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Guião de Entrevista Médicos

No documento Andreia Espirito santo (páginas 169-195)

Guião de Entrevista Semiestruturada

Aos médicos que acompanham as adolescentes no ambulatório

Entrevista nº ____ Data: ___/___/___ Código: _____

Os dados recolhidos contribuirão para a realização de um estudo sobre a problemática de preparação para a alta em adolescentes do sexo feminino, com perturbação do comportamento alimentar, especificamente anorexia do tipo restritivo.

1. Quando recebe as adolescentes na consulta, após o internamento, sente que estas estão bem preparadas para a alta?

2. Quais as dificuldades vivenciadas pelas mesmas que tem identificado?

3. Sente que o ambulatório consegue dar resposta a todas essas dificuldades? Como? Se não, que sugestões de resposta daria?

4. Considera que a Equipa do Internamento deveria desenvolver algo mais para melhor preparar estas adolescentes para a alta? Concretize.

Imagem de Si Trabalhar a imagem corporal Promover a aceitação de Si

Clarificar as alterações relacionadas com o crescimento Clarificar o desenvolvimento efetuado durante a adolescência

Clarificar as alterações corporais relacionadas com o aumento de peso Clarificar dúvidas relativamente à roupa adequada

Fomentar o conhecimento do corpo

Relação com o Outro

Promover as relações entre pares Promover a integração em grupo

Promover o desenvolvimento de confiança nos outros Fomentar a identificação/leitura dos sentimentos dos outros Trabalhar as relações de dependência

Trabalhar as relações familiares

Descoberta de Si

Promover a autonomização

Promover o desenvolvimento de confiança em Si Promover a descoberta do auto-conceito

Apoiar na resolução problemas

Fomentar a diminuição dos comportamentos de grande rigidez, perfeccionismo, controlo Apoiar na gestão do grau de exigência para consigo na escola

Fomentar o planeamento de projetos futuros Capacitar para a mudança

Fomentar a responsabilização por Si

Acompanhar na definição e estabelecimento de limites

Apêndice V - Intervenções dos Enfermeiros durante o Internamento

Promover o treino competências sociais, relacionais, cognitivas Reforçar a capacidade de esperar

Trabalhar as expectativas Fomentar o pedido de ajuda

Alimentação

Promover uma alimentação saudável Reforçar a importância dos alimentos

Investir em temas que se desviem da temática comida Abordar a relação entre os nutrientes e as funções corporais Clarificar dúvidas quanto à confeção e escolha de alimentos Promover a aceitação do aumento calórico

Consciencialização da doença

Confrontar com a gravidade da doença, nomeadamente a morte Confrontar com manifestações e complicações da doença Clarificar o significado de peso saudável

Promoção da adesão ao plano terapêutico

Trabalho do Sentir

Apoiar na gestão das saudades

Apoiar na gestão da ansiedade pela possibilidade de não atingir as etapas Apoiar na gestão da ansiedade prévia às pesagens

Apoiar na gestão da zanga, agressividade, frustração Promover a expressão de sentimentos, emoções, vivências Acompanhar na gestão do medo da doença para sempre

Apoiar na gestão dos sentimentos emergentes durante o período da alimentação Apoiar na gestão do sentimento de solidão

Trabalhar a ansiedade de separação Trabalhar o sentimento de perda

Acompanhar na gestão de sentimentos provenientes do aumento de peso

Apoiar na gestão da ambivalência entre querer aumentar e ao mesmo tempo perder peso Acompanhar na aprendizagem e aceitação da imprevisibilidade

Fomentar gestão do medo de perder o controlo Trabalhar os medos, angústias

Ambiente terapêutico Disponibilizar momentos de matternage

Intervenção familiar

Trabalhar as relações familiares

Diagnosticar falhas de comunicação na família

Promover o esclarecimento de dúvidas relativamente ao internamento e pós-alta Prestar suporte emocional

Transição do internamento para o ambulatório

Avaliar e intervir durante o almoço terapêutico Abordar o exercício físico no pós-alta

Categorias Subcategorias Unidades de Registo

Preparação para a alta

esse ial e teà à ueàelasàp o u a àati gi àoàpeso àE

áàp epa aç oà ueà àfeita,à àfeitaàao lo goàdasàv iasàetapas àE

l àfo aà oàh àpla o…àeàte àdeàseà o f o ta à o à uitasàsituaçõesàdifí eisà oàdia-a-dia, para as quais a hoà ueàelasà oàest oàp epa adasàa uià oài te a e to àE

