Guião de Entrevista Semiestruturada
Aos médicos que acompanham as adolescentes no ambulatório
Entrevista nº ____ Data: ___/___/___ Código: _____
Os dados recolhidos contribuirão para a realização de um estudo sobre a problemática de preparação para a alta em adolescentes do sexo feminino, com perturbação do comportamento alimentar, especificamente anorexia do tipo restritivo.
1. Quando recebe as adolescentes na consulta, após o internamento, sente que estas estão bem preparadas para a alta?
2. Quais as dificuldades vivenciadas pelas mesmas que tem identificado?
3. Sente que o ambulatório consegue dar resposta a todas essas dificuldades? Como? Se não, que sugestões de resposta daria?
4. Considera que a Equipa do Internamento deveria desenvolver algo mais para melhor preparar estas adolescentes para a alta? Concretize.
Imagem de Si Trabalhar a imagem corporal Promover a aceitação de Si
Clarificar as alterações relacionadas com o crescimento Clarificar o desenvolvimento efetuado durante a adolescência
Clarificar as alterações corporais relacionadas com o aumento de peso Clarificar dúvidas relativamente à roupa adequada
Fomentar o conhecimento do corpo
Relação com o Outro
Promover as relações entre pares Promover a integração em grupo
Promover o desenvolvimento de confiança nos outros Fomentar a identificação/leitura dos sentimentos dos outros Trabalhar as relações de dependência
Trabalhar as relações familiares
Descoberta de Si
Promover a autonomização
Promover o desenvolvimento de confiança em Si Promover a descoberta do auto-conceito
Apoiar na resolução problemas
Fomentar a diminuição dos comportamentos de grande rigidez, perfeccionismo, controlo Apoiar na gestão do grau de exigência para consigo na escola
Fomentar o planeamento de projetos futuros Capacitar para a mudança
Fomentar a responsabilização por Si
Acompanhar na definição e estabelecimento de limites
Apêndice V - Intervenções dos Enfermeiros durante o Internamento
Promover o treino competências sociais, relacionais, cognitivas Reforçar a capacidade de esperar
Trabalhar as expectativas Fomentar o pedido de ajuda
Alimentação
Promover uma alimentação saudável Reforçar a importância dos alimentos
Investir em temas que se desviem da temática comida Abordar a relação entre os nutrientes e as funções corporais Clarificar dúvidas quanto à confeção e escolha de alimentos Promover a aceitação do aumento calórico
Consciencialização da doença
Confrontar com a gravidade da doença, nomeadamente a morte Confrontar com manifestações e complicações da doença Clarificar o significado de peso saudável
Promoção da adesão ao plano terapêutico
Trabalho do Sentir
Apoiar na gestão das saudades
Apoiar na gestão da ansiedade pela possibilidade de não atingir as etapas Apoiar na gestão da ansiedade prévia às pesagens
Apoiar na gestão da zanga, agressividade, frustração Promover a expressão de sentimentos, emoções, vivências Acompanhar na gestão do medo da doença para sempre
Apoiar na gestão dos sentimentos emergentes durante o período da alimentação Apoiar na gestão do sentimento de solidão
Trabalhar a ansiedade de separação Trabalhar o sentimento de perda
Acompanhar na gestão de sentimentos provenientes do aumento de peso
