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Gestão de investimento e capacidade de contracção de

Gestão de investimento e capacidade de contracção

de empréstimos da Sociedade

1. Restrições de investimento

1.1 O Património de um Fundo será investido com o objectivo de alcançar o objectivo de investimento desse Fundo, mas sujeito às limitações de investimento descritas no Capítulo 5 das FCA Rules (COLL 5.2 a COLL 5.5). Estas limitações aplicam-se a um Fundo, como resumido a seguir.

1.2 A EGA deverá assegurar-se que, tomando em consideração o objectivo de um Fundo e a sua política de investimento, o património de cada Fundo oferece uma margem de risco conservadora. Os requisitos específicos relativos a esta margem de risco encontram-se descritos a seguir.

2. Cobertura

2.1 Quando as FCA Rules só permitem a realização de uma transacção ou a retenção de um investimento se as possíveis obrigações decorrentes da transacção de investimento ou da retenção não violarem nenhum dos limites previstos no Capítulo 5 das FCA Rules, deverá ser assumido que a responsabilidade máxima possível de um Fundo ao abrigo de qualquer outra dessas regras deverá ser igualmente provisionada. 2.2 Quando uma regra das FCA Rules só permite a realização de

uma transacção ou a retenção de um investimento se essa transacção de investimento ou retenção ou transacções similares estiverem cobertas:

2.2.1 deverá assumir-se que ao aplicar qualquer dessas regras, um Fundo deverá simultaneamente satisfazer qualquer outra obrigação referente a cobertura; e 2.2.2 nenhum elemento de cobertura poderá ser utilizado

mais do que uma vez. 3. Organismos UCITS – geral

3.1 O Património de um Fundo, sujeito ao seu objectivo e política de investimento e excepto se disposto em contrário a seguir, deverá consistir unicamente de qualquer ou todos os:

3.1.1 valores mobiliários negociáveis;

3.1.2 instrumentos do mercado monetário aprovados; 3.1.3 derivados e operações a prazo permitidas (sujeito ao

disposto no parágrafo 14); 3.1.4 depósitos permitidos; e

3.1.5 unidades de participação em organismos de investimento colectivo permitidas.

3.1.6 património móvel e imóvel que seja necessário para o prosseguimento directo da actividade da Sociedade, nos termos do COLL 5.

3.2 Os valores mobiliários negociáveis e instrumentos do mercado monetário detidos dentro de cada fundo (sujeito ao disposto nos parágrafos 3.3 e 3.4) deverão ser admitidos à cotação ou cotados num mercado elegível previsto nos parágrafos 9 e 10 a seguir.

3.3 Um limite não superior a 10% do valor do Património de um Fundo poderá consistir em valores mobiliários negociáveis, que não sejam valores mobiliários aprovados.

3.4 Um limite não superior a 10% do valor do Património poderá consistir de instrumentos do mercado monetário que não se enquadrem no disposto no parágrafo 8 (Instrumentos do Mercado Monetário Aprovados).

3.5 Os requisitos relativos a margens e a investimento em títulos governamentais ou de dívida pública não se aplicam até à expiração de um período de seis meses após a data de entrada em vigor da ordem de autorização referente a um Fundo (ou a data de início da oferta inicial, se mais tarde) desde que o requisito de manutenção de uma margem de risco conservadora seja cumprido.

3.6 Não se prevê que cada Fundo venha a ter algum interesse em património imobiliário ou em bens móveis tangíveis. 4. Valores mobiliários negociáveis

4.1 Um valor mobiliário negociável consiste num investimento que poderá ser:

4.1.1 uma acção; 4.1.2 uma obrigação; 4.1.3 uma obrigação alternativa 4.1.4 um título governamental ou público; 4.1.5 um warrant; ou

4.1.6 um certificado que represente determinados valores mobiliários.

4.2 Um investimento não é um título negociável se o seu título de propriedade não puder ser transferido ou só puder ser transferido com o consentimento de terceiros.

4.3 Ao aplicar o disposto no parágrafo 4.2 a um investimento emitido por uma pessoa colectiva, e que é uma acção ou obrigação, a necessidade de consentimento por parte da pessoa colectiva ou

de quaisquer membros ou titulares obrigacionistas do mesmo pode ser ignorada.

4.4 Um investimento só é um título negociável se a responsabilidade do seu titular de contribuir para as dívidas do emitente estiver limitada a um montante ainda não pago pelo titular em relação ao investimento.

