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Imóveis comerciais para

No documento Boletim da conjuntura Imobiliária (páginas 34-48)

5.2. Locação

5.2.2. Imóveis comerciais para

Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices

Quanto à comparação dos imóveis comerciais para locação por região, observou-se que os maiores valores de mediana do aluguel por m² foram encontrados nas lojas de Águas

Claras, registrando R$ 60,00, e nas salas comerciais localizadas no Setor de Indústria e Abastecimento, apresentando R$ 49,00. Loja 3.090 60 Sala Comercial 1.541 40 Loja 3.800 50 Sala Comercial 1.680 42 Ceilandia Loja 2.500 24 Loja 2.650 23 Sala Comercial 900 27 Loja 3.500 25 Sala Comercial 725 36 Paranoá Loja 1.500 18 Loja 2.150 30 Sala Comercial 725 21 Samambaia Loja 1.700 19 Loja 5.600 39 Sala Comercial 2.000 49 Sobradinho Loja 1.400 26 Loja 2.875 31 Sala Comercial 900 31 Loja 5.000 25 Sala Comercial 1.125 27 Vicente-Pires Núcelo Bandeirante Taguatinga Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Águas Claras Setor de Indústria Brasília

Cidade Perfil do Imóvel

Guará

35 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

Para os imóveis comerciais dentro de Brasília, observa-se que os maiores valores por m² para as lojas encontram-se em Lago Sul e Condomínios, com mediana de

R$ 64,00 e para Sala Comercial em Asa Norte, com mediana do aluguel por metro quadrado de R$ 48,00.

Séries Históricas

Uma análise de séries de dados históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada.

6.1. Residencial

6.1.1. Venda

Na região de Águas Claras, verificou-se variação em todas as parciais registradas. Foi verificada variação de 0,7% em relação ao mês anterior tanto para apartamentos de 2 dormitórios quanto para os de 3. As quitinetes sofreram, no mesmo período, variação negativa de 1,3%. Em

Brasília, exceto nas quitinetes, observou-se variação em todos os tipos de imóveis. Foi observado para apartamentos de 2 e 3 dormitórios o valor de 1,7% e 1,1%, respectivamente. Nas casas, -1,1% para aquelas com 3 dormitórios e 1,3% para as de 4 dormitórios. No Guará, destaca-se o

Loja 3.000 44 Sala Comercial 1.850 48 Loja 5.500 58 Sala Comercial 1.500 40 Loja 1.500 43 Sala Comercial 1.500 36 Loja * * Sala Comercial 1.475 36 Loja 5.600 64 Sala Comercial 1.750 46 Lago Sul e Condomínios¹ Lago Norte Sudoeste Mediana do Aluguel/m2 Asa Norte Asa Sul Bairro Perfil do Imóvel Mediana do Aluguel

36 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

recuo dos índices de apartamentos com 2 dormitórios e casas com 3 dormitórios, sendo, respectivamente, -2,6% e -2,5%. Quitinetes e apartamentos com 3 dormitórios sofreram variação de -1,0% e -0,2%,

respectivamente. Casas com 4 dormitórios foi a única categoria de imóveis com oscilação positiva para o mês de fevereiro na região: apresentaram expansão de 2,2%.

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

37 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

6.1.1. Locação

No mês de fevereiro, a mediana do preço do aluguel por m² registrou as variações mais expressivas na região do Guará. As casas com 3 dormitórios reportaram 11,1% de avanço em relação ao mês anterior, enquanto as com 4 dormitórios registraram 4,1%. Apartamentos com 3 dormitórios e quitinetes registraram variação negativa, de -9,1% e -4,3% respectivamente. Em Águas Claras, foi

observada elevação para apartamentos com 2 dormitórios (4,8%). Na região de Brasília, nenhum tipo de imóvel sofreu variação em toda a amostra coletada. O maior valor encontrado para a mediana do preço médio do m² foi o de quitinetes em Brasília, registrando R$ 36,00, enquanto o menor é o das casas com 4 dormitórios localizadas no Guará, onde observou-se o valor de R$ 17,00.

38 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

6.2. Comercial

6.2.1. Venda

Em relação ao preço mediano do m² para lojas e salas comerciais, o mês de fevereiro registrou pequenas variações. O resultado mais expressivo do período foi a valorização das lojas localizadas em Brasília, onde registrou- se variação positiva de 3,1% em relação ao mês anterior. Já as salas comerciais registraram índice negativo

de -0,3%. Em Águas Claras, pouca variação foi percebida: nas lojas, 0,2% quando comparado com o mês anterior, enquanto salas comerciais registraram 0,4%. Os destaques negativos foram os valores observados no Guará, tanto para lojas quanto para salas comerciais. Ambos os tipos de imóveis registraram variação negativa,

39 Boletim da Conjuntura Imobiliária

sendo -3,6% para lojas e -2,3% para salas comerciais. O menor valor observado na amostra foi o de lojas no

Guará, de R$ 3.054,00, enquanto o maior foi de salas comerciais, em Brasília, alcançando R$ 10.296,00.