Apoiar na gestão da ambivalência entre querer aumentar e ao mesmo tempo perder peso Acompanhar na aprendizagem e aceitação da imprevisibilidade
Fomentar gestão do medo de perder o controlo Trabalhar os medos, angústias
Ambiente terapêutico Disponibilizar momentos de matternage
Intervenção familiar
Trabalhar as relações familiares
Diagnosticar falhas de comunicação na família
Promover o esclarecimento de dúvidas relativamente ao internamento e pós-alta Prestar suporte emocional
Transição do internamento para o ambulatório
Avaliar e intervir durante o almoço terapêutico Abordar o exercício físico no pós-alta
Categorias Subcategorias Unidades de Registo
Preparação para a alta
esse ial e teà à ueàelasàp o u a àati gi àoàpeso àE
áàp epa aç oà ueà àfeita,à àfeitaàao lo goàdasàv iasàetapas àE
l àfo aà oàh àpla o…àeàte àdeàseà o f o ta à o à uitasàsituaçõesàdifí eisà oàdia-a-dia, para as quais a hoà ueàelasà oàest oàp epa adasàa uià oài te a e to àE
Nu aàseàest àp epa ado…àoài te a e toàte àu àti i g àE
N o,à o...à oàsi toà ueàesteja àp epa adas..à oàseiàseà àpa aàte àalta àE
Te hoàalgu asàdúvidasàp ovavel e teà oà … àalgu asàt àalgu aà íti a,àout asàdize à exa ta e teàa uiloà ueàeuà ue oàouvi àE
á hoà ueàdepe deàdasàsituaçõesà … àalgu as iúdasà … àpe ite-lhes quando têm alta, lá fora, conseguir gerir as coisas de outra forma. Outras miúdas acho que não estão preparadas, acho que o período de internamento é muito focalizado em determinadas alturas e em determinados casos, apenas em aumenta àoàpeso àE
aàp epa aç oàpa aàaàaltaàte àdeà o eça àlogoàdesdeàaàad iss o àE N o,àdeàtodo.àálgu asàsi ,à asàaà aio àpa teàdelasà o àE
Trabalho realizado no Internamento
Imagem de Si
t a alha àaài age ,àosà o to osàdoà o poà … à olo i e àoà o poà o àout asà oisas àE auto-esti a àE ,àE ,àE
uida e àdeàsi àE àà
valo iza e àoàseuà o po àE i age à o po al àE ,àE
gosta e àdeàsià es o…àdeàseàolha e àaoàespelhoàeàu àpou oàdeàgosta e àdeàfaze àa tividadeàdeà beleza, gostar de seàa a ja ,àdeàte àp aze àe àes olhe àdete i adasà oisas àE
i age à o po al,à ueà aà aio iaàdasàvezes,àouàse p e,àest àdisto ida àE
Relação com o Outro
p aze àe àsià aà elaç oà o àosàout os àE da e -seàaosàout os àE
ia àpa e e iaàe te e à aisàelos àE
vi ule à aà elaç oà o os o,à aà elaç oà o àelas,à aà elaç oà o àaàvida àE
Apêndice VI - Grelha de Análise dos Enfermeiros
oç oà ueàte àu aàe uipaàdeà etagua da,àu aàfa ília,àu aàes ola,àe à ueàtodosàju tosàelaàsi taà segu a çaàpa aàosà o e tosàdifí eis àE
Descoberta de Si
a tividadesà ueàlhesà ause àp aze àE p o u a-seàaàide tidade àE
ajud -lasàaàseàe o t a e ,à oàfu doàaàe o t a e àu àolha àdife e te àE oà ueàte oàdeàfaze àpa aàseàp oje ta à oàfutu o àE
ueàsejaà la oàpa aàelasà ueà ósàa uià o lhes estamos a retirar o controlo, que pelo contrário lhe estamos a dar a possibilidade de elas controlarem, de gerirem a sua vida de uma outra forma, ou seja, que o prazer que elas retiram de controlar efectivamente uma dimensão da vida delas seja substituído peloàp aze àdeàelasàge i e àaàvidaàdeàu aàfo aà aisàsaud vel àE
de t oàdelaà o st uídaàaài age àdoàp aze àdaàvida,àdaà i ueza,àdoà eto a ,àdasà oisasà ueàs oà i po ta tesàpa aà i àE
