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Iemanjá e Omulú

No documento AAs Sete Leis Herméticas (páginas 59-72)

Iemanjá e Omulú formam o par energético da linha Aquática (Geração ).

Iemanjá

Iemanjá – O Trono Feminino da Geração

Iemanjá, Tétis, Hera, Nereidas, Sereias Gregas, Parvati, Aditi, Danu, Moruadh, Mut, Aruru, Namur, Belet Ili, Nanshe, Frigga, Belat, Coatlicue, Yngona, mama Cocha, Moruadh, Mariamma, Marah, Derketo, Mari Ama, Ilmatar, Annawan, Bachue, Tiamat.

Iemanjá — Divindade de Umbanda, é o Trono Feminino da Geração, irradia geração o tempo todo de forma passiva não forçando ninguém a gerar ou criar, mas sustentando a todos que buscam ―dar vida‖ e criar. Fator gerador ou

―criacionista‖. Elemento água, presente no Mar. Sua cor é o azul-claro. É a

senhora da geração da criatividade. Podemos dizer que uma de suas qualidades mais marcante é a de mãe

Tétis —Divindade grega, forma com Oceano um casal de Titãs, filhos de Urano e Géia, são as primeiras Divindades Marinhas sendo a maioria dos outros ―deuses‖ e ―deusas‖ do mar seus descendentes. Logo Tétis a titãneida é a primeira das Mães do Mar, das águas primordiais.

Hera — Divindade grega, Juno romana, esposa mais ciumenta de Zeus, cujo casamento era o mais sagrado, que mostrava a importância da união. Deusa do casamento e do Parto.

Nereidas — Divindades gregas, as nereidas são as filhas de Nereu com Dóris, a Oceânida. São 50 nereidas, todas Divindades marinhas. Freqüentemente

aparecem cavalgando no dorso de monstros marinhos. Seus nomes são: Ploto, ―a nadadora‖; Eucrante, ―a que traz a realização‖; São, ―asalvadora‖; Anfitrine, esposa de Posseidon e uma das Divindades marinhas mais cultuadas; Eudora, ―a dos bons presentes‖; Tétis, traz qualidades muito parecidas com as de sua Avó, esposa de Oceano também chamada Tétis; Galena, ―tempo calmo‖; Glauce, ―verde-mar‖; Cimótoe, ―ligeira como a onda‖; Espeio, ―a que mora em cavernas‖; Toe, ―a que se move depressa‖; Halia, ―a que mora no mar‖; Passítea; Erato, ―a que desperta o desejo‖ (nome também de uma das musas); Eunice, ―a da vitória feliz‖; Mélita; Eulimene, ―a do bom porto‖; Agave, ―a nobre‖; Doto, ―a doadora‖; Proto, ―a primeira‖; Ferusa, ―a que traz‖; Dinamene; Neséia, ―a que mora nas ilhas‖;  Actéia, ―a que mora nas costas‖; Protomedéia, ―a primeira soberana‖; Dóris;

Panopéia; Galatéia; Hipótoe, ―ligeira como uma égua‖; Hipônoe, ―selvagem como uma égua‖; Cimódoce, ―a que recolhe as ondas‖; Cimatóloge, ―a que apazigua as ondas‖; Cimo, ―a deusa da onda‖; Ione, ―a deusa da praia‖; Halimede, ―a deusa marinha do bom conselho‖; Glaucônoma, ―a que mora no mar verde‖; Pontoperéia, ―a que viaja por mar‖; Liágora; Evágora, ―a eloqüente‖; Laomedéia, ―soberana do povo‖; Polínoe, ―a que dá razão‖; Autônoe, ―a que dá inspiração‖; Lisianassa, ―a senhora redentora‖; Evarne; Psâmate, ―a deusa da areia‖; Menipe, ―a égua corajosa‖; Neso, ―a deusa da ilha‖; Eupompe, ― a da boa escolta‖; Temisto, parecida com a grande Têmis; Prônoe, ―a provida‖; e Nemertes, ―a veraz‖.

