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Boletim da conjuntura Imobiliária

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Academic year: 2021

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1 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Brasília, março de 2015

FEVEREIRO DE 2015

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2 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Boletim da Conjuntura Imobiliária

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3 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sumário

Ressalvas Técnicas ... 4 Introdução ... 5 Atividade Econômica ... 6 1.1. Cenário Nacional... 6 1.1.1. Consumidor (ICC) ... 6 1.1.2. Indústria (ICI) ... 7 1.1.4. Taxa de desocupação ... 9 1.2. Distrito Federal ... 9 1.2.1. Volume de Vendas no comercio varejista do DF ... 9 1.2.2. Construção Civil ... 10 Índice de Preços ... 11 2.1. IGP-M(FGV) ... 11 2.2. IGP-DI (FGV) ... 11 2.3. IPC (FIPE) ... 12 2.4. IPCA (IBGE) ... 12 2.5. INCC (FGV) ... 12

O Sistema Financeiro Nacional ... 12

3.1. Base Monetária... 12

3.2. Operações de Crédito ... 13

3.3. Distribuição Setorial de Crédito ... 14

3.4. Setor Financeiro Habitacional ... 14 Benchmark ... 16 4.1. ÍndicesEconômicos ... 16 4.2. Rentabilidade ... 19 4.2.1. Residencial ... 19 4.2.2. Comercial... 21 4.3. Conceitos ... 23 4.3.1. Poupança... 23 4.3.2. Certificado de Depósito Bancário CDB ... 23

4.3.3. Índice Bovespa – Ibovespa ... 23

4.3.4. Índice Brasil 50 – IBrX-50 . 24 4.3.5. Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada – IGC ... 24

4.3.6. Índice Imobiliário – IMOB .. 24

4.3.7. Índices de Rentabilidade Imobiliária ... 24

Oferta de Imóveis – DF ... 25

5.1. Comercialização ... 25

5.1.1. Imóveis à venda ... 26

5.1.2. Imóveis comerciais à venda ... 29

5.2. Locação ... 30

5.2.1. Imóveis residenciais para locação ... 31

5.2.2. Imóveis comerciais para locação ... 34 Séries Históricas ... 35 6.1. Residencial ... 35 6.1.1. Venda ... 35 6.1.1. Locação ... 37 6.2. Comercial ... 38 6.2.1. Venda ... 38 6.2.2. Locação ... 40

Índice Imobiliário SECOVI-DF ... 41

7.1. Comercialização ... 41

7.2. Locação ... 42

Conclusão ... 44

Coordenação e Execução... 45

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4 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Ressalvas Técnicas

Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste.

A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de 41.325 imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de janeiro do ano de 2015.

Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula:

Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel.

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5 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Introdução

O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento.

Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região.

Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística.

Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato (www.secovidf.com.br).

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6 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Atividade Econômica

Durante a 189ª reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM), realizada nos dias 03 e 04 de março de 2015, os membros do COPOM analisaram a evolução recente e as perspectivas para a economia brasileira e internacional, no contexto do regime de política monetária, cujo objetivo é atingir as metas fixadas pelo governo para a inflação. Diante do que foi exposto sobre os tópicos, o Copom decidiu elevar novamente, por unanimidade, a SELIC em 0,50 p.p., passando de 12,25% para 12,75%. O comitê defende que taxas de inflação elevadas geram distorções que levam a aumentos dos riscos e deprimem os investimentos. Essas distorções se manifestam, por exemplo, no encurtamento dos horizontes de planejamento das famílias, empresas e governos, bem como na deterioração da confiança de empresários. O Comitê enfatiza, também, que taxas de inflação elevadas subtraem o poder de compra de salários e de transferências, com repercussões negativas sobre a confiança e o consumo das famílias. Por conseguinte, tais taxas reduzem o potencial de crescimento da economia, bem como de geração de empregos e renda.

1.1. Cenário Nacional

1.1.1. Consumidor (ICC)

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou entre janeiro de 2015 e fevereiro de 2015 uma queda de 4,9%, quando variou de 89,8 para 85,4 pontos. Esta variação fez com que o nível verificado neste mês se tornasse o menor da série história,

criada em setembro de 2005, superando o mês anterior. Segundo a instituição, a queda continua representando uma forte tendência observada ao longo de todo o ano passado e que parece refletir uma preocupação geral com o mercado de trabalho e a inflação.

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7 Boletim da Conjuntura Imobiliária

1.1.2. Indústria (ICI)

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1,9% entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015. Após recuar 1,5% em dezembro frente a novembro, o índice passou de 84,3 pontos em dezembro para 85,9 em janeiro. Em fevereiro, o resultado foi a queda mais forte desde junho passado, perfazendo -3,4% na comparação mensal.

O comportamento foi

majoritariamente determinado pelos recuos nos componentes do cálculo. O Índice de Expectativas (IE) recuou 4,9%, atingindo 81,9 pontos e o Índice da Situação Atual (ISA) registrou queda de 2,1%, para 84,0 pontos, retornando ao mesmo patamar de dezembro.

Fonte: FGV; Elaboração: Econsult.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) variou -0,4 pontos percentuais entre janeiro e fevereiro,

passando de 82% para 81,6%.

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8 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM – PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou uma elevação de 2% na produção industrial mensal quando comparada ao total

produzido entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015. O valor observado contrapôs o comportamento de queda dos meses anteriores, registrando o maior valor desde janeiro de 2014.

Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult.

1.1.3. Construção Civil

Através de sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para a indústria da Construção Civil, observou-se que entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015 houve uma variação negativa de

6,35%, quando o nível de atividade passou de 39,4 para 36,9. A queda seguiu a observação anterior onde, também, houve uma variação negativa, de 8,37%.

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9 Boletim da Conjuntura Imobiliária

1.1.4. Taxa de desocupação

O IBGE registrou no primeiro mês de 2015 uma taxa de desocupação de 5,3%, sinalizando um acréscimo de 1 ponto percentual na taxa em relação ao mês anterior,

quando registrou 4,3% no índice de desocupação. O índice reportou a maior taxa de desocupação desde Setembro de 2013, quando a taxa registrou o patamar de 5,4%.

Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult.

1.2. Distrito Federal

1.2.1. Volume de Vendas no comercio varejista do DF

O Índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista perfez, no mês

de janeiro de 2015, variação de -16,05% em relação ao mês anterior,

atingindo o valor de 100,4. Quando comparado ao mesmo mês do ano anterior, em 2014, o índice apresentou recuo de -5,90%.

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10 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult

* A Série Histórica foi atualizada considerando a nova base utilizada pelo IBGE jan/2011=100

1.2.2. Construção Civil

Segundo o Sinduscon-DF, o Custo Unitário Básico (CUB) por m² registrado no mês de janeiro foi de R$ 1.073,63, apresentando variação

positiva de 0,29% em relação ao mês anterior. A variação ocorrida segue o sutil movimento de alta registrada desde agosto de 2014.

Fonte: Sinduscon – DF; Elaboração: Econsult.

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11 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Índice de Preços

Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE e FIPE Elaboração: Econsult.

2.1. IGP-M (FGV)

O Índice geral de Preços de Mercado (IGP-M), calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, levando em consideração dados obtidos desde o dia 21 do mês anterior e o dia 20 do mês referência, variou 0,27% em fevereiro, apresentando desaceleração de 0,49 ponto percentual em relação ao mês anterior. O IGP-M é composto por três outros índices: O Índice de preços ao Produtor Amplo (IPA), com participação de 60%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com participação de 30% e o Índice

Nacional de Custo da Construção de Mercado (INCC - M) com participação de 10%. Em fevereiro, o IPA e o IPC apresentaram variações mais negativas que as do mês anterior, registrando, respectivamente, -0,09% e 1,14% e contribuindo para a desaceleração do IGP-M. Já o Índice Nacional de Custo da Construção de Mercado (INCC - M) reportou retração de 0,2ponto percentual, oscilando 0,5% em fevereiro frente a 0,7% observados em janeiro, reforçando o impacto dos outros componentes.

2.2. IGP-DI (FGV)

O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), elaborado pela FGV/IBRE registrou 0,53% em fevereiro, baixa de 0,14 ponto percentual em relação à variação anterior. Já o Índice de Preços ao

Produtor Amplo (IPA), registrou leve aceleração passando de 0,23% no mês de janeiro para 0,41% em fevereiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação nos preços de 0,97% em fevereiro, no

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12 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

mês anterior, a variação do índice havia sido 0,76 ponto percentual maior. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou taxa de

variação de 0,31% em fevereiro, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,92%.

2.3. IPC (FIPE)

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) que é elaborado levando em conta famílias com renda entre 1 e 20 salários mínimos, registrou elevação de

1,22% no mês atual, apresentando desaceleração de 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior quando reportou 1,62% de elevação nos preços.

2.4. IPCA (IBGE)

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e cuja população-alvo são as famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos obteve variação de 1,22% no mês de

fevereiro, no mês anterior a variação havia sido de 1,24%. A variação do IPCA na categoria “Habitação” foi de 0,57%, apresentando comportamento de desaceleração frente ao mês anterior quando registrou 1,61%.

2.5. INCC (FGV)

Um dos componentes do IGP-DI, o Índice Nacional de Custos de Construção (INCC), também conhecido como INCC-DI, é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE),

da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A variação em fevereiro foi de 0,31%, sendo que no mês anterior o índice registrou 0,92% de oscilação.

O Sistema Financeiro Nacional

3.1. Base Monetária

A quantidade total da base monetária observada no mês de fevereiro foi de R$ 241,93 bilhões. Ao comparar-se a variação com a do mês de janeiro, a oscilação foi de –4,43%, repetindo o comportamento de

diminuição apresentado no mês anterior. Dessa forma, manteve a conduta contrária à sequência de avanços da Base Monetária apresentada nos últimos meses de 2014.

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13 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult.

3.2. Operações de Crédito

O saldo total das operações de crédito atingiu o valor de R$ 3.013,00 bilhões, redução de 0,2% em relação ao mês anterior e aumento de 11% no agregado dos últimos 12 meses. No que concerne ao volume total da relação crédito/PIB, o índice obteve o valor de 58,5% marcando uma

diminuição de 0,4 ponto percentual na comparação mensal.

A retração no saldo destinado às pessoas jurídicas de 1,1% influenciou o comportamento mensal. Entretanto, observou-se crescimento de 0,9% no saldo com pessoas físicas,

Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. Os valores divulgados são calculados a partir da média dos saldos nos dias úteis do mês.

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14 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

que totalizou o valor de R$ 1.425,00 bilhões reforçando a conduta variável no crédito livre para empresas.

As concessões de crédito sofreram uma diminuição considerável no mês de janeiro, registrando uma redução de -27,13% para pessoas jurídicas e de -10,36% para pessoas

físicas, marcando o decréscimo de -18,50% em relação ao aumento demonstrado no mês anterior. Já a inadimplência apresentou crescimento de 0,1% no primeiro mês do ano, em ambas as categorias: pessoas físicas e jurídicas.

3.3. Distribuição Setorial de Crédito

No mês de janeiro, os setores que obtiveram variação positiva na oferta de crédito foram o Setor Público (1,70%) e o Setor Habitacional (0,58%). Os demais setores apresentaram recuo

na comparação mensal. O destaque negativo foi o setor de serviços que apresentou variação de -1,10% enquanto havia oscilado 2,7% no mês anterior.

3.4. Setor Financeiro Habitacional

No mês de janeiro, o volume de crédito habitacional apresentou considerável avanço se comparado ao crédito total e ao PIB. No que concerne ao total de crédito oferecido ao setor privado, o volume representado pelo setor habitacional atingiu o valor de 16,80%, valor maior do que o observado no mês anterior quando era

de 16,63%. Ao comparar com o PIB, notou-se um leve crescimento para o volume de crédito para o setor: 0,4% de variação quando comparado ao mês de dezembro. Com relação à variação real do montante de crédito relativo ao setor habitacional, esta foi de aproximadamente 0,7% na comparação com dezembro de 2014.