Fala àdosàp oje tosàaà u toàp azo,àoà ueàelasàgosta ,àoàque lhes dá prazer lá fora, ao que elas se pode oàaga a àE
pe e e àoà otivoàdoài te a e toà … à o oàfoiàoà es e àdaà iúda àE
t a alhoà … à ueàlhesàpe itaàvive ia àu aà uda çaà a uiloà ueà àoàseuàolha àso eàaàsuaà p o le ti a àE
pe sar efectivamente naquilo que promoveu a este comportamento e de alguma forma e que criou asà o diçõesàpa aà ueàestaàp o le ti aàsu gisse àE
Relação com a alimentação
ap e de e àaàgosta àdeàdete i adosàali e tos…àda àu àse tido àE eap e dizage àdaàali e taç o àE
t àho iosàesta ele idosàeàt à oti as àE ali e taç o àE
o segui àide tifi a à o àelasà uaisàs oàasà espostasàali e ta esàade uadasàeàoà ueàelasà ep ese ta àE
pe e e àaài po t iaàdeàte àu aàali e taç oàsaud vel E6 Consciencialização da
doença
dize -lhes que assim não podem continuar, acho que esse momento de crise é fundamental, é fulcral pe e e e à ueàest oàdoe tesàeàissoà oà àfeitoàe à aisàladoà e hu àE
oç oàdosà is os àE
oç oàe à elaç oà à edi aç o àE
oç oàdoà ueàaàdoe ça,à espo sa ilidadeàdeà uida e àdelas,àa uelesàpe sa e tosào sessivos,à a uelaà igidez àE
o s i iaà la aàdeà ueàseàest àse p eà aà o daà a a àE
o se u iasà efastasàeà egativasàpa aàoào ga is oàdelasàfa eà sà espostasàadaptadas àE t a alha àaàades oàdelasàaoàp oje toàte ap uti o àE
Acompanhamento por técnicos de
referência
i po ta teàte àa uiàt i osà ueàasàsegue àE
a hoà ueà oàpodiaàse àdeàout aàfo a,àesta e àa uiàt i osàdeà efe iaàpa aàasàa o pa ha …à acho que foi muito importante esta unidade ter focado assim uma pessoa mais ligada a elas, que
o he eà elho àosàp o le asàdelas àE
oàa o pa ha e toàpeloàe fe ei oà espo s velà à o …àeàa hoà ueà uitaà oisaàseà e t aà isso,à oà a o pa ha e toà ueàpodeàse àfeitoà u aà elaç oàp efe e ial àE
aàopo tu idadeàdasà iúdasàte e àu aàpessoaàdeà efe ia,à o siste teàeà egula àpodeàse à i po ta te àE
passaàpeloà o textoàdeàu aà elação, com o enfermeiro de referência e com os técnicos de efe ia àE
i po ta teàhave àessaà o u h oàe t eàosàv iosàp ofissio ais àE
t a alhoàdeàe fe age ,à ueà à uitoàp ese te,à ueà à uitoà o tí uo àE
t a alha osàtodosàe àe uipaàpa aàu àobjectivo, mas acho que o enfermeiro de referência tem um papel importante e faz-me todo o sentido, isto é, acompanhar estas miúdas desde o início e haver um ele e toàdeà efe ia àE
fazàse tidoà ueàsejaàu aàpessoaàaàt a alha à aisàdeàpe toà o àelas E6
es oàpa aàaàfa ília,àvaiàte àu à aio àaàvo tadeàpo ueà iouàu aà elaç oàdeà o fia çaà aio àeà ve aliza à oisasà … à ueà oàve aliza à o igoàouà o àout aàpessoa àE
Trabalho do Sentir
t a alhadoàoàsig ifi adoàdoà ueà ài àl àpa aàfo a,àoà ueàé que aquela miúda, que fantasia é que vai se ti ,àouài agi aà ueàvaiàse ti àl àfo a…te ta à o àelesàfaze àesteà a i hoàsi óli oàe t eàoà à de t oàeàoàl àfo a…ài agi a à o oàvaiàse ,ài agi a àoà ueàvaiàse à aisàdifí il,à o à ueà à ueàseàv oà
T a alha à o àaàe fe ei aà ueàest à o àelaà o oàpodeàfaze àse àvolta ,àse àte à edoàout aàvez à E5
da àse tidoà uelaàa gústia àE
da àse tidoàeàpe iti àeài e tiva àaàexp ess oàda uelaàa gústiaà ueàelasàt ,àdaàa siedade,àdaà ambivalência em elaç oàaoàau e toàdeàpeso,à ueà àe o e àE
se ti e tosàdelas àE
Ambiente terapêutico
aàpa teàafe tivaà à uitoài po ta te,àpo àissoàosàp ofissio aisàutiliza àaà atte age,àaàpate age,àoà holdi g àE