Nu aàseàest àp epa ado…àoài te a e toàte àu àti i g àE

N o,à o...à oàsi toà ueàesteja àp epa adas..à oàseiàseà àpa aàte àalta àE

Te hoàalgu asàdúvidasàp ovavel e teà oà … àalgu asàt àalgu aà íti a,àout asàdize à exa ta e teàa uiloà ueàeuà ue oàouvi àE

á hoà ueàdepe deàdasàsituaçõesà … àalgu as iúdasà … àpe ite-lhes quando têm alta, lá fora, conseguir gerir as coisas de outra forma. Outras miúdas acho que não estão preparadas, acho que o período de internamento é muito focalizado em determinadas alturas e em determinados casos, apenas em aumenta àoàpeso àE

aàp epa aç oàpa aàaàaltaàte àdeà o eça àlogoàdesdeàaàad iss o àE N o,àdeàtodo.àálgu asàsi ,à asàaà aio àpa teàdelasà o àE

Trabalho realizado no Internamento

Imagem de Si

t a alha àaài age ,àosà o to osàdoà o poà … à olo i e àoà o poà o àout asà oisas àE auto-esti a àE ,àE ,àE

uida e àdeàsi àE àà

valo iza e àoàseuà o po àE i age à o po al àE ,àE

gosta e àdeàsià es o…àdeàseàolha e àaoàespelhoàeàu àpou oàdeàgosta e àdeàfaze àa tividadeàdeà beleza, gostar de seàa a ja ,àdeàte àp aze àe àes olhe àdete i adasà oisas àE

i age à o po al,à ueà aà aio iaàdasàvezes,àouàse p e,àest àdisto ida àE

Relação com o Outro

p aze àe àsià aà elaç oà o àosàout os àE da e -seàaosàout os àE

ia àpa e e iaàe te e à aisàelos àE

vi ule à aà elaç oà o os o,à aà elaç oà o àelas,à aà elaç oà o àaàvida àE

Apêndice VI - Grelha de Análise dos Enfermeiros

oç oà ueàte àu aàe uipaàdeà etagua da,àu aàfa ília,àu aàes ola,àe à ueàtodosàju tosàelaàsi taà segu a çaàpa aàosà o e tosàdifí eis àE

Descoberta de Si

a tividadesà ueàlhesà ause àp aze àE p o u a-seàaàide tidade àE

ajud -lasàaàseàe o t a e ,à oàfu doàaàe o t a e àu àolha àdife e te àE oà ueàte oàdeàfaze àpa aàseàp oje ta à oàfutu o àE

ueàsejaà la oàpa aàelasà ueà ósàa uià o lhes estamos a retirar o controlo, que pelo contrário lhe estamos a dar a possibilidade de elas controlarem, de gerirem a sua vida de uma outra forma, ou seja, que o prazer que elas retiram de controlar efectivamente uma dimensão da vida delas seja substituído peloàp aze àdeàelasàge i e àaàvidaàdeàu aàfo aà aisàsaud vel àE

de t oàdelaà o st uídaàaài age àdoàp aze àdaàvida,àdaà i ueza,àdoà eto a ,àdasà oisasà ueàs oà i po ta tesàpa aà i àE

Fala àdosàp oje tosàaà u toàp azo,àoà ueàelasàgosta ,àoàque lhes dá prazer lá fora, ao que elas se pode oàaga a àE

pe e e àoà otivoàdoài te a e toà … à o oàfoiàoà es e àdaà iúda àE

t a alhoà … à ueàlhesàpe itaàvive ia àu aà uda çaà a uiloà ueà àoàseuàolha àso eàaàsuaà p o le ti a àE

pe sar efectivamente naquilo que promoveu a este comportamento e de alguma forma e que criou asà o diçõesàpa aà ueàestaàp o le ti aàsu gisse àE