5. Investimento em valores mobiliários negociáveis

5.1 Um Fundo só poderá investir num valor mobiliário negociável se esse valor mobiliário satisfizer os critérios seguintes:

5.1.1 a perda potencial que o Fundo pode incorrer com a detenção do valor mobiliário está limitada ao montante pago pelo mesmo;

5.1.2 a sua liquidez não compromete a capacidade da EGA de cumprir a sua obrigação de resgatar as

participações a pedido de qualquer Accionista ao abrigo das FCA Rules;

5.1.3 uma avaliação fiável estará disponível da seguinte forma:

5.1.3.1 no caso de um valor mobiliário negociável admitido ou transaccionado num mercado elegível onde existam preços correctos, fiáveis e disponibilizados regularmente que sejam quer preços de mercado quer preços disponibilizados por sistema de avaliação independentes dos emitentes;

5.1.3.2 no caso de um valor mobiliário negociável não admitido ou transaccionado num mercado elegível, onde exista uma avaliação feita periodicamente que decorra de informação do emitente do valor mobiliário ou de research de investimento competente;

5.1.4 informação adequada sobre o mesmo estará disponível da seguinte forma:

5.1.4.1 no caso de um valor mobiliário negociável admitido ou transaccionado num mercado elegível, onde exista disponível informação correcta, fiável disponibilizada ao mercado regularmente sobre o valor mobiliário ou, quando relevante, sobre a carteira do valor mobiliário;

5.1.4.2 no caso de um valor mobiliário negociável não admitido ou transaccionado num mercado elegível, onde exista informação regular e correcta disponibilizada à EGA

sobre o valor mobiliário ou, quando relevante, sobre a carteira do valor mobiliário;

5.1.5 é negociável: e

5.1.6 os seus riscos são captados adequadamente pelo processo de gestão de risco da EGA.

5.2 não ser que exista informação disponível que leve a EGA a determinar em contrário, um valor mobiliário admitido ou negociado num mercado elegível será presumido como: 5.2.1 não comprometendo a capacidade da EGA de cumprir

a sua obrigação de resgatar as participações a pedido de qualquer Accionista; e

5.2.2 sendo negociável.

5.3 À excepção do China Opportunities Fund, um montante não superior a 5% do valor de um Fundo será constituído por warrants.

6. Fundos fechados que constituem valores mobiliários negociáveis

6.1 Uma unidade de um fundo fechado deverá ser considerado como sendo um valor mobiliário negociável para fins de investimento por um Fundo, desde que preencha os critérios de valores mobiliários negociáveis estabelecidos no parágrafo 5, e quer: 6.1.1 o fundo fechado esteja constituído como sociedade de

investimento ou como fundo de investimento mobiliário:

6.1.1.1 esteja sujeito a mecanismos de governação das sociedades aplicados às sociedades; e

6.1.1.2 quando seja outra pessoa a desenvolver a actividade de gestão de activos em seu nome, essa pessoa estará sujeita à regulamentação nacional para efeitos de protecção do investidor; ou

6.1.2 quando o fundo fechado esteja constituído ao abrigo da lei contratual:

6.1.2.1 está sujeito a mecanismos de governação de sociedades equivalentes aos das sociedades; e

6.1.2.2 é gerido por uma pessoa que sujeita à regulamentação nacional relativa a protecção do investidor.

7. Valores mobiliários associados a outros activos 7.1 Um Fundo poderá investir em qualquer outro investimento que

será considerado como sendo um valor mobiliário negociável para fins de investimento por um Fundo, desde que o investimento:

7.1.1 preencha os critérios de valores mobiliários negociáveis descritos no parágrafo 5; e

7.1.2 esteja baseado ou associado à performance de outros activos que poderão ser diferentes daqueles em que um Fundo pode investir.

7.2 Quando o investimento descrito no parágrafo 7.1 contém uma componente subjacente de derivado (ver parágrafo 19.8), os requisitos deste capítulo relativos a derivados e operações a prazo serão aplicáveis a essa componente.

8. Instrumentos do mercado monetário aprovados 8.1 Um instrumento do mercado monetário aprovado é um

instrumento do mercado monetário habitualmente negociado no mercado monetário, líquido e com um valor que pode ser correctamente determinado em qualquer altura.

