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Gráfico 4 Distância do Primeiro Molar Inferior ao Ramo segundo Sexo e Idade

y = 1,444x - 7,414 R² = 0,9925 y = 0,762x - 2,507 R² = 0,9817 0 1 2 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 D 1M R Idade Feminino Masculino *

Tabela 33 – Correlação de Pearson entre as variáveis MD CORPO RAMO CORPO r=0,6581 (p<0,0001) - - RAMO r=0,5833 (p<0,0001) r=0.2532 (p=0,0034) - D1MR r=0,4058 (p<0,0001) r=0,5305 (p<0,0001) r=0,2862 (p=0,0009)

Ao ser aplicado o Teste de Correlação de Pearson entre as variáveis

do estudo ficou evidente uma correlação positiva entre todas, em que houve

um crescimento evidente no espaço para os segundos e terceiros molares e

também houve simultaneamente crescimento em altura do ramo mandibular,

6.0 DISCUSSÃO

A análise do segmento posterior da dentição por ocasião do diagnóstico do paciente, principalmente aquele que se encontra em fase de crescimento é de grande importância para a elaboração de um diagnóstico mais confiável e também na determinação das estratégias de tratamento mais adequada para o caso. Para a utilização da análise total da dentição é necessário que todos os dentes permanentes estejam presentes na cavidade bucal, mas, na opinião de DALE e DALE (2012) esta análise pode ser adaptada para a dentição mista e, neste caso, os primeiros molares mandibulares devem ser substituídos pela face distal dos segundos molares decíduos. No estudo em questão, todos os primeiros molares permanentes estavam irrompidos na cavidade bucal sendo seguida a metodologia proposta por MERRIFIELD (1978).

No presente estudo foram analisadas 33 pastas de documentação ortodôntica pertencentes aos pacientes com oclusão normal, avaliados anualmente na área de ortodontia da FOP/UNICAMP aos 7, 8 ,9 e 10 anos. Assim foram utilizadas as telerradiografias da cabeça obtidas em norma lateral, perfazendo um total de 132 exames radiográficos. Foi feito o teste de homogeneidade da amostra dentro das respectivas idades e o resultado demonstrou ser estatisticamente não significante, além do mais, não houve outliers dentro da amostra em análise. Dessa forma, todo o estudo foi realizado numa amostra totalmente homogênea, conforme demonstrou o teste de Liliefors.

O intuito deste estudo não consistiu em apenas avaliar o Espaço Posterior da Dentição na arcada inferior, mas seguir o protocolo de Diagnóstico e Planejamento adotado na Área de Ortodontia da

FOP/UNICAMP que estabelece associações das diversas medidas cefalométricas entre si, já que uma grandeza cefalométrica isoladamente não define um tratamento. O ideal é que sejam utilizados todos os Elementos de Diagnóstico possíveis (anamnese, exame clínico, ficha clínica, fotografias intra e extrabucais, modelos de gesso, radiografias intra e extrabucais, etc.) e associá-los para que sejam determinadas as áreas de maior deficiência. Assim, foram utilizadas apenas as radiografias da cabeça em norma lateral para enfatizar a importância deste tipo de análise. O intuito principal foi determinar o Limite Posterior da Dentição estabelecendo uma correlação do espaço presente posterior da dentição no arco inferior com o Corpo, Ramo e a Mandíbula como um todo nas diferentes idades.

Na análise do Ramo Mandibular que consistiu na medição das alterações em milímetros da altura do Ramo, seguindo a metodologia de medição proposta por WYLIE & JOHNSON (1952) foi possível observar que, tanto no sexo masculino quanto no feminino ocorreram alterações em altura do ramo, conforme visto na Tabela 1. Ao ser aplicado o Teste ANOVA para o Sexo Masculino conforme demonstrado na Tabela 2 foi observada a existência de diferenças nesta medida e, consequentemente por meio do Teste de Tukey houve um maior incremento entre 7 e 10 anos. Por outro lado no sexo feminino o teste Anova confirmou crescimento dentro desta faixa etária, sendo que o incremento foi maior entre 7 e 10 anos e dos 8 aos 10 anos. Ao se comparar o grupo dos indivíduos do sexo masculino com o feminino houve um maior incremento dos 7-9; 7-10 e 8-10 anos. Somente aos 8 e 10 anos tais alterações foram significativas, ou seja, aos 8 anos no sexo masculino a altura média do ramo era de 51,46mm e no feminino de 50,52 e, aos 9 anos houve um crescimento no ramo para o sexo masculino