Relação com a alimentação

ap e de e àaàgosta àdeàdete i adosàali e tos…àda àu àse tido àE eap e dizage àdaàali e taç o àE

t àho iosàesta ele idosàeàt à oti as àE ali e taç o àE

o segui àide tifi a à o àelasà uaisàs oàasà espostasàali e ta esàade uadasàeàoà ueàelasà ep ese ta àE

pe e e àaài po t iaàdeàte àu aàali e taç oàsaud vel E6 Consciencialização da

doença

dize -lhes que assim não podem continuar, acho que esse momento de crise é fundamental, é fulcral pe e e e à ueàest oàdoe tesàeàissoà oà àfeitoàe à aisàladoà e hu àE

oç oàdosà is os àE

oç oàe à elaç oà à edi aç o àE

oç oàdoà ueàaàdoe ça,à espo sa ilidadeàdeà uida e àdelas,àa uelesàpe sa e tosào sessivos,à a uelaà igidez àE

o s i iaà la aàdeà ueàseàest àse p eà aà o daà a a àE

o se u iasà efastasàeà egativasàpa aàoào ga is oàdelasàfa eà sà espostasàadaptadas àE t a alha àaàades oàdelasàaoàp oje toàte ap uti o àE

Acompanhamento por técnicos de

referência

i po ta teàte àa uiàt i osà ueàasàsegue àE

a hoà ueà oàpodiaàse àdeàout aàfo a,àesta e àa uiàt i osàdeà efe iaàpa aàasàa o pa ha …à acho que foi muito importante esta unidade ter focado assim uma pessoa mais ligada a elas, que

o he eà elho àosàp o le asàdelas àE

oàa o pa ha e toàpeloàe fe ei oà espo s velà à o …àeàa hoà ueà uitaà oisaàseà e t aà isso,à oà a o pa ha e toà ueàpodeàse àfeitoà u aà elaç oàp efe e ial àE

aàopo tu idadeàdasà iúdasàte e àu aàpessoaàdeà efe ia,à o siste teàeà egula àpodeàse à i po ta te àE

passaàpeloà o textoàdeàu aà elação, com o enfermeiro de referência e com os técnicos de efe ia àE

i po ta teàhave àessaà o u h oàe t eàosàv iosàp ofissio ais àE

t a alhoàdeàe fe age ,à ueà à uitoàp ese te,à ueà à uitoà o tí uo àE

t a alha osàtodosàe àe uipaàpa aàu àobjectivo, mas acho que o enfermeiro de referência tem um papel importante e faz-me todo o sentido, isto é, acompanhar estas miúdas desde o início e haver um ele e toàdeà efe ia àE

fazàse tidoà ueàsejaàu aàpessoaàaàt a alha à aisàdeàpe toà o àelas E6

es oàpa aàaàfa ília,àvaiàte àu à aio àaàvo tadeàpo ueà iouàu aà elaç oàdeà o fia çaà aio àeà ve aliza à oisasà … à ueà oàve aliza à o igoàouà o àout aàpessoa àE

Trabalho do Sentir

t a alhadoàoàsig ifi adoàdoà ueà ài àl àpa aàfo a,àoà ueàé que aquela miúda, que fantasia é que vai se ti ,àouài agi aà ueàvaiàse ti àl àfo a…te ta à o àelesàfaze àesteà a i hoàsi óli oàe t eàoà à de t oàeàoàl àfo a…ài agi a à o oàvaiàse ,ài agi a àoà ueàvaiàse à aisàdifí il,à o à ueà à ueàseàv oà

T a alha à o àaàe fe ei aà ueàest à o àelaà o oàpodeàfaze àse àvolta ,àse àte à edoàout aàvez à E5

da àse tidoà uelaàa gústia àE

da àse tidoàeàpe iti àeài e tiva àaàexp ess oàda uelaàa gústiaà ueàelasàt ,àdaàa siedade,àdaà ambivalência em elaç oàaoàau e toàdeàpeso,à ueà àe o e àE

se ti e tosàdelas àE

Ambiente terapêutico

aàpa teàafe tivaà à uitoài po ta te,àpo àissoàosàp ofissio aisàutiliza àaà atte age,àaàpate age,àoà holdi g àE

oà o t olo,à aà ossaàp ote ç o,àesta àaoàladoàde àE a ie teà ueà àalta e teàest utu adoàeà eg ado àE

fazía osà uitoàasà ossasàpausasàdeà af …àa ueleà o e to,àoàesta os,àoà o ve sa os àE esta ele e àu àeloàe p ti o,à o seguesàesta ,àat à oà oàdele àE

