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Graça é o favor imerecido

do Pai. [...] É um

Pai pródigo que

esbanja Seu

amor oceânico

38 A M A I O R E S P E R A N Ç A r E s g a t E s U r p r E E N D E N t E

De fato, as promessas de Deus falam sobre a transformação em nossa vida hoje. Ele não muda o mundo, mas atua em você, lhe dá um novo coração e um amor sobrenatural. Mesmo assim, ainda estamos sujeitos ao pecado e a suas consequências, entre elas a morte. Ainda precisamos desesperadamente de um resgate, mas a boa notícia é que nem mesmo a morte será capaz de impedir que Deus reúna Seus filhos.

Ao consolar os cristãos, ajudando-os a lidar melhor com a perda de entes queridos, Paulo detalha o momento do grande resgate final do povo de Deus. Ele acontecerá na volta de Jesus. O apóstolo afirma: “E, pela palavra do Senhor, ainda lhes declaramos o seguinte: nós, os vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, de modo nenhum precederemos os que já morreram. Porque o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos Céus, e os mortos em Cristo ressus- citarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:15-17).

Jesus virá para nos resgatar nas nuvens do céu. A vitória sobre a morte ocorrerá somente quando Ele voltar. Em Mateus e Marcos, já lemos que Cristo virá com milhões de anjos, que tocarão trombetas para reunir os filhos de Deus em todo o mundo. Paulo dá mais detalhes de como essa reunião ocor- rerá. Os mortos em Cristo, ou seja, aqueles que creram Nele, serão ressusci- tados nessa ocasião. Para Deus, a morte é apenas um sono, e Seu poderoso chamado fará os mortos reviverem. Eles vão despertar para uma vida plena e imortal.

Os mortos ressuscitarão transformados, com um corpo perfeito, sem doenças, sinais de fraqueza ou morte. Os que estiverem vivos também serão transformados, e juntos serão arrebatados, ou seja, elevados para se encon- trarem com Cristo nos ares. Será uma cena de alegria indescritível. “Eis que vou lhes revelar um mistério: nem todos dormiremos, mas seremos trans- formados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (1 Coríntios 15:51, 52).

No Apocalipse, a vinda de Cristo é apresentada simbolicamente como a chegada de um rei guerreiro, montado em um cavalo branco, acompa- nhado por outros cavaleiros, que simbolizam os anjos. “Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro e julga e combate com justiça. […] Os exércitos do céu O seguiam, montados em

cavalos brancos e vestidos de linho finíssimo, branco e puro. […] No Seu manto e na Sua coxa está escrito um nome: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores” (Apocalipse 19:11, 14, 16). Ele é o Rei, o Salvador, o vencedor sobre o pecado e a morte. Ele é “o primeiro e o último e Aquele que vive”; “Estive morto”, diz Ele, “mas eis que estou vivo para todo o sempre e tenho as chaves da morte” (Apocalipse 1:17, 18). Ele arrancará os prisioneiros das garras da sepultura, porque já saiu dali.

Todos ressuscitarão um dia, porém com destinos diferentes. “Não fiquem maravilhados, com isso, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a voz Dele [de Jesus] e sairão:

os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (João 5:28, 29). Quando Se levantar “o grande príncipe, o defensor dos filhos de Deus […], muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, outros para vergonha e horror eterno” (Daniel 12:1, 2).

Cristo virá para devolver a vida àqueles que tive- rem aceitado Seu amor e Seu sacrifício na cruz. Virá para resgatar Seus filhos marcados para morrer (Apocalipse 13:15). Na hora de maior

perigo, “as nuvens começam a enrolar-se como um pergaminho e eis ali o brilhante e claro sinal do Filho do homem. Os filhos de Deus sabem o que essa nuvem significa. Ouvem-se sons musicais, e, à medida que se aproxi- mam, abrem-se as sepulturas e os mortos são ressuscitados.”3

Então, “surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximada- mente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do Homem. Em solene silêncio fitam-na enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consu- midor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor.”4

A Terra e os céus se abalarão com a chegada do Rei dos reis. “O céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar” (Apocalipse 6:14). Diante desse cenário de comoção de toda a natureza, aqueles que rejeitaram a Cristo, pessoas de

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A M A I O R E S P E R A N Ç A r E s g a t E s U r p r E E N D E N t E

De fato, as promessas de Deus falam sobre a transformação em nossa vida hoje. Ele não muda o mundo, mas atua em você, lhe dá um novo coração e um amor sobrenatural. Mesmo assim, ainda estamos sujeitos ao pecado e a suas consequências, entre elas a morte. Ainda precisamos desesperadamente de um resgate, mas a boa notícia é que nem mesmo a morte será capaz de impedir que Deus reúna Seus filhos.