Sereias Gregas — Divindades gregas, aparecem freqüentemente como filhas de  Aquelóo, ―Deus-rio‖, filho de Oceano e Tétis. As sereias gregas trazem o dom para

a música, no canto e também no manejo da lira e da flauta, o que traz semelhança com as musas gregas. Entre as sereias gregas estão Himeropa, ―aquela cuja voz desperta o desejo‖; Telxiepéia, ―a encantadora‖; Agláope, ―a da voz gloriosa‖;

Pisínoe, ―a sedutora‖; Partênope, ―a virginal‖; Leucósia, ―a deusa branca‖; e Ligéia, ―a da voz brilhante‖.

Parvati — Divindade hindu, é a Mãe Divina em todos os aspectos, consorte de Shiva e mãe de Ganesha.

Aditi —Divindade hindu, Mãe dos deuses no Rig-veda (1500-1000 a.C.),

―sustentáculo das criaturas‖, ―amplamente expandida‖. Mãe do deus sol Mitra e do deus da verdade e ordem universal, Varuna; mãe também de Indra, o Rei dos deuses.

Danu — Divindade celta ―Água do Céu‖, a grande Mãe, os descendentes de Dana e seu consorte Bile (ou Beli) eram chamados de ―Tuatha Dé Dannan‖ (os filhos da Deusa Dana). Do seu nome vem a origem do Rio Danúbio, onde primeiro surgiram as raízes da cultura celta.

Moruadh — Sereia celta, corpo de mulher e rabo de peixe, cabelos verdes, nariz vermelho e olhos de porca. Os pescadores lhes ofereciam conhaque para trazer boa sorte no mar e para que ela não os prejudicasse também.

Mut — Divindade egípcia, ―a mãe‖ em karnak.

Aruru — Divindade babilônica, um dos nomes da Grande Deusa Mãe na mitologia babilônica.

Namur — Divindade-mãe sumeriana, mãe de Enki e Ereshkigal. Deusa dos Mares, que criou o céu e a terra, e gerou várias Divindades quando a terra foi arrebatada ao céu.

Belet Ili — Divindade sumeriana, ―Senhora de todos os deuses‖, Grande Deusa Mãe. Consorte de Enki. Divindade do útero e das formas. Ela criou inicialmente sete homens e sete mulheres, que com o tempo se tornaram a civilização

conhecida.

Nanshe — Divindade Mãe sumeriana festejada com procissões de barcos nas quais eram depositadas suas oferendas a serem entregues ao Mar.

Frigga — Divindade nórdica, Grande mãe da maioria dos deuses, uma das três esposas de Odim, Frigga é o aspecto Mãe enquanto Freyja é o aspecto sensual, donzela.

Belat — Divindade caldéia, nome da esposa de Bel, é a ―Mãe dos Grandes Deuses‖ e ―Senhora da Cidade de Nipur‖.

Coatlicue — Divindade asteca, Mãe de todas as outras Divindades. Usa uma saia de serpentes e é também senhora da vida e da morte. Também adorada como Mãe da Terra.

Yngona — Divindade dinamarquesa, é a grande Mãe.

Mama Cocha — Divindade inca que teve seu culto largamente difundido, sendo cultuada não apenas pelos incas, mas por muitas outras tribos e culturas. É a Mãe do Mar e Senhora dos peixes.

Moruadh — Divindade celta, sereia evocada pelos pescadores que lhe pediam para não rasgar suas redes e não afundar seus barcos. Tinha corpo de mulher, rabo de peixe, cabelos verdes, nariz vermelho e olhos de porca.

Mariamma — Divindade hindiana, Senhora do Mar e de tudo o mais que ele representa e traz de benefícios a nós.

Derketo — Divindade assíria, aparece como sereia, senhora da Lua e da noite, protetora dos animais que habitam o mar.

Mari Ama — Divindade do mar escandinava.

Ilmatar — Divindade finlandesa da água, grande mãe criadora que está na origem de tudo.

Annawan — Divindade indonésia do Mar.

Bachue — Divindade colombiana dos índios Chibchas, seu nome quer dizer ―grandes seios‖, junto com seu filho criou a humanidade.