8.2 Um instrumento do mercado monetário será considerado como habitualmente negociado no mercado monetário se:

8.2.1 tiver uma maturidade na emissão até 397 dias inclusive;

8.2.2 tiver uma maturidade residual até 397 dias inclusive; 8.2.3 sofrer regularmente ajustamentos de rendimento em consonância com as condições do mercado monetário pelo menos todos os 397 dias; ou

8.2.4 tiver um perfil de risco, incluindo risco de crédito e de taxa de juro, correspondendo à de um instrumento com a maturidade prevista em 8.2.1 ou 8.2.2 ou sofrer ajustamentos de rendimento como previsto em 8.2.3. 8.3 Um instrumento do mercado monetário poderá ser considerado

líquido se puder ser vendido a custo limitado num período de tempo adequadamente curto, tendo em conta a obrigação da EGA de resgatar unidades quando solicitado por qualquer Accionista qualificado.

8.4 Um instrumento do mercado monetário será considerado como tendo um valor que pode ser correctamente determinado em qualquer altura se existirem disponíveis sistemas de avaliação correctos e fiáveis que preencham os critérios seguintes: 8.4.1 permitam à EGA calcular o valor patrimonial líquido

em conformidade com o valor a que o instrumento

detido em carteira poderia ser trocado entre partes informadas e às condições de mercado; e 8.4.2 com base em dados de mercado ou em modelos de

avaliação, incluindo sistemas baseados em custos amortizados. Um instrumento do mercado monetário que é normalmente negociado no mercado monetário e é admitido ou negociado num mercado elegível será presumido como sendo líquido e tendo um valor que pode ser correctamente determinado, a não ser que exista informação disponível que leve a EGA a determinar em contrário.

9. Valores mobiliários negociáveis e instrumentos do mercado monetário geralmente admitidos ou negociados num Mercado Elegível

9.1 Os valores mobiliários negociáveis e instrumentos do mercado monetário aprovados detidos dentro do Fundo deverão ser: 9.1.1 admitidos à cotação ou cotados num mercado elegível

(como descrito nos parágrafos 10.2 ou 10.3). 9.1.2 para um instrumento do mercado monetário aprovado

mas não admitido num mercado elegível nos termos do parágrafo 11.1; ou

9.1.3 valores mobiliários negociáveis recentemente emitidos desde que:

9.1.3.1 os termos da emissão incluam um compromisso de que o pedido de admissão a um mercado elegível será feito; e 9.1.3.2 essa admissão seja garantida no prazo de

um ano após a emissão.

9.2 No entanto, um Fundo poderá investir até 10% do valor do Esquema Patrimonial em valores mobiliários negociáveis e instrumentos do mercado monetário diferentes dos referidos em 9.1.

10. Regime ‘mercados elegíveis’: objectivo

10.1 A fim de proteger os investidores, os mercados onde os investimentos de cada Fundo são negociados ou

transaccionados deverão ter uma qualidade adequada (‘elegível’) no momento da aquisição do investimento e até que este seja vendido. Os critérios de elegibilidade encontram-se descritos no FCA Handboook.

10.2 O Fundo poderá negociar através dos seguintes mercados de valores mobiliários e de derivados elegíveis:

10.2.1 quaisquer mercados de valores mobiliários constituídos num Estado AEE onde valores

mobiliários admitidos a cotação oficial nesse Estado AEE sejam negociados ou transaccionados; e 10.2.2 os mercados de valores mobiliários e mercados de

derivados listados no Anexo 1.

10.3 Além disso, cada Fundo poderá negociar através de qualquer outro mercado de valores mobiliários ou mercado de derivados elegível que a EGA, após consulta e notificação da Entidade Depositária, considere como sendo o mercado adequado para efeitos de investimento ou negociação do Património desse Fundo. Quando um mercado deixa de ser elegível, os

investimentos nesse mercado deixam de ser títulos aprovados. É então aplicável o limite de 10% de investimento em valores mobiliários não aprovados e o exceder-se este limite porque um mercado deixa de ser elegível será geralmente considerado como uma violação involuntária.

