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06 O Hospital Conceitos

3. Gestão da Sinalização

Referências

121

84 Placas Especiais | Placas direcionais externas 77 Placas Especiais | Internas

76 Placas Especiais

82 Placas Especiais | Externas

Identificação de fachada | Exames

Identificação de fachada | Transplante hepático Identificação de fachada | Necrópsia

Identificação de fachada | Ilhas

Identificação de fachada | Ambulatório de Cirurgia

Identificação de fachada | Traumato-ortopedia e Transplante renal Identificação de fachada | Geriatria e Pediatria

Identificação de fachada | Caixa d’água

Macrossistema Segurança do trabalhador e do paciente

Macrossistema Hotelaria

Mapas de riscos e acidentes de trabalho EPIs e vestimentas de trabalho

Risco com eletricidade

Armazenamento e manipulação de materiais perigosos e EPCs Prevenção e combate a incêndios

Proteção radiológica

Risco de queda de materiais e pessoas Espaços confinados

116 3.1. Quem faz a gestão?

117 3.2. Fluxo de solicitação de elementos de sinalização 118 3.3. Manutenção

118 3.4. Orçamento

118 3.5. Treinamento da linha de frente 118 3.6. Placas de formatura

119 3.7. Modelo de formulário

Higienização das mãos e organização dos banheiros Material cirúrgico e perfuro-cortante

Estacionamento 92 93 94 95 96 98 103 104 105 68 69 70 71 72 73 74 75 106 107 108 109 110

06

O Hospital

Conceitos

1. Padrão de Projeto

07

Processos

08

Métodos

09

13

2. Sinalização

27

14 1.1. Identidade Visual 16 1.2. Tipografia 17 1.3. Padrão Cromático 18 1.4. Pictogramas 1.4.1. Geral 1.4.2. Ensino 1.4.3. Administrativo 1.4.4. Saúde 1.4.5. Regulatórios 24 1.5. Grid 25 1.6. Materiais 28 2.1. Sinais 30 2.2. Sistema de Gerenciamento de Conteúdo de Sinalização 32 Macrossistema Comunicação 33 Placas Internas

34 Placa de porta simples 36

38 Placa de leito 40 Placa de guichê

42 Placa de identificação de setor Placa-bandeira

44 Placa direcional suspensa 46

47 Quadros de missão, visão e valores 48 Quadros de avisos (áreas comuns) 50 Quadros de avisos (áreas internas) 51 Quadros de avisos (elevadores) 52 Quadros de gestão à vista 53 Bolsões de acrílico Quadros informativos 62 60 57 56 54 58 63 Placas em braile

Faixas direcionais de parede e piso

Adesivos com QR code, totens, mapa tátil, placas em braile Adesivos com QR code

Totens digitais

Totens diretórios de blocos Mapa tátil

Fachadas

Identificação de fachada | Administração Identificação de fachada | Internação 64 65 66

Índice

06

O Hospital

Conceitos

1. Padrão de Projeto

07

Processos

08

Métodos

09

13

2. Sinalização

27

14 1.1. Identidade Visual 16 1.2. Tipografia 17 1.3. Padrão Cromático 18 1.4. Pictogramas 1.4.1. Geral 1.4.2. Ensino 1.4.3. Administrativo 1.4.4. Saúde 1.4.5. Regulatórios 24 1.5. Grid 25 1.6. Materiais 28 2.1. Sinais 30 2.2. Sistema de Gerenciamento de Conteúdo de Sinalização 32 Macrossistema Comunicação 33 Placas Internas

34 Placa de porta simples 36

38 Placa de leito 40 Placa de guichê

42 Placa de identificação de setor Placa-bandeira

44 Placa direcional suspensa 46

47 Quadros de missão, visão e valores 48 Quadros de avisos (áreas comuns) 50 Quadros de avisos (áreas internas) 51 Quadros de avisos (elevadores) 52 Quadros de gestão à vista 53 Bolsões de acrílico Quadros informativos 62 60 57 56 54 58 63 Placas em braile

Faixas direcionais de parede e piso

Adesivos com QR code, totens, mapa tátil, placas em braile Adesivos com QR code

Totens digitais

Totens diretórios de blocos Mapa tátil

Fachadas

Identificação de fachada | Administração Identificação de fachada | Internação 64

65 66

Índice

Separação de resíduos e roupa suja

3. Gestão da Sinalização

115

Referências

121

84 Placas Especiais | Placas direcionais externas 77 Placas Especiais | Internas

76 Placas Especiais

82 Placas Especiais | Externas

Identificação de fachada | Exames

Identificação de fachada | Transplante hepático Identificação de fachada | Necrópsia