Intervenção familiar

p epa aç oà o àosàpaisàdeàauto o izaç oàeà es i e to àE

osàpaisà e o e àaosàe fe ei osà estaàpe spe tivaàdeàa o selha e to,àdeàseàa o selha e àe à dete i adasàsituações àE

sepa aç oà[daàfilha],àaàsuaà edeàso ial àE

ajud -los a encontrar espostasàdife e tesàeà o st uí e àu aà elaç oàdife e te…estaàpatologiaà centra-seà uitoà àvoltaàdeàu à o flitoàfa ilia àe à ueà àp e isoàt a alha àasàv iasàpa tes àE

estaàideiaàdoà o flito,à e toà ósàt a alha os,à asàseàosàpaisà oà o segue à e-significar isto, como é ueàelesàv oàlida à o àtodasàasàa siedades àE

i te ve ç oàaà ívelàfa ilia àE t a alha àaàfa ília àE

da àvozàaosàpais,àdeàouvi àasàdúvidas,àasàdifi uldades,àosà edosà ueàelesàest oà a egadosàdeà edos,à e sem saber como deve àagi à ua doàfo àaàalta,à o oàpe a teàdete i adaàsituaç oàdeve àa tua à E6

ove àaàfa íliaà istoàtudo àE

Estesàpaisàse te -seà uitoàaflitos,à uitoà ulpadosàeà àdifí ilàlida e à o àestaà ulpa,àpe e e àisto…à sempre a questionarem o que é que falharam, o que é que não falharam, o que devem fazer e o que não devem fazer, uma vez que antes do internamento já toda a rotina era centrada nisto na comida,

aàali e taç oàeàesteà o flitoà o ti uaàse p e àE o he e à … àdi i aàdaàfa ília àE

aàfa íliaàte àdeàfaze àu aàap e dizage àdoà ovoàpapelàl àe à asa àE

Transição do internamento para o

ambulatório

al oçoàte ap uti oà o oàu à o e toàdeàt a siç oà … àse iaàu à o e toàdeàe o t oàdeàtodos,à todosàpelaàp i ei aàvezà à esaà … à a a àu à o adi hoàoà itualàdeàpassage à … à àassi àoà o e to

aisài po ta te àE

osàal oçosàte ap uti osàs oàdasà elho esài age sà ueàeuàte hoàdeà o oàa uelaà ia çaàest à claramente, aquela adolescente em relação a si mesma, em relação ao seu ciclo familiar, ao seu ciclo deàa igos,àdaàfo aà o oàelaàseàposi io a àE

oàal oçoàte ap uti oà o seguesàavalia ài e sasà oisas,à o seguesàpe e e à eal e teà ualà àaà relação que ela tem com a comida no actual, no aqui e agora, consegues perceber se ela já tem uma pe epç oàouà oàdasà ua tidadesàdaà o idaàouà oàeà o seguesàavalia à uitoàdaà elaç oàfa ilia à E6

oàfa toàdeàpode e ài àdeàli e çaàdeàe saio,àeàoà ueàt aze àdaàli e çaàdeàe saio…àa hoà ueà à uitoà i po ta teàpa aàaàp epa aç oàpa aàaàalta àE

Trabalho a melhorar

no Internamento Intervenção familiar

esseàt a alhoà o aàfa íliaàai daàh à uitoà ueà a i ha ,àai daàh à uitoà ueàdes ava àE

Tive osàv iosàpaisàaàpedi e àalgu aào ie taç o,àoà ueàdeve àfaze ,àe àdete i adasàsituaçõesàoà ueàdeve àdize àE2

t a alhoà o àaàfa íliaà àpou o àE

osàpaisàa hoà ueàte àdeàse àu àt a alhoàse elha teàeà ueàa hoà ueà sàvezesàfi a àes ue idos àE áàfa íliaà e essitaàdeàu àg a deàsupo teàeà ósàsóàt a alha osà o àelesà ua doàv à sàvisitas àE Te àdeàhave àu àeloàdeàligaç o…àoà ueàelesà[osàpais]àpassa àesteàte poàtodoà … àaàapa teàafe tivaà à

uitoài po ta teàpa aàaà e upe aç o àE

Deve iaàhave àu aàligaç oà aio à o àaàfa ília,àpodia àpeloà e osàu aàvezàpo àse a aàliga ,àdeà à e à àdias àE

se osà aisà apazesàdeàt a alha osà o àosàpais..à oà àta toàso eà ualàdeveàse àaàdietaàdestasà miúdas, o que elas podem ou não podem fazer mas é mais no sentido dos pais serem mais capazes de compreender os seus filhos e ser mais capazes de perceber porque é que elas se comportam desta fo a,àpo ueà à ueàelasàs oàt oà ígidas,àpo ueà à ueàelasàt àestasà a a te ísti as àE