Comentários: Trono Feminino da Geração, Iemanjá, Divindade muito adorada e de fácil localização, pois se não aparece relacionada ao mar aparece como a Grande Mãe. Na Umbanda, quase não há sincretismo de Iemanjá, sendo sua imagem como Orixá de Umbanda muito conhecida. Pode ser sincretizada com Nossa Senhora dos Navegantes, aquela que protege os que vão ao mar.

Omulu

Omolu – O Trono Masculino da Geração

Omolu, Hades, Yama, Anúbis, Arawn, Iwaldi, Tung-Yueh Ta-ti (Tong Yue Dadi), Mictlantecuhtli, Ah puch.

Omolu — Divindade de Umbanda, é o Trono Masculino da Geração, absorve a geração desequilibrada de forma ativa, paralisando o ser propenso a criar em desequilíbrio; cósmico, pune quem dá mau uso ou se aproveita dessa qualidade divina invertendo seu valor e levando a morte no lugar do nascimento da geração. Fator paralizador, ajuda a cessar ações negativas.Elemento terra que estabiliza, presente nos cemitérios e no mar. Sua cor é o roxo ou as três juntas: branco, vermelho e preto. Orixá Masculino que reina no Cemitério junto com Obaluayê. Senhor da Morte

Hades — Divindade grega, Plutão romano, ―O Invisível‖, filho de Cronos e Réia, Deus dos mortos que morava no mundo subterrâneo casou-se com Perséfone, filha de Deméter. Possui ainda um cão de três cabeças chamado Cérbero, que desempenha a função de guardião do mundo subterrâneo, ficando no portão, evitando que os vivos entrassem e assustando os mortos que chegavam. Yama — Divindade hindu masculina da morte, no Ramayana se passa por cachorro salvando Rama da morte.

Anúbis — Divindade egípcia masculina da Morte, considerado ainda o grande juiz dos mortos..

Arawn — Divindade Celta da Morte, aparece sempre acompanhado de lobos brancos.

Iwaldi — Divindade escandinava, ―O anão da Morte‖, esconde a vida no fundo do Oceano.

Tung-Yueh Ta-ti (Tong Yue Dadi) — Divindade Chinesa do sagrado monte Tai Shan e dirigente do Mundo Subterrâneo. É ele quem calcula, em um ábaco, o tempo de vida que cada um tem aqui na Terra. Senhor da morte, é responsável pelo desencarne.

Mictlantecuhtli — Divindade asteca, ―Deus da Morte‖, Senhor de Mictlán o reino silencioso e escuro dos mortos.

Ah puch — Divindade maia da morte, senhor do reino dos mortos.

Comentários: Trono Masculino da Geração, Omolu, aparece como uma Divindade pouco compreendida em seu mistério pelo temor que todos têm da morte, por não entenderem ser ela tão natural quanto o nascimento. Na Umbanda, é sincretizado com São Roque ou São Bento.

(Fonte: texto de Alexandre Cumino)

Publicado em Umbanda | Marcado com ar, creação, criação, cristalina, cristalino, Deus, deusa, deuses, divindades, divino, egunitá, magnetismo, mar, oba, obaluae, oceano, Ogum, Omolu, orbe, Oxalá, Oxossi, Oxum, Oxumarê, Oyá, pomba branca, sabedoria, sincretismo, sol, Terra, trono, tronos, varuna, Xangô, Yansã, yemanja | 8 Respostas

Shambhalla

Publicado em 16/12/2012 por Aprendizes do Conhecimento Divino

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Amados Irmãos, como falamos em matéria anterior, existem cidades espirituais, cada uma em sua dimensão e cada qual representando sua

crença, Nosso lar, Aruanda, Asgard, Olimpo e outras mais. Dentre elas existe um lugar onde só se pode chegar compreendendo o sentido de ser um

guerreiro…mas puro de coração, o Garudha… um destemido no caminho de Shambhalla, isso mesmo, Shamballa , a cidade mítica dos Lamas Tibetanos. O texto abaixo é uma pequena mostra do que podemos encontrar, sem

pretensão de doutrinar nada e ninguém é no mínimo interessante, então, Eu os convido a mais uma viagem em busca do conhecimento Divino, boa

SHAMBHALLA

Shambhalla, em sânscrito significa “lugar de paz”, é uma localidade mítica, habitada por uma comunidade de seres perfeitos e semi-perfeitos que em

silêncio e segredo são os guias da evolução da humanidade.

