um empilhamento estratigráfico ainda pouco conhecido, tanto sobre a sua estratigrafia
quanto a interação das estruturas de falhas, fraturas e lineamentos de diferentes direções.
Esta área merece melhor entendimento geológico estrutural com mais trabalhos de
detalhe a se inserirem ali. Para trabalhos posteriores recomenda-se desenvolver isto em
paralelo à petrografia sedimentar e tratamento de minerais pesados. Adicionalmente,
estudos geofísicos associados ao estudo da geologia estrutural podem explorar mais o
comportamento do fundo do hemi-graben. Sobre a estratigrafia do Grupo Bauru, as
consolidadas proposições de nomenclatura de Weska et al. (1987), Weska (1996) e
Weska (2006) funcionam bem, porém a organização estratigráfica necessita revisão.
Sendo assim neste trabalho considera-se a unidade Cachoeira do Bom Jardim como
interdigitada à Formação Quilombinho.
AGRADECIMENTOS
Ao Projeto Transbrasiliano/Petrobrás e CNPq através do Edital 32/2010, (Proc. nº
401809/2010-2) pelo auxílio financeiro. À Capes pela bolsa de Pós-Graduação. Os
autores agradecem ao Programa de Pós-Graduação em Geociências pelo apoio e suporte
nos custos de trabalho, em eventos regionais e nacionais. À Prof.ª Drª Silane Caminha e
ao Prof. Dr Francisco Pinho. Aos amigos colaboradores de trabalho de campo, Renan
Grillaud, Jorge Queiroz, Kéttilin Menoncello, Gabriel Zaffari, Willian Zan e Kamila
Fernandes.
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