passando para 53,05mm e, no sexo feminino este crescimento foi de 52,92mm em média. Aos 10 anos, o sexo feminino teve uma média maior na altura do ramo, passando de 52,9mm para 55,16mm. Tais resultados estão de acordo com as pesquisas de HARRIS (1962) o qual demonstrou uma aceleração no crescimento em todas as estruturas mandibulares no sexo feminino dos 9 aos 10 anos. Na opinião TRACY e SAVARA (1967) o surto de crescimento dos meninos ocorre mais tardiamente que nas meninas os quais afirmaram que o ramo cresce de 40,7mm dos 3 anos para 61,5mm aos 16 anos, sendo verificado um maior aumento entre 13-14 anos. No presente estudo no sexo masculino o crescimento em altura dos 7 aos 10 anos foi de 4,06mm e no feminino correspondeu a 5,06mm, com 1mm de crescimento entre os sexos nesta mesma faixa de idade.

O crescimento do Corpo Mandibular medido pela união dos pontos, Gônio (Go) e o Mentoniano (Me) não apresentou alterações milimétricas no período estudado, houve crescimento, mas não houve dimorfismo sexual, conforme visto no gráfico 2. No sexo masculino este crescimento foi de 5,89mm e no feminino de 5,73mm, estatisticamente insignificante, embora tal crescimento tenha sido 0,16mm maior no sexo masculino. O Teste de Tukey demonstrou que no sexo masculino e feminino houve um aumento significante no Comprimento do Corpo Mandibular entre as idades dos 7 aos 9 anos; dos 7 aos 10 anos e dos 8 aos 10 anos. Por meio da Análise de Regressão ficou evidenciado que não há evidências que o sexo apresenta correlação com o crescimento do Corpo Mandibular nas diferentes idades, pois os valores de p foram maiores que 0,05. Houve concordância com o trabalho de MAJ e LUIZI (1964), os quais não encontraram diferença no comprimento do corpo da mandíbula em relação ao sexo. Destacaram ainda que a mandíbula cresce por surtos; todavia o

aumento do corpo independe do ramo. Há concordância também com os trabalhos de BJORK, JENSEN E PALLIN (1956) que evidenciaram pouco crescimento no comprimento do corpo mandibular em proporção á quantidade de estrutura dentária.

A mensuração do Comprimento Total da Mandíbula realizada segundo a metodologia proposta por WYLIE (1947) demonstrou um aumento médio de 6,77mm para o sexo masculino e de 7,25mm para o feminino, com uma diferença entre ambos de 0,48mm, estatisticamente significante aos 8, 9 e 10 anos. A maior média de crescimento foi aos 9 anos para o sexo feminino cujo comprimento mandibular passou de 102,01mm para 105,56mm. O maior crescimento foi nas idades dos 8 aos 10 anos em ambos os sexos, mas com um incremento maior no sexo feminino. O Teste de Tukey demonstrou que no sexo masculino houve um aumento significante no Comprimento Mandibular Total entre as idades dos 7 aos 9 anos; dos 7 aos 10 anos e dos 8 aos 10 anos. Já no sexo feminino houve um aumento significante no Comprimento Mandibular Total entre as idades dos 7 aos 10 anos e dos 8 aos 10 anos. A análise desta medida por meio da regressão constatou que não há evidências que o sexo apresenta correlação com o crescimento Mandibular Total nas diferentes idades, pois os valores de p foram maiores que 0,05, não havendo assim, dimorfismo sexual.Neste houve concordância destes resultados com os trabalhos de BJORK, JENSEN E PALLIN (1956); HARRIS (1962); SAVARA E TRACY (1966); TRACY e SAVARA (1967); MAJ e LUIZI (1964).

Com relação ao Espaço Presente Posterior (D!MR) que foi medido com base na metodologia proposta por MERRIFIELD (1978) foi observado que aos 7 anos de idade foi verificada uma significância estatística entre as médias de ambos os sexos, embora os valores médios tenham apresentado