Trabalho de Equipa

oàh àu aàve dadei aài te ve ç oàdeàtodosàosàt i os…àt a alha-seà uitoài dividual e te àE have àu aà elaç oà aisàp óxi aàe t eàosàt i osàdeà efe iaàdestasà iúdas àE

e àte osàdeàe uipa,àa hoà ueà e àtodasàasàpessoasà o segue àt a alha à o àestasàadoles e tes,à ta à oà àf il àE

pe sa osà aisàe uipaàso eà o oàajuda osàestasàjove s,àpensar na intervenção com estas miúdas, acho que a determinada altura poderíamos investir mais, estas miúdas acabam por ficar um bocado a margem quando o serviço está caótico, porque estão sossegadas, não criam problemas e, que às vezes o trabalho com elas passaàaoàlado àE

Atividades t a alhoàdeà elaxa e to àE

i t oduzi à aisàalgu asàa tividades àE

Plano por Etapas

faze àu àout oàt a alho,àfaze doàu àa o pa ha e toà ueàsig ifi ueàouà e-signifique aquele plano, para aquilo fazer sentido i te a e teàeà oàse àsóàu à u p i e toàdeà etas àE

oàpla oàpo àetapasàte àdeàse à epe sadoàeàtalvezà e-sig ifi ado…à ueàideiaàte osà ósàa e aàdesteà p oje to…àpo ueàpassa osàissoà aà elaç oà o àosà iúdos,àpa aà oàse àsóàu aàetapa,àpo ueàa uelaà etapaàte àu àsig ifi ado,àte àu aà oisa,àu à es i e toàdosà iúdosàa ui,à oàseuàdese volvi e to à E2

“e ve,àeuàa ho,àpa aà osàdista ia àdaà elaç o,àpa aà ósà oà o he e osàestasà iúdas àE

u p e àu àpla oà ueà àt açadoà asà ueà oàh àu àt a alho,àtambém porque este contexto torna issoà o pli ado àE

pla oà uitoà og itivo- o po ta e talàest utu adoàpo à etas…àseà osà est i gi osàsóàaoàpla oàfi aà uitoà u to,à àpou o àE

sàvezesàesteàau e toà[po de al]à àt oà pidoà ueà oàseà o segueàa o pa ha àdoà esto àE

oàpla oàte ap uti oàdelasà oàpodeàse àtodoàigual,àte àdeàse àpe so alizadoàeàh à e tasà iúdasà ueàoà tempo que passam aqui é só para encher, só para aumentarem de peso e para saírem, irem embora e não se faz outro tipo de tratamento e ueàpõeàe à ausaà o oàvaiàse àdepois àE

Pe so aliza àoàpla oàpa aà adaà iúda àE

o oà à ueàesteàpla oàpo àetapasàseàpodeàp olo ga àpa aàal àdoài te a e to àE

àfu da e talà ueàesteàpla oà o ti ueàpa aàaàvida,àl àfo a…àesteàt a alhoà oà àfeito, acho que fica u to àE

Acompanhamento posterior ao internamento

oà ueàelasàvive àa uià àt oài te soà ueàfi a à uitoàvi uladasàaoài te a e toàeàesteàvi uloàfaz- eàse tidoà ueàte haà o ti uidade…àa hoà ueàissoà àfu da e tal…àeà oàfu doàelasàp o u a àisso à E2

o oà à ueàte i a osàesteàa o pa ha e to…à e toà ueàs oàa o pa hadasàl àfo a…à asàa hoà ueà …à uitoàpou o…àa hoà ueàoàpedidoà àout o,àeà oà àsóàdasà iúdas,àdosàpais àE

seàesseàa o pa ha e toàseà a tivesse,à u àpe íodo,à u àdeterminado período de tempo era fu da e tal,àajudavaài e so,àpeloà e osà o solidavaàesteàp oje to àE

u aàesta oàp epa adasàpo ueàp e isa àdeàu àa o pa ha e toàl àfo a àE

oàpós-alta não ser só a consulta médica, de forma a que a enfermeira pudesse continuar a caminhar o àela,à osàseusàp o le as àE

“e iaàu aàa o pa ha e toàposte io à àaltaà o àosàpaisài luídos àE

algu sàdosà iúdosàp e isava àdeà aisà ual ue à oisa,àp e isavaà ueàl à o ti u sse osàat àfaze àoà li kà ueà oàfezàai da E5

te sà o s i iaàdeà ueàest à elho à asà ueàai daàp e isavaà ueàl àestivessesàeàa hoà ueàesseàpapelà o ti uaàaàesta àvazioàa uià esteàp oje to àE

