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Grelha individual de análise de entrevista – Entrevistado 1

Dimensão Perg. Análise

Caracterização Cargo/Função

Tipo de Organização I

Enfermeira/Chefe de missão

AMI (Assistência Médica Internacional)

Estratégia da Organização para a Nutrição

Características 1 Projecto.

Dificuldades 2

Equipa no terreno compreendia um médico, um enfermeiro e um nutricionista. Elementos insuficientes para implementar um projecto de nutrição da dimensão pretendida.

Grupo de Trabalho

Iniciativa 3

Existência de outras instituições que podiam dar um contributo para o projecto de nutrição da AMI.

Iniciativa das reuniões e a ideia de criar o grupo de trabalho parte da AMI.

Motivação 4 Potencialidades.

Utilidade 5 Possibilidade de concretização de uma estratégia

de intervenção mais eficiente e eficaz.

Problemas 6

Falta de um espaço para dinamizar actividades na área da nutrição.

Falta de formação nesta área dos agentes sanitários.

Lacunas na alimentação quotidiana da comunidade de Caué em geral. Propostas de

Intervenção na Nutrição 7

Criação do Centro de Nutrição onde foram implementadas/dinamizadas várias actividades. Trabalho complementar nas escolas.

Trabalho em parceria nas comunidades.

Recursos Mobilizados 8 Recursos humanos e materiais (não há recursos financeiros envolvidos).

Dificuldades de Implementação da Parceria

9 Comparência/adesão dos diferentes parceiros nas várias reuniões agendadas.

Resultados da Parceria 10

Dinamização do Centro de Nutrição de Caué. Produtividade das hortas escolares.

Continuidade das formações ao nível das escolas. Melhoria da alimentação das crianças.

Identificação correcta e precoce nas comunidades de casos de mal nutrição e desnutrição.

Sustentabilidade da

Implicações do GT na

Grelha individual de análise de entrevista – Entrevistado 2

Dimensão Perg. Análise

Caracterização Cargo/Função

Tipo de Organização I

Coordenadora de Projecto para STP AMI (Assistência Médica Internacional)

Estratégia da Organização para a Nutrição

Características 1 Não há uma estratégia definida.

Novo projecto incluía área dedicada à nutrição.

Dificuldades 2

Falta de órgão coordenador das intervenções. Articular das intervenções.

Grupo de Trabalho

Iniciativa 3

Iniciativa de contacto com as organizações parte da AMI.

A criação do próprio grupo foi uma decisão conjunta.

Motivação 4 Crescimento dos técnicos.

Utilidade 5 Melhor gestão dos recursos.

Melhor qualidade da resposta.

Problemas 6 Problemas identificados pela AMI.

Propostas de

Intervenção na Nutrição 7

Cada organização manteve as actividades previstas.

Mudou a abordagem às actividades. Actividades em parceria.

Recursos Mobilizados 8 Recursos de cada uma das instituições.

Dificuldades de Implementação da Parceria

9

Encontrar consensos.

Problemas logísticos para marcar reuniões tendo em conta a localização das instituições.

Não existência de uma prática de partilha da informação.

Da AMI foi coordenar um grupo.

Mudança dos representantes das instituições.

Resultados da Parceria 10

Expectativa de ver o problema (da coordenação da intervenção) solucionado.

Retirar boas práticas a vários níveis Resultados mais rápidos e mais evidentes.

Sustentabilidade da

Parceria 11

Sustentável.

Necessidade de investimento das instituições. Actividades regulares que assegurem a continuidade.

Implicações do GT na

estratégia da AMI Resultados para a AMI 12

Melhor entendimento dos problemas. Trabalhamos multidisciplinar. Novos standards de intervenção. Novas abordagens.

Grelha individual de análise de entrevista – Entrevistado 3

Dimensão Perg. Análise

Caracterização Cargo/Função

Tipo de Organização I

Coordenador do Projecto ADRA - KIDS ONG Internacional.

Estratégia da Organização para a Nutrição

Características 1 Criação de hortas escolares.

Dificuldades 2 Clima do distrito.

Adesão da comunidade.

Grupo de Trabalho

Iniciativa 3 Necessidade de coordenação e troca de informação

entre os actores a intervir.

Motivação 4 Colaboração para um objectivo comum.

Utilidade 5 Troca de informação.

Problemas 6 Falta de conhecimento da população em matérias de nutrição.

Propostas de Intervenção na Nutrição

7

Formação nas escolas.