Identificação de fachada | Ilhas

Identificação de fachada | Ambulatório de Cirurgia

Identificação de fachada | Traumato-ortopedia e Transplante renal Identificação de fachada | Geriatria e Pediatria

Identificação de fachada | Caixa d’água

Macrossistema Segurança do trabalhador e do paciente

Macrossistema Hotelaria

Mapas de riscos e acidentes de trabalho EPIs e vestimentas de trabalho

Risco com eletricidade

Armazenamento e manipulação de materiais perigosos e EPCs Prevenção e combate a incêndios

Proteção radiológica

Risco de queda de materiais e pessoas Espaços confinados

116 3.1. Quem faz a gestão?

117 3.2. Fluxo de solicitação de elementos de sinalização 118 3.3. Manutenção

118 3.4. Orçamento

118 3.5. Treinamento da linha de frente 118 3.6. Placas de formatura

119 3.7. Modelo de formulário

Higienização das mãos e organização dos banheiros Material cirúrgico e perfuro-cortante

Estacionamento 92 93 94 95 96 98 103 104 105 68 69 70 71 72 73 74 75 106 107 108 109 110

Fundado em 1959, o Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (UFC) e administrativo pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), é um centro de referência para a formação de recursos humanos e o desenvolvimento de pesquisas na área da saúde, assim como desempenha um papel muito importante na assistência à saúde do Estado do Ceará, estando integrado ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Dessa forma, é imprescindível também que se mostre, por meio de um sistema de sinalização e ambientação, a preocupação com a orientação e o fluxo das pessoas pelo hospital e seus arredores, assim como reforce o valor de uma identidade própria construída por intermédio de elementos visuais da sinalização.

O Manual de Sinalização e Ambientação do Hospital Universitário Walter Cantídio expõe a construção dos elementos de sinalização (fachadas, placas, totens, quadros informativos etc). Além disso, neste documento, são apresentadas as normas para a aplicação correta desses elementos.

Fundado em 1959, o Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (UFC) e administrativo pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), é um centro de referência para a formação de recursos humanos e o desenvolvimento de pesquisas na área da saúde, assim como desempenha um papel muito importante na assistência à saúde do Estado do Ceará, estando integrado ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Dessa forma, é imprescindível também que se mostre, por meio de um sistema de sinalização e ambientação, a preocupação com a orientação e o fluxo das pessoas pelo hospital e seus arredores, assim como reforce o valor de uma identidade própria construída por intermédio de elementos visuais da sinalização.

O Manual de Sinalização e Ambientação do Hospital Universitário Walter Cantídio expõe a construção dos elementos de sinalização (fachadas, placas, totens, quadros informativos etc). Além disso, neste documento, são apresentadas as normas para a aplicação correta desses elementos.

O Hospital

O Manual de Sinalização e Ambientação do Hospital Universitário Walter Cantídio surgiu a partir de um projeto inovador que, desde o

início, preza pela humanização no atendimento, pelo bem-estar e pela acessibilidade dos usuários, pela organização mínima do espaço físico e pela adequação à regulamentação vigente das normas de

Numa visita rápida aos corredores do Hospital Universitário Walter Cantídio, pode-se perceber que, ao longo dos seus quase 60 anos de existência, o HUWC tem sido alvo de diversas tentativas de aplicação de sistemas de sinalização. Hoje, sobrepostos uns aos outros, esses sistemas geram um estresse visual sistêmico, além de insegurança informacional e desorganização do espaço físico.

A proposta do projeto que culminou neste manual é sim mais uma tentativa de mudar essa realidade. Mas, desta vez, a ideia se difere das demais por enxergar o processo para além dos sinais gráficos. Foi formada uma equipe com o objetivo específico de desenvolver a proposta, com acadêmicos e profissionais de comunicação, design,

arquitetura, engenharia mecânica e engenharia de

telecomunicações, próprios do HUWC e vinculados a instituições parceiras, como as universidades federais do Ceará e do Rio Grande do Norte.

Também foi pensada uma estratégia de captação de recursos para executar o projeto de sinalização e ambientação. Diante do direcionamento prioritário de verbas do Hospital para a compra de insumos, medicamentos, equipamentos médico-hospitalares e a conclusão de obras em andamento, a coordenação do projeto conseguiu, com o apoio pleno da gestão do Hospital, um recurso de emenda parlamentar para tirar o projeto do papel.