Segundo a lenda, somente os puros de coração podem viver em Shamballa. Ali desfrutam de completo bem estar e felicidade em uma existência sem sofrimento, sem angústia de desejos, sem doença ou velhice. Não há injustiças; as pessoas são belas e possuem faculdades metafísicas, psíquicas ou extra-sensoriais. São altamente avançados sob todos os aspectos, do espiritual ao tecnológico, do artístico ao científico.

Os textos religiosos tibetanos descrevem a natureza física de Shambhalla com detalhes, com sua estrutura semelhante ao lótus de oito pétalas, ali, oito regiões aparecem cercadas de montanhas. A capital é Kalapa. Os palácios são ornamentados com ouro, diamantes, corais e outras gemas preciosas. Cercado de picos recobertos de gelo, o conjunto, montanhas e palácios, são como uma jóia arquitetônica refletindo uma luz cristalina.

Uma tecnologia avançada é usada em Shambhalla; um palácio possui

clarabóias cristalinas que polarizam a luz e são como lentes de “telescópios” que servem também para estudar o Cosmos e a vida noutros mundos. Há milênios que os habitantes de Shambhalla usam veículos-naves que circulam nos subterrâneos através de um sistema complexo de túneis, alguns saindo para a superfície, tendo sido observados no céu em várias partes do Mundo. Os Shambhallens possuem faculdades telepáticas e clarividência e o poder

da levitação, podendo também projectar seu corpo astral para qualquer lugar, tendo a habilidade de se materializar ou desmaterializar perante o olhar comum dos humanos.

Nicholas Roerich, descreve Shambhalla como estando “no meio de colossais montanhas perenemente nevadas, com vales luxuriantes e fontes de água quente”… Quanto ao seu acesso, Roerich refere que “nos contrafortes dos Himalaias existem muitas grutas que vão até grandes distâncias, sob o Kinchinjunga”, falando inclusive da “porta de pedra” mítica (o Abre-te Sésamo), que nunca foi aberta porque ainda não chegou o tempo. Estas profundas passagens conduzem a Shambhalla – o vale maravilhoso”. A localização exata de Shambhalla é até hoje um mistério…

Lama, fala-me de Shambhalla!”

- “Mas vocês, os ocidentais, não sabem nada de Shambhalla – nem desejam saber nada. Provavelmente perguntas só por curiosidade; e pronuncias esse nome sagrado em vão.”

―Lama, não pergunto por Shambhalla ao acaso. Em toda a parte as pessoas sabem desse símbolo, embora lhe dêem nomes diferentes…Todos sentimos

como, sob símbolos secretos, um grande segredo se esconde. Verdadeiramente, o cientista ardente aspira a saber tudo sobre Kalachakra (ensinamentos de Buda). - “Poderá isso ser verdade quando alguns dos ocidentais profanam os nossos templos? Fumam dentro dos nossos santuários sagrados; não compreendem nem querem venerar a nossa fé e o nosso ensinamento.

Ridicularizam e menosprezam os símbolos cujo significado não penetram. Se visitássemos os vossos templos, a nossa conduta seria completamente

verdadeiramente um dos que foi exaltado. E nenhum de nós difamaria os ensinamentos da misericórdia e da rectidão.”

―Lama, só os muito ignorantes e estúpidos ridicularizariam os vossos

ensinamentos. (…) Porque é que acreditas que no ocidente não sabemos nada de Shambhalla? (…) Vês que estou a ler o Kalachakra. Sei que um espírito elevado, se estiver preparado e ouvir uma voz proclamando Kalagiya, é o chamamento de Shambhala. Sabemos que Tashi Lama visitou Shambhalla… Até sabemos a canção Mongol sobre Shambhalla. Quem sabe – talvez até saibamos muitas coisas novas para ti. Sabemos que, recentemente, um jovem lama Mongol editou um novo livro sobre Shambhalla.‖