Ao consolar os cristãos, ajudando-os a lidar melhor com a perda de entes queridos, Paulo detalha o momento do grande resgate final do povo de Deus. Ele acontecerá na volta de Jesus. O apóstolo afirma: “E, pela palavra do Senhor, ainda lhes declaramos o seguinte: nós, os vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, de modo nenhum precederemos os que já morreram. Porque o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos Céus, e os mortos em Cristo ressus- citarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:15-17).

Jesus virá para nos resgatar nas nuvens do céu. A vitória sobre a morte ocorrerá somente quando Ele voltar. Em Mateus e Marcos, já lemos que Cristo virá com milhões de anjos, que tocarão trombetas para reunir os filhos de Deus em todo o mundo. Paulo dá mais detalhes de como essa reunião ocor- rerá. Os mortos em Cristo, ou seja, aqueles que creram Nele, serão ressusci- tados nessa ocasião. Para Deus, a morte é apenas um sono, e Seu poderoso chamado fará os mortos reviverem. Eles vão despertar para uma vida plena e imortal.

Os mortos ressuscitarão transformados, com um corpo perfeito, sem doenças, sinais de fraqueza ou morte. Os que estiverem vivos também serão transformados, e juntos serão arrebatados, ou seja, elevados para se encon- trarem com Cristo nos ares. Será uma cena de alegria indescritível. “Eis que vou lhes revelar um mistério: nem todos dormiremos, mas seremos trans- formados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (1 Coríntios 15:51, 52).

No Apocalipse, a vinda de Cristo é apresentada simbolicamente como a chegada de um rei guerreiro, montado em um cavalo branco, acompa- nhado por outros cavaleiros, que simbolizam os anjos. “Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro e julga e combate com justiça. […] Os exércitos do céu O seguiam, montados em

cavalos brancos e vestidos de linho finíssimo, branco e puro. […] No Seu manto e na Sua coxa está escrito um nome: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores” (Apocalipse 19:11, 14, 16). Ele é o Rei, o Salvador, o vencedor sobre o pecado e a morte. Ele é “o primeiro e o último e Aquele que vive”; “Estive morto”, diz Ele, “mas eis que estou vivo para todo o sempre e tenho as chaves da morte” (Apocalipse 1:17, 18). Ele arrancará os prisioneiros das garras da sepultura, porque já saiu dali.

Todos ressuscitarão um dia, porém com destinos diferentes. “Não fiquem maravilhados, com isso, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a voz Dele [de Jesus] e sairão:

os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (João 5:28, 29). Quando Se levantar “o grande príncipe, o defensor dos filhos de Deus […], muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, outros para vergonha e horror eterno” (Daniel 12:1, 2).

Cristo virá para devolver a vida àqueles que tive- rem aceitado Seu amor e Seu sacrifício na cruz. Virá para resgatar Seus filhos marcados para morrer (Apocalipse 13:15). Na hora de maior

perigo, “as nuvens começam a enrolar-se como um pergaminho e eis ali o brilhante e claro sinal do Filho do homem. Os filhos de Deus sabem o que essa nuvem significa. Ouvem-se sons musicais, e, à medida que se aproxi- mam, abrem-se as sepulturas e os mortos são ressuscitados.”3

Então, “surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximada- mente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do Homem. Em solene silêncio fitam-na enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consu- midor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor.”4

A Terra e os céus se abalarão com a chegada do Rei dos reis. “O céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar” (Apocalipse 6:14). Diante desse cenário de comoção de toda a natureza, aqueles que rejeitaram a Cristo, pessoas de

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