaliação de desempenho de que trata o caput terá como finalidade aferir a suficiência ou a insuficiência do desempenho individual dos diretores da Hemobrás, no exercício do cargo, tendo como referência os resultados institucionais da Empresa, nas dimen- sões da governança; econômico-financeira; e patrimonial.

§2º A avaliação de desempenho será realizada, no mínimo, com periodicidade anual, podendo ocorrer a qualquer tempo, a cri- tério e por determinação do Ministro da Saúde ou de dois terços dos membros do Conselho de Administração.

§3º O diretor da Hemobrás estará apto a se submeter à primeira avaliação de desempenho após haver permanecido no cargo por, no mínimo, 180 dias.

Art. 3º A avaliação de desempenho será realizada mediante a observância dos seguintes critérios:

I - empenho pessoal, cuidado e diligência no exercício de suas atribuições, no alcance dos fins, objetivos e metas de desem- penho institucional da Empresa;

II - lealdade e reserva em relação aos negócios da Em- presa;

III- compromisso e zelo no tratamento das informações da Empresa, especialmente as de natureza sigilosa, de que trata o art. 6º, da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, inclusive junto aos demais integrantes do corpo funcional da Empresa, bem como a terceiros; e

IV - não incidência em qualquer das seguintes situações: a) omissão ou negligência no exercício do cargo, que possa ter influenciado negativamente nos resultados operacionais, gerenciais ou financeiros da Empresa;

b) prática de ato de liberalidade à custa da Empresa; c) empréstimo de recursos ou bens da empresa sem prévia autorização do Conselho de Administração ou em proveito próprio ou de outrem, bens, serviços ou créditos;

d) recebimento de terceiros de qualquer vantagem pessoal em razão do exercício do cargo;

e) uso, em benefício próprio ou de outrem, com ou sem prejuízo para a Empresa, das oportunidades comerciais de que tenha conhecimento em razão do exercício do cargo;

f) omissão na proteção dos interesses da Empresa ou apro- veitamento de oportunidades de negócio, para obtenção de vantagens, para si ou para outrem;

g) aquisição, para revender com lucro, bem ou direito que sabe necessário à Empresa ou que esta tencione a adquirir;

h) situação de conflito de interesse prevista no art. 156 da Lei nº 6.404, de 1976 ou na Lei nº 12.813, de 16 de maio de 2013;

i) conivência ou negligência em relação a atos ilícitos de outros administradores ou de integrante do quadro funcional da em- presa;

j) deixar de comunicar ao Conselho de Administração ou ao Ministro da Saúde o descumprimento de deveres legais por parte de seus predecessores, hipótese em que responderá solidariamente com o responsável;

k) situações previstas no art. 17, caput, inciso III da Lei nº 13.303, de 30 de junho de 2016, como impeditivas de assunção ao cargo de diretor.

Art. 4º No processo de avaliação, o Conselho de Admi- nistração subsidiar-se-á nas informações consignadas nos livros e papéis da Empresa, especialmente, nos seguintes documentos:

I - atas das reuniões ordinárias e extraordinárias dos Con- selhos de Administração e Fiscal;

II - Relatórios de Administração e de contas da Diretoria; III - Relatórios de Auditoria Interna, assim como notas téc- nicas e outros informes elaborados para conhecimento dos Conse- lhos;

IV - relatórios de auditoria independente;

V - relatórios de auditoria dos órgãos de controle interno e externo;

VI - demais livros e papéis da Empresa.

Art. 5º A avaliação de desempenho será homologada pelo Presidente do Conselho de Administração, dela dando-se ciência ao diretor avaliado.

Parágrafo único. O diretor poderá interpor recurso, no prazo máximo de dez dias, junto ao Conselho de Administração, que de- cidirá em igual prazo.

Art. 6º O Conselho de Administração dará conhecimento, ao Ministro de Estado da Saúde, da sua decisão final pela insuficiência de desempenho de diretor, para a adoção das providências em seu âmbito com vistas ao atendimento ao disposto no inciso II do art. 12 da Lei nº 10.972, de 2 de dezembro de 2004.

Art. 7º Caberá recurso em única e última instância ao Mi- nistro de Estado da Saúde, no prazo de dez dias.

Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

RICARDO BARROS

RETIFICAÇÃO

No art. 1º e no Anexo I da Portaria nº 573/GM/MS, de 1º de abril de 2016, publicada no Diário Oficial da União nº 63, de 4 de abril de 2016, Seção 1, página 91,

onde se lê:

Art. 1º montante de R$ 6.017.870,00 (seis milhões, dezessete mil e oitocentos e setenta reais)

leia-se:

Art. 1º montante de R$ 6.063.970,00 (seis milhões, sessenta e três mil e novecentos e setenta reais)

onde se lê: PI 220780 Paulistana Municipal 43.900,00 leia-se: PI 220780 Paulistana Municipal 90.000,00 onde se le: Total PI 2.571.750,00 leia-se: Total PI 2.617.850,00 onde se le: Total Geral 6.017.870,00 leia-se: Total Geral 6.063.970,00

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 35-38)