oà o t olo,à aà ossaàp ote ç o,àesta àaoàladoàde àE a ie teà ueà àalta e teàest utu adoàeà eg ado àE
fazía osà uitoàasà ossasàpausasàdeà af …àa ueleà o e to,àoàesta os,àoà o ve sa os àE esta ele e àu àeloàe p ti o,à o seguesàesta ,àat à oà oàdele àE
Intervenção familiar
p epa aç oà o àosàpaisàdeàauto o izaç oàeà es i e to àE
osàpaisà e o e àaosàe fe ei osà estaàpe spe tivaàdeàa o selha e to,àdeàseàa o selha e àe à dete i adasàsituações àE
sepa aç oà[daàfilha],àaàsuaà edeàso ial àE
ajud -los a encontrar espostasàdife e tesàeà o st uí e àu aà elaç oàdife e te…estaàpatologiaà centra-seà uitoà àvoltaàdeàu à o flitoàfa ilia àe à ueà àp e isoàt a alha àasàv iasàpa tes àE
estaàideiaàdoà o flito,à e toà ósàt a alha os,à asàseàosàpaisà oà o segue à e-significar isto, como é ueàelesàv oàlida à o àtodasàasàa siedades àE
i te ve ç oàaà ívelàfa ilia àE t a alha àaàfa ília àE
da àvozàaosàpais,àdeàouvi àasàdúvidas,àasàdifi uldades,àosà edosà ueàelesàest oà a egadosàdeà edos,à e sem saber como deve àagi à ua doàfo àaàalta,à o oàpe a teàdete i adaàsituaç oàdeve àa tua à E6
ove àaàfa íliaà istoàtudo àE
Estesàpaisàse te -seà uitoàaflitos,à uitoà ulpadosàeà àdifí ilàlida e à o àestaà ulpa,àpe e e àisto…à sempre a questionarem o que é que falharam, o que é que não falharam, o que devem fazer e o que não devem fazer, uma vez que antes do internamento já toda a rotina era centrada nisto na comida,
aàali e taç oàeàesteà o flitoà o ti uaàse p e àE o he e à … àdi i aàdaàfa ília àE
aàfa íliaàte àdeàfaze àu aàap e dizage àdoà ovoàpapelàl àe à asa àE
Transição do internamento para o
ambulatório
al oçoàte ap uti oà o oàu à o e toàdeàt a siç oà … àse iaàu à o e toàdeàe o t oàdeàtodos,à todosàpelaàp i ei aàvezà à esaà … à a a àu à o adi hoàoà itualàdeàpassage à … à àassi àoà o e to
aisài po ta te àE
osàal oçosàte ap uti osàs oàdasà elho esài age sà ueàeuàte hoàdeà o oàa uelaà ia çaàest à claramente, aquela adolescente em relação a si mesma, em relação ao seu ciclo familiar, ao seu ciclo deàa igos,àdaàfo aà o oàelaàseàposi io a àE
oàal oçoàte ap uti oà o seguesàavalia ài e sasà oisas,à o seguesàpe e e à eal e teà ualà àaà relação que ela tem com a comida no actual, no aqui e agora, consegues perceber se ela já tem uma pe epç oàouà oàdasà ua tidadesàdaà o idaàouà oàeà o seguesàavalia à uitoàdaà elaç oàfa ilia à E6
oàfa toàdeàpode e ài àdeàli e çaàdeàe saio,àeàoà ueàt aze àdaàli e çaàdeàe saio…àa hoà ueà à uitoà i po ta teàpa aàaàp epa aç oàpa aàaàalta àE
Trabalho a melhorar
no Internamento Intervenção familiar
esseàt a alhoà o aàfa íliaàai daàh à uitoà ueà a i ha ,àai daàh à uitoà ueàdes ava àE
Tive osàv iosàpaisàaàpedi e àalgu aào ie taç o,àoà ueàdeve àfaze ,àe àdete i adasàsituaçõesàoà ueàdeve àdize àE2
t a alhoà o àaàfa íliaà àpou o àE
osàpaisàa hoà ueàte àdeàse àu àt a alhoàse elha teàeà ueàa hoà ueà sàvezesàfi a àes ue idos àE áàfa íliaà e essitaàdeàu àg a deàsupo teàeà ósàsóàt a alha osà o àelesà ua doàv à sàvisitas àE Te àdeàhave àu àeloàdeàligaç o…àoà ueàelesà[osàpais]àpassa àesteàte poàtodoà … àaàapa teàafe tivaà à
uitoài po ta teàpa aàaà e upe aç o àE
Deve iaàhave àu aàligaç oà aio à o àaàfa ília,àpodia àpeloà e osàu aàvezàpo àse a aàliga ,àdeà à e à àdias àE