Educação para a saúde nas comunidades.

Realização de conferências a nível nacional sobre a temática.

Dificuldades de Implementação da Parceria

8 Disponibilidade dos representantes dos actores do GT. Falta de meios.

Resultados da Parceria 9 Resposta aos problemas identificados.

Promover a prática agrícola em todas as suas vertentes.

Sustentabilidade da

Grelha individual de análise de entrevista – Entrevistado 4

Dimensão Perg. Análise

Caracterização Cargo/Função

Tipo de Organização I

Delegada em STP da Cruz Vermelha. ONG Internacional.

Estratégia da Organização para a Nutrição

Características 1 Criação de hortas escolares.

Dificuldades 2 Falta de motivação dos pais.

Falta de conhecimento e iniciativa das cantineiras.

Grupo de Trabalho

Iniciativa 3 Encontros entre os actores do GT.

Motivação 4 Gestão de recursos.

Sucesso das actividades.

Utilidade 5

Melhor planeamento da intervenção. Partilha de conhecimentos / informação. Complementaridade das actividades.

Problemas 6

Situação nutricional da população. Qualidade da dieta alimentar. Consumo excessivo de álcool.

Propostas de Intervenção na Nutrição

7

Criação de um espaço de partilha e recolha de informação.

Envolvimento da comunidade.

Dificuldades de Implementação da Parceria

8 Fraca motivação de alguns actores do GT em particular da Delegacia de Saúde.

Resultados da Parceria 9 Coordenação por parte da Delegacia de Saúde. Nas escolas, capacitação das cantineiras.

Sustentabilidade da

Parceria 10

Sustentável de o Ministério da Saúde ou o Ministério da Educação e Cultura assumirem o papel de coordenação.

Grelha individual de análise de entrevista – Entrevistado 5

Dimensão Perg. Análise

Caracterização Cargo/Função

Tipo de Organização I

Nutricionista.

Estado, Ministério da Educação

Estratégia da Organização para a Nutrição

Características 1 Programa de Alimentação Escolar nas escolas do Ensino Básico.

Dificuldades 2

Fraca capacidade financeira e de recursos materiais e humanos.

Falta de uma equipa destacada para a área. Pouca motivação.

Grupo de Trabalho

Iniciativa 3 Relação e encontros entre os actores anteriores à criação do GT.

Motivação 4

Melhorar:

 A qualidade de vida da população.

 A participação.

 O conhecimento.

Utilidade 5

Troca de informação.

Melhoria da qualidade técnica e material. Viabilidade financeira.

Problemas 6

Ausência de técnicos nacionais. Falta de meios.

Falta de estudos / informação sobre a área. Ausência de políticas e legislação para a área. Fraca coordenação.

Propostas de Intervenção na Nutrição

7 Parcerias.

Maior consciencialização das entidades.

Dificuldades de Implementação da Parceria

8 -

Resultados da Parceria 9

Maior coesão na concepção e realização das actividades. Maior eficácia das actividades.

Melhoria da situação nutricional da população.

Sustentabilidade da

Parceria 10

Não a curto prazo pela falta de estrutura e meios por parte do Ministério.

Grelha individual de análise de entrevista – Entrevistado 6

Dimensão Perg. Análise

Caracterização Cargo/Função

Tipo de Organização I

Oficial de Programas do PAM Organização Internacional.

Estratégia da Organização para a Nutrição

Características 1 Distribuição de bens alimentares em dois sectores: saúde e educação.

Dificuldades 2

Nível Institucional: enquadramento dos problemas nutricionais.

Nível Distrital: prevenção.

Nível operacional: recursos humanos.

Grupo de Trabalho

Iniciativa 3 Encontros entre os actores do GT.

Motivação 4 Experiência piloto de diagnóstico e intervenção.

Utilidade 5 Operacionalização do processo de distribuição dos bens

alimentares.

Problemas 6 -

Propostas de Intervenção na Nutrição

7 Por parte do PAM – estabelecimento de uma parceria com a AMI para os sectores de saúde e educação.

Dificuldades de Implementação da Parceria

8

Fraco poder de decisão dos representantes de ONG Internacionais no terreno.

Falta de coordenação por parte da Delegacia de Saúde. Eventual escassez de recursos financeiros.

Resultados da Parceria 9

Criação de um sistema de identificação e acompanhamento de carenciados.

Diagnostico de situação.

Sustentabilidade da