O setor habitacional obteve uma variação acumulada de 35,0% no agregado de 12

meses.

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15 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult.

Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. Em janeiro, o PIB foi de R$ 5.146,83

bilhões e o total de crédito fornecido atingiu R$ 3.012,91 bilhões, enquanto que

o volume de crédito destinado ao setor habitacional foi de R$ 506,17 bilhões.

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16 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Benchmark

4.1. Índices Econômicos

No mês de fevereiro, os rendimentos da Poupança e o CDB perfizeram desacelerações. A Poupança variou 0,52%, enquanto o CDB registrou 0,81%, uma diminuição de 0,11% na comparação com o último mês. Tal comportamento diferencia-se dos últimos dois meses nos quais os dois índices apresentaram variações positivas.

Já o IMOB reportou variação positiva de 10,11%, juntamente com o

Ibovespa e os demais índices relacionados que também seguiram o movimento de aumento. No âmbito das cotações, as atenções estão voltadas para o dólar, que obteve variação positiva de 5,90% quando em janeiro havia apresentado a taxa de 0,95%. Já a moeda da comunidade europeia obteve crescimento em relação ao último mês tendo uma variação de 5,22%.

Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1° dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI.

No gráfico de índices acumulados, podemos comparar a variação nos últimos doze meses, representados pelas barras de cores mais fortes, e a variação dos índices levando em conta o índice acumulado em todo ano de 2014, representados pelas barras mais claras.

O IGC se destacou pela variação positiva apresentando o valor de 11,85% nos últimos doze meses. Já o Ibovespa apresentou 9,53% nos últimos doze meses e -2,91% no acumulado de 2014.

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17 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult.

Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult.

O IMOB voltou a oscilar de forma brusca, desta vez, positivamente, chegando a 10,11% no mês de fevereiro, registrando um acumulado de -12,44% nos últimos doze meses. O Dólar sofreu uma elevação e passou de 12,51% para 21,20%, enquanto o Euro variou negativamente atingindo -1,54% no acumulado. Em 2014 a moeda havia variado -0,89%.

Fonte: Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult.

Quanto aos índices relacionados a Bovespa, ao comparar com os acumulados em 2014, observa-se uma melhora geral no comportamento dos índices.

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18 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Fonte: BCB. Elaboração: Econsult.

¹Rendimento no 1° dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI.

Nos investimentos

conservadores, observou-se uma desaceleração no ritmo do rendimento de CDBs passando de 0,92% para 0,81% no mês de fevereiro. A

Poupança manteve uma leve desaceleração em relação ao mês anterior passando de 0,59% para 0,52% no último mês.

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19 Boletim da Conjuntura Imobiliária

4.2. Rentabilidade

4.2.1. Residencial

O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao mês em relação ao seu preço de mercado. Para o cálculo desse índice foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília e Guará por possuírem as amostras mais expressivas.

O local que obteve, mais uma vez, o maior índice de rentabilidade

imobiliária foi a região de Águas Claras. Em seguida, o Guará superou as outras localidades na categoria das quitinetes obtendo o valor de 0,47% em seu índice.

As quitinetes apresentaram os índices mais rentáveis frente às outras modalidades imobiliárias observadas em todas as três regiões já citadas.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

É possível notar, nos gráficos de Águas Claras, Brasília e Guará, a variação do Índice de Rentabilidade

das categorias analisadas por região administrativa durante os últimos 12 meses.

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20 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

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21 Boletim da Conjuntura Imobiliária

4.2.2. Comercial

O Índice Comercial mensura o quanto o aluguel do imóvel rende ao mês em relação ao seu preço no mercado. Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga possuem maior relevância e dados mais expressivos para os cálculos dos respectivos índices.

No mês de fevereiro, a região administrativa de Águas Claras

manteve comportamento semelhante ao último mês, registrando, assim, o maior valor em ambas as categorias, Loja e Sala Comercial. A rentabilidade foi de 0,58% no primeiro modelo e de 0,56% na segunda modalidade. A região de Taguatinga destacou-se positivamente no quesito Loja: atingindo 0,54% em fevereiro mantendo o comportamento de alta do mês anterior.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

Nos gráficos de Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga é possível notar a evolução

das rentabilidades comerciais nos últimos meses.

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22 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

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23 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

4.3. Conceitos

4.3.1. Poupança

Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5%ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta da taxa Selic ao

ano, mensalizada, nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil

4.3.2. Certificado de Depósito Bancário CDB

São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim

analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos.

Fonte: Banco Central do Brasil

4.3.3. Índice Bovespa – Ibovespa

É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. É o valor atual de uma carteira constituída em 1968. Retrata o comportamento dos

principais papéis negociado na BM&FBOVESPA

.

Fonte: Bm&fBovespa www.bmfbovespa.com.br

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24 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

4.3.4. Índice Brasil 50 – IBrX-50

O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de

liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado.

Fonte: Bm&fBovespa www.bmfbovespa.com.br

4.3.5. Índice de Ações com Governança Corporativa

Diferenciada – IGC

O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que

apresentem bons níveis de governança corporativa.

Fonte: Bm&fBovespa www.bmfbovespa.com.br

4.3.6. Índice Imobiliário – IMOB

O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores

da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa

www.bmfbovespa.com.br

4.3.7. Índices de Rentabilidade Imobiliária

Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula:

Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel.

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25 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Oferta de Imóveis – DF

O gráfico a seguir, Total da Amostra, apresenta o tamanho da amostra de imóveis do Distrito Federal nos últimos seis meses. Percebe-se que a amostra aumentou de forma

significativa entre setembro e novembro de 2014. De dezembro de 2014 a fevereiro de 2015, a amostra variou de 49.705 a 41.325.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult.