se osà aisà apazesàdeàt a alha osà o àosàpais..à oà àta toàso eà ualàdeveàse àaàdietaàdestasà miúdas, o que elas podem ou não podem fazer mas é mais no sentido dos pais serem mais capazes de compreender os seus filhos e ser mais capazes de perceber porque é que elas se comportam desta fo a,àpo ueà à ueàelasàs oàt oà ígidas,àpo ueà à ueàelasàt àestasà a a te ísti as àE
Trabalho de Equipa
oàh àu aàve dadei aài te ve ç oàdeàtodosàosàt i os…àt a alha-seà uitoài dividual e te àE have àu aà elaç oà aisàp óxi aàe t eàosàt i osàdeà efe iaàdestasà iúdas àE
e àte osàdeàe uipa,àa hoà ueà e àtodasàasàpessoasà o segue àt a alha à o àestasàadoles e tes,à ta à oà àf il àE
pe sa osà aisàe uipaàso eà o oàajuda osàestasàjove s,àpensar na intervenção com estas miúdas, acho que a determinada altura poderíamos investir mais, estas miúdas acabam por ficar um bocado a margem quando o serviço está caótico, porque estão sossegadas, não criam problemas e, que às vezes o trabalho com elas passaàaoàlado àE
Atividades t a alhoàdeà elaxa e to àE
i t oduzi à aisàalgu asàa tividades àE
Plano por Etapas
faze àu àout oàt a alho,àfaze doàu àa o pa ha e toà ueàsig ifi ueàouà e-signifique aquele plano, para aquilo fazer sentido i te a e teàeà oàse àsóàu à u p i e toàdeà etas àE
oàpla oàpo àetapasàte àdeàse à epe sadoàeàtalvezà e-sig ifi ado…à ueàideiaàte osà ósàa e aàdesteà p oje to…àpo ueàpassa osàissoà aà elaç oà o àosà iúdos,àpa aà oàse àsóàu aàetapa,àpo ueàa uelaà etapaàte àu àsig ifi ado,àte àu aà oisa,àu à es i e toàdosà iúdosàa ui,à oàseuàdese volvi e to à E2
“e ve,àeuàa ho,àpa aà osàdista ia àdaà elaç o,àpa aà ósà oà o he e osàestasà iúdas àE
u p e àu àpla oà ueà àt açadoà asà ueà oàh àu àt a alho,àtambém porque este contexto torna issoà o pli ado àE
pla oà uitoà og itivo- o po ta e talàest utu adoàpo à etas…àseà osà est i gi osàsóàaoàpla oàfi aà uitoà u to,à àpou o àE
sàvezesàesteàau e toà[po de al]à àt oà pidoà ueà oàseà o segueàa o pa ha àdoà esto àE
oàpla oàte ap uti oàdelasà oàpodeàse àtodoàigual,àte àdeàse àpe so alizadoàeàh à e tasà iúdasà ueàoà tempo que passam aqui é só para encher, só para aumentarem de peso e para saírem, irem embora e não se faz outro tipo de tratamento e ueàpõeàe à ausaà o oàvaiàse àdepois àE
Pe so aliza àoàpla oàpa aà adaà iúda àE
o oà à ueàesteàpla oàpo àetapasàseàpodeàp olo ga àpa aàal àdoài te a e to àE
àfu da e talà ueàesteàpla oà o ti ueàpa aàaàvida,àl àfo a…àesteàt a alhoà oà àfeito, acho que fica u to àE
Acompanhamento posterior ao internamento
oà ueàelasàvive àa uià àt oài te soà ueàfi a à uitoàvi uladasàaoài te a e toàeàesteàvi uloàfaz- eàse tidoà ueàte haà o ti uidade…àa hoà ueàissoà àfu da e tal…àeà oàfu doàelasàp o u a àisso à E2
o oà à ueàte i a osàesteàa o pa ha e to…à e toà ueàs oàa o pa hadasàl àfo a…à asàa hoà ueà …à uitoàpou o…àa hoà ueàoàpedidoà àout o,àeà oà àsóàdasà iúdas,àdosàpais àE
seàesseàa o pa ha e toàseà a tivesse,à u àpe íodo,à u àdeterminado período de tempo era fu da e tal,àajudavaài e so,àpeloà e osà o solidavaàesteàp oje to àE
u aàesta oàp epa adasàpo ueàp e isa àdeàu àa o pa ha e toàl àfo a àE
oàpós-alta não ser só a consulta médica, de forma a que a enfermeira pudesse continuar a caminhar o àela,à osàseusàp o le as àE
