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Refere-se aos aspectos tecnológicos e operacionais da questão, envolvendo fatores administrativos, gerenciais, econômicos, ambientais e de desempenho: produtividade e qualidade, por exemplo, e relaciona-se à prevenção, redução, segregação, reutilização, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento, recuperação de energia e destinação final de resíduos sólidos.

LIMA, José Dantas de. Sistema Integrado de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos. Paraíba: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, 2005.

É um conjunto articulado de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento, que uma administração municipal desenvolve, baseado em critérios sanitários, ambientais e econômicos para coletar, tratar e dispor os RSU de uma cidade.

SAVI, Jurandir. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos em Adamantina-SP. 2005. 236p. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2005.

GESTÃO

Sob a ótica da administração, está relacionado com o conjunto de recursos decisórios e a aplicação das atividades destinadas aos atos de gerir.

REZENDE, D. A. Planejamento estratégico municipal como proposta de desenvolvimento local e regional de um município paranaense. Revista FAE, Curitiba, v.9, n.2, p.87-104, jul./dez. 2006. Gestão nos remete ao presente e entre tantas conceituações significa administrar uma situação com os recursos presentemente disponíveis e tendo em vista as necessidades imediatas.

SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

GESTÃO AMBIENTAL

É o conjunto de ações envolvendo o poder público, setor produtivo e comunidade, visando o equilíbrio necessário entre desenvolvimento socioeconômico e conservação ambiental. Essas ações podem ser de caráter político, administrativo, científico, econômico, de formação de recursos humanos, de geração de informação e de articulação e cooperação entre os diferentes níveis de atuação.

ÁVILA, M.; ÁVILA, S. Desenvolvimento territorial e a gestão ambiental. Revista ADM. MADE. Rio de Janeiro, v.13(2): 5-15, mai./ago., 2009.

É o do ato de planejar, controlar, coordenar e formular ações para que atinjam os objetivos previamente estabelecidos em um dado local, região ou país Na maioria das vezes, a gestão ambiental comporta-se como uma importante prática para se alcançar o equilíbrio dos diversos ambientes, envolvendo as dimensões naturais, econômicas, sociais, políticas, e culturais, entre outras.

THEODORO, S.; CORDEIRO, P.; BEKE, Z. Gestão ambiental: uma prática para mediar conflitos socioambientais. In: Encontro da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade. Anais... São Paulo, ANPPAS, 2004. p. 1-17.

É um processo social que requer dinâmica, articulação, interação, relação, intercâmbio, informação, conhecimento, diálogo entre diversidades, bem como ação integrada entre o setor público e a sociedade na implementação de uma política. A Gestão ambiental é também a gestão do conhecimento das pessoas, com suas percepções, interesses, saberes e cultura.

PALAVAZINI, R. Planejamento e Gestão do Ambiente: Percepção Complexa e Atuação Transdisciplinar. (Tese de doutorado) - Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental - Universidade Federal de Santa Catarina, 2005. 150 p.

É o conjunto de atividades da função gerencial que determinam a política ambiental, os objetivos, as responsabilidades e os colocam em prática por intermédio do sistema ambiental, do planejamento ambiental, do controle ambiental e da melhoria do gerenciamento ambiental. Dessa forma, a gestão ambiental é o gerenciamento eficaz do relacionamento entre a organização e o meio ambiente.

SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucia Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana.

É a condução, a direção e o controle pelo governo do uso dos recursos naturais, através de determinados instrumentos, o que inclui medidas econômicas, regulamentos e normalização, investimentos públicos e financiamento, requisitos interinstitucionais e judiciais.

MAGLIO, Ivan Carlos. A descentralização da gestão ambiental no Brasil: o papel dos órgãos estaduais e as relações com o poder local. 2000. Dissertação (Mestrado em Saúde Ambiental) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.

São as diretrizes e as atividades administrativas e operacionais, tais como planejamento, direção, controle, alocação de recursos e outras realizadas com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, tanto reduzindo, eliminando ou compensando os danos ou problemas causado pelas ações humanas, quanto evitando que eles surjam.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

É a condução harmoniosa dos processos dinâmicos e interativos que ocorrem entre os diversos componentes do ambiente natural e social, determinados pelo padrão de desenvolvimento almejado pela sociedade.

AGRA F.S; VIEGAS, O. Plano de gestão e programas de monitoramento costeiro. Brasília (DF): Ministério do Meio Ambiente, 1995.

É um processo político administrativo de responsabilidade do poder constituído destinado a, com a participação social, formular, implementar e avaliar políticas ambientais a partir da cultura, realidade e potencialidades de cada região, em conformidade com os princípios do desenvolvimento sustentável.

PHILIPPI JR, A; MAGLIO, I. C. Política e Gestão Ambiental: Conceitos e Instrumentos. In:PHILIPPI JR, A; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. p. 217-256.

É um processo de administração participativa, integrado e contínuo, que procura compatibilizar as atividades humanas com a qualidade e a preservação do patrimônio ambiental. Por meio da ação conjugada do poder público e da sociedade organizada em seus vários segmentos, prioriza as necessidades sociais e do meio natural, com alocação dos respectivos recursos e mecanismo de avaliação e transparência.

COIMBRA, J. Linguagem e percepção ambiental. In: PHILIPPI JUNIOR, A.; ROMÉRO, M.; BRUNA, C. (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. p. 525-570.

É o processo de intervenção em uma determinada base territorial, a partir de estratégias gerais estabelecidas pelo poder público, as quais se materializam, no nível local, em forma de obras e atividades necessárias à melhoria do meio ambiente, ambas concebidas com base em estudos técnicos, definidas e priorizadas por intermédio de ação conjunta entre poder público e sociedade civil, garantidas pela coalizão das forças políticas locais, que passa a existir em decorrência deste processo de gestão.

ALTVATER, E. O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem ambiental. São Paulo: UNESP, 1995.

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