5.1. Comercialização

Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

No mês de fevereiro, a participação de imóveis residenciais permaneceu praticamente a mesma do último mês. Estes representam, na amostra, 92,5%, quando em janeiro

representavam 92,9%, e os imóveis comerciais representam 7,5%. A menor oferta da amostra total é a de Lofts e a maior é de apartamentos com 2 dormitórios.

Tipo Ofertas Participação Residencial 28.369 92,5% Apart Hotel 775 2,5% 223.158 423.000 890.000 Loft 77 0,3% 241.969 400.860 950.000 Quitinete 1126 3,7% 130.000 230.000 360.000 Apartamento 1 dormitório 3518 11,5% 145.000 250.888 661.320 Apartamento 2 dormitórios 6872 22,4% 175.000 330.000 906.700 Apartamento 3 dormitórios 6320 20,6% 265.000 599.000 1.600.000 Apartamento 4 dormitórios 2425 7,9% 580.000 1.280.000 3.500.000 Casa 2 dormitórios 515 1,7% 115.000 255.000 850.000 Casa 3 dormitórios 1717 5,6% 175.000 470.000 1.400.000 Casa 4 dormitórios 1888 6,2% 340.000 1.300.000 4.200.000 Casa Condomínio 2 dormitórios 282 0,9% 200.000 410.000 1.000.000 Casa Condomínio 3 dormitórios 1442 4,7% 330.000 580.000 1.200.000 Casa Condomínio 4 dormitórios 1412 4,6% 457.000 890.000 2.600.000

Comercial 2.299 7,5%

Loja 855 2,8% 130.000 560.000 2.900.000 Sala Comercial 1.444 4,7% 148.000 345.000 2.071.320

TOTAL 30.668 100,0%

Preço Mediano Preço Máximo* Preço Mínimo*

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26 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

5.1.1. Imóveis à venda

Tabela II -Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

Assim como no último mês, os preços mais altos foram observados na cidade de Brasília, seja qual for o perfil do imóvel encontrado. O maior preço mediano registrado é o de casas com 4 dormitórios, atingindo o valor de

R$ 1.990.000,00. Seguindo ainda o movimento registrado em janeiro, os valores medianos mais baixos foram encontrados nos apartamentos de 1 dormitório em Sobradinho e casas com 2 dormitórios no Paranoá.

Tabela III– Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

Quitinete 1 2 3 4 2 3 4 Águas Claras 180.000 210.000 325.425 469.456 902.850 * * * Brasília 240.000 383.175 675.000 1.050.000 1.900.000 850.000 1.100.000 1.990.000 Brasília - Condomínio * * * * * 477.500 730.000 1.250.000 Ceilândia * 174.805 230.000 285.000 * 240.000 290.000 370.000 Cruzeiro 230.000 348.500 325.500 390.000 * * 950.000 820.000 Gama * * 210.312 290.000 * 270.000 400.000 545.000 Guará 150.000 197.000 315.000 484.000 1.312.325 470.000 630.000 720.000 Núcleo Bandeirante * 160.000 222.500 * * * 585.000 665.000 Paranoá * * * * * 140.000 137.500 * Riacho Fundo * * * * * 269.000 380.000 530.000 Samambaia * 158.250 212.647 285.000 * 230.000 299.000 420.000 Sobradinho * 110.000 220.000 400.000 * 270.000 425.000 600.000 Taguatinga * 197.500 235.000 322.704 835.000 350.000 520.000 780.000 Cidade/Tipo Apartamento Casa Número de dormitórios Quitinete 1 2 3 4 2 3 4 Águas Claras 5.588 5.625 5.122 5.000 5.444 * * * Brasília 8.333 10.175 9.234 9.163 10.206 4.549 4.688 4.495 Brasília - Condomínio * * * * * 3.254 2.852 3.125 Ceilândia * 4.442 4.005 3.926 * 1.946 2.115 2.251 Cruzeiro 7.332 7.215 6.509 6.071 * * 6.250 5.750 Gama * * 3.644 3.872 * 2.250 2.400 2.200 Guará 5.070 5.548 5.184 6.038 7.503 3.639 3.900 3.149 Núcleo Bandeirante * 4.286 3.837 * * * 4.482 3.888 Paranoá * * * * * 1.078 1.250 * Riacho Fundo * * * * * 2.044 2.800 2.464 Samambaia * 4.504 4.000 3.968 * 2.282 2.354 2.113 Sobradinho * 3.414 3.581 4.709 * 1.750 2.213 1.948 Taguatinga * 5.111 3.917 4.088 4.343 3.071 2.890 2.619 Cidade/Tipo Apartamento Casa Número de dormitórios

(27)

27 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Observando os preços por m²percebe-se que no geral os maiores preços encontram-se em Brasília, seguidos de perto pelos preços de

Cruzeiro. Os menores preços estão distribuídos entre Paranoá, Samambaia, Sobradinho, Ceilândia e Gama.

Tabela IV – Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

Os dados da Tabela IV mostram que, dentro de Brasília, como registrado no último mês, os maiores valores observados foram para apartamentos de 4 dormitórios localizados na Asa Sul, que apresentaram preço mediano de

R$ 2.720.000,00, valor superior à última amostra. Na comparação por m² destaca-se o preço dos Apartamentos de 1 dormitório na Asa Sul, com preço mediano por metro quadrado de R$ 11.467,00.

Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano

Quitinete 230.000 7.880 Apart Hotel 420.000 11.472 Apartamento 1 dormitório 350.000 9.259 Apartamento 2 dormitórios 549.000 9.028 Apartamento 3 dormitórios 1.000.000 8.990 Apartamento 4 dormitórios 1.800.000 10.194 Casa 3 dormitórios 1.100.000 6.471 Casa 4 dormitórios 1.470.000 5.444 Loft 450.000 11.364 Quitinete 330.000 10.967 Apart Hotel 500.000 11.245 Apartamento 1 dormitório 485.500 11.467 Apartamento 2 dormitórios 620.000 8.633 Apartamento 3 dormitórios 1.050.000 8.568 Apartamento 4 dormitórios 2.720.000 10.606 Casa 3 dormitórios 898.000 6.374 Casa 4 dormitórios 1.395.000 5.208 Loft * * Quitinete 236.654 8.458 Apart Hotel 320.000 9.667 Apartamento 1 dormitório 395.000 9.189 Apartamento 2 dormitórios 513.500 8.425 Apartamento 3 dormitórios 980.000 9.776 Apartamento 4 dormitórios 1.980.000 11.024 Loft 539.000 8.889 Sudoeste Asa Norte Asa Sul

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28 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Tabela IV – Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

Ainda na mesma tabela IV, que trata do valor mediano e do valor mediano por m² em Brasília, pode-se observar que os bairros Lago Norte e

Lago Sul apresentam alguns dos preços mais elevados, sobretudo no quesito casa 4 dormitórios.

Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano

Quitinete 245.000 7.933 Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório 437.500 8.381 Apartamento 2 dormitórios 485.000 8.148 Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios 1.375.000 4.392 Casa 4 dormitórios 1.895.000 4.167

Casa Condomínio 2 dormitórios * *

Casa Condomínio 3 dormitórios * *

Casa Condomínio 4 dormitórios 1.500.000 3.778

Loft 485.000 7.943 Quitinete * * Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios 1.350.000 4.032 Casa 4 dormitórios 2.450.000 5.000

Casa Condomínio 2 dormitórios 450.000 3.182 Casa Condomínio 3 dormitórios 700.000 2.840 Casa Condomínio 4 dormitórios 980.000 2.954

Loft * *

Lago Norte

(29)

29 Boletim da Conjuntura Imobiliária

5.1.2. Imóveis comerciais à venda

Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

Na tabela acima, o maior registro encontrado para o preço mediano por m² para imóveis comerciais à venda foi no Setor de Indústria e Abastecimento: as lojas

reportaram R$ 12.149,00/m². Já para o perfil de salas comerciais, o maior valor encontrado é o dos imóveis localizados em Brasília, valendo R$ 10.296,00/m².

Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$.

Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m²

Águas Claras Loja 535.429 9.749

Sala Comercial 275.000 7.093

Brasília Loja 685.000 9.450

Sala Comercial 375.000 10.296

Guará Loja 405.000 3.054

Sala Comercial 210.000 5.536

Riacho Fundo Loja 320.000 2.599

Samambaia Loja 565.688 9.716

Setor de Indústria Loja 1.300.000 12.149

Sala Comercial 386.000 9.444

Sobradinho Loja 170.000 2.500

Loja 533.000 8.631

Sala Comercial 246.073 7.165

Vicente Pires Loja 160.000 3.556

Taguatinga

Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m²

Loja 550.000 6.000 Sala Comercial 381.675 10.920 Loja 900.113 10.500 Sala Comercial 375.000 9.774 Loja 320.000 8.243 Sala Comercial 490.000 8.833 Loja * * Sala Comercial 320.000 8.610 Loja * * Sala Comercial 302.050 10.040 Lago Sul Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

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30 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Como observado em janeiro, a Asa Sul apresenta o maior valor mediano para venda de imóveis comerciais: as lojas do local apresentaram R$ 900.113,00 de valor

mediano, sendo R$ 10.500,00 o valor mediano do m². Quanto ao valor mediano do m², o perfil de imóvel que apresenta o menor valor são as lojas da Asa Norte, com R$ 6.000,00/m².

5.2. Locação

Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

No mês de fevereiro, a distribuição da amostra entre imóveis residenciais e comerciais se manteve praticamente constante, onde o

primeiro perfil representa 69,9% da amostra e o segundo 30,1%. A maior participação foi do perfil Quitinetes com proporção de 17,14% da amostra total.

Tipo Ofertas Participação

Residencial 7.447 69,9% Apart Hotel 393 3,69% 1.600 2.700 5.000 Loft 14 0,13% 1.300 1.900 2.850 Quitinete 1.827 17,14% 550 1.000 1.600 Apartamento 1 dormitório 1.267 11,89% 550 1.000 3.200 Apartamento 2 dormitórios 1.795 16,84% 700 1.300 3.000 Apartamento 3 dormitórios 922 8,65% 1.000 2.400 4.600 Apartamento 4 dormitórios 224 2,10% 2.100 4.300 14.000 Casa 2 dormitórios 190 1,78% 600 1.025 2.700 Casa 3 dormitórios 305 2,86% 900 1.800 6.500 Casa 4 dormitórios 299 2,81% 1.450 7.000 21.000 Casa Condomínio 2 dormitórios 34 0,32% 1.200 1.850 3.500 Casa Condomínio 3 dormitórios 93 0,87% 1.800 2.800 5.000 Casa Condomínio 4 dormitórios 84 0,79% 2.600 4.900 12.000

Comercial 3.210 30,1%

Loja 1.219 11,4% 850 3.200 23.000 Sala Comercial 1.991 18,7% 600 1.500 21.500

TOTAL 10.657 100,0%

Preço Mínimo* Preço

(31)

31 Boletim da Conjuntura Imobiliária

5.2.1. Imóveis residenciais para locação

Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$.

Assim como observado na tabela de preços medianos de imóveis residenciais para venda, Brasília também registrou os maiores valores para locação, seja qual for o perfil de

imóvel analisado. Os menores preços encontram-se em Sobradinho, Samambaia, Ceilândia, Taguatinga e Gama.