O Lama estudou-nos com o seu olhar penetrante. Depois disse:

- ―A Grande Shambhalla está nos confins do oceano. É o poderoso domínio

celeste. Não tem nada que ver com a nossa Terra. Como e porquê vocês, pessoas da terra, têm interesse nisso? Só em alguns lugares, no longínquo Norte, se

podem ver os resplandecentes raios de Shambhalla.‖

―Lama, conhecemos a grandeza de Shambhalla. E sabemos da realidade desse lugar indescritível. Mas também sabemos da realidade da Shambhalla real. Sabemos como alguns altos Lamas foram a Shambhalla, como no seu caminho viram coisas habituais do mundo físico. Sabemos da história do Lama Buryat e de como ele foi acompanhado por uma passagem secreta. (…) Mais ainda, nós

mesmos vimos um posto numa fronteira branca uma das três vigias de

Shambhalla. Por isso, não me fales só da Shambhalla celeste, fala-me também daquela da Terra; porque sabes, tão bem quanto eu, que a Shambhalla da terra está ligada à celeste. E nessa ligação os dois mundos se unem.‖

O Lama ficou em silêncio.

- ―Vens do ocidente e no entanto trazes notícias de Shambhalla. Verdadeiramente assim é: Provavelmente o raio da torre de Rigden-jyepo chegou a todos os países. Tal como um diamante, brilha a luz da torre de Shambhalla. Ele está lá – Rigden-  jyepo, infatigável, sempre vigilante nas causas da humanidade. Os seus olhos

nuca se fecham. E no seu espelho mágico ele vê todos os acontecimentos da Terra‖.

―Sinais de Shambhalla‖… Esta foi a expressão que os Lamas tibetanos,

companheiros de Nicholas Roerich, sussuraram sobre a aparição súbita de um misterioso objecto voador não identificado, pairando a cerca de 400 metros do solo por cima do seu acampamento, na fronteira do Tibete com o norte da India, no caminho de Srinagar em 1924.

Segundo a descrição desse avistamento, tratou-se de um corpo luminoso sulcando o espaço em velocidade vertiginosa, semelhante a um ―disco encandescente‖ de estranha luminosidade azulada, que nada tem a ver com o vulgar fenómenos dos meteoritos ou ‗estrelas cadentes‘ bem conhecido.

O próprio Roerich dá conta desse facto na página 149 do seu livro The Hearth of  Asia publicado em Nova Iorque, dizendo ainda que aqueles avistamentos, naquela região do Mundo, são muito frequentes.

Ainda nesse ano, o grande explorador e iniciado nos Mistérios da Tradição, visitou o Mosteiro de Ghum, no Tibete, e o Lama responsável por ele adiantou

peremptoriamente sobre o caso o seguinte: «Sinal da Nova Era! Em verdade o tempo do Grande Advento se aproxima. Segundo as nossas profecias, a Era de Shambhalla já começou e o seu soberano (o Rei do Mundo) está preparando o seu exército invencível para a batalha decisiva e já aqui se estão encarnando todos os seus auxiliares e oficiais»…

Tais ―auxiliares‖ e ―oficiais‖, segundo alguns estudiosos de Teosofia ou do Conhecimento hermético milenar, são o «Preclaros Membros da Excelsa Loja Branca» e o tal exército invencível constitui-se das «Forças Desarmadas de

Agharta» (um povo intraterreno mais evoluido do que a Humanidade da superfície, desconhecido pelos homens comuns), mesmo assim ―mais poderoso que todos os exércitos juntos da face da Terra‖, por dominarem a f orça dos Elementos e

possuirem naves de grandes capacidades.

Esses Seres, cuja génese resultou do cruzamento sexual da espécie humana com ETs, os ―Pitris Barishads‖ ou Progenitores Angélicos (referidos no Génesis – Cap. 6: 2, 4), criando corpos físicos a meio da 4ª Raça-Mãe, Atlante, recolheram ás grandes regiões do interior da Terra pouco antes da grande catástrofe do Dilúvio de que fala a Bíblia e levou à submersão da lendária Atlântida (desaparecida há cerca de 12.000 anos), resguardando-se até hoje do contacto com os humanos da superfície por razões que bem se entendem.