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

40 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

6.2.2. Locação

Quanto à análise dos preços medianos do m² para locação de lojas ou salas comerciais, observou-se uma variação expressiva nas salas comerciais localizadas em Águas Claras, variando 5,3% em relação ao mês anterior. Quanto às lojas, a cidade

que obteve maior variação foi Brasília, registrando 2%. O destaque negativo do mês de fevereiro são as salas comerciais localizadas no Guará, que registraram queda de 3,6% em relação ao mês anterior.

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

41 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Índice Imobiliário SECOVI-DF

O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos.

7.1. Comercialização

O Índice Imobiliário seguiu o comportamento de alta dos últimos meses, atingindo o valor de 125,680 em fevereiro e registrando uma

variação de 0,678% na comparação mensal. No âmbito anual, o índice registrou uma variação acumulada de 0,97%.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

0,97%

Variação acumulada no ano Comercialização

42 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Sob a perspectiva dos últimos 12 meses, pode-se observar que houve um aumento do índice imobiliário, na qual passou de 122,986 para 125,680. Além disso, vale ressaltar que o índice vem apresentando comportamento de alta nos últimos cinco meses.

Comparando a variação do índice com o mesmo período do mês anterior, percebe-se que a tendência de desaceleração desta relação tem se consolidado, atingindo o patamar de 2,19% no mês de fevereiro.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

7.2. Locação

O índice acompanhou o comportamento dos últimos meses e registrou variação positiva de 1,112%

em fevereiro, atingindo 113,872. A variação acumulada do ano registrou 1,6%.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

1,6%

Variação acumulada no ano Locação

43 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

O Índice Imobiliário - Locação apresentou expansão em fevereiro, passando de 112,620 para 113,872. Destaca-se que o índice vem apresentando movimento de alta desde novembro de 2014.

Já na comparação anual, a variação do índice em relação a variação do mesmo mês do ano anterior foi 4,77%, registrando aceleração de 0,06 ponto percentual frente a comparação entre janeiro de 2015 e janeiro de 2014.

44 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Conclusão

No mês de fevereiro, após reunião realizada pelo Copom, a SELIC sofreu outra variação de 0,50 ponto percentual, chegando a atingir o valor de 12,75%. O ICC registrou queda de 4,9% na comparação mensal seguindo a tendência demonstrada desde Outubro de 2014. O ICI, índice que mede a confiança da indústria, apresentou uma retração de 3,4% entre janeiro e fevereiro de 2015. Além disso, o NUCI chegou ao patamar de 81,6%, voltando a apresentar queda após o crescimento do último registro. A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM – PF) apresentou em janeiro de 2015 um avanço de 2% da produção industrial mensal quando comparada a dezembro de 2014. A sondagem da indústria da construção civil realizada pela CNI registrou que entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015 houve uma variação negativa de 6,35%. Além disso, o CUB/m², seguindo o comportamento de crescimento dos últimos meses, registrou elevação monetária de R$ 5,00 entre dezembro e fevereiro atingindo R$ 1.073,63.

Em fevereiro, o comportamento geral dos índices foi de desaceleração, o IGP – M e o IGP – DI registraram, respectivamente, 0,27% e 0,53% de variação nos preços, ante 0,76% e 0,67% no mês anterior. Os demais índices apresentaram o mesmo comportamento, a variação do IPC foi de 1,22%, 0,4 ponto percentual menor na comparação mensal e a oscilação do IPCA foi de 1,24%. Por fim, o INCC, em janeiro, teve uma expansão de 0,31%.

No mês de fevereiro, o valor atingido pela base monetária foi de R$ 241,93 bilhões, significando uma variação de -4,43% na comparação mensal com o mês anterior, repetindo o

comportamento de queda já observado no mês de janeiro de 2015. No que concerne ao volume total de crédito em relação ao PIB, observou-se o valor de 58,5%, representando uma queda em relação aos 58,9% observados no último mês. O destaque, dessa vez negativo, foi o setor de serviços que apresentou variação de -1,10% enquanto havia oscilado 2,7% no mês anterior. No panorama do setor habitacional o acumulado para os últimos 12 meses atingiu 35%.

No mês de fevereiro, os índices relacionados ao Ibovespa apresentaram variações positivas na comparação mensal. Já o IMOB destacou-se com primeiro mês de crescimento após cinco meses consecutivos de queda. Os investimentos conservadores fecharam o ano praticamente estáveis na comparação aos últimos 12 meses; a poupança reportou 0,52% e o CDB registrou 0,81% no mês de fevereiro. O Dólar fechou o segundo mês do ano com uma variação positiva de 5,90%. O Euro, após ter uma leve variação positiva no fim de 2014, registrou avanço de 5,22%.

No panorama da rentabilidade relacionada aos imóveis residenciais, os maiores índices pertenceram, novamente, à região de Águas Claras que prosseguiu com o comportamento apresentado no mês anterior. No que concerne à rentabilidade de imóveis comerciais, a região administrativa também se destacou em ambas categorias: Lojas e Salas Comerciais atingindo os valores de 0,58% e 0,56%, respectivamente. O destaque positivo vai para região de Brasília que obteve crescimento no quesito loja, comparado ao mês anterior, alcançando o valor de 0,55% no índice.