pouca diferença numérica mas, dos oito aos 10 anos, as diferenças entre os sexos foram bem evidentes, enquanto no sexo masculino houve um aumento de 2,27mm, o sexo feminino teve quase que o dobro de alteração nesta medida, dos sete aos dez anos, tendo um aumento de 4,34mm apresentando uma diferença entre as médias de 2,07mm. Conforme visto no gráfico 4, depois dos sete anos há uma divergência crescente para o sexo feminino destas alterações, o que pode ser explicado pelas alterações hormonais ocorridas no sexo feminino nesta fase, o que no sexo masculino ocorrerá numa fase posterior, segundo as conclusões de PRATES (1976) há alterações significativas em todas as medidas cefalométricas, tanto angulares quanto lineares, para o sexo feminino, a partir dos 11 anos de idade e que no sexo masculino tais alterações ocorrem com maior velocidade somente após os 14 anos. O Teste de Tukey demonstrou que no sexo masculino houve um aumento significante na Distância do Primeiro Molar Permanente ao Ramo Mandibular entre as idades dos 7 aos 9 anos; dos 7 aos 10 anos e dos 8 aos 10 anos. Por outro lado, no sexo feminino este incremento ocorreu nas idades dos 7 aos 9 anos; dos 7 aos 10 anos; dos 8 aos 10 anos e dos 9 aos 10 anos. A análise de regressão mostrou que há forte correlação entre os sexos com um R2 igual a 99,99% para a Distância do Primeiro Molar Permanente ao Ramo Mandibular nas idades dos 7-10 anos com maior significância para o sexo feminino, pois os valores de p foram menores que 0,05, demonstrando assim o dimorfismo sexual.

Ao se fazer a comparação do aumento do Espaço Presente Posterior com as demais estruturas mandibulares avaliadas, ficou evidente uma correlação positiva entre todas, principalmente no sexo feminino, em que houve um crescimento evidente no espaço para os segundos e terceiros molares e também houve simultaneamente crescimento em altura do ramo

mandibular, corpo mandibular e crescimento total da mandíbula, todos em sincronia. Isto não quer dizer que não houve crescimento nas dimensões estudadas para o sexo masculino, pelo contrário, houve crescimento, somente que este crescimento não foi significativo nesta faixa etária, o que também pode ser explicado pelas alterações hormonais no sexo masculino ainda serem de pouca relevância. Deste modo houve concordância nas alterações no segmento posterior da dentição na arcada inferior quanto aos resultados e afirmações de MERRIFIELD (1978); MODIANO (1991); MERRIFIELD (1994); VADEN et al. (2002); ALMEIDA et al (2004); DALE e DALE (2012); VADEN, KLONTZ e DALE (2012);

Assim é possível afirmar que diante das alterações no segmento posterior da dentição o ortodontista deve analisar com cuidado a utilização de recursos terapêuticos nesta região da mandíbula seja para verticalização de um molar após a perda de um dente decíduo na região mesial ao primeiro molar, estabelecendo condutas para a manutenção do Perímetro do Arco e também verificar e supervisionar o espaço para os segundos e terceiros molares ressaltando que nesta faixa de idade para o sexo feminino há um crescimento bastante acentuado, o dobro em média ao se fazer uma correlação com o sexo masculino.

7.0 CONCLUSÕES

Com base na análise dos resultados obtidos e dentro dos objetivos da presente pesquisa foi possível concluir que:

- Aos 8 anos no sexo masculino a altura média do ramo era de 51,46mm e no feminino de 50,52 e, aos 9 anos houve um crescimento no ramo para o sexo masculino passando para 53,05mm e, no sexo feminino este crescimento foi de 52,92mm em média. Aos 10 anos, o sexo feminino teve uma média maior na altura do ramo, passando de 52,9mm para 55,16mm;

- O crescimento do Corpo Mandibular não apresentou alterações milimétricas no período estudado, houve crescimento, mas não houve dimorfismo sexual No sexo masculino este crescimento foi de 5,89mm e no feminino de 5,73mm, embora tenha sido 0,16mm maior no sexo masculino; - Para a medida do Comprimento Total da Mandíbula houve um aumento médio de 6,77mm para o sexo masculino e de 7,25mm para o feminino, com uma diferença entre ambos de 0,48mm, aos 8, 9 e 10 anos. A maior média de crescimento foi aos 9 anos para o sexo feminino cujo comprimento mandibular passou de 102,01mm para 105,56mm. O maior crescimento foi nas idades dos 8 aos 10 anos em ambos os sexos, mas com um incremento maior no sexo feminino.

- O Espaço Presente Posterior foi evidenciado que aos 7 anos de idade os valores médios apresentaram pouca diferença numérica mas, dos oito aos 10 anos, as diferenças entre os

sexos foram bem evidentes, enquanto no sexo masculino houve um aumento de 2,27mm, o sexo feminino teve quase que o dobro de alteração nesta medida, dos sete aos dez anos, tendo um aumento de 4,34mm apresentando uma diferença entre as médias de 2,07mm. Depois dos sete anos houve uma divergência crescente para o sexo feminino.

- No sexo feminino, houve um crescimento evidente no espaço para os segundos e terceiros molares e, simultaneamente crescimento em altura do ramo mandibular, corpo mandibular e crescimento total da mandíbula, todos em sincronia.

REFERÊNCIAS

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