“e iaàu aàa o pa ha e toàposte io à àaltaà o àosàpaisài luídos àE
algu sàdosà iúdosàp e isava àdeà aisà ual ue à oisa,àp e isavaà ueàl à o ti u sse osàat àfaze àoà li kà ueà oàfezàai da E5
te sà o s i iaàdeà ueàest à elho à asà ueàai daàp e isavaà ueàl àestivessesàeàa hoà ueàesseàpapelà o ti uaàaàesta àvazioàa uià esteàp oje to àE
Conhece-las
elasàda e àsugestões,àouàdeixa e àu àliv i hoà o àa uiloà ueàgosta a ,à o àa uiloà ueànão gostaram, ou pelo menos o que poderia ser feito para as ajudar no problema delas, ouvi-las e serem elasàaàes eve e àsugestões àE
oàesta ele e osàu aà elaç o,à oà o he e osàestasà iúdas àE
euà oàseiàoà ueàelasàse te ,àpossoàdize àoà ueàsi toà aà elaç oà o àelas àE
deve osà o he e àu à o adi hoà elho àaàpessoaàeà edi e io a àpa aàaàpessoaàeà oàpa aàaà doe ça àE
H ài te a e tosà ueà oàhouveàte poàsufi ie teàpa aàoà iúdoàseàa i àE
Transição do internamento para o
ambulatório
fu da e talàfaze àestaàt a siç oàe t eàoài te a e toàeàaàvidaàl àfo a…à àu à o e toàdeàt a siç oà eàu à o e toàdeàa o pa ha e to àE à
li e çasàdeàe saio,àoà ueà à ueàfalhaà uitasàvezes àE
te ía osà uitoà e osà ei id iasàseà oàfiz sse osàu à o teàt oàa uptoà o àaàe uipa àE àext e a e teài po ta teàasàli e çasàdeàe saio…à asàlogoà sàli e çasàdeàe saioàelasàt àaltaàlogoà aàsegui ,àeuà o ti uoàaàa ha à ueà oà eàsatisfaz àE
aàúlti aàfaseàpe deà uitoàoàt a alhoà … àsinto que chega ali, aquele fim-de-semana, àquela licença deàe saioàeàvaiàe o a…àeàa a ou… àE
i e àdeàv iasàli e çasàdeàe saioà ueàpe itisse à àe fe ei aà o ti ua àaàt a alha à o àessaà iúda àE
a hoà ueà oàseàpodeà o ta àoàpapelàdaàe fe ei aàdestaà a ei aàt oàa upta àE fi ouàu àvazio…àe t eàa uiàeàalià oàh àu aàpo te àE
Dificuldades vivenciadas no pós-
alta
Responsabilidade pelo seu projeto
fi a e àe t eguesàaàsià es as àE
pla oàpo àetapasà oàfo ài te io izadoàa hoà ueàl àfo aàasà iúdasàv oàte à uitasàdifi uldades àE pa aàu àa ie teà ueàasà eg asàs oà uitoà e os,às oàelasà ueàt àdeà o t ola àE
Gestão dos sentimentos
estasà iúdasàpossa àve tila àa uiloà ueàse te àe à elaç oà sàsituaçõesà o à ueàs oàconfrontadas, àes ola,àaosàa igos àE
essaàa ival iaà ueàte àdeàse àt a alhada… oàh àpla osàpo àetapasà essaàaltu a àE o àv iasàa ival ias,àat à o àoàfa to àexiste ial àE
t à uitosà e eiosàdeà o oàvaiàse àge i àaàvidaàdelasàfo aàde um contexto como este, portanto eu acho que a maior dificuldade passa sobretudo por isto por gerir emocionalmente os desafios que se lhesà olo a à ua doàelasàsae àE
à aisàpo àde t o..àoà ueà à ueàefe tiva e teà udou àE
àvolta àaàh itosà ue elasàti ha ,àaosà es osàsítiosàeà àdifí il àE
Relação com a alimentação
o e a à asà oà o e a àE
áà elaç oà o àaà o idaà udaà adi al e te,àa uiàaà elaç oà o àaà o idaà àu a,àl àfo aàaà elaç oà o àaà o idaà oà …à oà àest utu adaà o oà ósàfaze osàa ui àE
o oà àestaà elaç oà o àaà o idaà aàes ola,à oà efeitó io àE oà àta toàoà oàsa e àoà ueàdeve àouà oà o e àE
oà o e ,àpo ueàest oàe à asa,àaàdietaàj à oà àdietaàpe so alizadaà o oà àaàda uiàdoàhospital àE t àdeàser os pais a gerirem essa dieta e isso causa-lhesà uitaàa gústia àE
oà o flitoàpodeà ova e teàsu gi ,à ela io adoà o àaà o ida,à o àoàte poàdasà efeições àE o flitoà … à ela io adoà o àaà o ida àE