Além disso, foi desenvolvida uma metodologia própria para se chegar ao projeto de sinalização e ambientação do Hospital Universitário Walter Cantídio, que será detalhada na próxima seção. A experiência adquirida durante todo o projeto vai ajudar o HUWC a melhorar a sua sinalização e pode servir de exemplo para que outros hospitais sob a gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares possam encontrar seu caminho em busca de uma

Processos

Para dar início ao projeto de sinalização e ambientação do Hospital Universitário Walter Cantídio, foi instituído, via portaria da Superintendência do Complexo Hospitalar da UFC/Ebserh, um grupo de trabalho formado por áreas estratégicas – Comunicação, Infraestrutura, Atenção à Saúde, Segurança do Paciente, Clínica Médica, Hotelaria, Orçamentos e Finanças, Segurança do Trabalho e Ensino e Pesquisa – para apoio na condução do projeto no HU com sugestões, validações e outras tomadas de decisão. Operacionalmente, foi necessário também realizar um estudo do ambiente hospitalar e de seu entorno.

A partir de visitas técnicas da equipe de execução (comunicação e arquitetura) do projeto, devidamente acompanhadas por profissionais com profundo conhecimento da dinâmica das unidades, foi feita a atualização das plantas baixas, o levantamento fotográfico das unidades e mapeada a sinalização existente. No caso de alguns espaços, foi preciso criar as plantas baixas porque, até então, não existiam.

Paralelo a isso, fez-se uma revisão de literatura para construção do estado da arte em sinalização hospitalar, auxiliando no processo de construção conceitual do projeto de sinalização e ambientação do Hospital Universitário Walter Cantídio. Com essa primeira fase do estudo concluída, o volume de informações coletado foi transportado para uma planilha de gerenciamento de conteúdo. Teve-se, então, a real noção espacial do Hospital Universitário.

Métodos

Métodos

Numa visita rápida aos corredores do Hospital Universitário Walter Cantídio, pode-se perceber que, ao longo dos seus quase 60 anos de existência, o HUWC tem sido alvo de diversas tentativas de aplicação de sistemas de sinalização. Hoje, sobrepostos uns aos outros, esses sistemas geram um estresse visual sistêmico, além de insegurança informacional e desorganização do espaço físico.

A proposta do projeto que culminou neste manual é sim mais uma tentativa de mudar essa realidade. Mas, desta vez, a ideia se difere das demais por enxergar o processo para além dos sinais gráficos. Foi formada uma equipe com o objetivo específico de desenvolver a proposta, com acadêmicos e profissionais de comunicação, design,

arquitetura, engenharia mecânica e engenharia de

telecomunicações, próprios do HUWC e vinculados a instituições parceiras, como as universidades federais do Ceará e do Rio Grande do Norte.

Também foi pensada uma estratégia de captação de recursos para executar o projeto de sinalização e ambientação. Diante do direcionamento prioritário de verbas do Hospital para a compra de insumos, medicamentos, equipamentos médico-hospitalares e a conclusão de obras em andamento, a coordenação do projeto conseguiu, com o apoio pleno da gestão do Hospital, um recurso de emenda parlamentar para tirar o projeto do papel.

Além disso, foi desenvolvida uma metodologia própria para se chegar ao projeto de sinalização e ambientação do Hospital Universitário Walter Cantídio, que será detalhada na próxima seção. A experiência adquirida durante todo o projeto vai ajudar o HUWC a melhorar a sua sinalização e pode servir de exemplo para que outros hospitais sob a gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares possam encontrar seu caminho em busca de uma sinalização própria.

Processos

Para dar início ao projeto de sinalização e ambientação do Hospital Universitário Walter Cantídio, foi instituído, via portaria da Superintendência do Complexo Hospitalar da UFC/Ebserh, um grupo de trabalho formado por áreas estratégicas – Comunicação, Infraestrutura, Atenção à Saúde, Segurança do Paciente, Clínica Médica, Hotelaria, Orçamentos e Finanças, Segurança do Trabalho e Ensino e Pesquisa – para apoio na condução do projeto no HU com sugestões, validações e outras tomadas de decisão. Operacionalmente, foi necessário também realizar um estudo do ambiente hospitalar e de seu entorno.

A partir de visitas técnicas da equipe de execução (comunicação e arquitetura) do projeto, devidamente acompanhadas por profissionais com profundo conhecimento da dinâmica das unidades, foi feita a atualização das plantas baixas, o levantamento fotográfico das unidades e mapeada a sinalização existente. No caso de alguns espaços, foi preciso criar as plantas baixas porque, até então, não existiam.

Paralelo a isso, fez-se uma revisão de literatura para construção do estado da arte em sinalização hospitalar, auxiliando no processo de construção conceitual do projeto de sinalização e ambientação do Hospital Universitário Walter Cantídio. Com essa primeira fase do estudo concluída, o volume de informações coletado foi transportado para uma planilha de gerenciamento de conteúdo. Teve-se, então, a real noção espacial do Hospital Universitário.