Mas outros ‗sinais‘ de Shambhalla são bem conhecidos hoje, como o caso das Auroras Boreais e Austrais cuja origem não é do Sol a 150 milhões de Kilómetros de distância, mas sim do interior da Terra onde existe um ―Sol Central‖ (o chamado ‗núcleo‘ do Planeta) que sob determinadas circunstâncias provoca esses efeitos na Atmosfera terrestre exterior através das aberturas polares, aquelas mesmas por onde penetrou o Vice-Almirante Richard Byrd nas suas expedições ao Ártico e Antártica.

Esse mesmo Sol, com 900 Km de diâmetro, aquece e ilumina os reinos internos de Agharta que a Ciência comum desconhece (ou não se pronuncia oficialmente

sobre o assunto), sendo referido há muito pela Ciência Iniciática. De resto, fala-se também que dessas aberturas polares saiem e entram objectos que identificamos por OVNIS, havendo a crença de que parte de suas origens está em bases

Perante tudo isto, interroga-se o mais simples e comum cidadão como eu sobre a verdadeira origem desses objectos voadores não identificados que têm sido vistos nas últimas décadas um pouco por todo o lado, em grande actividades, sendo que os testemunhos são imensos e as aparentes contradições sucedem pelas mais diversas explicações a este respeito.

Pelo meu lado, que creio tanto na existência de uma civilização avançada

Intraterrestre (conhecida há milhares de anos pelos Lamas Tibetanos e Mestres hindus ou Bhramanes), como creio na existências de Civilizações Extraterrestres mais evoluidas no seio do Cosmos (inclusive dentro do nosso Sistema Solar), penso que algo está prestes a suceder à escala planetária de modo a que intervenham forças não só interiores como exteriores ao nosso Orbe que está precisando duma grande Transformação, necessária de resto para uma Nova Humanidade que surgirá após os ―tempos difíceis‖ ou de grande atribulação que Jesus profetizou em seu Sermão.

Creio que estarão presentes nesses Acontecimentos de ―Juizo Final‖, não só os membros de Agharta como da Grande Fraternidade Branca dos Mundos

superiormente evoluidos que decerto instaurarão aqui na Terra um Reino de Paz e Harmonia Universal, que perdurará para sempre após serem restabelecidas todas as coisas e afastados os que dominaram pelo Erro e Engano induzindo a

Humanidade por caminhos de Condenação.

Na verdade ―O Príncipe deste Mundo‖ há muito que já está julgado… Pausa para reflexão!

(Referência textos de Rui Palmela e Nicholas Roerich)

Publicado em Estudos Gerais | Marcado com Agharta, Bhramanes, Grande Fraternidade Branca, Mestres hindus, Shambala, Shambhalla | 10 Respostas

Um pouco sobre os Essénios

Publicado em 15/12/2012 por Aprendizes do Conhecimento Divino

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JESUS E OS ESSÉNIOS

Os Essénios eram um povo humilde, de grande conhecimento, originário do Egipto, que formavam um grupo de Judeus que abandonaram as cidades e rumaram para o deserto, passando a viver às margens do Mar Morto. Foram uma das três principais seitas religiosas da Palestina (Saduceus, Fariséus e Essénios) e acreditava-se que Jesus foi membro do grupo do norte que se concentrava ao redor do Monte Carmelo,como de resto o tinha sido seu primo João Baptista.

Um dos seus redutos era Nazaré e por isso eram c onhecidos também por “os Nazarenos”, tal como Jesus, e seus membros vestiam-se de branco, fazendo uma vida simples, de isolamento, de entrega a Deus, e seguiam uma dieta estritamente vegetariana.

Existe mesmo um Manuscrito encontrado nos arquivos do V aticano em 1923, pelo húngaro Edmond Szekely que obteve permissão para pesquisar os arquivos secretos à procura de livros que teriam influenciado São Francisco de Assis, que confirmam este

facto. Szekely vagueou pelos mais de 40 quilómetros de estantes com pergaminhos e

No documento AAs Sete Leis Herméticas (páginas 59-72)

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