Tabela IX- Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

Quitinete 1 2 3 4 2 3 4 Águas Claras 850 973 1.350 1.800 2.600 * * * Brasília 1.050 1.500 2.200 3.000 4.900 2.950 5.200 9.500 Brasília - Condomínio * * * * * 2.000 2.800 5.750 Ceilândia * 600 850 1.200 * 800 1.200 * Cruzeiro 900 * 1.300 1.600 * * * * Gama * * 850 1.400 * * * * Guará 700 750 1.150 1.475 * 1.610 2.000 2.750 Núcleo Bandeirante * 630 860 1.100 * * 2.000 * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * * * Samambaia * 600 890 1.100 * 800 1.075 * Sobradinho 565 635 1.000 1.450 * 1.025 1.375 * Taguatinga 480 650 850 1.000 * 980 1.550 1.800 Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Casa Quitinete 1 2 3 4 2 3 4 Águas Claras 27 27 22 20 19 * * * Brasília 36 39 33 29 30 22 20 20 Brasília - Condomínio * * * * * 18 14 13 Ceilândia * 16 17 18 * 13 13 * Cruzeiro 30 * 24 24 * * * * Gama * * 15 17 * * * * Guará 22 22 20 20 * 18 20 17 Núcleo Bandeirante * 15 14 16 * * 15 * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * * * Samambaia * 16 16 15 * 11 13 * Sobradinho 14 15 17 18 * 13 15 * Taguatinga 13 16 15 15 * 14 15 12 Casa Número de dormitórios Apartamento Cidade/Tipo

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

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32 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Ao comparar-se o preço mediano por m², percebe-se que, assim como na tabela anterior, os maiores valores observados encontram-se em

Brasília. Entre os menores valores observados, estão as cidades de Sobradinho, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.

Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices

A comparação do preço mediano por m² mostra que os maiores valores são observados dentro de Brasília, seja na Asa Norte ou na Asa Sul. Além disso, o perfil com os

maiores registros é o de Apart Hotel, registrando R$ 78,00 na Asa Sul, R$ 76,00 na Asa Norte e R$ 53,00 no Sudoeste.

Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano

Quitinete 1.000 35 Apart Hotel 2.600 76 Apartamento 1 dormitório 1.375 36 Apartamento 2 dormitórios 2.200 34 Apartamento 3 dormitórios 3.000 28 Apartamento 4 dormitórios 4.400 27 Quitinete 1.200 40 Apart Hotel 3.700 78 Apartamento 1 dormitório 1.650 48 Apartamento 2 dormitórios 2.200 31 Apartamento 3 dormitórios 3.000 27 Apartamento 4 dormitórios 5.500 28 Casa 3 dormitórios 3.400 26 Casa 4 dormitórios * * Loft * * Quitinete 1.050 36 Apart Hotel 1.600 53 Apartamento 1 dormitório 1.250 40 Apartamento 2 dormitórios 2.200 33 Apartamento 3 dormitórios 2.900 31 Apartamento 4 dormitórios 6.000 34 Asa Norte Sudoeste Asa Sul

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33 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices

Ainda tratando da tabela X, pode-se perceber que os bairros Lago Norte e Lago Sul, de Brasília, apresentam alguns dos maiores preços, tanto no que se refere ao valor mediano quanto ao valor mediano por

metro quadrado. Analisando essas duas localidades, o destaque está nas casas de 4 dormitórios do Lago Sul, que alcançam o valor mediano de R$ 11.000,00.

Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano

Lago Norte Quitinete 1.100 34

Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório 1.600 36 Apartamento 2 dormitórios 2.150 36 Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios * * Casa 4 dormitórios 6.500 16

Casa Condomínio 3 dormitórios * *

Casa Condomínio 4 dormitórios * *

Loft * *

Lago Sul Quitinete * *

Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios 6.000 21 Casa 4 dormitórios 11.000 22

Casa Condomínio 2 dormitórios 2.000 18

Casa Condomínio 3 dormitórios 2.800 14

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34 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

5.2.2. Imóveis comerciais para locação

Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices

Quanto à comparação dos imóveis comerciais para locação por região, observou-se que os maiores valores de mediana do aluguel por m² foram encontrados nas lojas de Águas

Claras, registrando R$ 60,00, e nas salas comerciais localizadas no Setor de Indústria e Abastecimento, apresentando R$ 49,00. Loja 3.090 60 Sala Comercial 1.541 40 Loja 3.800 50 Sala Comercial 1.680 42 Ceilandia Loja 2.500 24 Loja 2.650 23 Sala Comercial 900 27 Loja 3.500 25 Sala Comercial 725 36 Paranoá Loja 1.500 18 Loja 2.150 30 Sala Comercial 725 21 Samambaia Loja 1.700 19 Loja 5.600 39 Sala Comercial 2.000 49 Sobradinho Loja 1.400 26 Loja 2.875 31 Sala Comercial 900 31 Loja 5.000 25 Sala Comercial 1.125 27 Vicente-Pires Núcelo Bandeirante Taguatinga Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Águas Claras Setor de Indústria Brasília

Cidade Perfil do Imóvel

Guará

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35 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices.

Para os imóveis comerciais dentro de Brasília, observa-se que os maiores valores por m² para as lojas encontram-se em Lago Sul e Condomínios, com mediana de

R$ 64,00 e para Sala Comercial em Asa Norte, com mediana do aluguel por metro quadrado de R$ 48,00.

Séries Históricas

Uma análise de séries de dados históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada.

6.1. Residencial

6.1.1. Venda

Na região de Águas Claras, verificou-se variação em todas as parciais registradas. Foi verificada variação de 0,7% em relação ao mês anterior tanto para apartamentos de 2 dormitórios quanto para os de 3. As quitinetes sofreram, no mesmo período, variação negativa de 1,3%. Em

Brasília, exceto nas quitinetes, observou-se variação em todos os tipos de imóveis. Foi observado para apartamentos de 2 e 3 dormitórios o valor de 1,7% e 1,1%, respectivamente. Nas casas, -1,1% para aquelas com 3 dormitórios e 1,3% para as de 4 dormitórios. No Guará, destaca-se o

Loja 3.000 44 Sala Comercial 1.850 48 Loja 5.500 58 Sala Comercial 1.500 40 Loja 1.500 43 Sala Comercial 1.500 36 Loja * * Sala Comercial 1.475 36 Loja 5.600 64 Sala Comercial 1.750 46 Lago Sul e Condomínios¹ Lago Norte Sudoeste Mediana do Aluguel/m2 Asa Norte Asa Sul Bairro Perfil do Imóvel Mediana do Aluguel

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36 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

recuo dos índices de apartamentos com 2 dormitórios e casas com 3 dormitórios, sendo, respectivamente, -2,6% e -2,5%. Quitinetes e apartamentos com 3 dormitórios sofreram variação de -1,0% e -0,2%,

respectivamente. Casas com 4 dormitórios foi a única categoria de imóveis com oscilação positiva para o mês de fevereiro na região: apresentaram expansão de 2,2%.