Métodos

Métodos

Métodos

Métodos

Também foram feitas visitas técnicas a três hospitais de referência no Estado – Hospital Regional da Unimed, Hospital Regional do Sertão Central e Hospital da Rede Sarah de Fortaleza. Após análise e compilado dessas informações, foi possível definir os tipos de sinais necessários ao projeto, divididos em três macrossistemas: comunicação, segurança do trabalhador e do paciente e, por fim, hotelaria.

Nessa fase do projeto, também foram criados os layouts de cada tipo de sinal, com os seus respectivos pictogramas, e estabelecida a posição de cada um nas plantas baixas. Pela falta de padronização de largura de corredores e altura de teto, além da escassez – e muitas vezes, ausência mesmo – de espaços disponíveis para inserção de placas, quadros informativos e totens, os tipos de sinais e suas dimensões foram estabelecidos de acordo com a necessidade de cada ambiente dentro e fora do hospital.

Vale ressaltar duas características importantes do projeto: a acessibilidade e o uso de novas tecnologias, especialmente na integração entre os blocos do Hospital. A proposta contempla, nas entradas principais dos blocos, o uso de totens digitais com sistema VLIBRAS – responsável por traduzir conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), tornando os equipamentos que fazem uso dele acessíveis a pessoas surdas. O projeto inclui também mapas táteis e placas em braile, que auxiliam as pessoas com deficiência visual ou baixa visão sobre o curso de uma rota acessível e identificação de ambientes. A proposta engloba, ainda, adesivos com QR Code com informações complementares à sinalização tradicional do ambiente onde estão inseridas.

Métodos

Na fase final do projeto, as unidades tiveram a oportunidade de validar as informações em reuniões de apresentação da proposta. Como há em torno de 2,7 mil colaboradores no HUWC, optou-se por validar o conteúdo em grupos já institucionalizados, como os colegiados gestores e as reuniões de coordenação de equipes. Esse tipo de confirmação se fez necessária em razão do grande volume de dados e da dinâmica de um hospital público, sempre exposto a pequenas e grandes mudanças físicas e obras estruturais. Por fim, foi finalizado este manual e dado início ao processo licitatório para contratação de prestador de serviços de execução do projeto.

Métodos

Métodos

Também foram feitas visitas técnicas a três hospitais de referência no Estado – Hospital Regional da Unimed, Hospital Regional do Sertão Central e Hospital da Rede Sarah de Fortaleza. Após análise e compilado dessas informações, foi possível definir os tipos de sinais necessários ao projeto, divididos em três macrossistemas: comunicação, segurança do trabalhador e do paciente e, por fim, hotelaria.

Nessa fase do projeto, também foram criados os layouts de cada tipo de sinal, com os seus respectivos pictogramas, e estabelecida a posição de cada um nas plantas baixas. Pela falta de padronização de largura de corredores e altura de teto, além da escassez – e muitas vezes, ausência mesmo – de espaços disponíveis para inserção de placas, quadros informativos e totens, os tipos de sinais e suas dimensões foram estabelecidos de acordo com a necessidade de cada ambiente dentro e fora do hospital.

Vale ressaltar duas características importantes do projeto: a acessibilidade e o uso de novas tecnologias, especialmente na integração entre os blocos do Hospital. A proposta contempla, nas entradas principais dos blocos, o uso de totens digitais com sistema VLIBRAS – responsável por traduzir conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), tornando os equipamentos que fazem uso dele acessíveis a pessoas surdas. O projeto inclui também mapas táteis e placas em braile, que auxiliam as pessoas com deficiência visual ou baixa visão sobre o curso de uma rota acessível e identificação de ambientes. A proposta engloba, ainda, adesivos com QR Code com informações complementares à sinalização tradicional do ambiente onde estão inseridas.

Métodos

Na fase final do projeto, as unidades tiveram a oportunidade de validar as informações em reuniões de apresentação da proposta. Como há em torno de 2,7 mil colaboradores no HUWC, optou-se por validar o conteúdo em grupos já institucionalizados, como os colegiados gestores e as reuniões de coordenação de equipes. Esse tipo de confirmação se fez necessária em razão do grande volume de dados e da dinâmica de um hospital público, sempre exposto a pequenas e grandes mudanças físicas e obras estruturais. Por fim, foi finalizado este manual e dado início ao processo licitatório para contratação de prestador de serviços de execução do projeto.

Métodos

Padrão 1.