Conhece-las

elasàda e àsugestões,àouàdeixa e àu àliv i hoà o àa uiloà ueàgosta a ,à o àa uiloà ueànão gostaram, ou pelo menos o que poderia ser feito para as ajudar no problema delas, ouvi-las e serem elasàaàes eve e àsugestões àE

oàesta ele e osàu aà elaç o,à oà o he e osàestasà iúdas àE

euà oàseiàoà ueàelasàse te ,àpossoàdize àoà ueàsi toà aà elaç oà o àelas àE

deve osà o he e àu à o adi hoà elho àaàpessoaàeà edi e io a àpa aàaàpessoaàeà oàpa aàaà doe ça àE

H ài te a e tosà ueà oàhouveàte poàsufi ie teàpa aàoà iúdoàseàa i àE

Transição do internamento para o

ambulatório

fu da e talàfaze àestaàt a siç oàe t eàoài te a e toàeàaàvidaàl àfo a…à àu à o e toàdeàt a siç oà eàu à o e toàdeàa o pa ha e to àE à

li e çasàdeàe saio,àoà ueà à ueàfalhaà uitasàvezes àE

te ía osà uitoà e osà ei id iasàseà oàfiz sse osàu à o teàt oàa uptoà o àaàe uipa àE àext e a e teài po ta teàasàli e çasàdeàe saio…à asàlogoà sàli e çasàdeàe saioàelasàt àaltaàlogoà aàsegui ,àeuà o ti uoàaàa ha à ueà oà eàsatisfaz àE

aàúlti aàfaseàpe deà uitoàoàt a alhoà … àsinto que chega ali, aquele fim-de-semana, àquela licença deàe saioàeàvaiàe o a…àeàa a ou… àE

i e àdeàv iasàli e çasàdeàe saioà ueàpe itisse à àe fe ei aà o ti ua àaàt a alha à o àessaà iúda àE

a hoà ueà oàseàpodeà o ta àoàpapelàdaàe fe ei aàdestaà a ei aàt oàa upta àE fi ouàu àvazio…àe t eàa uiàeàalià oàh àu aàpo te àE

Dificuldades vivenciadas no pós-

alta

Responsabilidade pelo seu projeto

fi a e àe t eguesàaàsià es as àE

pla oàpo àetapasà oàfo ài te io izadoàa hoà ueàl àfo aàasà iúdasàv oàte à uitasàdifi uldades àE pa aàu àa ie teà ueàasà eg asàs oà uitoà e os,às oàelasà ueàt àdeà o t ola àE

Gestão dos sentimentos

estasà iúdasàpossa àve tila àa uiloà ueàse te àe à elaç oà sàsituaçõesà o à ueàs oàconfrontadas, àes ola,àaosàa igos àE

essaàa ival iaà ueàte àdeàse àt a alhada… oàh àpla osàpo àetapasà essaàaltu a àE o àv iasàa ival ias,àat à o àoàfa to àexiste ial àE

t à uitosà e eiosàdeà o oàvaiàse àge i àaàvidaàdelasàfo aàde um contexto como este, portanto eu acho que a maior dificuldade passa sobretudo por isto por gerir emocionalmente os desafios que se lhesà olo a à ua doàelasàsae àE

à aisàpo àde t o..àoà ueà à ueàefe tiva e teà udou àE

àvolta àaàh itosà ue elasàti ha ,àaosà es osàsítiosàeà àdifí il àE

Relação com a alimentação

o e a à asà oà o e a àE

áà elaç oà o àaà o idaà udaà adi al e te,àa uiàaà elaç oà o àaà o idaà àu a,àl àfo aàaà elaç oà o àaà o idaà oà …à oà àest utu adaà o oà ósàfaze osàa ui àE

o oà àestaà elaç oà o àaà o idaà aàes ola,à oà efeitó io àE oà àta toàoà oàsa e àoà ueàdeve àouà oà o e àE

oà o e ,àpo ueàest oàe à asa,àaàdietaàj à oà àdietaàpe so alizadaà o oà àaàda uiàdoàhospital àE t àdeàser os pais a gerirem essa dieta e isso causa-lhesà uitaàa gústia àE

oà o flitoàpodeà ova e teàsu gi ,à ela io adoà o àaà o ida,à o àoàte poàdasà efeições àE o flitoà … à ela io adoà o àaà o ida àE

No documento Andreia Espirito santo (páginas 169-195)