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

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37 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

6.1.1. Locação

No mês de fevereiro, a mediana do preço do aluguel por m² registrou as variações mais expressivas na região do Guará. As casas com 3 dormitórios reportaram 11,1% de avanço em relação ao mês anterior, enquanto as com 4 dormitórios registraram 4,1%. Apartamentos com 3 dormitórios e quitinetes registraram variação negativa, de -9,1% e -4,3% respectivamente. Em Águas Claras, foi

observada elevação para apartamentos com 2 dormitórios (4,8%). Na região de Brasília, nenhum tipo de imóvel sofreu variação em toda a amostra coletada. O maior valor encontrado para a mediana do preço médio do m² foi o de quitinetes em Brasília, registrando R$ 36,00, enquanto o menor é o das casas com 4 dormitórios localizadas no Guará, onde observou-se o valor de R$ 17,00.

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38 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

6.2. Comercial

6.2.1. Venda

Em relação ao preço mediano do m² para lojas e salas comerciais, o mês de fevereiro registrou pequenas variações. O resultado mais expressivo do período foi a valorização das lojas localizadas em Brasília, onde registrou-se variação positiva de 3,1% em relação ao mês anterior. Já as salas comerciais registraram índice negativo

de -0,3%. Em Águas Claras, pouca variação foi percebida: nas lojas, 0,2% quando comparado com o mês anterior, enquanto salas comerciais registraram 0,4%. Os destaques negativos foram os valores observados no Guará, tanto para lojas quanto para salas comerciais. Ambos os tipos de imóveis registraram variação negativa,

(39)

39 Boletim da Conjuntura Imobiliária

sendo -3,6% para lojas e -2,3% para salas comerciais. O menor valor observado na amostra foi o de lojas no

Guará, de R$ 3.054,00, enquanto o maior foi de salas comerciais, em Brasília, alcançando R$ 10.296,00.

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

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40 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

6.2.2. Locação

Quanto à análise dos preços medianos do m² para locação de lojas ou salas comerciais, observou-se uma variação expressiva nas salas comerciais localizadas em Águas Claras, variando 5,3% em relação ao mês anterior. Quanto às lojas, a cidade

que obteve maior variação foi Brasília, registrando 2%. O destaque negativo do mês de fevereiro são as salas comerciais localizadas no Guará, que registraram queda de 3,6% em relação ao mês anterior.

Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.

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41 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Índice Imobiliário SECOVI-DF

O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos.

7.1. Comercialização

O Índice Imobiliário seguiu o comportamento de alta dos últimos meses, atingindo o valor de 125,680 em fevereiro e registrando uma

variação de 0,678% na comparação mensal. No âmbito anual, o índice registrou uma variação acumulada de 0,97%.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

0,97%

Variação acumulada no ano Comercialização

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42 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Sob a perspectiva dos últimos 12 meses, pode-se observar que houve um aumento do índice imobiliário, na qual passou de 122,986 para 125,680. Além disso, vale ressaltar que o índice vem apresentando comportamento de alta nos últimos cinco meses.

Comparando a variação do índice com o mesmo período do mês anterior, percebe-se que a tendência de desaceleração desta relação tem se consolidado, atingindo o patamar de 2,19% no mês de fevereiro.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

7.2. Locação

O índice acompanhou o comportamento dos últimos meses e registrou variação positiva de 1,112%

em fevereiro, atingindo 113,872. A variação acumulada do ano registrou 1,6%.

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

1,6%

Variação acumulada no ano Locação

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43 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

O Índice Imobiliário - Locação apresentou expansão em fevereiro, passando de 112,620 para 113,872. Destaca-se que o índice vem apresentando movimento de alta desde novembro de 2014.

Já na comparação anual, a variação do índice em relação a variação do mesmo mês do ano anterior foi 4,77%, registrando aceleração de 0,06 ponto percentual frente a comparação entre janeiro de 2015 e janeiro de 2014.

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44 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Conclusão

No mês de fevereiro, após reunião realizada pelo Copom, a SELIC sofreu outra variação de 0,50 ponto percentual, chegando a atingir o valor de 12,75%. O ICC registrou queda de 4,9% na comparação mensal seguindo a tendência demonstrada desde Outubro de 2014. O ICI, índice que mede a confiança da indústria, apresentou uma retração de 3,4% entre janeiro e fevereiro de 2015. Além disso, o NUCI chegou ao patamar de 81,6%, voltando a apresentar queda após o crescimento do último registro. A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM – PF) apresentou em janeiro de 2015 um avanço de 2% da produção industrial mensal quando comparada a dezembro de 2014. A sondagem da indústria da construção civil realizada pela CNI registrou que entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015 houve uma variação negativa de 6,35%. Além disso, o CUB/m², seguindo o comportamento de crescimento dos últimos meses, registrou elevação monetária de R$ 5,00 entre dezembro e fevereiro atingindo R$ 1.073,63.

Em fevereiro, o comportamento geral dos índices foi de desaceleração, o IGP – M e o IGP – DI registraram, respectivamente, 0,27% e 0,53% de variação nos preços, ante 0,76% e 0,67% no mês anterior. Os demais índices apresentaram o mesmo comportamento, a variação do IPC foi de 1,22%, 0,4 ponto percentual menor na comparação mensal e a oscilação do IPCA foi de 1,24%. Por fim, o INCC, em janeiro, teve uma expansão de 0,31%.

No mês de fevereiro, o valor atingido pela base monetária foi de R$ 241,93 bilhões, significando uma variação de -4,43% na comparação mensal com o mês anterior, repetindo o

comportamento de queda já observado no mês de janeiro de 2015. No que concerne ao volume total de crédito em relação ao PIB, observou-se o valor de 58,5%, representando uma queda em relação aos 58,9% observados no último mês. O destaque, dessa vez negativo, foi o setor de serviços que apresentou variação de -1,10% enquanto havia oscilado 2,7% no mês anterior. No panorama do setor habitacional o acumulado para os últimos 12 meses atingiu 35%.