45 No mês de fevereiro, muitos dos

movimentos observados em janeiro foram mantidos nas observações, como, por exemplo, os maiores registros sendo encontrados na cidade de Brasília, seguida pelo Cruzeiro. Os menores valores, ainda como na última amostra, distribuem-se entre Sobradinho, Samambaia, Ceilândia, Taguatinga e Gama, variando de acordo com o perfil do imóvel a ser analisado. Em relação aos imóveis residenciais, por exemplo, apartamentos de 1 dormitório em Sobradinho e casas com 2 dormitórios no Paranoá registraram os menores valores. Quanto aos imóveis

comerciais, os maiores valores observados são encontrados no Setor de Indústria e Abastecimento e em Brasília, variando de acordo com o perfil. Na análise dos bairros de Brasília, Asa Sul e Asa Norte se revezaram nos destaques. Para a comercialização de imóveis comerciais, a Asa Sul apresentou os maiores valores, enquanto que para imóveis residenciais, os registros com maiores valores foram na Asa Norte. A exceção é encontrada no aluguel de imóveis comerciais, onde Lago Sul e Condomínios e Asa Norte se destacaram.

Coordenação e Execução

Vice Presidente: 1º. Vice Presidente Administrativo:

Ovídio Maia Filho Robson Cunha Moll

2º. Vice Presidente Administrativo: 1º. Vice Presidente Financeiro:

Marco Antônio Moura Demartini Romeu Gonçalves de Carvalho

2º. Vice Presidente Financeiro: Vice Presidente de Comunicação e Marketing:

Pedro Henrique Colares Fernandes Marco Antônio Rezende Silva

Vice Presidente Comercial:

Leonardo Aguiar de Vasconcelos

Secovi-DF

Presidente

46 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Suplentes: Esmeraldo Dall’Oca, Hermes Rodrigues de Alcântara Filho, Adelmir Araújo

Santana.

Conselho Fiscal Efetivo: Conselho Fiscal Suplente:

1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva1º Conselheiro: Gilvan João da Silva;

2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão2º Conselheiro: Miguel Setembrino

Emery de Carvalho

3º Conselheiro:Túlio César Barbosa Siqueira3º Conselheiro: João Balduíno de

Magalhães.

Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF:

1º Delegado: Carlos Hiram Bentes David;

Suplentes:

1º Delegado: Ovídio Maia Filho;

Contato

SECOVI–DF Sindicato da Habitação

Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44

Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424

(61) 3321-4444 www.secovidf.com.br www.twitter.com/SecoviDF www.facebook.com/SecoviDF

2º Delegado: Miguel Setembrino

Siqueira.

2º Delegado: Túlio César Barbosa

Equipe Técnica

Econsult Consultoria Econômica

Presidente Institucional

Nicholas Ribeiro

Diretor de Projetos

Matheus Oliveira Honorato

Coordenador do Projeto Jhennyson Robert Consultores André Felipe Igor Morais

Contato

Econsult – Consultoria Econômica Departamento de Economia da

Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61) 9577-7676

www.econsult.org.br

www.facebook.com/econsult.unb

Nicolas Pinto Ana Libânio

Apoio do Departamento de Economia da UnB

Professor Supervisor

Roberto de Goes Ellery

Colaboração Técnica

ESTAT

Equipe Técnica:

Eduarda Almeida Leão Marques Gustavo Martins Venâncio Pires Lucas Alves de Melo

48 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

DIRETORIA

Presidente:Carlos Hiram Bentes David Vice Presidente: Ovídio Maia Filho

1º. Vice Presidente Administrativo:Robson Cunha Moll 2º. Vice Presidente Administrativo: Marco Antônio Moura Demartini

1º. Vice Presidente Financeiro: Romeu Gonçalves de Carvalho 2º. Vice Presidente Financeiro: Pedro Henrique Colares Fernandes Vice Presidente de Comunicação e Marketing: Marco Antônio Rezende Silva

Vice Presidente Comercial: Leonardo Aguiar de Vasconcelos

Suplentes: Esmeraldo Dall’Oca

Hermes Rodrigues de Alcântara Filho Adelmir Araújo Santana Conselho Fiscal Efetivo:

1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva 2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão 3º Conselheiro Túlio César Barbosa Siqueira

Conselho Fiscal Suplente: 1º Conselheiro: Gilvan João da Silva

2º Conselheiro: Miguel Setembrino Emery de Carvalho 3º Conselheiro: João Balduíno de Magalhães Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF:

1º Delegado Carlos Hiram Bentes David 2º Delegado: Miguel Setembrino Emery de Carvalho

Suplentes: 1º Delegado: Ovídio Maia Filho 2º Delegado: Túlio César Barbosa Siqueira.

No documento Boletim da conjuntura Imobiliária (páginas 34-48)

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