11. Instrumentos do mercado monetário junto de emitente regulamentado

11.1 Para além dos instrumentos admitidos ou negociados num mercado elegível, um Fundo poderá investir em instrumentos do mercado monetário aprovados desde que preencha os seguintes requisitos:

11.1.1 a emissão ou o emitente deverão ser regulamentados para efeitos de protecção dos investidores e das suas poupanças; e

11.1.2 o instrumento deverá ser emitido ou garantido em conformidade com o parágrafo 12 a seguir; 11.2 a emissão ou o emitente de um instrumento do mercado

monetário diferente de um transaccionado num mercado elegível deverão ser considerados como regulamentados para efeitos de protecção dos investidores e das suas poupanças se:

11.2.1 o instrumento for um instrumento do mercado monetário aprovado;

11.2.2 existir disponível informação adequada referente ao instrumento (incluindo informação que permita uma avaliação adequada dos riscos de créditos associados ao investimento) em conformidade com o parágrafo 13 a seguir; e

11.2.3 o instrumento for livremente negociável. 12. Emitentes e garantes de instrumentos do mercado

monetário

12.1 Um Fundo poderá investir num instrumento do mercado monetário aprovado se for:

12.1.1 emitido ou garantido por qualquer uma das seguintes entidades:

12.1.1.1 uma autoridade central de um Estado AEE ou, se o Estado AEE for um estado federal, um dos membros dessa federação; 12.1.1.2 uma autoridade regional ou local de um

Estado AEE;;

12.1.1.3 o Banco Central Europeu ou o banco central de um Estado AEE; 12.1.1.4 a União Europeia ou o Banco de

Investimento Europeu;

12.1.1.5 um Estado não AEE ou, no caso de um estado federal, um dos membros dessa federação;

12.1.1.6 um organismo público internacional a que pertençam um ou mais Estados AEE; ou 12.1.2 emitido por um organismo cujos valores mobiliários

sejam negociados num mercado elegível; ou 12.1.3 emitido ou garantido por qualquer uma entidade que

seja:

12.1.3.1 sujeita a supervisão prudencial em conformidade com os critérios definidos na legislação da União Europeia; ou 12.1.3.2 sujeita e em conformidade com regras

prudenciais consideradas pela FCA como sendo pelo menos tão exigentes como as definidas pela legislação da União Europeia.

12.2 Uma entidade será considerada como satisfazendo o requisito disposto no parágrafo 12.1.3.2 se for sujeita e obedecer a regras prudenciais e preencher um ou mais dos critérios seguintes: 12.2.1 estiver localizada na Área Económica Europeia; 12.2.2 estiver localizada num país da OCDE pertencente ao

Grupo dos Dez;

12.2.3 tiver pelo menos notação atribuída por agência de rating (investment grade rating);

12.2.4 com base numa análise aprofundada do emitente, puder ser demonstrado que as regras prudenciais aplicáveis a esse emitente são pelo menos tão rigorosas quanto as definidas pela legislação da União Europeia.

13. Informação adequada para instrumentos do mercado monetário

13.1 No caso de um instrumento do mercado monetário aprovado nos termos do parágrafo 12.1.2 ou emitido por uma autoridade nos termos do parágrafo 12.1.2 ou por um organismo público internacional nos termos do parágrafo 12.1.1.6 mas não garantido por uma autoridade central nos termos do parágrafo 12.1.1.1, a seguinte informação deverá estar disponível: 13.1.1 informação sobre a emissão e programa de emissão e

a situação jurídica e financeira do emitente anterior à emissão do instrumento, verificada por entidades terceiras devidamente qualificadas e não sujeitas as instruções do emitente;

13.1.2 actualizações da referida informação efectuadas periodicamente e sempre que ocorra um acontecimento relevante; e

13.1.3 estatísticas disponíveis e fiáveis sobre a emissão ou o programa da emissão.

13.2 no caso de um instrumento do mercado monetário aprovado emitido ou garantido por uma entidade nos termos do parágrafo 12.1.3, a seguinte informação deverá estar disponível:

13.2.1 informação sobre a emissão e programa de emissão e a situação jurídica e financeira do emitente anterior à emissão do instrumento;

13.2.2 actualizações da referida informação efectuadas periodicamente e sempre que ocorra um acontecimento relevante; e

13.2.3 estatísticas disponíveis e fiáveis sobre a emissão ou o programa da emissão ou outros dados que permitam uma avaliação adequada dos riscos de crédito associados ao investimento nos referidos instrumentos.

13.3 No caso de um instrumento do mercado monetário aprovado: 13.3.1 nos termos dos parágrafos 12.1.1.1, 12.1.1.4 ou

12.1.1.5; ou

13.3.2 emitido por uma autoridade nos termos do parágrafo 12.1.1.2 ou por um organismo público internacional nos termos do parágrafo 12.1.1.6 e garantido por uma autoridade central nos termos do parágrafo 12.1.1.1; 13.3.3 deverá existir informação disponível sobre a emissão e programa de emissão ou sobre a situação jurídica e financeira do emitente anterior à emissão do instrumento.