No mês de fevereiro, os índices relacionados ao Ibovespa apresentaram variações positivas na comparação mensal. Já o IMOB destacou-se com primeiro mês de crescimento após cinco meses consecutivos de queda. Os investimentos conservadores fecharam o ano praticamente estáveis na comparação aos últimos 12 meses; a poupança reportou 0,52% e o CDB registrou 0,81% no mês de fevereiro. O Dólar fechou o segundo mês do ano com uma variação positiva de 5,90%. O Euro, após ter uma leve variação positiva no fim de 2014, registrou avanço de 5,22%.

No panorama da rentabilidade relacionada aos imóveis residenciais, os maiores índices pertenceram, novamente, à região de Águas Claras que prosseguiu com o comportamento apresentado no mês anterior. No que concerne à rentabilidade de imóveis comerciais, a região administrativa também se destacou em ambas categorias: Lojas e Salas Comerciais atingindo os valores de 0,58% e 0,56%, respectivamente. O destaque positivo vai para região de Brasília que obteve crescimento no quesito loja, comparado ao mês anterior, alcançando o valor de 0,55% no índice.

(45)

45 No mês de fevereiro, muitos dos

movimentos observados em janeiro foram mantidos nas observações, como, por exemplo, os maiores registros sendo encontrados na cidade de Brasília, seguida pelo Cruzeiro. Os menores valores, ainda como na última amostra, distribuem-se entre Sobradinho, Samambaia, Ceilândia, Taguatinga e Gama, variando de acordo com o perfil do imóvel a ser analisado. Em relação aos imóveis residenciais, por exemplo, apartamentos de 1 dormitório em Sobradinho e casas com 2 dormitórios no Paranoá registraram os menores valores. Quanto aos imóveis

comerciais, os maiores valores observados são encontrados no Setor de Indústria e Abastecimento e em Brasília, variando de acordo com o perfil. Na análise dos bairros de Brasília, Asa Sul e Asa Norte se revezaram nos destaques. Para a comercialização de imóveis comerciais, a Asa Sul apresentou os maiores valores, enquanto que para imóveis residenciais, os registros com maiores valores foram na Asa Norte. A exceção é encontrada no aluguel de imóveis comerciais, onde Lago Sul e Condomínios e Asa Norte se destacaram.

Coordenação e Execução

Vice Presidente: 1º. Vice Presidente Administrativo:

Ovídio Maia Filho Robson Cunha Moll

2º. Vice Presidente Administrativo: 1º. Vice Presidente Financeiro:

Marco Antônio Moura Demartini Romeu Gonçalves de Carvalho

2º. Vice Presidente Financeiro: Vice Presidente de Comunicação e Marketing:

Pedro Henrique Colares Fernandes Marco Antônio Rezende Silva

Vice Presidente Comercial:

Leonardo Aguiar de Vasconcelos

Secovi-DF

Presidente

(46)

46 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

Suplentes: Esmeraldo Dall’Oca, Hermes Rodrigues de Alcântara Filho, Adelmir Araújo

Santana.

Conselho Fiscal Efetivo: Conselho Fiscal Suplente:

1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva1º Conselheiro: Gilvan João da Silva;

2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão2º Conselheiro: Miguel Setembrino

Emery de Carvalho

3º Conselheiro:Túlio César Barbosa Siqueira3º Conselheiro: João Balduíno de

Magalhães.

Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF:

1º Delegado: Carlos Hiram Bentes David;

Suplentes:

1º Delegado: Ovídio Maia Filho;

Contato

SECOVI–DF Sindicato da Habitação

Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44

Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424

(61) 3321-4444 www.secovidf.com.br www.twitter.com/SecoviDF www.facebook.com/SecoviDF

2º Delegado: Miguel Setembrino

Siqueira.

2º Delegado: Túlio César Barbosa

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Equipe Técnica

Econsult Consultoria Econômica

Presidente Institucional

Nicholas Ribeiro

Diretor de Projetos

Matheus Oliveira Honorato

Coordenador do Projeto Jhennyson Robert Consultores André Felipe Igor Morais

Contato

Econsult – Consultoria Econômica Departamento de Economia da

Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61) 9577-7676

www.econsult.org.br

www.facebook.com/econsult.unb

Nicolas Pinto Ana Libânio

Apoio do Departamento de Economia da UnB

Professor Supervisor

Roberto de Goes Ellery

Colaboração Técnica

ESTAT

Equipe Técnica:

Eduarda Almeida Leão Marques Gustavo Martins Venâncio Pires Lucas Alves de Melo

(48)

48 Fevereiro de 2015

Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF)

DIRETORIA

Presidente:Carlos Hiram Bentes David Vice Presidente: Ovídio Maia Filho

1º. Vice Presidente Administrativo:Robson Cunha Moll 2º. Vice Presidente Administrativo: Marco Antônio Moura Demartini

1º. Vice Presidente Financeiro: Romeu Gonçalves de Carvalho 2º. Vice Presidente Financeiro: Pedro Henrique Colares Fernandes Vice Presidente de Comunicação e Marketing: Marco Antônio Rezende Silva

Vice Presidente Comercial: Leonardo Aguiar de Vasconcelos

Suplentes: Esmeraldo Dall’Oca

Hermes Rodrigues de Alcântara Filho Adelmir Araújo Santana Conselho Fiscal Efetivo:

1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva 2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão 3º Conselheiro Túlio César Barbosa Siqueira

Conselho Fiscal Suplente: 1º Conselheiro: Gilvan João da Silva

2º Conselheiro: Miguel Setembrino Emery de Carvalho 3º Conselheiro: João Balduíno de Magalhães Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF:

1º Delegado Carlos Hiram Bentes David 2º Delegado: Miguel Setembrino Emery de Carvalho

Suplentes: 1º Delegado: Ovídio Maia Filho 2º Delegado: Túlio César Barbosa Siqueira.

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