14. Margens: geral

14.1 A presente regra sobre margens não se aplica a títulos governamentais ou públicos.

14.2 Para efeitos desta exigência, as empresas incluídas no mesmo grupo para efeitos de contas consolidadas tal como previsto na Directiva 83/349/EEC de 13 de Junho de 1983 ou no mesmo grupo de empresas em conformidade com as normas contabilísticas internacionais serão consideradas como uma entidade única.

14.3 Um limite não superior a 20% do valor do Património poderá consistir de depósitos junto de uma entidade única. 14.4 Um limite não superior a 5% do valor do Património poderá

consistir de valores mobiliários negociáveis ou instrumentos do mercado monetário aprovados emitidos por uma entidade única. 14.5 O limite de 5% previsto no parágrafo14.4 é aumentado para 10% de até 40% do valor do Património. Obrigações com cobertura não requerem ser tomadas em consideração para efeitos de aplicação do limite de 40%.

14.6 O limite de 5% previsto no parágrafo 14.4 será aumentado para 25% do valor do Esquema Patrimonial em relação a obrigações com cobertura desde que, quando um Fundo investe mais do que 5% em obrigações com cobertura emitidas por uma única entidade, o valor total das obrigações com cobertura detidas não exceda 80% do valor do Património.

14.7 Na aplicação dos parágrafos 14.4 e 14.5, certificados que representem determinados valores mobiliários serão considerados equivalentes ao título subjacente. 14.8 A exposição a qualquer contraparte numa transacção de

derivados OTC não poderá exceder 5% do valor do Património. Este limite é aumentado para 10% quando a contraparte é um Banco Aprovado.

14.9 Um limite não superior a 20% do valor de um Fundo poderá consistir de valores mobiliários negociáveis e de instrumentos do mercado monetário aprovados emitidos pelo mesmo grupo (como referido no parágrafo 14.2).

14.10 Um limite não superior a 20% do valor do Fundo poderá consistir de unidades de participação de qualquer organismo de investimento colectivo. (Ver igualmente os limites ao investimento em outros organismos de investimento colectivo descritos no parágrafo 17 a seguir.) .

14.11 Ao aplicar os limites dispostos nos parágrafos 14.3 a 14.8, um limite não superior a 20% do valor do Património poderá consistir de qualquer combinação de dois ou mais do seguinte:

14.11.1 valores mobiliários negociáveis (incluindo obrigações com cobertura) ou instrumentos do mercado monetário aprovados emitidos por; ou

14.11.2 depósitos efectuados junto de: ou 14.11.3 exposições a transacções de derivados

OTC efectuadas junto de uma entidade única.

15. Margens: títulos governamentais ou públicos

15.1 As restrições previstas nos parágrafos anteriores não se aplicam a títulos governamentais e públicos. As restrições relativas a estes títulos estão descritas abaixo (“estes títulos”).

15.2 Quando um limite não superior a 35% do valor do Património é investido nestes títulos emitidos por qualquer organismo, não existe limite no que respeita ao montante que pode ser investido nesses títulos ou numa emissão de qualquer organismo. 15.3 Um Fundo poderá investir mais do que 35% do valor do

Património nestes títulos emitidos por qualquer organismo desde que:

15.3.1 a EGA, antes de efectuar qualquer investimento nestes títulos, consulte a Entidade Depositária e em resultado desta consulta, considere que o emitente destes títulos é competente, de acordo com o objectivo de investimentos do Fundo autorizado; 15.3.2 um limite não superior a 30% do valor do Património

poderá consistir de títulos destes de qualquer emissão; e

15.3.2.1 o Património inclui estes títulos emitidos por aquele ou outro emitente, de pelo menos seis emissões diferentes; e

15.3.2.2 as divulgações exigidas pela FCA foram efectuadas.

15.4 Observado o disposto nesta restrição e em todas as restrições previstas no objectivo e política de investimento de um Fundo, não existem limites em relação ao montante do património de um Fundo para o investimento em títulos governamentais ou públicos emitidos por qualquer emitente ou de qualquer emissão. 15.5 Relativamente a estes títulos:

15.5.1 emissão, emitido e emitente incluem garantia, garantido e garante; e

15.5.2 uma emissão difere de outra se existir uma diferença no que se refere a data de reembolso, taxa de juro,

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